Ajudando Minha Filha em suas Aulas de E.S. (Educação Sexual) – Parte 8

Um conto erótico de Papai Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 6393 palavras
Data: 17/10/2020 10:57:55

Na semana antes do Natal foi impossível qualquer coisa entre mim e Bia pois a casa estava uma bagunça com entra e sai toda hora, minha filha do meio em casa e os preparativos para a ceia que seria em nossa casa para toda a família que incluíam nós, meus pais, minha irmã e os irmãos de minha esposa com os filhos. Haveria mais de 40 pessoas em casa. Além disso minha esposa tinha deixado para comprar os presentes na última semana devido a seu trabalho e levava as filhas junto com ela para as compras. Eu ficava sozinho em casa, mas mesmo que Bia ficasse não seria nenhum pouco seguro e mesmo com desejo por ela me deu um pouco de alivio pra descansar a mente após ela ter falado que queria perder a virgindade comigo. Então veio o Natal e fizemos nossa comemoração em família e foi muto gostoso estarmos todos juntos após um bom tempo. Infelizmente era cada vez mais raro conseguir reunir a família toda.

Nós iriamos para a praia no dia 28 para passar o réveillon e depois do dia 1 de janeiro ficaríamos mais 10 dias totalizando duas semanas e um dia antes apareceu uma oportunidade. Minha esposa quis ir ao shopping trocar alguns presentes nossos que não tinham dado certo e aproveitar para comprar roupas para passarmos a noite de réveillon e convidou as filhas e eu. Como evito lojas pedi a ela que comprasse uma camisa branca bem fresquinha pois todo ano uso a mesma bermuda branca e Bia dizendo que não estava com vontade de ir pediu para sua mãe comprar um vestido branco também bem leve. Felizmente Bia também não era muito de ir ao shopping senão minha esposa poderia desconfiar, mas ela aceitou só que fez uma última tentativa. – Nós também vamos comprar biquinis Bia, vamos junto para escolher. – Mamãe, você sabe meu número para vestido e biquini. Compra um biquini bonito para mim. – Mas que cor você quer Bia? Me pegando de surpresa que só ouvia aquela conversa Bia me perguntou: – Que cor você gosta papai? Mesmo sem jeito falei amarelo pois gosto da cor e não me lembrava de a ter visto com biquini amarelo. – Amarelo mamãe. O papai acertou uma cor que não tenho. – Está bem Bia, mas se não gostar ou não servir você que vai trocar. – Eu vou mamãe. E então minha esposa e minha filha saíram e se encontrariam com a filha mais velha no shopping.

Assim que elas saíram Bia me olhou com cara de sapeca e me falou: – Papai, estou morrendo de vontade. Vou te esperar no meu quarto e não esquece de levar o celular para escutarmos se alguém chegar. Verifiquei se tudo estava trancado e fui para o quarto de Bia, quando entro senti uma descarga de desejo e tesão. Bia estava totalmente nua, deitada com as pernas abertas se bolinando. Me olhou com cara de safadinha e falou: – Estou adiantando papai e adoro quando você me olha fazer isso. Foi assim que começamos. Tirei toda minha roupa e voei sobre o corpo de Bia e ela já ditou o que queria – Papai, como vai demorar para fazermos de novo quero tudo. Sua boca gostosa na Cleo, depois eu brinco com o Nico e por último daquela forma da última vez com você deitado na cama. E aceitando seus desejos fui para o meio de suas pernas e comecei a chupar com muita vontade a bucetinha de Bia sabendo que não a veria por 2 semanas, mas a estaria desejando na praia escondida por seus biquinis. Fiquei uns 10 minutos me deliciando com seu melzinho e com seu grelinho e então ela quis trocar e me chupou como se fosse a última vez que faria de tanta vontade. E eu quase gozei duas vezes tendo que segura-la pois não queria arriscar gozar e depois demorar para me recuperar. Quando se fartou, Bia subiu em cima de cima, abriu sua rachinha e colocou meu pau dentro dela começando a cavalgar deliciosamente se esfregando o mais forte possível. Desta vez segurei firme em seus seios desde o começo e Bia se aproveitou para com seus braços apoiar em meus braços a conseguia colocar ainda mais força e seu corpo contra meu corpo e com a fricção em seu grelinho não demorou a gozar com gemidos fortes tentando não gritar e eu vim atrás também gozando e ejaculado em minha barriga o esperma acumulado de mais de uma semana. Foram gozos tensos de nós dois pelas preocupações, mas foi um gozo que aliviou gostosamente nosso tesão acumulado e por isso foi maravilhoso como sempre são maravilhosos meus prazeres com Bia. Ela se abaixou sobre mim e me beijou e se lamentou que só teríamos chances novamente após uns 20 dias e também fiquei chateado. – Papai, não consigo mais ficar tanto tempo sem você me dar prazer. – Também é difícil para mim Bia. – Mas você tem a mamãe para se aliviar falou sorrindo. – Bia e você pode se aliviar sozinha como estava fazendo quando cheguei. – Eu posso papai, mas com você é muito mais gostoso. – Não vai ser fácil para mim também ficar te vendo de biquini na praia Bia. Toda sorridente falou: – Não tem como te ajudar papai. Não tem como eu não colocar biquini. – Eu sei filha, eu me viro. E nem banho tomamos juntos preocupados com um possível retorno antecipado de minha esposa.

