Então as férias de Bia chegaram, mas a de minha esposa não pois teria que ficar até perto do Natal acompanhando os alunos em recuperação. Ossos do oficio. Nas duas primeiras semanas Bia continuou a vir para meu quarto não mais para estudar ou tirar dúvidas das matérias, mas brincava toda vez: – Papai, estou com uma dúvida de E.S. e a vendo naqueles trajes que me deixavam tarados fazíamos o nosso sexo oral pelo menos umas 3 vezes por semana experimentando todas as variações possíveis, agora com a inclusão das roupas e lingeries deliciosas que Bia vestia para mim. Nesses dias fizemos mais de uma vez sexo oral sem que Bia tirasse sua mini saia e seu vestido e a chupava somente afastando sua calcinha e me esforçava para abrir sua rachinha com minhas mãos. Toda essa variação matava a curiosidade de Bia que não inventava algo novo. Mas um dia após eu a levar a um orgasmo totalmente nua sem que eu estivesse nu e sem que gozasse, não precisei sair da cama para me limpar e então me sentei na cabeceira da cama como sempre ficava. Só que Bia para me agradecer veio me beijar e eu sei que não foi com má intenção pois eu conheço Bia, e se sentou em meu colo de frente para mim e sua bucetinha ficou exatamente sobre meu pau que estava duríssimo pois eu não tinha gozado. Quando ela sentou é claro que meu pau pulsou e Bia não fez nada diferente. Me agarrou pelo pescoço e me beijou gostoso agradecendo o prazer que eu tinha dado a ela instantes atrás. Com o beijo, seus seios nus apertando meu peito e sua rachinha que eu sentia levemente abertinha sobre meu pau sob a cueca eu não conseguia me conter e meu pau pulsava. Mas eu percebi no semblante de Bia que ela estava pensando algo sobre aquela situação e então para que ela não falasse nada eu comecei a empurrar devagarinho de meu colo. – Bia, você vai melar minha cueca. E ela olhou e viu que tinha melado mesmo, mas sabia que eu a estava tirando de lá por causa da situação que ficamos. Bia parecia ter gostado muito também de sentir a quentura e a dureza de meu pau em sua rachinha. E com cada um pensando algo sobre aquela situação terminamos quietos aquele momento e para não dar bandeira a chamei para tomarmos banhos juntos. Não era toda vez que tomávamos banhos juntos, apesar de gostarmos demais, pois precisávamos não correr riscos desnecessários.
No dia seguinte minha esposa deu uma notícia para nós. Naquela semana ela teria um encontro com Diretoras de Escolas Particulares do país inteiro em Fortaleza no Ceará e ficaria de sexta a domingo fora. Quem iria para aquele curso seria sua sócia, porém como um número além do normal de alunos tinha ficado de recuperação em suas turmas, ela pediu para minha esposa ir e de última hora ficamos sabendo isso. Não demonstramos nenhum tipo de reação diferente além de dar apoio a minha esposa. Logo no final da semana seguinte já seria o Natal e após aquela viagem estaríamos todos juntos para as festas de final de ano. Percebi em Bia uma alegria contida. E eu na verdade fiquei foi muito preocupado em saber que estaríamos três dias sozinhos em casa.
E Bia ficou tão empolgada com a notícia que nem me pediu nada nos três dias anteriores à viagem de sua mãe. Quando chegou sexta-feira de manhã eu estava na empresa quando minha esposa embarcou para Fortaleza. Saí um pouco mais cedo para não deixar Bia almoçar sozinha e nossa ajudante como de costume cuidava de tudo na casa e normalmente ia embora às 16 horas e aos sábados e domingos não vinha, pois minha esposa queria um pouco de privacidade para nós no final de semana. Então ou ela fazia algo para comermos ou íamos a um restaurante ou pedíamos algo e depois eu e Bia ajudávamos a deixar tudo em ordem. Durante a semana nos horários que eu trabalhava em meu escritório em casa que ia normalmente até às 18 horas ou um pouco mais Bia sempre respeitava a minha hora de trabalho mesmo antes de tudo acontecer entre nós. E agora que estávamos mais próximos, ela normalmente vinha me trazer um café feito na maquininha, me dava uns dois beijinhos na bochecha e as vezes fazia uma massagem nos ombros quando sentia que eu estava tenso enquanto eu continuava sentado em minha poltrona. Porém nunca tentou nada e nunca ficava muito tempo. Eu simplesmente adorava suas visitas para me dar um carinho de filha.
E naquela sexta-feira à tarde após nossa ajudante ir embora ela veio para meu escritório como de costume, só que depois de uma gostosa massagem nos ombros ela abaixou por trás de mim e falou: – Papai, hoje vou querer no meu quarto. Sorri para ela pois eu sabia que ela não perderia aquela oportunidade. – Está bem Bia, vamos realizar sua vontade e ela ficou feliz. – E com qual roupa você vai querer papai? E eu já sabia exatamente como iria querer aquela primeira vez em seu quarto. – Bia, como vai ser a primeira vez em seu quarto, vou querer você toda nua, mas se você quiser me esperar de calcinha e sutiã vou tira-los com prazer. Bia se empolgou e avançou um pouco o sinal me dando um beijo gostoso. – Está bem papai. Então depois da janta vou te esperar como você me pediu.
Quando chegou a hora do jantar comemos um lanche juntos e depois enquanto eu deixava tudo em ordem ela foi para seu quarto. Tomei um banho rapidíssimo e coloquei meu costumeiro pijama com uma cueca samba canção e uma camiseta. E quando cheguei ao quarto de Bia ela estava me esperando olhando no celular e estava como eu havia pedido com uma de suas calcinhas que eu mais gostava, não por ser super sexy mas pelo tecido grudar em seu corpo e deixa-lo mais evidente e o inútil sutiã também fazia um conjunto com a calcinha, mas se era inútil para segurar seus seios os estavam deixando muito lindos também. A cama de Bia, depois que ficou sozinha no quarto quando sua irmã foi morar com o namorido, passou a ser daquelas que chamam cama de viúva que é bem mais larga que uma cama de solteiro. Houve uma certa tensão quando ela quis mudar após sua irmã sair de casa pois sua irmã se sentiu expulsa e disse que poderia não dar certo morar com o namorado e poderia ter que voltar. Mas como o quarto da outra irmã estava livre também, Bia ganhou a parada.
