Carol adorava provocar os homens, para depois, deixá-los na saudade; o que ela gostava mesmo era de se exibir; exibicionismo não é uma doença, ela pensava, buscando uma justificativa para os abusos que cometia. As vezes, prometia a si mesma que não tornaria a agir daquela maneira, mas, essa promessa não subsistia por muito tempo. E a medida em que o tempo seguia seu curso, ela se tornava mais ousada, adorando nudez em público e coisas semelhantes. Mesmo sabendo dos riscos envolvidos em suas travessuras, Carol ainda insistia em continuar.
Uma das suas melhores sacanagens, aconteceu na biblioteca da universidade; antes de ir até lá, ela foi ao banheiro, puxou a cintura do vestido e tirou a calcinha, guardando-a em sua bolsa; nas instalações da biblioteca, ela procurou um livro qualquer e procurou por uma mesa de localização estratégica; assim que encontrou, sentou-se e esperou pacientemente. Não demorou muito para que um grupo de rapazes mais velhos ocupasse a mesa bem em frente a dela …, e, então, o joguinho começou!
Carol abriu as pernas sem tirar os olhos do livro; depois de algum tempo, discretamente, ela levantou o olhar e viu os rapazes babando de tesão ao vê-la sem calcinha; ainda disfarçando sua atenção, ela desceu uma das mãos e começou a acariciar sua bucetinha lisa e saliente; fez muitas carícias, até senti-la úmida; tornou a olhar para a outra mesa e teve vontade de rir com as expressões parvas estampadas nos seus rostos. Ela prosseguiu nas carícias, sempre espiando o grupo que parecia beirar a loucura com sua provocação.
Muito tempo depois, ela parou de acariciar-se, fechou o livro e pegou sua bolsa; levantou-se e caminhou em direção à saída; passou pela mesa dos rapazes, e quando um deles proferiu um gracejo, Carol parou e voltou-se para ele; aproximou-se inclinando seu rosto para o rapaz. “Gostou, bebê? Que pena! Não sou para o seu bico …, e ademais, acho que esse troço que tem aí deve ser muito pequeno! Eu gosto de machos de verdade!”, sussurrou ela com uma expressão de sarcasmo; não esperou por resposta, retomando seu caminho. Estando fora da biblioteca, correu ao banheiro, onde tornou a vestir a calcinha, enquanto morria de tanto gargalhar.
Todavia, aquilo não fora nada, comparado com a sua outra travessura, dias depois; estava na casa de sua tia, aproveitando um fim de semana ensolarado, quando percebeu um grupo de trabalhadores braçais ativando-se em uma obra que ficava bem próxima do alto muro que cercava a piscina; ela não titubeou em tirar a roupa e deitar-se em uma espreguiçadeira, exibindo-se para o bando de machos, que ao perceberem o espetáculo a sua disposição, pararam com seus trabalhos e puseram-se a apreciar a nudez da safadinha.
Mais uma vez, ela deu um show, masturbando-se para eles, até gozar algumas vezes; não satisfeita, Carol correu até sua bolsa e pegou um pequeno vibrador, que ela enfiou em seu traseiro, sentindo seu corpo estremecer de tesão; aos gritos, ela comemorava cada novo orgasmo, enquanto a moçada da plateia gritava palavras chulas, assoviava, e alguns deles, punham pra fora seus membros rijos, masturbando-se até o clímax; no final, ela pegou suas coisas, jogou beijinhos para a afoita galera e entrou na casa.
Carol divertia-se demais com suas provocações, ao mesmo tempo em que sabia que sua sagacidade a protegeria de incidentes indesejáveis; não que ela não gostasse de um bom sexo animal e insano, mas, exibir-se e provocar homens era algo que lhe dava imenso prazer, quase o mesmo prazer de uma sucessão de orgasmos vigorosos. Por essa razão, ela adorava usar saias e vestidos, e, sempre que possível, não usava calcinha! Entretanto, toda essa sua vivacidade e safadeza estavam prestes a causar-lhe acontecimentos inesperados, que poderiam mudar o curso de sua vida.
Tudo teve início com a chegada de um novo professor, que todos chamavam de Teddy (por causa do urso Teddy Bear, gordinho, bonachão e com cara de safado!); ele lecionava psicologia multidisciplinar e Carol era uma de suas alunas; nas primeiras vezes em que o viu, ela não sentiu nada de interessante que lhe chamasse a atenção …, mas, após uma aula sobre comportamento e sexualidade, ela sentiu uma comichão de provocá-lo.
Na aula seguinte, Carol já chegou sem calcinha; sentou-se e esperou que ele começasse a aula; em dado momento, ela olhou fixamente para ele, tentando chamar a atenção, e quando conseguiu, abriu as pernas, exibindo sua xoxotinha lisa e pelada; ficou surpresa ao notar que ele, embora tenha olhado de relance, não demonstrou nenhuma reação, como era de se esperar, deixando a garota um tanto frustrada.