No dia seguinte fomos para a praia e conosco estavam meus pais e minha irmã com suas duas filhas quase com as mesmas idades de minhas filhas mais velhas e minhas sobrinhas também são muito bonitas. Eu sou o único filho homem tanto do lado de minha mãe como do lado de meu pai que só têm irmãs e sobrinhas, minhas primas. E quando tivemos filhos também vieram 3 filhas e é por viver no meio de tantas mulheres que tenho muito amor e muito carinho por elas. E aconteceu o que eu temia e ficar olhando Bia de biquini na praia era uma tentação. Eu me esforçava muito para não a olhar mas não conseguia e então eu comecei a ir menos à praia e ficava em nossa casa que ficava a uma quadra de distância e não me vendo na praia, com a desculpa de vir buscar alguma coisa Bia me perguntou: – O que está acontecendo papai? É por minha causa? Para não a deixar mais preocupada pois já tínhamos falado sobre isso em casa eu falei: – Bia, não consigo me controlar o tempo inteiro, então venho um pouco aqui. E também fico com ciúme que os homens ficam olhando para você. Ela parecia chateada mais também sorriu satisfeita por eu declarar meu ciúme. – Papai, não posso fazer nada se me olham. Mas você sabe quem me tem. – Não estou reclamando de você Bia e nem estou pedindo nada pois você está agindo normalmente como uma garota de sua idade. Sei que você não dá bola e se der para alguém que você queira é claro que vou aceitar. O problema é ver que todo homem que passa na praia cobiça minhas filhas. – Então você tem ciúme das minhas irmãs também? – Claro que tenho Bia, mas de você é maior e diferente. Olhando se não chegava ninguém me deu um beijo rapidinho. – Te amo papai. Sou só sua. – Também te amo filha, vá se divertir. Vou ficar bem de verdade. Bia não queria me deixar sozinho, mas eu insisti e ela foi se divertir como merecia depois de um ano de estudos sendo aprovada sem recuperação. E nos dias seguintes eu ia à praia, ficava um pouco apreciando Bia com aquele corpo delicioso, jogando vôlei com as irmãs e primas, nadando ou tomando sol e quando não conseguia mais controlar minha ereção eu voltava para a casa dando a desculpa que o sol estava muito quente.

Na noite de réveillon assim que vejo Bia trocada quase tive um treco pois ela já estava mais morena do sol e estava com um vestido branco um pouco transparente que permitia ver o contorno de sua calcinha toda branca. Era muita tentação ainda mais imaginando em brincarmos com ela vestindo aquela roupa. Próximo da meia noite estávamos todos na praia com uma taça de espumante na mão esperando a queima de fogos e quando bateu meia-noite, após o brinde coletivo, fiz o ritual de todo ano e comecei com um beijo gostoso em minha esposa e depois fui cumprimentado meus pais, filhas, genro, irmã, cunhado, sobrinhas e desviava para não cumprimentar Bia e só cheguei nela quando já tinha cumprimentado a todos e nesse momento todos os outros se cumprimentavam entre si não reparando em nós. Quando olhei, ela estava com uma cara de emburrada e eu sabia porquê. – Feliz ano novo minha filha amada. Desejo a você tudo de melhor nessa vida e a abracei com força puxando seu corpo junto ao meu sentido seus seios sem sutiã sob o vestido. Ela desanimada me deu o feliz ano novo e me deu um selinho, mas não me perdoou: – Poxa papai, você diz que me ama, mas me deixou por último. – Claro que deixei Bia. Como eu conseguiria cumprimentar os outros depois de você ficando desse jeito que fiquei te abraçando e forcei meu pau duro em sua xoxotinha. Então ela abriu um sorriso lindo de orelha a orelha e aí sim me deu um feliz ano novo animada se encostando mais ainda. E eu falei em seu ouvido: – Bia esse seu vestido transparente mostrando sua calcinha branca me deixou com desejo a noite toda. Não foi fácil me acalmar para cumprimentar os outros. – Não sabia que você estava me desejando papai. – Mas eu estava Bia. Estava não. Estou. E aproveitando que Bia era a última a cumprimentar nos viramos para ver a queima de fogos e fiquei por trás dela a abraçando e a encoxando sentindo mais um tempo sua bunda deliciosa enquanto ela sentia meu pau duro e assim Bia ficou muito mais feliz o resto da festa.

