Durante a semana tinha esquecido do ocorrido com o Lucas, na semana passada, e agora estávamos no mesmo carro, indo para o mesmo lugar. Eu não sabia o que pensar sobre sua atitude, então tentava evita-lo. Estávamos a caminho do rancho, para o aniversário do nosso avô. Ao chegar, vimos que o lugar já não estava na extrema paz como no último final de semana. Grande parte da família da tinha chegado e se acomodavam. Parecia um centro de refugiados, barracas de acampamento estavam sendo montadas no terreno. Essa também seria nossa moradia por aquele final de semana, já tínhamos preparado tudo para aquela precária estádia. Havia pessoas ali que não via a um bom tempo, outras eu nem conhecia. Chegou aquele momento tedioso de cumprimentar os parentes.
- Não estou acreditando que você veio – o tio Carlos foi o primeiro que encontramos, surpreso com nossa chegada. Ele era o irmão mais velho do nosso pai – Olha só Márcia.
- Que exagero Carlos, lógico que eu viria.
- A coisa mais difícil e te ver em alguma reunião da família – minha tia Márcia entrou na conversa ao se aproximar. Era a mais nova dos três.
- Eu sei que ando meio afastado, mas vou tentar mudar isso – meu pai se redime – Cadê o pai e a mãe?
- Estão lá dentro – responde tio Carlos. Meu pai sai a procura do seus pais e ficamos ali – Olha só como cresceram os meninos – tio Carlos comentou com a tia Márcia, que concordava com ele – Meninos não, homens. Até o mais novo já está começando a crescer barba – falou se referindo ao Lucas.
- O tempo passa Carlos, e a gente vai ficando dois velhos – falou tia Márcia – Fiquem a vontade meninos, vou voltar a ajudar no almoço. O Luiz e a Helô estão por aí – Avisou sobre nossos primos.
Eu estava indo até os meus avós para os cumprimentar quando Heitor me segura.
- Primeiro vamos achar um bom lugar para montar as barracas por que está chegando mais gente – concordo e voltamos até o carro para começar a descarregar nossa pequena mudança. A varanda, muito espaçosa por sinal, já estava com algumas barracas montadas e no terreno em frente a casa também. Ficamos procurando algum lugar para nos estabelecer, até que Lucas sugere a sombra de uma árvore que ainda não tinha sido ocupada. Era um pouco afastada da casa, o que nos dava um pouco de privacidade.
Começamos a montar as barracas, uma para cada dupla, até que o primeiro problema surge. Não estávamos achando a segunda barraca no meio das coisas que trouxemos. Ao questionar Lucas, que tinha ficado responsável pela mesma que estava em sua casa, ele revelou que tinha se esquecido. Terminamos de montar a que tínhamos e voltamos para a casa. Nosso pai conversava animado com algum parente que eu não conhecia. Já tínhamos encontrado nosso avô e desejado feliz aniversário para ele.
- Pai, temos um problema – Chamo sua atenção – O Lucas esqueceu de trazer a outra barraca.
- Se o problema é esse, eu tenho um colchonete sobrando – ofereceu o cara desconhecido para mim.
- Vou aceitar sua ajuda Hugo, posso dormir no colchonete em qualquer canto. Mesmo assim ainda fica faltado resolver onde o Lucas vai dormir.
- Posso ficar na barraca do Gabriel e do Heitor – Lucas sugere – Deve ficar um pouco apertado mais deve caber nos três.
- Pode ser – Heitor concorda – Qualquer coisa se ficar muito apertado colocamos ele para dormir no mato. Ninguém manda ser tão cabeça oca.
Agora teríamos que compartilhar nossa barraca com Lucas. Mesmo não pretendendo fazer nada íntimo com Heitor por esses dias no rancho, aquela decisão me incomodava sem eu saber o porquê. Talvez pelo ocorrido entre nós dois e o clima estranho que ficou depois disso, ou pelo Heitor estar ali entre nós sem saber do acontecido. Me distancio dos meus irmãos e saio para a varanda. Alguns parentes me cumprimentam, até que vejo meus primos Luiz e Heloísa e vou até eles.
- oi Gabriel – Heloísa me cumprimentou com um beijo no rosto – Não sabia se vocês iriam vir, estava com saudade das nossas conversas.
- Depois que mudei para a casa do meu pai não nos vimos mais.
- Esqueceu dos seus primos favoritos? – Luiz me abraçou e retribui. Eles realmente eram meus primos favoritos, pelo menos os que eu tinha maior ligação.
- Você sabe que não – respondo. Aquele final de semana era nossa chance de colocar os assuntos em dia. Ficamos por ali conversando sem parar. Luiz era o mais falante do grupo, não perdendo muito para sua irmã mais velha. Eu que sou mais na minha e de poucas palavras me transformava ao lado deles. Por um momento tinha até esquecido do meu incomodo do Lucas. Chamávamos um pouco de atenção dos demais com as gargalhadas animadas em determinados momentos. Falávamos desde assuntos sérios a futilidades e fofoca da família presente.
