[Alicia] Treinamento de escrava

Um conto erótico de Alicia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3517 palavras
Data: 15/10/2020 23:29:05

Eu me chamo Alicia e não fazia um ano eu era uma mulher casada e bem de vida. Mas agora eu acordo em uma jaula para cachorros em um lugar desconhecido. Por causa da vaidade e do consumismo eu menti para o meu marido e por isso eu virei escrava sexual dele, fui punida com piercings fechando a minha boceta, bem na altura do grelo, piercings nos mamilos e também fui proibida de gozar. Mas a maior humilhação foi ser ter que passear pelada e de quatro em uma praça como uma cadela. Depois de ser fodida e chupar inúmeras picas de desconhecidos, o meu Dono me empresta para um casal de sádicos para ser treinada enquanto ele passa o feriado em um hotel com a secretária.

Bem cedo eu sou acordada. Me tiram da jaula e me levam para uma sala com chão de cimento banheiro e um ralo no meio. Eu sou pendurada pela corrente dos punhos em um gancho no teto. Da minha posição eu vejo o casal da dominadores, ela vestida com botas de cano alto, um espartilho de couro e uma calcinha de vinil, já ele usava somente uma calça jeans e botas militares e o torço estava nu, mostrando os músculos. A mulher começa com a mangueira, despalhando água gelada e com bastante pressão pelo meu corpo, ela inclusive chega bem perto e passa o jato pela minha boceta abusada. Depois vem o dominador com um esfregão cheio de sabão de hospital. Ele esfrega ele mim, tirando todo o resto de porra seca que eu tinha no rosto e no colo e também me desinfetando.

Depois disso eu sou colocada deitada em cima de uma mesa de madeira. Havia um apoio de madeira dura para me deixar com o torço levantado. Meus braços são colocados para trás e presos atrás do apoio de madeira. Em seguida eles puxam as minhas pernas o máximo possível para trás, até eu estar com a boceta empinada e os joelhos quase encostando nas minhas orelhas. Minhas pernas também são presas na mesa e eu fico assim, com os peitos, boceta e cu completamente expostos para os dois sádicos.

A dominadora chaga com uma cadeira e carrinho com gavetas. Ela senta de frente para a minha boceta. Já o dominador coloca uma câmera por cima do ombro da mulher a apontando direto para a minha boceta, ele diz que o meu Dono pediu para eles registrarem tudo que iam fazer comigo. Do outro lado tem uma TV mostrando tudo que a câmera filma, eu vejo a minhab

-- Pode se preparar putinha, minha especialidade é torturar bocetas e grelos de putas safadas.

Ela começa tirando os piercings da minha boceta, eu já suponho que não é para me libertar, mas sim para ter acesso ao meu pobre clitóris. Eles também colocam um ball-gag na minha boca e um fone de ouvido sem fio na minha cabeça.

A primeira coisa que ela faz é colocar prendedores nos lábios da minha boceta e puxar eles bem abertos e expor o meu grelo. Para a minha surpresa ela começa tocando o meu grelo delicadamente com a língua, depois segue me lambendo e por fim abocanha o meu grelo e me chupa. Quando eu estou prestes à gozar, o dominador toca no ombro dela, que para de me chupar. Eu então começo à ouvir:

"Garotas boas não tem orgasmos. Gozar é coisa de putas, uma boa esposa existe somente para o prazer dos outros"

O audio fica repetindo frases assim, eu então sinto uma imensa dor bem no grelo. Vejo que a dominadora havia começado a beliscar o meu grelo sensível. Ela aperta com força o capuz do meu grelo e o puxa o máximo, com a outra mão ela aperta o meu grelo com as unhas. Eu não grito por causa do gag na minha boca, mas a dor é horrível. Ela então começa a me masturbar com o dedo, faz movimentos circulares em torno do meu grelo até eu estar escorrendo de tão molhada, ela então para de novo e começa a dar tapas da minha boceta.