Depois de três dias do réveillon todos decidiram ir à cidade em caravana como fazem todo ano com as mulheres querendo visitar a feirinha, depois comeriam uma pizza e terminariam tomando um sorvete. Como odeio aglomeração e Carnaval e o início do ano são as épocas mais movimentadas a cidade estaria um tumulto e recusei o convite para acompanha-los e ficaria em casa na tranquilidade. Não fiz isso com nenhuma outra intenção, mas somente para não ter que ficar em filas gigantescas na pizzaria e na sorveteria. E sem que eu esperasse, ou melhor que ninguém esperasse, Bia recusou o convite dizendo que iria ficar comigo para não me deixar sozinho. Todo mundo estranhou, mas apesar de insistirem, ela disse que eu ficaria triste sozinho. Mesmo sabendo de sua intenção e até querendo que ela ficasse, eu também falei pra ela ir que eu ficaria bem, sabendo que ela já tinha se decidido. Evidentemente que ninguém desconfiou de Bia querendo ficar com seu pai para não o deixar sozinho, mas todo mundo estranhou e minha esposa achou até bonitinho Bia se preocupar comigo.

Quando todo mundo saiu Bia foi logo me cobrando: – Não queria que eu ficasse papai? Você me mandou ir. Sorrindo eu disse: – É claro que eu queria Bia e sabendo que você ficaria falei para ninguém desconfiar e então ela aliviou seu olhar que me fuzilava. Bia tinha tomado banho para sair com todos caso eu fosse junto e estava só com um shortinho e uma camiseta de praia e depois de dar um tempo conversando comigo sobre eu não conseguir ficar na praia por desejo e por ciúme dela ela me pediu para esperar um pouco e foi até o quarto. Se iriamos fazer algo não havia lugar seguro naquela casa. A casa é térrea e todas as suítes ficam uma ao lado da outra muito próximas da sala e da cozinha. No quarto, se alguém chegasse seria mais difícil de escutar antes e então na sala parecia ser o mais seguro pois daria para escutar alguém chegando com o carro e cada um poderia ir para seu quarto ou apenas um dois se o outro se vestisse rápido. Com certeza todos iriam demorar umas três horas para voltarem, mas podia acontecer de alguém se sentir mal ou ficar cansado e voltar antes, mas pela minha experiencia com o trânsito da estrada ao menos uma hora e meia era o tempo mínimo que levariam para voltar.

E quando Bia voltou com cara de sacaninha abri um sorriso imenso sorriso adorando o que estava vendo. Ela tinha colocado o vestido branco do réveillon com a calcinha branca e naquela luz da sala se podia vislumbrar ainda melhor e chegando perto de mim ela deu um giro rapidinho. Ela me olhava de boca aberta a desejando e a admirando e falou: – Gostou papai? Já que você ficou tão desejoso na noite do réveillon eu coloquei para você. – Assim você me mata do coração Bia. Adorei e você fica muito gostosa assim minha filha. Vem aqui perto. Eu estava sentado no sofá e Bia chegou a meu ladinho. Com cara de babão ainda sentado comecei a passar a mão por suas pernas, cintura fininha e suas curvas por cima do vestido. Então pedi para ela ficar de costas para mim e vendo aquela calcinha branca por baixo que delineava seu bumbum redondo e arrebitado eu não aguentei e o agarrei com minhas duas mãos o massageando e o espremendo em minhas mãos. Bia só me olhava virando a cabeça curtindo meu desejo por ela.

Muito do prazer da mulher é sentir-se desejada e naquela hora Bia sentia-se a mulher mais desejada do mundo e era. – Bia, seu bumbum é gostoso demais. Preciso dedicar mais tempo a ele quando brincamos. – Vou adorar papai. É gostoso como você me aperta, falou arrebitando ainda mais. – Senta aqui Bia. – Tiro algo papai? Ainda não Bia e o vestido é bom não tirar pois se alguém chegar fica fácil de recompor. – Está bem papai. Então ela veio se sentar em meu colo de frente para mim e levantou o vestido para se encaixar colocando sua bucetinha bem em cima de meu pau, ainda sob o meu calção de banho que eu usara o dia todo. Sentindo sua quentura diretamente em meu pau, ele ficou ainda mais duro do que estava e Bia deu um gemidinho – Sinto tanta falta papai. – Também sinto Bia. Muito. E então ela começou a se esfregar nele. Suas pernas lindas bem mais morenas que eu tocava com minhas mãos e sua calcinha branca aparecendo entre as pernas abertas enquanto ela se esfregava me deixaram muito excitado e eu tinha medo de gozar em minha cueca muito rápido. Também bem excitada Bia, sem parar de se esfregar, veio com uma conversa estranha. – Papai, você gostou mesmo de meu bumbum com essa calcinha. – Adorei Bia. E aí ficou ainda mais estranho. – Você sabe que nós já vimos a cartilha de E.S. do segundo ano com as amigas mais velhas. Não entendi onde Bia queria chegar já que nos esfregávamos com tesão. – Por que está falando isso agora Bia? – Só para você saber qual vai ser a próxima aula que você vai me ajudar. E eu já imaginava e já temi o que Bia queria com aquela conversa. – E qual é Bia? Direta ela falou.: – Vai ser sobre o ato sexual papai, e quando falou se esfregou mais forte em mim. – Você sabe o que eu penso Bia. Só vou poder te ajudar na teoria.