- Olha só, a academia está dando resultado no Pedro – Luiz comenta com malícia e não deixamos de cair na risada. Pedro era nosso primo, filho único do tio Carlos. Ele nunca foi uma pessoa de extrema beleza, mas vem chamando atenção pelas mudanças ocorrida ultimamente - Preciso lembrar de puxar assunto com o primão – Apesar de nunca ter se assumido claramente, Luiz era gay. Todos da família sabia da sua orientação e não causavam objeções. Ele nunca escondeu ou mudou seu jeito para se enquadrar, me fazendo pensar que talvez ele tivesse mais coragem e determinação do que eu ou por se entender desde pequeno fazia com que as coisas fossem um pouco mais “fácil”.
- Quando éramos mais novos eu recusei beijar ele, agora ele que vai me recusar – comentou Helô, voltamos a rir. Heitor e Lucas apareceram e se juntaram ao grupo. Agora sim o terror dos velhos tempo estava formado. Ficamos ali um bom tempo, o dia passava tranquilo, mesmo com a casa cheia, a maioria da família já estava presente. No meio da tarde decidimos descer até o rio. Havia algumas pessoas aproveitando a água, Luiz e Lucas entram para molhar os pés e logo começam a jogar água um no outro. Heitor e eu estávamos um pouco afastados da margem quando ele comenta.
- Percebi que você não gostou da minha ideia de mais cedo. Posso achar outro lugar para dormir, assim você e o Lucas ficam com mais comodidade.
- Não precisa, não me importo de dormirmos sem espaço – tento explicar – só fiquei com a sensação do Lucas ter esquecido de propósito.
- Por que ele faria isso? – Heitor não conseguia enxergar lógica no que eu falava. Decido contar o ocorrido entre eu e Lucas semana passada, aproveitando que o mesmo estava entretido com nossos primos. Heitor escutava tudo em silêncio, falei do nosso flagra, do seu pedido sexual e como as coisas estavam estranhas.
- Eu vou falar com ele – essa foi a única resposta de Heitor.
O dia estava terminando com um belíssimo por do sol sobre o rio. Voltamos para a casa e um grande churrasco estava sendo preparado. A festa rolou com muita Comida e bebida até tarde da noite, com direito a um bolo de aniversário para o nosso avô. Com o avanço da noite, a maioria foi se ajeitando para dormir, ficando reunido apenas o que bebiam ainda, como meu pai. Aviso Heitor que iria dormir e pergunto se ele iria junto.
- Pode indo, vou em seguida. Antes vou falar com o Lucas – falou e se levantou de onde estávamos e foi até o nosso irmão. Vejo ele chamando o rapaz e os dois saem, se afastando de todos. Vou para nossa barraca montada afastada dos demais. Com um pouco de privacidade pela primeira vez no dia, troco de roupa, vestindo apenas um short pequeno por conta do calor. Saio dos meus devaneios ao escutar passos se aproximando da barraca, quando Heitor adentra seguido de Lucas.
- Conversei com o Lucas e expliquei tudo para ele – Heitor começou – E ele quer te dizer algumas coisas também.
- Queria te pedir desculpa pelo ocorrido. Não devia ter te abordado daquela maneira, muito menos dar a entender que iria expor vocês se não fizesse o que eu tinha mandado – falou. Sua voz tinha um tom de arrependimento.
- Eu não esperava aquela atitude de você – começo a falar – E isso me deixou sem saber o que pensar e fazer, mas eu te desculpo pelo ocorrido – Lucas ficou feliz com meu perdão.
- confesso que quando eu vi vocês aquele dia em casa, no primeiro momento achei errado vocês dois fazendo o que faziam, mas ao mesmo tempo me senti excitado vendo. Passei o dia pensando no que vi e a noite ao imaginar que vocês poderia estar transando, desejei estar junto. No domingo, pensei ser um oportunidade quando estávamos sozinho e você nu na minha frente, mas não pensei direito nos meus atos.
- Parece que não foi só eu que fiquei confuso com tudo isso – digo – O que rola comigo e o Heitor começou recentemente e por acaso. Então decidimos curtir o prazer que um oferece para o outro, não sei dizer se o que fazemos é certo ou errado.
- Não julgo vocês, pelo menos não mais. Até porque tentei fazer o mesmo com você. Apesar de vocês pensarem o contrário, ainda sou virgem e aquele flagra me fez pensar em ser uma oportunidade de ter minha primeira vez, mas estraguei tudo.
- vou te dizer que foi um choque para mim te ver como um homem e não como um menino que ainda pensava ser. Mas você teria sua primeira vez com um homem, ainda mais com seu irmão.