Ela então pega um vibrador hitachi na gaveta e coloca com força máxima na minha boceta, pressionado com força contra o meu grelo. De novo ela tira antes que eu consiga gozar e pega algo que parece uma varinha com uma esfera de vidro na ponta. Ela liga e eu vejo os raios dentro do vidro, como um dos equipamentos que vemos em parques de ciência, só que quando ela encosta ele no meu grelo eu não sinto o meu cabelo ficar em pé, mas sim um enorme choque bem no meu grelo. Ela ainda aproveita e faz o mesmo com os meus mamilos antes de dar mais um choque em cada um dos lábios da minha bocete e um final de novo no grelo. À cada choque ela brinca comigo, me ameaça algumas vezes só para ver o terror no meu rosto e finalmente me dá o choque quando eu menos espero.

O próximo vidrador é um aparelho com uma cabeça bem pequena chamado erocillator, só que bem forte. Só de encostar no meu grelo eu quase gozo, ela então tira o erocillator e coloca um prendedor no capuz do meu grelo, só para voltar com o aparelho e quase me fazer gozar de novo. Depois disso ele fica colocando e tirando o vibrador, me fazendo chegar perto do orgasmo várias vezes, até que chega um ponto em que eu não consigo me segurar mais e começo a gozar, ela então imediatamente tira o vibrador e coloca um mini-pregador bem no meu grelo, interrompendo o meu orgasmo.

-- Que puta safada, não aprendeu que boas esposas não gozam? Vamos ter que te punir por esse erro.

Ela tira os prendedores da minha boceta e espera até a sensibilidade voltar. Ela então pega uma caixa cheia de agulhas bem finas, do tipo de acupuntura, ele começa enfiando várias nos grandes lábios da minha boceta, 5 de cada lado. Depois ela coloca duas em cada um dos pequenos lábios e duas no capuz do meu grelo, por fim, e eu começo a hiper-ventilar dó de ver ela se aproximando e ela enfia uma bem no meu grelo. Mas esse não era o fim, ela ainda coloca 10 agulhas em cada um dos meus seios, eles ficam aparecendo almofadinhas de costureira. Por fim, ela e o dominador pegam velas vermelhas e começam a derramar cera nos meus seios, um de cada lado, e por fim uma grande quantidade na minha boceta, até ela ficar completamente coberta.

Eles então me deixam daquela maneira por um bom tempo, parece uma eternidade para mim. Eu fico olhando para a minha boceta destruída na tela e fico ouvindo o audio repetindo que boas garotas, que garotas decentes não devem nunca gozar. Por fim os dominadores voltam e removem as agulhas e a cera do meu corpo, eles então me soltam, mas eu não tenho condição de ficar em pé, eles me ajudam a descer e me colocam de joelhos no chão, depois me curvam até eu estar com o rosto também no chão. Eu vejo que a dominadora havia tirado as botas e está com o pé no meu rosto:

-- Lamba os meus pés, escrava. Adore o meu corpo como a coisa mais importante do mundo pois a única coisa que evita que você volte à sentir dor.

Eu começo a lamber os dedos dela, depois vou subindo pela perna dela, beijando cada parte dela, naquele momento eu realmente a amava, eu queria fazer tudo para ela, eu não era mais nada, só um brinquedo sexual da dominadora. Eu noto que ela tinha tirado a calcinha e vejo a boceta dela, os pequenos lábios bem longos e o grelo bem proeminente, ela tinha os lábios depilados, mas uma faixa de pelos longa acima da vagina. Eu sinto real desejo de chupa-la e faze-la gozar e, de joelho, enfio o meu rosto entre as pernas dela, sinto o sabor do boceta da mulher que me estava torturando, e enfio o meu nariz nos pelos dela e o perfume de sexo invade as minhas narinas.