E então ela começou a chegar onde queria – Então papai, mas tem uma variação que não tira minha virgindade e mantém seu limite. Então caiu a ficha de onde Bia queria chegar e não acreditei o que ela estava me propondo e com o coração acelerado me fiz de desentendido. – Não estou entendendo Bia. Antes de me responder ela me deu um beijo com volúpia para me deixar ainda mais tarado. – Não está entendendo mesmo papai? Você adora meu bumbum e outro dia adorei quando você colocou seu dedo em meu rabinho enquanto lambia a Cleo. Então porque você já não me explica o coito anal que tem junto com o ato sexual? Aquele seu pedido direto foi como uma bomba que explodiu dentro de mim pois fiquei desorientado da sua audácia, apesar de Bia sempre ter usado as suas aulas de E.S. para conseguir fazer algo novo comigo. É claro que eu queria demais, mas já era demais para mim. – Não podemos Bia. Vai além do limite. E falei isso com dificuldade pois até tinha perdido a coordenação motora, mas desgraçadamente meu pau pulsava forte em sua rachinha. E ela usou isso. – Estou vendo que você quer papai. – É claro que quero Bia, mas não posso passar do limite.

E ela já estava preparada par minha resposta, talvez há muito tempo, pois sabia o que eu diria quando ela pedisse. – Mas papai, você não vai passar do limite porque não vai tirar minha virgindade. Aquela conversa me deixava tenso, mas também ainda mais excitado e Bia também pois eu já sentia sua calcinha totalmente úmida molhando meu calção e até meu pau. Ela devia estar escorrendo muito e só de lembrar do gosto de seu melzinho fiquei ainda mais tarado, mas tinha que resistir. – Não Bia, meu limite era te penetrar. Então ela jogou pesado. – E colocar seu pênis quase inteiro em minha boca não é me penetrar? E ela tinha razão. – É diferente Bia. – Não é não papai. Você nem queria me olhar fazendo isso dizendo que era muito poderoso. E ela se referia a eu olhar ela engolindo meu esperma e de novo ela tinha razão. Ela se esfregava gostoso em mim e se aquilo não terminasse como ela queria teria sido uma ótima preliminar pois eu a faria gozar em minha boca sem tirar o vestido e para mim já seria o céu em nossa primeira troca de prazeres do ano. Sem mais argumento sobre o limite tentei mudar. – Não podemos fazer isso aqui Bia. E ela percebendo que estava conseguindo o que queria foi em frente. – Papai. Não quero fazer isso sempre em casa. Quero um lugar lindo e diferente como esse para me lembrar com você. E ela também mudou já me fazendo chantagens emocionais. – Não vai ter outro lugar lindo e diferente como esse. E fui tentando arrumar desculpas, mas quanto mais falávamos mais tarado eu ficava. – Bia, mas você é toda fechadinha, pode doer. – Vamos tentar papai. Se doer muito nós paramos.

Como as pedras de um dominó Bia ia derrubando um a um meus argumentos e então não consegui mais resistir. – Está bem Bia, vamos tentar. E ela ficou tão feliz que deu um aperto tão forte entre nossos sexos que parecia que o tecido de meu calção e de sua calcinha iam entrar dentro de sua bucetinha. Então ela se empolgou e primeiro me beijou. – Onde vamos fazer papai? De que jeito? Eu não ia perder a oportunidade de ver Bia de quatro no sofá. – Bia aqui mesmo. Você fica com o vestido por segurança. Só que antes quero brincar com meus amores um pouco senão não vou vê-los depois e ainda não os vi esse ano. Só vi de biquini na praia e estou com muita vontade. Bia adorou meu pedido pois ela também se excitava muito nos seios e sempre quase gozava somente com as chupadas e mordidas que eu dava neles e já quis abaixar o vestido que não seria fácil pois era de manguinha e tinha um zíper na parte de trás, mas eu a interrompi. – Bia, você tem algum creme neutro e bem oleoso? De preferência neutro para não arder. Vai ajudar depois. Entendendo minha preocupação. – Tenho sim papai, um hidratante assim. Então vai buscar Bia. Ela se levantou e foi buscar.