Então cheguei à cama de Bia e me sentei ao seu lado a admirando e a desejando e fiquei assim a contemplando por um tempinho. – Que cara de bobo papai, ela me instigou. – Bia, você é a mulher mais linda que eu já vi na vida. – Dever ser amor demais papai para você achar isso. – Como certeza é amor demais Bia. Mas não é por isso que eu falo. Sei que existem tantas mulheres maravilhosas, mas das que vi pessoalmente você é sem dúvida a mais linda. Eu já acariciava sua barriga e Bia não perdeu tempo. – Obrigado papai, você é um amor. O meu amor. Então vem dar prazer para essa mulher que você acha linda. E já me advertiu: – E sem me apressar hoje pois temos tempo. Sorri para ela pois ela tinha razão porque eu sempre estava preocupado com a chegada de minha esposa. Ela estava encostada na cabeceira de sua cama e fui até ela dando um beijo gostoso e acariciando seus cabelos e seu rosto lindo. Eu não queria só dar prazer a ela, eu queria também dar carinho pois eu sentia muito prazer fazendo isso. Então a puxei por suas pernas a deixando deitada de costas na cama e coloquei os dois travesseiros sob sua nuca. E pedindo para ela abrir as pernas e dobra-las me coloquei entre ela ainda ajoelhado. Então comecei a falar mais como ela havia pedido. – Bia você está muito gostosa com esse conjunto. Dá vontade de não tirar, mas dá vontade de tirar falei com a cara de desejo. – Coloquei para você papai. Adoro quando você me olha com essa cara que está me querendo.
Bia tinha evoluído muito em 10 meses. De apenas curiosidade agora ela já fazia o jogo do amor querendo ser desejada e ela não precisava fazer nenhum esforço. Deitei-me sobre Bia para beija-la e nessa posição meu pau duro sempre ficava encostado em sua bucetinha, nesse caso com minha cueca e sua calcinha entre eles. A beijei gostoso e desci par seus seios e não mexi um milímetro de lugar seu sutiã aproveitando para beijar, chupa-los e aperta-los com minhas mãos na parte que saltava do sutiã, mas também sobre o sutiã. Brinquei gostoso e sem pressa por um bom tempo, mas eu sabia que voltaria para eles quando eu tirasse seu sutiã, fui para a barriga e depois para seu ventre onde eu continuava beijar por cima de sua calcinha e com um dedo passava em sua rachinha tentando afundar e como ela estava toda meladinha sua calcinha que eu apertava dentro da rachinha ficou molhadinha. Depois de me satisfazer com sua calcinha eu me ajoelhei de novo e a tirei devagar acompanhando enquanto sua bucetinha aparecia toda lisinha, mas não fiz nada pois sua bucetinha teria toda a minha atenção mais para a frente. Me deitei em cima dela entre suas pernas e voltei a ir subindo por sua barriga até chegar novamente em seus seios e com minhas mãos desabotoei nas costas e eu o tirei tendo a visão daquela maravilha da natureza. Eu jamais me fartaria daqueles seios enquanto eu pudesse.
Bia me olhava sorrindo satisfeita com meu desejo escancarado e com os carinhos que eu fazia. Então dei em seus seios agora desnudos o tratamento que eu costumava dar e fiquei uns 15 minutos neles. A cada mordidinha em seus biquinhos Bia gemia e falava: – Que delicia papai. Aproveita deles que você tanto gosta. E toda vez que ela falava eu os abocanhava com mais volúpia. Como já estávamos muito excitados logo poderíamos gozar. Já estávamos a quase uma hora nos acariciando e só estranhei que Bia não tivesse pedido que mudássemos para uma posição que poderia me masturbar também, mas achei que ela faria isso após gozar já que não teríamos pressa. E quando fui começar descer para sua bucetinha para faze-la gozar Bia me puxou. – Me dá um beijo. Eu às vezes a beijava e as vezes não antes de voltar para sua bucetinha e ela sempre se excitava mais sentindo meu pau duro pulsando encostado sob a cueca em sua rachinha. Voltei àquela posição e após um beijo mais longo que o normal em que Bia parecia não querer me deixar sair daquela posição ela falou: – Papai, quero te pedir algo. Eu não imaginava o que fosse. – Fala Bia. – Tira a cueca e deixa o Nico encostar na Cleo. Me assustei com aquele pedido. – Melhor não Bia. – É só encostar papai. Já fazemos isso no banho. Só que no banho meu pau sempre ficava um pouco acima da rachinha de Bia e só encostávamos face a face. E naquela posição meu pau estaria praticamente na extensão de sua rachinha forçando sua abertura como já acontecia naquele momento que eu estava de cueca só que havia a segurança do tecido entre nós.