- Como você mesmo disse, seria apenas prazer. Eu amo minha namorada e ela ainda não está pronta, mas eu morro de tesão só de pensar em quando será minha primeira vez.
- Parece que nessa família os irmãos mais velhos tem o dever de guiar os mais novos em sua iniciação – Heitor comentou rindo daquela constatação. E realmente um ciclo se mostrou ali, da mesma forma que Heitor foi meu primeiro eu poderia ser o primeiro de Lucas.
- Se você ainda estiver afim, podemos tentar – sugiro.
- Lógico que estou afim – Lucas comentou empolgado – Ainda penso naquela mamada.
- Vou dar privacidade para vocês. Vou ficar um tempo lá fora com o pessoal que ainda está acordado e aproveito para ter certeza que ninguém irá aparecer – Heitor diz e sai da barraca, nos deixando sozinhos.
- Fecha a barraca e deita aqui comigo – ordeno. Retiro meu short, ficando somente de cueca. Ao me ver, Lucas também retira suas roupas, ficando somente de cueca. O interior da barraca era penumbro, mas deu para ver seu membro duro marcando ao retirar sua bermuda. Lucas já não era aquele garoto afobado que me abordou, pelo contrário, parecia mais tímido do que nunca. Ele não sabia como chegar até a mim, ficando parado a minha frente sem saber qual deveria ser os próximos passos. Decido tomar a iniciativa.
- É a minha primeira vez que fico com alguém que não tenha experiência – começo a falar -Sempre fui guiado por alguém que tinha mais experiência do que eu. Posso fazer como o Heitor fez comigo – ele concorda – vem aqui.
Ele se aproximou e nossos corpos ficaram próximos. Sinto sua respiração em meu rosto, seu cheiro fica mais perceptível, não era de nenhuma fragrância, mas sim da sua própria pele exalando seus hormônios. Lucas leva um pequeno susto ao sentir minha mão pegando em seu pau por cima da cueca. Levo a outro até seu peito desnudo e acaricio suavemente. Ao contrário de Heitor, Lucas tinha seu corpo liso, sem pelos em excesso. Aproximo minha boca do seu pescoço e começo a mordiscar suavemente. Guio sua cabeça em direção ao meu, para o incentivar a fazer o mesmo comigo. Aos pouco, Lucas, vai quebrando a resistência e começando a explorar as oportunidades. Vou fazendo que seu corpo deite de costa e fico por cima dele, sentado em cima do seu pau. Do seu pescoço, desço para seu peitoral e mordisco seus mamilos, causando arrepios no menor. Enquanto cuidava do seu tronco, mexia levemente minha bunda em seu membro, num movimento de coito, dando-lhe uma amostra do que ele teria logo. Acaricio seu rosto e cabelo com as mão. Mantínhamos o olhar em todas as ações, o seu parecia curioso e de surpresa. Talvez por receio do acontecido anteriormente, suas mãos se mantinham afastadas, não se arriscando muito em fazer algo que pudesse me desagradar. Pego elas e as coloco na minha cintura. Ao sentir ele tentando abaixar minha cueca, me inclino de volta ao seu pescoço, deixando minha bunda arrebitada, facilitando sua vontade.
- Era assim que você tinha imaginado? – pergunto em seu ouvido.
- Muito melhor – responde com desejo em sua voz.
Com meu corpo completamente despido, Lucas começa a massagear minhas nádegas, sentindo a firmeza no tato de suas mãos. Não demorou muito ao sentir seu dedo procurando meu cuzinho, até encontrar e não hesita em tentar me penetrar. Fazia dois dias que não dava meu cuzinho, então ele estava bem fechadinho. Decido facilitar suas pretensões, sai daquela posição e me viro de costa para ele, ainda por cima. Com a fácil acesso, Lucas volta a tentar me penetrar com seus dedos. Começo a retirar sua cueca, revelando seu pau familiar. Era um rola linda, levemente torta para a esquerda, o que me dava um tesão. A cabeça estava exposta e molhada pela baba que soltava. Bato uma para ele antes de colocar na boca pela segunda vez. Como da primeira vez, o líquido pré-gozo tinha um sabor levemente doce, muito agradável ao paladar, me fazendo desejar mais.
- É docinho – falo entre uma chupa e outra.
- Faz que nem pirulito então, chupa com vontade.
Querendo retribuir o favor, Lucas abre bem minha bunda e começa a lamber a região das minhas preguinhas. Era uma prazer enorme estar chupando seu membro enquanto recebia uma chupada no cuzinho. Apesar de estar muito bom, não podíamos ser descuidados. Estavamos em uma barraca, numa festa com nossa família. Decido aceleram um pouco as coisas.
- Você quer meter ou quer que eu sente em você? – pergunto ao sair de cima dele.
- Quero meter em você. Deita de lado aqui.
