Espetáculo de conto! Gozei igual um cavalo!
Obrigado. Em breve a segunda parte será publicada.
Espetáculo de conto! Gozei igual um cavalo!
Obrigado. Em breve a segunda parte será publicada.
Gostoso
E por que o título comenta do litoral? Se não teve praia? Hahahaha
O casal começou me contando a aventura das férias. Mas eu comecei a perguntar como chegaram naquele ponto de cumplicidade e liberalidade. Então eles contaram do princípio, um ano antes. Eu conto isso no começo da história. E a aventura no litoral é a continuação desta parte, que eu ainda não publiquei. Preciso terminar pois tem muitos pedaços fragmentados que cada um deles me contou, em depoimentos separados e eu tenho que juntar num único texto. Tem conversas de Whats, tem e-mail, e tem áudio... Dá trabalho transcrever tudo. Ainda não fiquei satisfeito com o que eu tenho para publicar.
Belo texto Leon. Gostei da fluência da história.
Pessoalmente não gosto da fantasia da esposa sair sozinha com outros homens, me excita a ideia estando presente, e com desconhecidos.
No conto "férias do Sul da Bahia" isso aconteceu comna Silvana, mas foi uma exceção.
Apesar disso a maneira como ela evoliu no clima erótico foi muito boa!! 3 estrellas
Edu e Silvana. Cada casal liberal tem o seu próprio "esquema" do que satisfaz aos seus desejos, fantasias e interesses. Conheço muito casais que no início também eram cheios de não isso, não aquilo. Depois de algum tempo compartilhando de momentos liberais a confiança do casal aumenta, e alguns se permitem relações com terceiros, sem a presença do parceiro, ou da parceira. Com o tempo, muitas das coisas que não se aceitava antes, passa a ser mais aceito. Relaxa. Deixe a experiência da vida lhes ensinar. Com transparência, sinceridade, honestidade, cumplicidade e respeito, tudo dá certo. Diálogo entre os parceiros é fundamental. Obrigado por seu comentário.
Isso concordo. Comentei da visão de hoje, mas achei otimo o conto!
Leon,
Perfeita a sua análise!! Se me permite um pitaco, não acho que o conto tenha que ser real, isso não faz a menor diferença, pois jamais vamos saber se de fato é real o que está escrito.
Madurão. Concordo com você, mas eu tenho um princípio de trabalho. Parto sempre de uma história que alguém me conta, ou me envia. É um desafio, me colocar na história, tentar sentir como sentiram os personagens, e captar o que eles desejam passar. Comecei esse exercício há muito tempo atrás, num curso que fiz de desenvolvimento de romances e roteiros. E fui garimpando pessoas que aceitam me contar suas histórias para eu transformar em contos e até em romances. Tenho várias em andamento. Tem história que eu levo anos trabalhando. Tem outras que são rápidas. Dependo muito das minhas fontes. Parei de criar histórias "inventadas", porque esse trabalho eu reservo para as histórias que eu crio para virar séries ou filmes. Vivo disso. Sou um criador de histórias. E não vou "dedicar criação" a histórias para publicar de graça.
Desejo explicar sobre a velocidade de continuação de um conto. Geralmente ela depende de vários fatores. Primeiro fator é ter tempo pra escrever, muitos autores não tem sempre essa disponibilidade. O Segundo fator, é ter tesão de contar. Às vezes até comentários desagradáveis e inoportunos cortam o tesão do autor, em tirar seu precioso tempo para escrever uma história que um leitor consome de graça em poucos minutos e nem dá valor. Esse tipo de comentário desconecta o autor da história. Finalizando, temos a questão do prazer, e eu como autor, posso confirmar. Muitas vezes certos leitores nos tiram o prazer de criar histórias. Quando colocamos certos elementos na história, ou algumas práticas sexuais ou eróticas, que para alguns leitores provoca reação contrária ao estímulo erótico, o autor está pensando em provocar o leitor que gosta daquilo, ou daqueles fatores, do mesmo modo que tem leitor que gosta de humilhação, e tem leitor que gosta de zoofilia, etc... Eu por exemplo abomino traição, atitude de falta de caráter, e de violência. O autor sempre escreve buscando provocar o prazer, desses públicos. Mas tem os leitores que não satisfeitos nos seus desejos, mesmo lendo de graça, estragam o prazer do autor em escrever. Muitos são até agressivos e ofensivos com o autor. EU SEMPRE REAJO E BATO DE VOLTA, PORQUE NÃO MEREÇO E NÃO ACEITO. Mas tem autores que ficam drenados no prazer, e deixam de continuar suas histórias. PARA DAR CONTINUIDADE EM UMA HISTÓRIA O AUTOR PRECISA ESTAR TENDO PRAZER EM FAZER. PENSEM NISSO ANTES DE METER O COMENTÁRIO NO AR sem pensar nos outros. Um pouco de empatia para com os demais é fundamental.