Era uma proposta deliciosa e fiquei balançado até que Bia falou de novo: – Por favor papai. Não vai acontecer nada. Só quero sentir ele esfregando nela um pouquinho como senti outro dia sentada em cima de você. Eu sabia que Bia tinha sentido algo diferente naquele dia e como Bia era muito fechadinha, ainda virgem seria impossível uma penetração por acidente até porque seu canal devia ser muito apertado. Também com muita vontade de sentir sua bucetinha em meu pau eu cedi. – Está bem Bia, só encostar. – Só esfrega um pouquinho papai. Era mais do que eu havia me proposto, mas meu desejo era mais forte. Não falei nada e me levantei tirando minha cueca e minha camiseta e estávamos os dois completamente nus. E voltei a me deitar entre as pernas de Bia e pela primeira vez meu pau tocou em sua bucetinha sem nada entre eles. E ao primeiro toque Bia já gemeu e por instinto a extensão de meu pau pousou bem em cima da rachinha fechada de Bia. E como ela pediu eu comecei a esfregar sobre ele pele na pele sentindo o calor escaldante que exalava de sua bucetinha. Ela sentindo prazer me puxou para beija-la, mas antes me falou.: – É gostoso demais papai. Continua. Começamos nos beijar com sofreguidão e eu aproveitava para com uma das mãos apertar seu seio delicioso. Bia gemia dentro de minha boca e então decidida ela falou: – Não vai se assustar papai. Vou respeitar seu limite. Tirou os braços de meu pescoço e eu preocupado só acompanhava. Enfiou as mãos espremidas entre nossos corpos e levou até a bucetinha – Biaaaa eu falei preocupado. – Só vou fazer isso papai. E então ela puxou para os lados as bordas de sua rachinha e meu pau se acomodou entre eles sentindo o interior todo úmido e ainda mais quente de sua bucetinha. – É só isso papai. Só para te sentir melhor. Esfrega e me beija mais papai. Então voltei a beijar com volúpia e movimentava meu pau para cima e para baixo em sua rachinha. Era uma sensação indescritível de tão erótica e excitante que eu sentia e Bia também pois ela gemia cada vez mais forte dentro de minha boca. Ela não tirou as mãos de sua bucetinha com medo que sua rachinha fechasse e não pudesse sentir a fricção de meu pau eu seu grelinho. A cada passada que eu dava nele o apertando com foça com meu pau Bia tinha espasmos e jogava o corpo para cima e não aguentando literalmente explodimos em um gozo imensamente forte e Bia aproveitando que estávamos sozinhos em casa se soltou e falava alto: – Estou gozando papai. Estou gozando. Está muito forte. Não para. E eu não parava pois estava gozando também muito intensamente e ejaculava em nossas barrigas. A cada coisa nova que fazíamos os gozos iam ficando mais intensos e aquele foi o mais intenso gozo que tivemos. Tanto na intensidade como no tempo. Sentir meu pau na bucetinha de Bia estava sendo intenso demais. Enquanto estávamos gozando eu tinha ficado olhando o rosto de Bia que mostrava todo seu prazer a um palmo de distância. Ela se alternava entre me olhar e fechar os olhos e a vendo daquele jeito tinha aumentado meu prazer.
Fiquei naquela posição a observando até que se refizesse, mas ela tinha tirado suas mãos de entre nossos corpos as soltando no colchão. Bia estava completamente prostrada e eu dava beijinhos em sua testa, nariz e nos olhos fechados com Bia dando leves sorrisinhos. E foi ela quem falou: – Muito obrigado por ter atendido meu pedido papai. Foi simplesmente maravilhoso e tão forte como nunca tinha sido. – Eu vi Bia. Você gostou mesmo. – E você também gostou né papai. Minha barriga está toda melada. – Sim Bia foi muito, muito bom. – E o melhor é que não ultrapassamos seu limite, né papai. – Sim Bia, só que agora não temos mais nem esse tantinho e mostrei meus dedos super apertados um no outro, falei sorrindo. Você não pode inventar mais nada. Bia sorriu de volta, contudo não deixou barato. – Tudo bem papai, mas podemos variar isso que fizemos? – Tomando muito cuidado para não passar disso, sim Bia. Ela feliz da vida me deu um beijo e falou. – Vamos tomar banho papai? Hoje podemos demorar bem. Eu podia ver como Bia estava empolgada com o que tinha acontecido e quando ela fica empolgada não para de falar.
Já no box ela falava. – Foi muito bom sentir pele na pele papai. Pena que minha xoxota é tão fechadinha e tenho que ficar segurando aberta. – Não é pena não Bia. Eu acho linda e adoro que seja assim. E já li que por ficar menos exposta é mais sensível dentro. – Verdade papai? Foi o que li Bia, mas não tenho uma pra saber, brinquei com ela. E não perdeu a chance de ser provocativa – Você tem a minha quando quiser papai. Como estávamos os dois felizes pelo prazer que tínhamos tido não me importei de entrar em suas provocações. – Tenho a sua para brincar Bia, mas não posso sentir o que você sente nela. – Então você brinca quando quiser e eu vou te falando o que sinto. – Pode deixar Bia, enquanto você quiser vou brincar coma ela. – Eu vou sempre querer papai. – Você é muito nova para dizer isso minha filha. Uma hora você vai arranjar alguém que você ame como eu tenho sua mãe e talvez não queira mais. É natural. Só que Bia em sua versão argumentadora me detonou. – Você ama a mamãe e está brincando comigo. Então posso amar meu marido e continuar a brincar com você. E provocou ainda mais. – E aí não vai ter mais limite. Sem ter como rebater o argumento resolvi recuar. – Bia, isso só o tempo dirá. E só estou fazendo isso porque é com você e te amo. Não trairia sua mãe com nenhuma outra mulher. Eu sei que você ama a mamãe e não faria isso com outra. Mas se eu me casar, vou fazer com meu pai e não com outro homem. E me dei por vencido. – Está bem Bia. Vamos terminar nosso banho. – Nem começamos papai. Quero que você me ensaboe inteira como fazia quando eu era menor. Comecei a passar o sabonete por todo o corpo de Bia e me excitei novamente. – Só que quando você me dava banho nunca vi o Nico assim papai. – Claro que não Bia. Não tinha essas curvas deliciosas passando a mão por seus seios, cintura e bunda e eu nem fazia isso passando o dedo por dentro de sua rachinha, pois eu pedia para você mesmo lavar sua xoxotinha. – Eu me lembro papai. Eu sempre gostei de tomar banho com você. E agora ainda mais pois posso fazer isso. E se pendurando em meu pescoço me deu um beijo guloso sentindo meu pau duro encostado na face de sua bucetinha.
