Sou novinha, a famosa gordinha do grupo, 1,65 de altura, peito médio, branca quase ruivinha, bicos dos seios rosinha, bumbum pequeno, não tinha muito volume, bucentinha fechadinha, mesmo com grandes lábios, ficava fechadinha.
Com 16 anos, perdi a virgindade com cabo da escova da minha mãe, querem ouvir rapidinho?
Meus pais trabalhavam o dia todo, a escola era de manhã junto com meu irmão Rogério, ele era mais velho e burro, estava com 20 anos e no 3º colegial, eu estava no 2º.
Depois da escola ele ia jogar fliperama com os amigos, então eu ficava sozinha em casa, era 1997, sou paraíbana, daquelas fogosas, devo ter puxado minha mãe, sempre fui precoce, chegando em casa, tirei o uniforme da escola (estudava em escola particular).
Tomei um banho e me deu fome, tinha um saco aberto de salsicha, peguei uma e comi, mas sabe? Sabe aquelas coisas aleatórias que mulher tem, quem é mulher e ler isso sabe, fiquei com tesão.
Eu já tinha me tocado antes, mas queria mais, era inteligente, não iria sair com qualquer um, (um dia conto como foi minha primeira vez com um cara, foi no meu niver de 18 anos com amigo do meu pai, coroão, (alôôô coroas homens que estão lendo...), enfim, minha mãe sempre foi bem cuidada, resumindo, ela tinha aquelas escovas 10001 das propagandas que alisavam cabelo e tals.
Fui no banheiro e fui fazer xixi, (desculpe o termo), sentada no vaso, calcinha bege, SIM bege, nunca vou esquecer, esta escova estava do lado da pia de lavar as mãos, já viram como é grande?
Tranquei a porta do banheiro, sentei no vazo, com calcinha na canela mesmo, eu mexi no meu grelinho, buceta peluda, se você é novinha, vai raspar porque? Lábios rosinhas, minha xaninha é fechadinha até hoje, (tenho 29 aninhos), nunca dei meu lolózinho, solteira, várias aventuras que vou contar aqui, só vou trocar os nomes.
Penso que em 4 paredes, com confiança, vale tudo, com respeito, tudo é possível e gostoso, sem julgamento, se não gostou, não faz mais, para mim, vale para homem e para mulher certo?
Voltando, o cabo é grosso, e muito, sendo virgem, liguei o chuveiro e tranquei a porta do banheiro, sentei no vaso, abri as pernas, e comecei acaraciar meu grelingo fechadinho, devagar e acelerando, com vários pelinhos novinhos, depois da minha barriguinha gordinha, tinha minha calcinha, e quem colocasse a mão, teria mais pelos, na xaninha minha era menos mas tinha, até meu rabinho, eu deixava mesmo.
Fiquei imaginando sendo comida pelo meu professor, ele era mó coroa, mas era bem cuidado, casado, gente boa, tinha uns 45 anos, eu tinha tesão nele, professor de biologia inclusive.
Peguei o cabo da escova juro, e enfiei na minha xaninha, devagar, ia avançando, e ia que nem quiabo, eu estava gostando, depois da primeira enfiada, nem forcei mais, só curti a fantasia, e a fantasia?
Estava na escola e tocou o sinal do recreio, professor de biologia me chamou, fiquei sozinha com ele, ele disse que eu tinha notas ruins na matéria dele, só resumindo, só imaginava ele levantando minha blusa do uniforme da escola, sei que parece errado, mas eu permito, pode publicar, imaginava ele passando a mão em mim, e beijando meu pescoço, descendo a mão e massageando minha bucetinha por cima da calça moleton do uniforme e me deixando enxarcada.
Eu gozei na escova, gozei gostoso, ela ficou molhada, virei e me apoei na parede do chuveiro, quase de quatro, enfiei mais escova, mais rápido, nem lavei a escova deixei ela lá (isso teve consequências, é outro conto isso, me peçam que eu conto).
Tomei banho e fui para o quarto, nem sangrei, nem dedinho tinha enfiado antes, deve ser de família.
Me vesti de mini shorts, sem sutiã mesmo, e no quarto deu oi e ficou olhando, perguntei o que foi?
Ele nem disse nada e saiu, depois disso meio que tive minha primeira vez, depois disso, assumi que era uma vagabunda, casei, tive um filho (polêmico isso, outro conto), separei e estou solteira, resolvi contar algumas coisas, quem desenha ou imagina, comprei celular novo só pra isso, assim que ativar coloco aqui para conversar, quem souber desenhar e desenhar a cena, até pago ou envio algumas fotos no sigilo.