Faço o que ele queria, me deitando ao seu lado em posição oposta a ele. Sinto Lucas se ajeitando atrás de mim até ficar com seu corpo colado ao meu. Seu pau prensava minha bunda, com uma das mãos ele a abre e começa a passar seu membro entre as nádegas. Não demorou até ele tentar a primeira penetrada, sem sucesso. Lucas não parava de suspirar no meu ouvido em nenhum momento, o que me deixava excitado em saber que lhe causavam tesão. A segunda tentativa foi com mais pressão, me causando um pouco de desconforto.
- Vai com calma Lucas, se não você me machuca.
- Está muito apertado.
Passo minha mão e pego em seu pau, começo a direcionar ele no meu cu, controlando a pressão. Aos pouco a cabeça rompe o esfíncter e se aloja no meu interior. Solto um gemido, volto a posição que estava e deixo Lucas seguir com sua investidas. Com metidas lentas e controladas seu pau vai ganhando espaço dentro de mim, até estar a metade penetrado. Lucas passa o braço na minha cintura e da uma investida bruta, colocando o restante que faltava, fazendo minha bunda encostar na sua pelves. Meu segundo irmão estava me comendo, e ele era um macho de pegada. Comia meu cu com desejo, eu era seu primeiro cuzinho de muitos e estava feliz por fazer parte.
- sobe encima de mim – peço e começo a me virar de bruços. Queria sentir o peso do seu corpo no meu.
Lucas volta a meter, agora cravando seu membro o máximo que podia em mim. O impacto do seu corpo no meu me dava espasmos de prazer. De repente escutamos passos se aproximando. Antes que pudéssemos nos separar o zíper da barraca se abre.
- Ainda não terminaram – Heitor entra e volta a fechar o zíper.
- Que susto mano – Lucas repreende o irmão mais velho – Estamos quase.
Lucas voltou sua atenção a suas metidas afim de chegar no clímax. Heitor ficou no canto acompanhando sem dizer nada. Viro meu rosto na procura do seu e o encontro. Era um novo prazer que estávamos descobrindo, ver sua cara de prazer em me ver sendo enrabado por outro homem era excitante. Por causa do calor ele estava sem camisa, deixando seu peito desnudo para quem quisesse ver. Lucas parecia também estar curtindo aquele clima erótico. Com uma metida profunda, ejaculou fartamente dentro do meu cuzinho. Seu corpo desaba no meu, sem energia após o coito. Ficamos assim por um tempo, até que seu pau já mole escorrega para fora do meu cu junto com sua porra. Lucas se levanta e senta ao meu lado, pega a cueca que vestia e limpa o próprio pau depois jogando a peça em outro canto.
- Eu sei que já te fiz essa pergunta uma vez – Heitor começou a falar – Mas você aguenta mais uma?
- Por que não? – ia me levantando quando Heitor me interrompe.
- Pode ficar nessa posição mesmo – ele abaixa o short com a cueca até o meio da coxa e se posição sobre mim.
- Cuzinho leitado, vai entrar fácil – seu pau desliza para dentro sem dificuldade. Sinto seu corpo se debruçar sobre o meu, sentindo seu peso. Heitor comia meu cuzinho com avidez, metendo até sobrar somente seu saco para fora. Sua urgência em saciar suas necessidades, Heitor não estava se importando com possível desconforto após ter sido enrabado por nosso irmão mais novo. Lucas ainda estava na barraca, pelado, deitado ao nosso lado, observando as e vestidas de Heitor em mim. Com sua boca colada no meu rosto, pude sentir seu hálito levemente alcoolizado enquanto ele gastava sua gana em meu corpo. Um urro de prazer explodiu de seus lábios ao atingir o orgasmo, um descuido que poderia ser ouvido por alguém que estivesse por perto, depositando seu leite no meu interior. Ficamos engatados por alguns minutos, até Heitor se sentir satisfeito e se retirar de cima do meu corpo, ficando ao meu lado esquerdo, me deixando ao meio dos meus manos.
- Que noite – Lucas quebrou o silêncio onde havia apenas gemidos anteriormente.
- Nosso maninho foi aprovado? – Heitor me perguntou ao se virar para mim e me roubar um beijos nos lábios.
- Passou no teste. Nunca tinha provado um pau de sabor doce antes – os dois acharam graça do meu comentário e aproveito para passar a mão pelo abdômen de Lucas até seu membro, o massageando em seguida.
- Acho que perdi a exclusividade de casa – Heitor comentou debochando.
- Deixa de ser egoísta, da muito bem para os dois curtir – Lucas comenta – Claro, se o Gabriel quiser.
- Foi tudo muito bom, só precisamos ser discretos – os dois concordam.
Ficamos mais algum tempo conversando amenidades até o sono chegar depois daquele dia cansativo e noite de prazeres.