Terminamos aquele banho, que foi em seu banheiro pela primeira vez, e voltamos nus para a cama. Eu ainda estava com meu pau duro após ela me pedir para enxuga-la. E eu sabia que gozaria de novo e não sabia como. E Bia veio com um pedido: – Papai, você pode dormir aqui comigo? Eu vou adorar dormir encostadinha em você. Também faz muito tempo que não acontece. – Tudo bem Bia, vais ser gostoso. – Mas vamos dormir assim papai. – Aí já é demais Bia. – Qual o problema papai? Já estamos assim. – Mas dormindo podem acontecer coisas Bia. – Que medo papai. Ele não vai pular para dentro de mim não. Pode ficar tranquilo. O máximo será eu sentir o Nico como senti agora pouco. Pela primeira vez Bia falava mais diretamente sobre a penetração e que ela entendia que era onde não deveríamos chegar. Fiquei mais tranquilo com o que ela falou e então cedi. – Está bem Bia, mas todo homem bem cedinho tem a ereção matinal. Então não vai assustar se sentir. Não será de propósito. Super curiosa ela perguntou: – Verdade papai? Nunca tinha ouvido falar disso. Está vendo, se não é você que me ensina eu iria demorar muito para saber. E então expliquei tudo a Bia o que eu sabia e a pergunta inevitável veio – Por que acontece isso papai? – Bia, li que é pôr a bexiga estar cheia que estimula alguns músculos da espinha. – Que interessante papai. Eu já acordei algumas vezes molhadinha, mas foi porque sonhei com você falou me revelando seu segredo. – Ah é Bia. Até nos sonhos? Sim papai. Eu te persigo. E brinquei: – Pena que não entro em seus sonhos. – Pena mesmo papai.
Meu pau já tinha acalmado um pouco, mas Bia queria aproveitar a noite sozinha comigo. – Papai, você ficou me devendo algo. Não entendi sobre a que Bia se referia. – O que Bia? – Você estava descendo para a Cleo quando eu te puxei. Entendi e sorri para ela – Não vou ficar te devendo nada Bia. Já estávamos deitados de lado um de frente para o outro durante nossa conversa e então fui novamente por cima de Bia e comecei de onde parei. Dando um beijo nela e com meu pau encostado em sua rachinha dei umas esfregadas para excita-la e quando comecei a descer ela resmungou. – Ah papai, está tão bom. E fui mal com ela. – Dívida é dívida Bia e foi você quem cobrou. Ela sorriu aceitando e fui para sua bucetinha a chupando com muita vontade como sempre e quando ela estava bem excitada me empurrou para deitar na cama e veio na posição 69 e enquanto eu lambia seu grelinho me deliciando ela engolia meu pau e quando novamente chegamos ao gozo juntos não vi mas percebi que desta vez Bia tinha engolido todo meu esperma sem tirar a boca. Eu já tinha gozado antes e a quantidade não era tão grande, mas ela não tirou sua boca de meu pau. Como eu já não conseguia mais controlar eu me libertei e senti um enorme tesão com Bia me chupando até que meu pau estivesse completamente sequinho como eu fazia com sua bucetinha.
O próximo passo inevitavelmente seria vê-la fazendo isso a olhando. Depois de refeitos fomos tomar um banho rápido e voltamos para sua cama e antes de dormir vimos um pouco de TV e quando fomos dormir, Bia quis ficar de conchinha, mas pegou minha mão levou até seu seio. – Quero dormir você acariciando-o papai. Sei que você vai adorar. Adorei mesmo e fiquei com meu pau duro e tentei me afastar. – Não precisa se afastar papai. Está muito bom assim. Voltei a me encostar e pela primeira vez ficava encoxando Bia com meu pau duro em sua bunda maravilhosa. E dormi segurando um daqueles que são minha tentação maior no corpo de Bia. Seus deliciosos, firmes, maravilhosos e gostosos seios.
No sábado, como sempre faço, acordei cedo e já não estávamos juntinhos e também não vi Bia nua pois estava coberta com um lençol e dormia lindamente. Fiquei a admirando por um tempo pensando em tudo que estava acontecendo entre nós e como lentamente tinha chegado no ponto que estávamos. No início me deixei levar por sua curiosidade e depois quando ela começou sentir prazer foi ainda mais difícil de segura-la. Com todas minhas amarras morais eu não conseguira resistir àquela evolução lenta. Talvez se tivesse acontecido mais rapidamente eu tivesse me assustado e parado mas o modo sutil como foi acontecendo em que eu não precisava ceder muito em cada vez, tenha me levado aceitar o que estava acontecendo e eu já não tinha mais remorsos pelo que acontecia e o único remorso que me restava em relação a Bia era o remorso futuro de tirar sua virgindade. Colocando na balança entre minha vontade e meus remorsos futuros era evidente que eu não deveria chegar àquele ponto, mas com Bia conseguindo devagar o que ela queria, eu já não tinha certeza de nada. Para minha felicidade e infelicidade já na próxima semana começaria um período complicado em que dificilmente eu e Bia teríamos alguma chance. Sua irmã estaria em casa, sua mãe também e toda aquela movimentação de natal e réveillon estaria acontecendo. Passaríamos o Natal em nossa casa e o Réveillon e o começo do ano na praia como sempre fazíamos. Então para diminuir minha preocupação não haveria como Bia querer algo mais do que aquela esfregada de meu pau em sua bucetinha, se é que haveria essa chance. Por outro lado, para minha infelicidade eu teria que morrer de vontade vendo-a naqueles vestidinhos de verão e de biquíni por quase um mês. Não iria ser nada fácil e então decidi aproveitar o máximo ainda aquele dia e meio que teríamos. Me levantei e fiz o café e convidei minha filha mais velha para almoçar conosco, mas ela me falou que tinha uma festa de confraternização de final de ano com amigos e não poderia deixar de ir. Talvez no domingo, ela me disse.