muito bom\quando que sai a continuação
Excelente, parabéns !
....embora tu escreva bem pra cacete véi , eu não gostei do andar da carruagem ...respeito à sua forma de contar à história, mas ...para mim foi sinistro....rs
Nem todos gostam de tudo. Neste caso deste casal mais jovem, é assim que eles são, e a história deles é bem safada. Eu não quis alterar. Muitas vezes o autor precisa entender a vibe dos seus personagens e deixar rolar. O autor tem que saber entender e não se censurar. Muitas vezes quando escrevo atos de barbárie, de marginais cruéis e assassinos, também fico revoltado, mas tenho que ser coerente. Por isso não gosto muito de histórias de maldade, de violência ou de traição escrota, maldosa e sacana. Fico revoltado e não escrevo. Prefiro mais a cumplicidade e a harmonia entre os pares.
Relendo com muito tesão e comentando : discordo no meu ponto de vista de, nesses casos se usar a palavra corno. Há quem goste kkk corno é apenas se o maridão desconhece os casos da esposa. Porém, se o sexo extra conjugal, é algo sabido e consentido e até estimulado, não há traição. A palavra adequada é "" cúmplice "".
LivrePensar. Eu seei que você está certo. Mas eu uso o termo "genérico" pois é assim que popularmente se usa, principalmente para quem não é do mundo liberal. O leitor comum, não especializado nos detalhes liberais acaba chamando todos os que dividem a parceira de "corno" ou seja, trepa com outro. Mas você está certo. Agradeço a sua colaboração. Tentarei incorporar isso melhor.
PQP!!!!!!! MAGNIFICAMENTE EXCITANTE, DE TIRAR O FÔLEGO. PARABÉNS!!!
Excelente conto, amei essa esposinha e sua caminhada de descobertas no mundo liberal! Parabéns!!!!
Uaaaauuu ! Um dos melhores relatos que leio aqui ! Mais que apenas sexo, há um papo de convencimento mútuo que aos poucos faz a cabeça de ambos conduzir aos pincaros do prazer. E tudo sem ante conceitos tolos e falsos tabus, pura cumplicidade mútua. Nota dez e três merecidas estrelas. Gostaria de trocar idéias con leitores que curtiram essa tesudo relato. ( rubilaser@yahoo.com )
Aonde foram parar seus outros contos? Cara não acredito que não poderei reler Confissões que me alucinaram.
Me desculpem os outros leitores, mas o Oleg especificamente precisava ser enquadrado. Ninguém fala nada, mas ele é inconveniente. E se acha o dono da conduta perfeita do macho corno com dignidade. Ora vejam só! Se bobebear nem consegue ficar de pau duro sem Viagra. É uma lástima.
Oleg, ou Gelo, seu corno chato da porra. Achou que alguém aqui está preocupado com vanguardismo? Tem nada de vanguarda não santa. O meu personagem é esse, e se você gosta ou não, eu estou cagando e andando! Essa é a história que eu estou contando, não pedi a sua opinião, e prefiro até que não a dê, se não gosta, não lê, vai bater punheta com alguma história que você goste. Antes que eu me esqueça, acho que você é um mala, recalcado, que foi corneado, que tem pau pequeno, que não consegue se satisfazer nem conquistar mais ninguém, e fica no site querendo que os contos realizem as suas fantasias idealizadas de uma vida frustrada! Não vem que não tem. Todo conto de corno do site, você aparece e fica lá dando uma de macho alfa. Duvido. De alfa você não deve ter nada. Senão não ficava lendo conto em site de pornô erótico. Passar bem. Você não me deve nada, e eu tampouco. Vaza. Os outros autores nada falam contra você por medo de ofender outros leitores. Mas eu falo a verdade e não estou nem aí para recalcados como você. Eu escrevo bons contos, e as pessoas vêm ler, basta ver os milhares de leitores. Só no primeiro dia mais de mil. Você não faz a menor diferença. Não paga as minhas contas, então, para ler de graça, e se masturbar com um vibrador no cu vai ter que ler o que eu escrevo. Ou não leia. Azar o seu. Ponto.
muito menos em público.
