Engravidando a depressiva

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 948 palavras
Data: 01/10/2020 10:46:02

Engravidando a depressiva

Sempre fui muito safado, desde a adolescência, e isso me rendeu muita buceta e alguns filhos espalhados pelo estado.

Sempre trabalhei na rua e me dei muito bem, mas nunca achei que ser Uber fosse ser tão melhor assim. Não sou um cara bonito, tenho 40 anos, careca por opção, cavanhaque sempre bem feito, magro e bem conservado, ando bem perfumado e tenho dentes branquinhos.

Certo dia, ao atender uma cliente em Guarulhos, me deparei com uma evangélica de uns 25 anos, ela tinha um corpo gostoso escondido por debaixo daquela roupa feia e conservadora - quem tem bons olhos para a coisa sabe apreciar. Ela, para a minha surpresa, sentou no banco da frente e segui o trajeto vendo-a de cabeça baixa e com lágrimas nós olhos.

Ao parar no farol eu retirei uma caixa de lenços de papel do porta-luvas e estendi a ela em um ato gentil e totalmente desenteressado. Sei que muitas vezes os clientes preferem o silêncio a alguém se metendo em seus problemas, então me mantive na minha e segui normalmente, até que a vi soluçar, então encostei o carro, desliguei o aplicativo e com jeitinho a trouxe para meu peito.

- Dia difícil, eu sei bem como é isso.

Ela chorou por uns 15 minutos até que se acalmou e voltou a si.

- Desculpe por esse papelão, deve me achar louca como todo mundo.

- Não, sei que há dias que são realmente complicados e as vezes é bom descarregar. Dizem que homem não chora, mas as vezes até nós precisamos desse desabafo tão grande que as lágrimas nos proporcionam.

- Verdade, chorar alivia as vezes.

Ela então saiu do meu peito e se tocou do tempo que estávamos ali.

- Moço, faz muito tempo que estamos aqui, a corrida dará uma fortuna, não tenho como pagar.

- Relaxa minha linda, desliguei o app tão logo paramos. Nem tudo é dinheiro nesse mundo, as vezes é bom ajudar alguém.

Ela entao voltou a chorar e eu novamente a trouxe para mim, mas dessa vez seu perfume entrou em meu nariz e me deixou excitado sua pele era branquinha e macia, seus seios roçando meu braço e seus cabelos em meu peito fizeram com que .eu pau virasse uma barra de aço. Como não sou pequeno acabou marcando a calça e quis disfarçar para que não visse, mas ao movê-la seus peitos acabaram encosta do em minha mão esquerda, nessa hora perdi um pouco da noção e apalpei carinhosamente.

Inesperadamente ela não falou nada e nem se moveu, então ousei ainda mais, passei a procurar pelo bico e, por cima da blusa comecei a brincar com ele. Ela por sua vez ficou na mesma posição soluçando ainda, então invadi sua blusa com a mão e comecei a trabalhar o seio diretamente, sem a interferência do pano.

Louco de tesão a recostei em seu banco e o baixei para que ficasse deitada, então me virei sobre ela e acariciei seu rosto ainda marcado pelas lágrimas e beijei sua testa para depois descer pelo rosto, pescoço, até chegar no seio, onde chupei com fome. Agora já estava com os dois seios para fora e sendo sugada com muita fome e vontade.

Desci a mão enquanto a sugava até encontrar a barra de sua saia e subi por debaixo do pano acariciando suas pernas até tocar sua calcinha. Passei meus dedos por debaixo da calcinha e comecei a dedilhar sua bucetinha cabeluda com vontade até notar que no ligar do soluço surgiu um suspiro e um mel intenso escorreu por meus dedos.

Como havia parado em uma rua socegada e meu carro era todo filmado, não tive medo algum de subir em seu corpo, abrir suas pernas e acomodar minha rola naquela bucetinha rosada e cabeluda. Foi uma luta, ela era muito apertada, mas entrou tudo e comecei a fode-la com vontade e sem dó. Beijei sua boca,.mordi a orelha, suguei os peitos, fiz de tudo e como prêmio recebi 3 gozadas na minha rola.

Quando estava cansado voltei para meu bando e fiz com que viesse comigo e sentasse na minha rola. Ela não tinha muita experiência, então a fiz cavalgar confie.e minha vontade e quando vi que iria gozar beijei sua boca e mandei que pedisse porra.

- Me da porra por favor motorista - falou ela gemendo

Então soltei um rio de.porra dentro dela. Estava a duas semanas sem foder e ainda estava com uma puta de uma gostosa encima de mim, não tinha como ter pouco leite mesmo e fiz questão de deixá-la ali um bom tempo para que não sobrasse nem uma gota no meu saco.

Terminada a foda nos ajeitamos e começamos a conversar, então ela me falou que se chamava Cleide, era casada a 5 anos e estava sofrendo de depressão profunda, mas seu marido achava que era besteira, assim como todos aqueles que ela conhecia, então estava sofrendo muito. Seu marido não a procurava mais a meses e estava se sentindo muito só.

- Nunca havia estado com outro homem antes - disse ela - mas também nunca havia sentido o que senti com você hoje.

- Natural, muitas mulheres casadas nunca gozaram, ainda mais quando vivem de religiões tão rigorosas quanto a sua. Mas isso não significa que precisa ser sempre assim.

Conversamos por mais 20 minutos e depois a levei em casa, lá dei mais umas duas trepadas fortes com ela e prometi que voltaria.

Em resumo, passei a cuidar dela e de sua depressão, ela mudou, ficou mais feminina e hoje tem duas meninas que são minhas, mas o corno quem cuida.

Se gostarem depois conto como comi as irmãs dela e a sogra também.

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Comentários

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Muito bom!!! Conta, conta,conta como comeu as irmãs dela e a sogra!

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Muito bom. Aventuras são sensacionais. Tenho muitas, venha ver. Abraço.

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Ótimo conto, quero ler os outros das cunhadas e das sogra, busco inspiração para fazer o mesmo com a minha ex, comer ela, a irma e a mãe, juntas e ou separado....

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