Aquela conversa toda de convencimento tinha demorado uns 20 minutos e então ainda tínhamos bastante tempo. A sala da casa não é devassada tendo somente uma porta de entrada na frente com grandes janelas para um jardim lateral, mas protegida por um muro alto para o vizinho. Então com qualquer ruído, eu colocaria o calção e Bia com o vestido já estaria arrumada. Só me certifiquei que a porta da frente estivesse trancada para ganhar uns segundos a mais caso um imprevisto acontecesse já que ninguém tinha levado as chaves. E frascos de protetores e cremes eram comuns espalhados pela casa e então não chamaria atenção para o hidratante de Bia. Bia voltou logo com o creme na mão enquanto eu me sentava de volta no sofá e então se sentou novamente em meu colo colando sua rachinha em meu pau. – Papai, ajuda com o zíper. Não foi fácil, mas enfim seus seios apareceram em minha frente com uma marca mais acentuada em seu bronzeado contrastando sua pele clarinha com a pele escura e me deu ainda mais vontade. As mangas de seu vestido ficaram presas em seus braços, mas foi o suficiente para expor todo o seio. Para chupar os seios de Bia nessa posição eu sempre tinha que vir um pouco por cima pois eles são literalmente virados para cima como é comum nos seios em formato de pera e firmes como os de Bia.

Mas antes de começar a me divertir eu queria sentir melhor sua bucetinha. Pedi para Bia levantar um pouco e abaixei meu calção até os joelhos e então pedi a Bia para ela afastar sua calcinha e abrir sua rachinha para encaixar em meu pau. E enquanto Bia fazia o que pedi comecei a chupar seus seios e senti um balde do melzinho que estava preso dentro de sua xoxotinha fechada escorrer para o meu pau. Ficamos assim com Bia esfregando seu grelinho em meu pau por uns 5 minutos, mas como não tínhamos tempo de sobra era hora de atender o pedido de Bia. Eu ainda relutava internamente, mas o tesão foi maior. – Bia, vamos parar senão vou gozar. Vamos levantar. Em pé Bia esperava meu comando. – Ajoelha no sofá e se apoia na cabeceira Bia. Ela sorriu adorando a posição. Quando Bia se pôs de quatro no sofá, seu vestido ainda cobria sua bunda, sua calcinha e suas pernas pois era longo até as canelas, mas só de vê-la nessa posição com a calcinha branca aparecendo sob o vestido transparente já senti pequenos choques elétricos em meu corpo. E ela com o pescoço virado para trás me olhava esperando o que eu faria. Então tirei meu calção pelos pés ficando só com a camiseta. Seria muito fácil só colocar o calção com elástico na cintura.

Babando de vontade cheguei por trás de Bia e fui muito vagarosamente levantando seu vestido curtindo centímetro por centímetro aquela maravilha que se revelava e enfim quando cheguei com a barra do vestido em sua cintura o largando lá me coloquei em pé atrás dela e tive uma das visões mais espetaculares de minha vida e sem dúvida uma das mais excitantes. Bia esperava que eu falasse algo. – Bia você é maravilhosa nessa posição. Nem sei porque demorei tanto a te colocar assim. Sua pele queimada contrastava com o branco do vestido e da calcinha enterrada em sua bunda. Era uma calcinha de lycra simples para passar o ano novo, mas que naquele corpo escultural deixou tudo muito lindo como se fosse uma obra de arte. Eu ficaria contemplando eternamente, mas tentar comer o rabinho de Bia poderia levar tempo e ela me acordou: – Papai, para de admirar e vem, não temos muito tempo, falou sorrindo. Fui até sua calcinha e a puxei de lado e então vi o rabinho clarinho de Bia e seu rachinho fechado. Minha vontade era deixa-la com aquela calcinha, mas o elástico novo forte a fazia voltar tentando encobrir minha visão e meu acesso. E como a rachinha de Bia é toda apertadinha eu temia que seu rabinho também fosse e precisaria dele totalmente livre.

Então a contragosto tirei a calcinha de Bia colocando em cima de meu calção. Voltei à minha posição e não resistindo cai de boca na rachinha de Bia a abrindo com as mãos e chupei com volúpia lambendo principalmente seu grelinho, Mas como eu queria aproveitar de seu melzinho não suguei o que eu queria e para finalizar lambi seu rabinho pela primeira vez tentado deixa-lo mais lubrificado e Bia gemia cada vez mais forte até eu pedir para ela fazer baixinho. Então era a hora de partir para o que Bia queria. E eu também. Comecei com meus dedos a pegar a enorme quantidade de seu melzinho e lubrifiquei seu rabinho por fora e depois com muito jeito coloquei a ponta de um dedo e ela gemeu um pouquinho. – Bia, se doer você me fala. Ela não me olhava mais com o rosto quase enfiado na cabeceira do sofá e só resmungou que tinha me entendido, mas eu duvidava que Bia iria parar pois com sua curiosidade, somada à excitação de fazer aquilo junto com o tempo que teríamos que esperar para tentar algo novamente ela poderia sentir dores mas iria aguentar. Eu só não comeria seu rabinho se meu pau não conseguisse entrar. Então eu estava trabalhando para tornar a penetração mais fácil e menos dolorosa.