Bia acordou pelas 10 horas e eu já tinha tomado meu café e a esperava ainda na mesa da cozinha com meu laptop me distraindo. O curioso que desde que minha história com Bia começou eu nunca mais tinha entrado no site de contos eróticos. Talvez fosse meu medo inconsciente ou até consciente que aquelas histórias que quase sempre chegam ao final com a relação sexual entre o pai e a filha pudessem me estimular. Então por temor eu talvez as tenha ignorado. Quando Bia chegou na cozinha eu quase cai da cadeira. Ela estava totalmente nua, cabelo penteado e segurava uma bola de tecido na mão que parecia ser um biquíni. É claro que aquela visão daquela maravilha de mulher me deixou boquiaberto e logo de pau duro, mas Bia não o estava vendo pois eu estava sentado com a mesa escondendo. Dando um sorriso lindo para mim – Bom dia papai. Tive uma noite maravilhosa. – Bom dia nada Bia, isso é um excelente e maravilhoso dia, falei a deixando feliz. – Mas o que é isso de estar nua? – Já te falei papai. Se você e a mamãe não ficassem bravos eu ficaria assim direto. Adoro ficar assim. Mas só com vocês. E como a mamãe não está em casa, você se importa? – Claro que não Bia eu adoro te ver assim, mas o Nico jamais ficaria calmo e sua mãe perceberia. E sempre tem o risco de sua irmã aparecer acompanhada e te pegar. – Falando nisso papai, ela vai almoçar conosco? – Não Bia, só amanhã, hoje ela tem compromisso. – Então posso ficar assim? É verdade que o Nico está nervoso? – Claro né Bia, com esse monumento de mulher na minha frente. Bia estava ainda em pé ao lado da mesa. – Nossa papai, obrigado por esse monumento de mulher. Você sabe me conquistar. Afasta um pouco a cadeira que quero te agradecer. – Não vai tomar o café Bia? – Depois eu tomo. Agora quero outra coisa.
E veio se sentar em meu colo de frente para mim passando as pernas por cima de meu corpo. Sua bucetinha quente se aninhou exatamente em cima de meu pau sob a cueca. Os bicos de seus seios ficaram só levemente abaixo da direção de minha boca e com um leve movimento eu poderia ataca-los e a tentação era grande. Bia pegou meu rosto entre suas duas mãos me puxando fazendo olhar para cima também não muito longe de seu rosto. Ela se inclinou e enfiando a língua dentro de minha boca me deu um beijo delicioso que fez meu pau pulsar e ela sentiu e começou a se esfregar sobre ele me deixando ainda mais tarado. E quando parou de beijar me agradeceu. – Obrigado papai por sempre me fazer sentir linda e gostosa. E para recompensar você pode brincar um pouco com seus queridos e jogou um pouco a cabeça para trás empinado seu busto e colocando seus seios diretamente na direção de minha boca. Não resisti e os ataquei devorando-os e enquanto eu me deliciava Bia esfregava em meu pau. Eu sabia que iria gozar daquele jeito e sujaria toda minha cueca, mas então – Tira a cueca papai. Quero sentir direto. Um pouco assustado falei: – Bia, nessa posição é perigoso. – Não se preocupe papai, não vai acontecer nada. Vai ser como ontem. E já cobrou a dívida – E ontem você prometeu que experimentaríamos em outra posição. Querendo sentir de novo sua bucetinha eu cedi – Está bem Bia. Levanta um pouco. Ela colocou os pés no chão e ficou em pé sobre mim.
Me levantei um pouco e consegui com dificuldade tirar minha cueca até os pés. E antes de sentar Bia falou: – Todo nu como eu papai. E tirou minha camiseta e quando se sentou pude sentir toda a quentura e o melzinho que escorria. – Que delicia papai. Não é bem melhor assim? Suspirando e mostrando meu evidente prazer respondi: – Claro que é Bia. Muito melhor. Mas cuidado. E voltei a atacar seus seios os quais eu nunca estaria satisfeito. Nessa posição o contato de meu pau com a bucetinha de Bia era maior até porque ela punha todo seu peso quando se apoiava e se esfregava ao longo dele. Mesmo assim Bia queria mais e com uma mão foi para abrir mais sua rachinha e com um dedo de cada lado ela conseguiu e aconteceu algo que não havia acontecido na noite anterior. Assim que ela empurrou seus lábios para os lados sua rachinha quase que caiu em volta de meu pau e Bia não conseguiu manter a mão lá, mas quando a tirou seus lábios tinham envolvido meu pau o agarrando pelas laterais e o segurando dentro da rachinha. Era como uma salsicha dentro de um pão de cachorro quente. Bia deu um enorme gemido e quando percebeu que poderia se esfregar em meu pau sem que ele saísse de dentro ela se empolgou e colocava todo seu peso para senti-lo esfregando bem no fundo de sua fenda. E com essa volúpia a cada forte esfregada de seu clitóris em meu pau ela gemia cada vez mais rápido dando espasmos mais fortes do que nunca. – Papai, não vou aguentar, falava uma vez atrás da outra e eu não podia responder pois estava sugando seu seio e sentindo toda aquela quentura na bucetinha de Bia esfregando já quase desesperada em meu pau.