Naquele mesmo dia, Carol viu-se obrigada a ficar até mais tarde no campus, pois tinha trabalhos pendentes e uma prova que se aproximava; acabou perdendo a noção da hora, e quando deu por si, decidiu ir embora, antes, porém, correu para o banheiro, pois estava apertada. Enquanto urinava, ria de si mesma, lembrando-se de que estava sem calcinha; levantou-se, deu descarga e se limpou, deixando de lado a ideia de vestir a lingerie. Tomou um susto ao abrir e porta do reservado e dar de cara com Teddy, o professor.
Imediatamente, ele a empurrou de volta para dentro do reservado, fechou a porta atrás de si, pressionando a garota contra a parede. “Tá pensando que é assim, vadia? Me provoca e deixa por isso mesmo?”, rosnou ele, com um olhar ameaçador, enquanto metia a mão por baixo do vestido, dedando a bucetinha que já estava úmida.
-Que é isso, professor? Tá maluco? Olha que eu grito – disse ela com tom de enfrentamento, embora fosse tomada por uma estranha sensação que nunca sentira antes.
-Vai gritar, é? Quero ver! – tornou a ameaçar o professor, metendo, com força, o dedo dentro da vagina de Carol – A essa hora quem vai ouvir? Ademais, sei que você está gostando, sua putinha!
-Ai! Para, professor! Seu bruto! Ahhhhh! – respondeu ela, já incapaz de resistir ao assédio.
Instintivamente, Carol estendeu a mão até a virilha de Teddy, pressionando o enorme volume que se formara em seu interior; a garota ficou doida ao sentir o tamanho daquela benga escondida na calça do professor pançudinho, ao mesmo tempo em que sentia uma sucessão de orgasmos vertendo graças à habilidade do macho.
-Agora, chega, vadia! – sentenciou ele, interrompendo a dedada – Amanhã te quero sem calcinha depois da aula …, vai sentir o que um macho de verdade!
Sem esperar por resposta, Teddy afastou-se, abriu a porta e foi embora, deixando para trás uma garota com a xoxota ensopada e uma vontade enorme de descobrir o tamanho da rola do professor. E enquanto voltava para casa, Carol não se conformava de como se sentira dominada por Teddy; afinal, ele não tinha nada de excepcional! Todavia, a sensação que ele lhe proporcionara foi, simplesmente, incrível! Era como se ela tivesse pertencido a um macho de verdade!
Deitou-se em sua cama ainda pensando nele e masturbou-se com fúria, gozando várias vezes; no dia seguinte, Carol obedeceu à exigência de Teddy e foi para a aula sem o acessório íntimo. Ficou pasma quando, durante a aula, ele sequer olhou para ela; isso a deixou furiosa e pensou em dar um chega pra lá no sujeito convencido. “Carol, passa na minha sala, depois das aulas. Precisamos conversar sobre seu trabalho”, interpelou ele ao término da aula, com um tom formal.
A garota resistiu em obedecer ao professor, mas algo dentro dela, a impelia a transgredir a si mesma; a porta da sala de Teddy estava aberta e ela entrou e sentou-se na cadeira em frente a sua mesa. “Quem lhe disse que podia sentar?”, perguntou ele, sem tirar os olhos de uma leitura. Carol atemorizou-se com a rudeza das palavras, mas, não respondeu, apenas se levantando da cadeira. Em seguida, Teddy ordenou que ela desse a volta ao redor da mesa e ficasse próximo dele.
Assim que ela ficou ao seu alcance, o professor estendeu a mão por baixo da saia e começou a dedilhar a bucetinha de Carol, que reagiu de imediato, sentindo seu corpo tremer de tesão. “Hum, assim que eu gosto! Molhadinha feito uma cadela!”, sussurrou ele, enquanto metia dois dedos na vagina da garota.
-O que …, o que …, o senhor quer de mim? – balbuciou ela, sentindo o primeiro orgasmos sobrevir com intensidade.
-Quero te mostrar o que uma cadelinha safada merece! – rosnou ele com um sorriso sarcástico, socando os dedos com força dentro da bucetinha molhada.
Em pé, Carol tentava controlar a vontade de gemer e abrir-se toda para ele, embora os orgasmos se sucedessem tal uma onda desgovernada, impondo-lhe várias sensações desconcertantes. Teddy seguia com o dedilhado, ora metendo dois dedos dentro da vagina, ora acariciando, entre os dedos, o clítoris inchado da garota. “Agora, vamos para algo mais excitante …, tome, essas são as chaves do meu carro …, entre e espere por mim …, Ah, sim! Tire a roupa assim que entrar!”, ordenou ele, retirando a mão debaixo do vestido, exibindo um sorriso cheio de ironia.
-Quer que eu fique pelada dentro do carro? As pessoas verão – disse ela em tom exasperado – Não posso passar por isso e …
-Cala boca, cachorra! Me obedeça e não se preocupe! – interrompeu ele em tom enérgico – Além do mais …, você é uma putinha que gosta de se exibir, não é? Agora vá!
Trêmula e com as pernas bambas, Carol obedeceu; entrou correndo no carro, temendo ser vista por alguém, e lá dentro, tirou o vestido e o sutiã, ficando nua como ordenado por Teddy, que logo se juntou a ela. “Puta que pariu! Que putinha mais gostosa!”, disse ele, exultante, enquanto dava partida no carro.