Lamentável. Côrnos também tem de ter dignidade e vanguardista não é aceitar ser ridicularizado muito em público.
Há, 3 estrelas!!!!!! Valeu!!!!
Muito bom o conto Leon!!!!! Vc escreve muito bem. Só não curto esse lance de lamber porra de outro e enfiar dedo e consolo no rabo do homem. Mas tá valendo, da um curte o sexo do seu jeito e respeito as preferências, inclusive de leitores. Sem julgamento, apenas esternando minha preferência... outra situação que me incomoda é esse lance de corno... Ao MEU ver é um termo depreciativo para um homem liberal. Acredito que esteja mais para uso quando há traição ou o.marido aceita contra a vontade. Apenas a minja visão... Espero a continuação, mas desta deita com o marido saindo com outra.
No conto a camisinha pode ser dispensada, pode compor a fantasia e gostei assim.
Da mesma maneira as possíveis DSTs são desconsideradas.
Alexandre, no conto a chupada de buceta gozada fez sentido, achei que compôs bem o clima excitante.
Qto ao consolo, gosto da ideia, acho excitante o fato de me entregar para minha esposa, mas concordo que não gosto do termo "corno". Tbm associo com humilhação e traição.
Alexandre33 - Para muitos casais liberais que eu conheci, o termo "corno" não é usado de forma ofensiva ou preconceituosa. Muitos, mas muitos mesmo, usam o termo entre eles, carinhosamente, que significa que o par aceita dividir o parceiro ou parceira com outros. Não há humilhação. O preconceito está muito mais na cabeça de quem reage ao termo, do que na de quem usa o termo. Se não há intensão de ofender, não tem por que se ofender. Pense nisso.
Que delicia de conto. Te convido a ler o meu relato. Beijos.
Tinha esquecido das merecidas estrelas.
Maravilhoso esse conto, muito excitante mesmo! Tudo de bom essa cumplicidade... que inveja boa... rsrsrs. Ansioso pela continuação.
Uau, Que delícia, que tesão, que safados, faltou só descrever melhor o Moska....
tesao de conto,quero ler novas aventuras,vc parece ser muito gostosa,gostaria de fotos 69billi22@gmail.com
Adorei
Astrogildo Kabeça, acho que você leu outro aspecto da história. Mas respeito muito as suas observações. Veja, os casos de cornos são diferentes em si. Cada caso é um caso. Neste caso, o cara é liberal e mais experiente, ainda não se sabe quais as vivências anteriores dele. E ele vai dando corda, dando linha, para que a esposa possa ir se descobrindo, se revelando, e aflorando o seu lado mais safado. Ele estimula, mas é ela a que toma as iniciativas, e depois revela ao marido. O importante aqui é que não acontece a traição, existe uma cumplicidade entre eles, o que nem sempre acontece com todos os casais. Mas ainda tem a segunda parte. Aguarde.
muito bom ! dez, nota dez.
Nota 10!!! Mal posso esperar por novos contos seus!
Sensacional conto de corno, putinha devassa e deliciosa! Continue escrevendo.
Tirando as partes de homossexualismo que não é minha praia, o conto é bastante excitante.
Conto bem escrito. Quando o autor sabe narrar,é natural ir acompanhando a história. Porém,esses relatos onde o cara é liberal além da conta não oferece margem pra novidades. A mulher sempre vai cedendo ao marido,ela nunca é o agente propositor,e no final "cria" a figura do corninho. Por isso,sou mais interessado em algo mais aleatório,impreciso,e que os envolvidos vão mergulhando sem sentir em um jogo perigoso