E eu também não aguentaria e então soltei minhas mãos de sua deliciosa cintura fininha que eu segurava a ajudando se movimentar e peguei seus seios os apertando com muita vontade e mordi seu biquinho e Bia explodiu eu um gozo violento e barulhento em que ela ficava repetindo: – Estou gozando, estou gozando. E não parava de esfregar em meu pau e então fui eu que sentido leves choquinhos por meu corpo gozei um dos maiores gozos de minha vida ejaculado em meus pelos, litros de porra enquanto eu continuava apertando seus seios com volúpia e não parava de sugar seus biquinhos. E quando terminou de gozar Bia despencou em meu peito colocando a cabeça em meu ombro e pude com calma acariciar seus cabelos e suas costas enquanto também me recuperava. Nossas respirações foram diminuindo gradualmente para não fugir à regra foi Bia quem falou: – Papai, foi ainda melhor do que ontem. Nessa posição dá para sentir muito mais o Nico. Eu estou alagada de tanto que gozei. – Estou sentido Bia. Você me melou todo. – Quer que eu saia papai? De pronto falei: – Não Bia, é só uma constatação. Está muito gostoso. Pena que não dá para lamber falei com cara de sacana.
E Bia fez um gesto sem imaginar o quão poderosamente erótico seria. Levou uma mão para sua bucetinha e se levantando um pouco de meu pau que ainda estava quase totalmente duro passou os dedos em seu mel deixando os dedos bem encharcados e trouxe para minha boca. – Quer papai. Pode pegar que é só meu. Não encostei no seu, se referindo o meu esperma em meus pelos e barriga. Não respondi e abri a boca e ela enfiou os dedos em minha boca e ficou olhando-me chupar seus dedos me deliciando com o sabor de seu melzinho até deixá-los sequinhos e ela sentiu meu pau ficar completamente duro novamente. Quando ela tirou os dedos de minha boca com cara de satisfeita eu falei: – Bia, tem coisas que você não vai aprender nas aulas de E.S. e essa uma delas. O que você fez é muito poderoso e excitante e só faça mesmo quando você quiser ir até o fim com alguém. Se não quiser ir até o fim não provoque com isso, pois pode terminar do jeito que você não queira. Acompanhando com atenção o que falei ela falou: – Está certo papai. Entendi muito bem. Está vendo, tem coisas que só você pode me ensinar, por isso não podemos parar com as aulas.
Era uma provocação, mas ela me provocou ainda muito mais profundamente. – Então quer dizer que agora que fiz isso temos que ir até o final? – Bia, se eu não fosse seu pai, com certeza iria querer. E então pela primeira vez Bia entrou mais diretamente no assunto. – Não entendo o porquê não podemos papai. Estávamos começando esse assunto com meu pau de volta dentro da rachinha de Bia, então era um tanto quanto incoerente eu falar qualquer coisa, mas fui direto com nunca tinha sido. – Você sabe o que é incesto Bia? – Claro que sei papai. É ter relações sexuais com pessoas da mesma família. –Então Bia, e nossa sociedade não aceita. Tem muitos preconceitos, religião e outros problemas. – Já pesquisei muito sobre isso papai, Bia falou mostrando que estava bem ciente do que fazíamos. – Na Bíblia tem incesto, em Roma e na Grécia antiga tinha incesto e muitos reis casaram com filhas e irmãs. Então não entendo todo esse medo. Nem crime é, em quase nenhum país do mundo. – Bia, tudo que você falou é verdade, mas eu fui criado nesse mundo que condena. É difícil se libertar. – Mas papai, você nunca aceitou amarras religiosas e políticas. Por que isso com esse assunto? – Talvez por que os outros não envolvam uma pessoa que eu amo como acontece com você Bia. E na verdade nós já estamos praticando o Incesto mostrando que eu estou aceitando. Só não fomos até o final e gostaria de continuar assim senão vou sentir remorso pela vida toda, falei usando toda minha chantagem emocional para encerrar aquele assunto. Meu pau já tinha diminuído, mas eu ainda tocava com carinho no corpo de Bia que para não brigar comigo parou imediatamente o assunto cedendo à minha chantagem, mas ela tinha dado o primeiro passo e eu sabia que ela não iria se contentar.
– Bia, levanta que vou me limpar e lavar a cueca que está melada. – Vou com você papai. E fomos tomar um banho rápido para nos limpar e lavei a cueca a pondo para secar no box. E Bia quando saiu do box continuou nua enquanto eu colocava o calção de banho que tinha pego e a camiseta. – Vai ficar nua mesmo Bia? Assim vai ficar me provocando. E fomos para a cozinha para ela tomar seu café e Bia pega aquela bola de tecido que tinha levado antes e me fala sorrindo e com cara de muito sacaninha: – Não quero te provocar não papai. Vou me vestir e começou a colocar aquele biquini que tinha sido o primeiro em minha lista que a deixava mais gostosa. Um azul com floral branco e amarelo sem bojo e com lacinhos nas laterais. Assim que colocou a parte de cima no pescoço ela se sentou de costas em minhas pernas e pediu: – Dá um lacinho para mim papai. Quando dei o laço ela se levantou de frente com sua rachinha quase invisível quase no meu rosto e começou a colocar a peça de baixo e depois de amarrar um lado me pediu para amarrar o outro. Quando terminei ela falou de novo com cara de safadinha: – Pronto papai, estou vestida. Não vou ficar mais te provocando. Só consegui responder: – Minha filha, isso não se faz e ela riu gostoso. E finalmente foi se sentar em seu lugar para tomar seu café da manhã quase na hora de almoçar. – Papai, podemos almoçar aqui em casa? Não estou a fim de sair. E vai ser um almojanta pois já é hora do almoço. Eu posso pedir algo. – Podemos sim Bia. – Mas você tem que ficar comigo o tempo todo papai. – Eu fico Bia, mas não vou entrar na piscina e nem tomar sol. Tá muito forte a essa hora. Está bem papai. Fica na varanda e podemos ficar conversando. Combinado Bia.