Com jeitinho e lubrificando sem parar com seu melzinho eu já tinha colocado todo meu dedo dentro de seu rabinho e felizmente não era tão fechado como eu tinha imaginado, mas ainda assim ele esmagava meu dedo. Então comecei a penetra-lo e a tirar com delicadeza e Bia gemia mais forte dando seus costumeiros espasmos. – Está doendo Bia? Não papai. Está gostoso. Eu até poderia gozar assim se me tocasse. Continua. Então decidi que já era hora de ter a ajuda do creme de Bia. Peguei-o em meus dedos e felizmente era bem oleoso. E então comecei a tentar colocar um segundo dedo dentro do rabinho de Bia. Quando coloquei a pontinha pela primeira e segunda vezes Bia deu uma gemidinha de dor, mas não falou nada. Mas quando coloquei com bastante creme pela terceira vez ela não reclamou e eu deixei. Com paciência eu ia rodando devagarinho e devagar eu ia colocando o segundo dedo cada vez mais para dentro e sempre preocupado eu perguntava: – Está doendo Bia? – Só um pouquinho papai. E então consegui colocar o segundo dedo até o fundo de seu rabinho e antes de começar a tirar e colocar eu rodava devagarinho colocando uma levíssima pressão para que meus dedos fossem se alargando e abrindo seu canal. Um pouquinho mais aberto eu comecei a tirar e colocar e Bia estava gostando. – Está muito bom papai. Está doendo um pouquinho, mas está bom. – Bia, estou fazendo isso para ficar mais fácil depois. – Não para papai.

Incentivado pelo que Bia falou comecei a colocar mais pressão para que meus dedos se abrissem e seu rabinho se alargasse enquanto eu girava dentro dele. E eu já podia ver um vãozinho entre meus dedos mostrando que seu rabinho já estava laceando e quando consegui ver que o vão parecia acomodar mais um dedo decidi que era hora de tentar a penetração. Tirei meus dedos e vim com meu pau na portinha de seu cuzinho. Eu ia tirar a virgindade de seu rabinho e ao contrário do que eu havia imaginado eu estava feliz com aquilo. Lubrifiquei meu pau com o espesso mel que tirei de sua bucetinha e coloquei um pouco mais de creme em seu rabinho. Assim que encostei a ponta da glande naquele buraquinho senti uma sensação maravilhosa como se fosse um gozo. Era muita vontade acumulada. E preveni Bia: – Se doer você fala Bia. – Papai, não se preocupe, se eu quiser que você pare eu falo. Bia estava impaciente com meu cuidado e então atendi seu pedido e comecei a forçar. Uma, duas e na terceira vez ele já cedeu permitindo a entrada da ponta de meu pau. Bia deu uma travadinha e eu percebi que doeu, mas ela não disse nada. Esperei um pouquinho e então comecei de levinho a mexer dando pequenas forçadinhas e ouvindo Bia gemer de prazer e não de dor eu fui colocando até que toda a glande estivesse dentro de se anelzinho. Então o tirei e lubrifiquei mais e vi o rabinho de Bia que já ficava levemente abertinho. Coloquei de novo e a glande entrou fácil. Então era a hora de fazer o que eu tanto desejava que era segurar a cintura fina de Bia com minhas duas mãos. O vestido puxado atrapalhou um pouco, mas me ver naquela situação comendo o rabinho de minha filha naquela posição era algo que eu nunca tinha sentido. Então comecei a forçar mais e devagar eu ia conseguindo pedacinho por pedacinho. A alargada que eu tinha dado com meus dedos estava ajudando muito. Meu pau já estava metade no rabinho de Bia e as vezes ela dava umas pequenas travadas, mas tirando e colocando cada vez mais fundo eu fui enterrando até que meu pau tivesse desaparecido e eu estivesse totalmente dentro de seu rabinho.

Eu não acreditava que ela iria aguentar tudo na primeira vez, mas eu sabia que ela ia fazer de tudo para conseguir. Eu agora segurava ainda mais firme em sua cintura maravilhado pela sensação que sentia. – Bia, está tudo dentro. – Estou sentindo papai. Me come. Bia nunca tinha usado literalmente o termo comer e quando falou me deixou ainda com mais tara por ela. Então comecei a tirar e colocar meu pau em seu cuzinho, primeiro devagarinho e fui aumentando lentamente e toda vez que meu corpo batia em sua bunda com meu pau inteiro dentro dela ela ia gemendo cada vez mais forte. Aquela situação era um sonho. Uma mulher linda e gostosa me dando o rabinho naquela posição e ainda por cima sendo minha filha a quem tanto amo. Era pura luxuria. E ficamos uns 15 minutos pois era a primeira vez e eu não queria parar logo e Bia às vezes se virava para mim com cara de prazer mordendo seus lábios. Eu poderia gozar fácil, mas me preocupei com o gozo de Bia. Então saí de seu rabinho para mudar de posição. – Por que parou papai? Estava cada vez mais gostoso. – Vou te mostrar outro jeito Bia. Deita de bruços no sofá.