-Para onde vamos? – perguntou a garota em tom hesitante.
-Vamos dar um passeio, cadelinha! – respondeu Teddy com escárnio – Hoje, você vai saber o que é se exibir …
Poucos minutos depois, Teddy estacionou em uma praça aparentemente deserta e ordenou que Carol descesse; amedrontada, mas muito excitada, ela obedeceu; ele a seguiu, tomando-a pelo braço e avançando até uma área sem iluminação; lá, entre árvores, Teddy a empurrou contra uma delas, abrindo sua calça e pondo seu enorme cacete para fora. “Chupa meu pau, vadiazinha! Chupa direito, hein?”, rosnou ele, balançando a enorme benga para a garota.
De início, Carol resistiu, mas olhando aquela ferramenta grossa e rija, acabou vencida por seu próprio desejo; ela abocanhou o mastro, mamando compulsivamente; embora a rola enorme não coubesse em sua boca, ela esforçava-se em ter a maior parte dentro de si, alternando com longas lambidas e chupadas nas bolonas que pendiam pesadas. Teddy gemia como um animal, as vezes grunhindo, as vezes segurando a cabeça dela e fazendo de sua boca uma vagina.
A certa altura, ele a fez ficar em pé e puxou-a pelo braço até um banco de concreto; fez com que ela se deitasse no concreto duro e frio e subiu sobre ela, metendo a rola de uma só vez em sua buceta; preenchida por aquele monstro, a garota não resistiu e gemeu; Teddy tapou sua boca com uma das mãos, golpeando com vigor. Carol não demorou em gozar profusamente, mordiscando os dedos de Teddy com enorme vontade de gritar de prazer.
Antes de gozar, o sujeito sacou a rola, aproximando-a da boca de Carol e masturbando-se até ejacular, lambuzando sua boca, seu rosto e seus cabelos. Antes que ela pudesse se recuperar do prazer que apreciara, viu-se nas mãos de Teddy, retornando para o carro. Rodaram mais alguns minutos, até chegarem ao novo destino: um inferninho de péssima reputação. “Vista-se, cadela!”, ordenou ele, enquanto saía do carro.
Logo após, Teddy pagar ao segurança, eles entraram; era um ambiente sórdido e enfumaçado, repleto de pessoas estranhas e com olhares maliciosos, que pareciam devorar a garota, esperando que ela lhes desse atenção. “Você não gosta de se exibir? Então, porque está receosa? Tá com medinho sua putinha?”, perguntou Teddy com tom irônico, puxando-a pelo braço até uma mesa; sentaram-se e uma garota quase nua veio até eles; Teddy pediu cerveja e vodca.
-Vem aqui e me chupa mais uma vez! – exigiu ele, abrindo a calça e mostrando a rola dura.
Carol olhou para os lados, talvez querendo confirmar se alguém mais veria aquilo; mas a impaciência de Teddy fê-la abaixar o rosto, mamando a benga, enquanto massageava as bolas. Teddy resfolegou entre rosnados e grunhidos, segurando a cabeça da garota, empurrando e puxando com alguma truculência. Sem aviso, ele a puxou, fazendo com que Carol se sentasse de frente para ele; Teddy levantou o vestido, e aprumou a rola apontando para buceta; em seguida, fez Carol sentar-se sobre ela, de uma só vez.
Incapaz de controlar-se, Carol gemeu, clamando de prazer em voz alta; imediatamente, ela percebeu os olhares voltarem-se para ela e tremeu de medo; Teddy, impaciente, segurou-a pela cintura, fazendo com que ela subisse e descesse sobre a benga que entrava e saía de suas entranhas, provocando uma enorme e alucinante sucessão de orgasmos que varriam seu corpo, acompanhados de arrepios e respiração arfante.
Teddy não se conteve e arrancou o vestido de Carol, deixando-a, inteiramente, nua para as dezenas de pares de olhos gulosos que babavam ante a beleza viçosa dela; Carol, por sua vez, deixou-se levar pela situação, subindo, descendo e rebolando sobre a rola dura e grossa de seu parceiro, ao mesmo tempo em que experimentava ondas de orgasmos sucessivos que a enlouqueciam e deixavam-na tomada de insensatez.
Finalmente, Teddy gozou, enchendo a buceta de Carol com uma carga de esperma quente e viscoso; atordoados pelo imenso prazer que haviam usufruído, Teddy e Carol permaneceram prostrados, com ela ainda sentada sobre ele, sentindo seu leite escorrer, deixando ambos lambuzados. Teddy, então, fez com ela saísse de cima dele, pegou o vestido, tomou-a pelo braço a e saiu, calmamente, daquele recinto vulgar e pecaminoso, caminhando para seu carro.
-Gostou, né, cadelinha? Eu sei que gostou! – comentou ele em tom jocoso, ante uma mulher que se acabara em gozo – Viu como é bom se exibir e pagar por isso …, de agora em diante, vamos fazer isso, juntos, sempre que possível …
-Tudo que você quiser, professor …, tudo que você quiser! – balbuciou a garota, quase desfalecendo de tanto prazer …, afinal, a experiência valera a pena!