Eu ficava admirando Bia naquele biquini que tanto me deixava tarado, mas ela estava tomando sol e eu não falava sobre isso para não atrapalhar. Nós teríamos ainda a noite para aproveitar. Como meu calção era bem mais largo do que minha cueca samba canção era mais complicado Bia ver se eu estava excitado ou não, porém ao longo da tarde eu tinha me excitado várias vezes a observando e lembrando do que tínhamos feito na cadeira da cozinha. Eu percebia que às vezes Bia se exibia querendo me provocar, mas eu continuava a conversar na boa. Quando chegou umas 4 horas da tarde ela não se aguentou. – Poxa papai, pensei que você gostasse de me ver nesse biquini e fosse me atacar. Por isso coloquei ele. – Bia é claro que estou excitado e já fiquei outras vezes. É que pensei que você quisesse tomar sol. Nós temos a noite ainda. – Pensei que esse biquini fosse mais poderoso, falou com biquinho. – Juro que é Bia. Fiquei aqui excitado umas 10 vezes. Vou provar para você.
Observado por Bia, fui até a espreguiçadeira onde ela estava deitada com as pernas abertas e dobradas e sem nenhuma preliminar simplesmente me deitei entre elas, afastei a lateral de seu biquini, afastei seus lábios fechadinhos e meti minha língua com vontade dentro dela dando uma das melhores chupadas de minha vida revelando todo o tesão que eu tinha sentido observando Bia naquela biquini a tarde toda. Bia foi pega de surpresa pela primeira vez e isso deve ter deixando-a ainda mais excitada e ela gemia alto. Então dei uma paradinha. – Bia, os vizinhos. E voltei pra sua rachinha sugando todo seu melzinho que escorria como água de uma fonte. Fiquei uns 20 minutos dando prazer a Bia e quando via que iria gozar eu diminuía. Bia segurava forte meu cabelo e então decidi surpreender ainda mais Bia e aproveitando o melado no rabinho comecei a passar meu dedo por ele colocando pressão e então com dificuldade consegui penetra-lo com a ponta de meu dedo enquanto sugava seu clitóris e Bia colocando um dos braços na boca para abafar gemeu forte gozando sem parar enquanto eu mexia a ponta de meu dedo dentro de seu rabinho e só parei quando ela entrou naquele torpor pós gozo.
Sai do meio de suas pernas e como ela não tinha problema em sentir seu melzinho fui até onde estava sua cabeça e ainda com os olhos fechados eu me abaixei e coloquei fundo minha língua dentro da boca dela dando um beijo de tirar o folego e me sentei a seu lado esperando ela se recuperar. Quando ela recuperou fui eu quem falou primeiro: – Bia, está aí a prova do que você fez comigo a tarde inteira com esse biquini. – Estou no céu papai. Foi simplesmente delicioso. Nunca te vi assim com tanta vontade e nem precisei te pedir. E você fez algo que nunca tinha feito, seu malandrinho, se referindo a meu dedinho em seu rabinho. – Bia, me desculpe se você não gostou, falei cinicamente. – Quem disse que não gostei papai. Até agora, tudinho que você fez comigo eu adorei. E estou aprendendo ainda mais. Só falei porque você foi bem diferente hoje. Realmente eu nunca tinha exposto meu desejo por Bia daquela forma para ela não me pedir mais do que já fazíamos. Mas estávamos em um ponto em que ela não poderia pedir mais se concordasse com meu limite então não me preocupei e fiz o que tive vontade. – Bia, sinto muito desejo por você. Mais do que eu mostro. Mas tenho que me aguentar. – Não precisa não papai, adorei ver e sentir você me desejando. E agora, você vai ficar assim, falou mostrando meu pau. E todo aquele desejo que eu senti aquela tarde teve sua consequência e fui ainda mais adiante. – Não vai ficar assim não Bia. Vira de bruços. Quando ela se virou de bruços, tirei meu calção e me encachei sentando a cavalo na ponta da espreguiçadeira deixando meu pau perto de sua boa e Bia imediatamente começou a me chupar também mais fogosa do que de costume e foi seu melhor oral até aquele dia. Ela se alternava entre chupadas e lambidas e se esforçava para colocar meu pau ainda mais fundo do que já tinha feito antes, mas o tesão maior é que naquela posição ela ficava olhando em meus olhos e eu já me preparei psicologicamente para vê-la pela primeira vez engolir meu esperma pois com certeza ela não iria largar meu pau quando eu gozasse. E quando aconteceu e gozei intensamente Bia rompia mais uma barreira de minhas angustias engolindo todo meu esperma e me olhando nos olhos. E não parou de me chupar enquanto eu não parei de gozar deixando meu pau limpinho. O prazer foi intenso, mas como eu imaginei eu senti um pouco o baque daquela cena. Era minha filha amada que engolia meu sêmen, de onde ela saiu, me encarando. Porém de nada adiantava ficar remoendo pois já tinha acontecido então agradeci a Bia pelo prazer dado como ela sempre fazia comigo, mas não consegui falar filha naquele momento. – Muito obrigado Bia, foi muito bom. Você também estava com muita vontade. – Foi você quem me deixou assim papai. Hoje você foi mais que professor. – Passei dos limites né Bia? – Que nada papai. Adorei. Gostaria que você passasse do limite mais vezes. Acho que vou te provocar mais vezes. Não peguei se Bia falava de novas surpresas ou da virgindade dela e então falei o menos possível. – Vamos ver Bia. É muito difícil ficarmos sozinhos. E não vai me provocar na frente dos outros. – Não vou papai, pode ficar tranquilo. Não vou te colocar em situação difícil, mas agora tudo o que visto você fica excitado. – Verdade Bia, falei rindo. Sou eu que preciso me controlar. Vamos para a piscina papai, depois vou pedir almoço. Coloquei o calção e pulamos na piscina e felizmente era dezembro e a água estava quente pois odeio água fria. Ficamos nos agarrando um pouco e quando bateu a fome Bia fez o pedido e almoçamos quando já eram umas 18 horas.