Chupo a minha torturadora com vontade e tenho um grande prazer em faze-la gozar. Depois disso eu sou colocada de joelhos na frente do dominador, de novo eles me mandam adorar o corpo dele com a língua. Ela me manda começar lambendo as bolas dele, depois vou subindo, lambendo o pau como um picolé antes de enfiar a pica inteira na boca. Ele então segura a minha cabeça, fodendo a minha boca como se fosse a minha boceta, mal me deixando respirar entre as estocadas até finalmente enche-la de porra. Eu tomo todo o cuidado para não desperdiçar nenhuma gota e sinto prazer em poder beber porra.

Eu finalmente posso descansar um pouco. Eles colocam de novo a coleira em mim e prendem a guia em um gancho da parede. Eles também colocam o plug com rabinho de volta no meu cu. Por fim eles colocam duas vasilhas na minha frente, uma com água e outra com comida de cachorro. Tudo para me humilhar mais, porém eu não me importava mais com isso, como tudo e bebo a água de quatro, sem usar as mãos. Acabo cochilando no chão.

Não sei quanto tempo demora, mas eu sou acordada de novo pela dominadora. Eu sou puxada pela coleira como uma cadela, mas ela me tira do porão. Eu vejo que a dominadora está usando um vestido preto super-curto e solto, do ângulo que eu estou posso ver que ela está sem calcinha. Chegamos na sala e eu vejo que há outras 3 mulheres, todas usando vestidos bem sexy. Mas além delas eu ainda vejo uma garota completamente nua usando uma coleira de escrava e também um homem bem magro, ele usava uma máscara que cobria todo o rosto, além disso tinha um anel de metal na base do pênis, que estava não só ereto, mas também inchado.

Eu sou levada para o meio da sala e colocada de joelhos em cima de uma plataforma de madeira com um T feito de canos de metal fixada nela. Eu sou colocada de joelho na beirada da plataforma, depois tenho que me inclinar para trás até as minha axilas ficarem apoiadas no T. Forçam as minhas pernas a ficarem bem abertas e prendem os meus tornozelos na plataforma com dois Us de metal parafusados na madeira, os meus braços também são presos no T. A posição é bem desconfortável e me deixa completamente exposta, a minha boceta e os meus peitos projetados para frente.

As dominadores se colocam em volta de mim e começam a me examinar como se eu fosse uma égua em uma feira de cavalos. Elas testam a sensibilidade dos meus mamilos, a elasticidade dos lábios da minha boceta e o tamanho do meu grelo. Elas enfiam dedos na minha boceta, um, dois e até três dedos, depois enfiam os dedos molhados com a minha boceta na minha boca para eu limpa-los.

Depois vem os chicotes, cada uma pega um chicote diferente: 7 pontas, chicotinho de montaria e um chicote bem grosso e se alternam me chicoteando e na posição que eu estava era muito fácil acertar os meus seios e a minha boceta. Eu fico com o corpo inteiro coberto de marcas vermelhas. Elas então me soltam. Uma das dominadoras manda o escravo sentar em um banquinho, eu vejo que como eu ele também estava com um plug no cu. A minha dominadora prende os meus braços para trás com bem apertado, criando bastante pressão nos meus ombros. Mandam eu me colocar acima do colo do escravo e ir descendo até a pica dura dele entrar na minha boceta.

-- Puta, é para você se foder na pica do meu marido inútil -- diz uma das dominadoras -- eu quero ver as suas pernas se movendo sem parar, mas é para você deixar entrar só a ponta dessa pica ridícula. O primeiro que gozar vai ser severamente punido.

Começo a fazer o movimento de ficar colocando a cabeça do pau do escravo na minha boceta e tirar de novo. Não demora muito para as minhas pernas estarem pegando fogo de dor muscular. Mas eu estava confiante que ia vencer, a forma de me foder era muito pouco estimulante para mim, porém elas me mandam ir até o fundo. Eu faço isso, e até sinto o anel no pau dele bater na minha boceta. Estava ficando difícil me controlar, a pica dele estava completamente inchada e indo até o fundo da minha boceta, eu tinha certeza que ia perder quando de repente eu sinto a porra dele em mim e imediatamente eles me mandam parar. Eu tinha vencido.