Ela atendeu meu pedido, e aproveitando aquela parte do sofá onde é mais longo para esticar as pernas assistindo TV, consegui que ela ficasse totalmente de bruços e abri uma de suas pernas a deixando dobrada. Me coloquei de joelhos entre suas pernas. – Assim também vai ser bom Bia. E vou poder te fazer gozar. Ela me olhava acompanhando o que eu faria. Fui chegando perto de seu rabinho e com pouca resistência consegui penetra-lo totalmente novamente. Fiquei um tempo a comendo dessa forma e então já era hora de gozarmos. Me deitei sobre suas costas, passei um braço do lado de seu pescoço chegando ao seio por cima do vestido e o agarrei com força. E com a outra mão fui por baixo de seu corpo, achei sua rachinha que escorria e então comecei a bolinar seu grelinho enquanto metia com volúpia, sem ser violento em seu rabinho. – Que delicia papai. Não vou aguentar. E ela foi ainda mais fundo nas surpresas que me fazia naquele dia. – Você vai gozar dentro de meu rabinho papai? E eu tarado como estava respondi: – Vou sim Bia. Vou encher seu rabinho com meu leitinho. E quando eu falei isso ela imediatamente: – Estou gozando papai. Estou gozando. Goza dentro de mim. E então gozei espirrando litros e litros de porra dentro do rabinho de Bia que sentia. – Estou sentindo papai. Que delícia. Eu não parei de meter em seu rabinho e ficamos mais de um minuto gozando até que eu parasse de esporrar. Aquela tinha sido a melhor gozada de minha vida. A sensação de fazer com quem se ama, ainda por cima sendo filha amplifica todas as sensações. Eu jamais teria um gozo daquela intensidade se Bia não fosse minha amada filha. Nem mesmo com minha esposa a quem sempre amei de paixão, os gozos intensos que tive com ela não foram na mesma intensidade. Além do amor, certamente a pecha de ser proibido também deixa o prazer mais potente.

Eu não apertava muito o corpo de Bia sob o meu pois eu conseguia me apoiar e suportar meu corpo, então fiquei ainda naquela posição, mas preocupado com o rabinho de Bia tirei meu pau e encoxei em sua Bunda. – Tudo bem Bia? Não te machuquei? Com o rosto virado para mim com feição de satisfeita. – Tudo bem demais papai. Nunca foi tão bom. E você não queria. Tá ardendo um pouquinho, mas não está doendo. – Que bom Bia. Fiquei com medo de te machucar. E já te falei. Não é que eu não quisesse. Eu queria demais. Sai de cima dela e nos deitamos de lado um de frente para o outro e comecei minhas costumeiras caricias por seu corpo sentindo cada curva. – Eu sei papai. Agora não precisa mais querer e não fazer. Acho que vou querer mais. – E eu não sei Bia, falei sorrindo. Aliás você usou uns termos que nunca tinha usado. – Não gostou papai. – Claro que gostei Bia. – Aprendi com amigas e na internet papai. Você me ensina a pratica e eu pesquiso a teoria. – Você hem Bia. Nunca está satisfeita. E me arrependi de ter falado pois ela poderia voltar com o assunto de perder a virgindade comigo, mas ela não entrou no assunto. – Não é verdade papai. Hoje eu estou totalmente satisfeita. Muito obrigado. E como sempre me deu um beijo delicioso. – Bia vamos nos limpar e depois voltamos e coloca a roupa de antes. Eu sei papai. Vou por.

– E Bia, sua mãe sempre traz pomada para machucado no bumbum. Vê se acha e passa. Rindo bastante Bia disse: – Não precisa papai, só está ardendo e fazendo biquinho continuou. – E agora vai ficar um bom tempo quietinho de novo. Sorri de sua resposta e fomos nos limpar e tanto Bia como eu tomamos um banho rápido cada um em seu banheiro e voltamos para a sala e eu destranquei a porta. Ela estava com o short e a camiseta de antes e eu falei: – Vamos deitar na rede Bia, quero aproveitar pois depois vou ficar muito tempo sem poder te tocar. Deitamos de conchinha, passei minhas mãos em volta de seu corpo e depositei com suavidade uma mão em seu seio. E vez ou outra eu beijava seus cabelos pois ela estava apoiada com a cabeça em meu outro braço enquanto conversávamos. E meu pau a sentindo toda encaixada em mim ficou duro de novo em sua bunda. – Papai, está tão bom aqui. Estamos parecendo namorados assim juntinhos na rede. – Estamos sim Bia, mas também pode ser pai e filha. – Mais ou menos né papai, e forçou a bunda em meu pau me pegando como sempre. – Sabe papai. Se você não tivesse a mamãe e eu não fosse sua filha eu iria querer namorar você de verdade. – Verdade Bia, mas sou tão mais velho. – Os meninos, mas jovens são todos tão imaturos, papai. Acho que minha cabeça é uns 10 anos mais velha. – Às vezes também acho Bia, pois você tem muita personalidade e sabe o quer da vida. E é um amor de pessoa com todo mundo. – Puxei de você papai. É por isso que eu te namoraria. Além de ser um gato que cuida do corpo parecendo mais jovem e amo como você trata todo mundo. – Obrigado Bia por tantos elogios. – Se eu pareço 10 anos mais velha e você 10 anos mais novo, então temos a mesma idade papai, falou brincando. – Poderíamos namorar. Só que seria melhor esperar eu ter uns 20 anos para não te complicar, continuou brincado. Nas mesmas condições eu também te namoraria Bia. Ninguém no mundo teria uma namorada linda, gostosa, meiga e inteligente como a minha. E virando seu rosto me deu um beijo. – Obrigado papai.