Ficamos vendo TV juntos em meu quarto e satisfeitos como estávamos nem quisemos fazer mais nada naquela noite, mas Bia quis dormir de novo comigo e de novo nus. E de novo eu senti um prazer especial de encoxar Bia de conchinha colocando meu pau duro no meio do reguinho de sua bunda deliciosa e pensei como deveria ser maravilhoso comer seu rabinho e quem fizesse seria muito privilegiado. No domingo também acordei cedo e como dormimos cedo Bia não deveria dormir muto mais. Ela estava encostada em mim diferente da manhã passada e eu estava com uma baita ereção matinal. Lembrei que minha filha mais velha almoçaria conosco e mais à tarde minha esposa chegaria de Fortaleza e que talvez ficasse quase um mês sem ter aqueles momentos com Bia e então decidi aproveitar o momento.
Entrei por baixo do lençol e fui até o meio das pernas de Bia que estava com elas levemente abertas e uma delas dobradas e bem devagarinho para não assusta-la fui chegando e primeiro dei uns beijos e depois lambi toda a extensão de sua rachinha e percebi que Bia tinha acordado quando ela deu um gemidinho. Abri seus lábios com minhas mãos e comecei a lamber as bordinhas e depois seu interior. Bia ainda não estava meladinha, mas não demorou para que seu melzinho começasse a escorrer e eu me perdesse com seu sabor como um licor maravilhoso. Bia já gemia mais fortinho e então comecei a me dedicar a seu grelinho beijando, sugando-o e lambendo-o com a ponta da língua, mas de forma a colocar pressão. Bia ficou um bom tempo curtindo e não tirou o lençol gostando daquela situação em que eu parecia fazer escondido. Só que quando estava bem excitada me falou: – Papai, vem aqui, quero gozar sentindo ele esfregar na minha xoxotinha. Larguei com tristeza sua xoxotinha e fui subindo e parei nos seios me deliciando por um bom tempo e então subi com meu rosto próximo ao rosto de Bia que sorria lindamente para mim. Então me encaixei no meio de suas pernas com meu pau encostado em sua rachinha como ela pediu e comecei a esfregar com força, mas percebi que não iria conseguir abri-la para que meu pau entrasse em contato com seu clitóris e tive uma ideia que Bia certamente iria gostar. – Sai de cima de Bia e falei: –Vamos mudar meu amor. Acho que você vai gostar. Me deitei na cama de costas e como não perderia aquela visão por nada nesse mundo coloquei dois travesseiros sob minha cabeça e falei: – Senta em cima dele Bia. Ela sorriu gostando da novidade e se sentou encaixando diretamente sua rachinha sobre meu pau e não perdeu um segundo e já foi com sua mão a abrindo e senti que novamente seus lábios envolviam meu pau o agarrando mantendo o contado de minha rigidez diretamente em seu interior. Nem precisei explicar a Bia como fazer e ela já começou a se movimentar para frente e para trás sentindo meu pau se esfregar em seu grelinho e gemia forte. Seu melzinho escorria em meu pau o melando e aquela visão daquele corpo escultural com aqueles seios maravilhosos que nem balançavam era uma das visões mais espetaculares que eu já tinha tido. Bia estava tão satisfeita que mesmo gemendo e sentindo prazer sorria lindamente para mim. Eu queria pegar em seus seios, mas como ela estava muito excitada temi que ela gozasse muito rápido pois estava demais aquela visão e sentir ela se esfregando em mim.
E quando ela começou a gemer mais forte eu pedi: – Bia, vai com calma. Quero sentir um pouco mais. Ela sorriu e diminuiu os movimentos e ficou lá naquele movimento de cavalgada lenta por uns 5 minutos e então falou: – Não estou aguentando papai. E eu também não estava e então agarrei seus dois seios com minhas mãos os apertando forte enquanto que com o dedo eu espremia seus biquinhos e Bia não aguentou e gozou com deliciosos espasmos e como eu não queria perder aquela visão me aguentei um pouco até que ela começou a diminuir o ritmo e anunciei que estava gozando também e ela ficou acompanhando a ponta de meu pau fora de sua rachinha esguichando em minha barriga. E abaixando seu corpo em direção ao meu me deu um beijo delicioso e falou: – Que delicia papai. Quanta coisa nova você me ensinou nesses dois dias e quanto prazer. Não imaginei que seria tanto. E sem dúvida essa foi a posição que mais gostei e depois sentada em seu colo me falou sorrindo. E para concluir. – Eu nunca aprenderia tudo isso na aula de E.S. – Bia, lá é só o essencial e cada um depois tem que procurar o que mais gosta. E também tive muito prazer minha filha. Vai ser duro ficar quase um mês sem fazermos nada, falei me lamentando. – Vai ser horrível papai e acho que não vou aguentar. Mas se ficarmos sozinhos nós damos um jeito bem rapidinho. – Vamos ver Bia. Sem correr riscos podemos ver. E dando mais um movimento Bia falou ainda sentada sobre meu pau: – Papai, se eu te falar algo você vai ficar bravo. – Depois do que fizemos é impossível eu ficar bravo Bia. – Então tá. Não vai ficar bravo. Mas agorinha mesmo quando eu estava sentindo prazer eu queria muito ir com você até o final. Engoli em seco e tentei manter a aparência. – É normal Bia, estávamos sentindo prazer e sempre queremos mais. Eu também gostaria de ir até o final, mas não podemos. – É que não me vejo fazendo isso com mais ninguém papai. Quero que seja quem eu amo. Estava difícil contornar a situação se eu mesmo desejava aquilo também. – Bia, você é jovem e não demora você acha alguém quem ame. – Me desculpe papai, vou parar de falar sobre isso, mas eu quero que seja só você. E eu fiquei chocado diante daquela fala decidida de Bia, mas como teríamos um tempo de descanso tudo poderia se acalmar. Dei um beijo em seu rosto, a convidei para um banho e fomos juntos curtir um banho de pai e filha comportado. Almoçamos com nossa filha mais velha e meu genro e mais tarde minha esposa chegou de Fortaleza e minha farra com Bia se acabava.