-- Que inútil você é escravo, não conseguiu nem fazer essa puta ninfomaníaca govar, dá para ver que essa pica ridícula é incapaz de dar prazer à nenhuma mulher, não é? -- Diz a Dona do escravo -- Agora limpa a sujeira que você fez.

O escravo então chupa a própria porra da minha boceta e eu estou quase gozando também, mas ela para antes disso. Depois ele volta para o banquinho e duas dominadoras começam a chicotear o pau mole do escravo.

A minha dominadora chega em mim e acaricia a minha boceta: -- Muito bem escrava, você esta aprendendo para que serve a sua boceta, não é?

-- Para dar prazer para os outros.

-- Muito bem, está aprendendo. Mas eu também acho que você é uma lésbica, não é putinha? Você gosta de chupar buceta?

-- Sim, senhora, eu gosto de chupar bocetas.

Elas então chamam a outra escrava e nós dois somos colocadas no chão em posição de 69, uma chupando a outra, de novo em uma competição de quem goza antes. Mas dessa vez eu perco pois já estava com muito tesão da foda anterior, e por isso eu ganho um pregador em cada um dos mamilos e um no meu grelo. Nós duas então nos revezamos chupando a boceta das 4 dominadoras. Eu vejo a minha dominadora pisar na boceta da outra escrava enquanto ela chupava oura mulher, ela aperta o grelo dela com o dedão depois enfia o dedo na boceta dela. Depois que eu termino de chupar uma, ela coloca o pé na minha boca e eu tenho que sentir o gosto da boceta da outra escrava.

O dominador chega na nossa festa, como eu já tinha chupado todas as bocetas ele me pega e diz: -- Você quer que eu foda a sua boceta ou o seu cu?

-- Meu cu, por favor senhor.

-- Muito bem, escrava.

Eu sinto um grande alívio de ser fodida no cu, de poder dar prazer sem me preocupar se eu vou gozar ou não. Fico assistindo a outra escrava esfregando a boceta no pé da dona, algo que ela tinha ganho por ter vencido a competição comigo. Já o escravo estava no chão e a dona dele estava pisando na pica mole dele enquanto ele chupava uma outra dominadora que estava sentada no rosto dele. O pé dela tem o efeito de deixar o escravo com a pica dura novamente, ela então o manda sentar de novo no banquinho, abrir as pernas e ela fica dando tapas na pica dele com uma mão enquanto aperta as bolas com a outra.

O dominador goza no meu cu e a outra escrava é chamada para lamber a porra dele. Uma dominadora diz que nenhuma porra pode ser desperdiçada, as escravas tem que beber toda a porra disponível. Depois disso a escrava recebe uma corda na cintura e passando pelos lábios da boceta e é puxada assim, o mesmo para o escravo, que tem a pica ainda dura amarrada em uma corda e vai sendo puxado pela dona.

Já eu sou levada para o quarto e eles me amarram. Também uma corda passando bem apertada na minha boceta e outra puxando os meus tornozelos para trás e prendendo eles nos meus punhos. Eu durmo no chão do quarto dos dominadores.

No dia seguinte eles me deixam fazer as necessidades em um banheiro, depois eu recebo mais água e um pouco de um mingal de água completamente sem sabor. A dominadora diz: -- Vou falar com o dono da putinha, ele precisa controlar a alimentação dela, as costelas aparecendo fariam os peitos dela parecer bem maiores.

Eu passo a manhã fazendo treinamento sexual. Eu fico uma hora chupando um pinto de borracha preso na parede com uma ventosa, depois eu viro e de quatro eu fodo o meu cu por mais uma hora. Por fim eles prendem ele chão eu tenho que me foder nele de cócoras por mais uma hora na boceta, claro que sem gozar. O dominar chega e eu tenho que sentar no banquinho com as pernas abertas e ficar me masturbando enquanto eu assistia eles transando, eu não fico com inveja, pelo contrário, me parece natural que eu, sendo uma escrava, não tenha direito ao sexo normal.