E aí aproveitou a conversa descontraída para forçar mais um pouquinho a barra. – E o bom papai, é que se você fosse meu namorado não ficaria com essa frescura de limite. – Não mesmo Bia, mas não sou seu namorado e sou seu pai. Você não está contente com o que fizemos agora pouco? – Claro que estou. Eu já te falei que fiquei muito satisfeita e vou querer sempre. Só que eu quero mais papai. Você já sabe como é e eu não. Com quantos anos a mamãe ficou gravida? Ela sabia muito bem a resposta. Você sabe que foi com 16, quase 17 Bia. E sua irmã também perdeu com 16 anos. O problema não é a idade minha filha. O problema é que sou seu pai. – Papai, minha irmã perdeu a virgindade com um namoradinho que nem gostava e que nem fez ela gozar. Até hoje ela se arrepende. Eu não sabia de tantos detalhes sobre a outra filha. Se for com você, eu sei que vou sentir prazer, vai ser com alguém que eu amo e jamais vou me arrepender em minha vida. Jamais. E Bia conseguiu o que queria que era me fazer pensar e ficou feliz com a resposta que dei, mesmo mantendo minha posição. – Não estou preparado para isso Bia. Me desculpe meu amor. E ela firmou sua posição. – Então vou estar esperando você estar preparado papai falou sorrindo e decidida para mim.

Depois disso entramos em outros assuntos triviais, mas continuamos namorando e eu aproveitando de seu corpo gostoso e enfim meu pau acalmou. Tínhamos tanta preocupação com o tempo e depois ficamos quase duas horas na rede esperando, mas foi delicioso aquele momento de namoro. Quando enfim escutamos o barulho dos carros nos invertemos na rede e pegamos nossos celulares e então a casa virou uma bagunça novamente. Todos vieram nos cumprimentar e nos dizer tudo de bom que tínhamos perdido. E quando minha filha do meio falou que tínhamos perdido um passeio gostoso Bia não se aguentou e respondeu enigmaticamente: – Tenho certeza que ficar aqui sozinha com o papai foi muito mais gostoso, me dando um aperto na perna que estava sob seu braço sem que ninguém visse. Ainda bem que todo mundo pensou que Bia tinha falado aquilo só porque estava irritada com tanta gente falando o que tínhamos perdido.

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Comentários

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Esse camarada sabe desenvolver um conto,parece que é de verdade por causa das minúcias, desculpe a expressão mas fiquei com muita tesão

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Cara uma das melhores estórias que já li, apesar de só comentar nessa, li todos muito bom.

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Maravilhoso como todos os outros!

10

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ESTUPENDO, cada vez mais, uma torrente de sensações. Nota um milhão.

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Sou uma.mulher casada e assim como você tenho um fraco por ler contos, principalmente de incesto entre irmãos. Não sou muito fã de mãe/ filho ou pai/filha mas abro uma super exceção para a sua história, fiquei tão excitada que tive que me segurar para não gozar logo no início da ação. Espero por mais...

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Achei o máximo esta tudo acontecendo dá forma que falei nos contos anteriores primeiro seria o cuzinho e já aconteceu agora para o próximo conto vai ser a bucetinha só espero que seus contos nunca acabem pois são raros uns contos assim bem escritos tudo com suas palavras sempre certas não tem erros nas escritas uma ortografia fora de série simplesmente amei todos os seus 8 (oito) contos vcs estão de parabéns muitíssimo obrigado por estes contos deliciosos de ler vcs dois merecem notas 150 milhões e uma enorme constelação de estrelas dos céus , somente gostaria de saber se vc pode mandar umas fotos de vcs dois juntos e umas fotos dela para mim prometo que não vou usar para prejudicar vcs vai ser para que eu possa ficar vendo as pessoas maravilhosas que vocês são aguardo resposta suas ancioso rgfotos1@hotmail.com VAI TER MUITO MAIS CONTOS SOBRE VCS DOIS TOMARA QUE NÃO TERMINE NUNCA EXCELENTES CONTOS PARABÉNS E OBRIGADO À VOCÊ E A BIA

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contos assim da vontade que nunca termine, muito gostoso de ler excitante obrigado.

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Este conto é um dos melhores do gênero....fantástica à forma como tu narra , e se preocupa com o prazer da Bia....muuuito foda véi...já estamos ansiosos pelo próximo episódio....😋😋🤤🤤🤓

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Que loucura essa série, extremamente excitante e envolvente.

Já pensei muito nesse assunto e dou graças a Deus de não ter tido filhas.

Parabéns

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