Fico toda molhada, mas isso me basta, eu não tinha mais vontade de gozar. A dominadora então me chama para chupar a porra da boceta dela, depois eu fico um bom tempo lambendo e adorando o corpo dela. Depois disso eu sou levada para o quintal de quatro sendo puxada pela coleira. Havia uma mesa com o almoço servido e lá estava o dominador, o meu Dono e a secretária dele. Eu me sinto extremamente humilhada de estar assim na frente da minha rival, mas eles me ignoram, como se eu realmente fosse só uma cadela.

Durante o almoço a dominadora deixa comer restos que ela joga no chão enquanto eles discutem os detalhes do meu treinamento e dão sugestões de como melhorar o meu treinamento. Depois do almoço eles me mandam ficar em pé com os pés afastados e as mãos na nuca pra exibir o meu corpo para o meu dono e a amante dele.

De novo eu sou inspecionada como um animal, meu dono analisa as marcas de chicote enquanto a amante toca a minha boceta e diz: -- A boceta dela está encharcada.

-- Sim senhora, como escrava eu tenho que estar sempre pronta para ser usa

A amante ri e diz: -- Que puta.

-- Você quer pedir alguma coisa, escrava? -- Diz o meu dono.

-- Essa escrava gostaria de pedir para ser fodida pelo seu dono enquanto chupa a boceta da senhora. -- Eu vejo que a amante fica com o rosto vermelho com isso.

-- Você quer ser fodida na boceta ou no cu? -- pergunta o meu dono.

-- Essa escrava gostaria de ser fodida no cu, mas o senhor pode usar qualquer orificio da escrava.

Nós então vamos para dentro da casa e na frente dos anfitriões organizamos o menage. A secretaria tira a roupa, eu vejo o corpo extremamente magro dela em contraste com os peitos falsos, ela também tinha a boceta raspada. Eu me coloco de quatro e começo a chupar a secretária e logo o meu Dono enfia o pau no meu cu. Eu me sinto feliz de estar sendo usada assim e de estar oferecendo prazer para duas pessoas, eu também sinto prazer em chupar a amante do meu marido, isso me faz me sentir um brinquedo sexual, um objeto que serve para ser usado pelos outros.

Os dois gozam, eu então fico de joelhos na cama com as pernas bem afastados para não esconder a minha boceta, os braços para trás, os peitos empinados e a boca levemente aberta. O meu Dono segura a amante pelo pescoço com uma mão, com a outra ele acaricia os seios dela e diz:

-- Veja que posição perfeita, a perfeita escrava submissa.

-- Não passa de uma puta que te enganou.

-- Mas depois fez de tudo para ser aceita de volta, isso que é dedicação.

-- Você esta falando sério?

-- Sim, muito. Acho que você poderia aprender a ser assim.

-- Você quer que eu me humilhe dessa maneira?

-- Sim, acho que faria bem para você. Eu já falei com os donos dessa casa, eles estão dispostos a te dar um pouco de treinamento.

-- Você não espera...

Ele aperta um pouco mais o pescoço dela, que para de falar: -- Sim, espero. Você pode escolher, passar uma semana aqui, não precisa se preocupar com o trabalho. Ou então podemos terminar esse relacionamento agora.

Meu dono então recoloca os piercings em mim, mas não tranca a minha boceta, ele sabe que não precisa mais, que eu havia aceita que o meu corpo era só para servir os outros, não para ter prazer. Depois ele me dá roupas, roupas decentes pois a gente ia pegar a nossa filha na casa da avó. Antes deu sair eu vejo a amante do meu marido amarrada de frente para uma árvore do quintal, os dois dominadores estão cobrindo a bunda e as costas dela de chicotadas.

"Ela ainda tem muito o que aprender", eu penso, mas fico feliz de que o meu Dono vai ter mais uma escrava para brincar e fico pensando se ele vai me deixar chupar a boceta dela mais vezes.

Fim.

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