Como já relatei nos contos anteriores, venho contar mais um momento que tenho na minha memória. Como já disse, até uns 16 ou 17 anos eu comi algumas bundinhas de viadinhos que eu conheci nessa época. É engraçado como esse assunto vira tabu na vida de um hétero que leva uma vida tradicional na fase adulta, mas a verdade é que desconheço algum colega ou amigo que morou no meu bairro ou que eu tenha conhecido na minha juventude que não tenha comido uma bundinha e ganhado um boquetinho de algum garoto afeminado que morasse próximo. Só comi minha primeira bucetinha com quase 17 anos e, até lá, comi algumas bundinhas deliciosas. Sempre fui bem tarado por um cuzinho desde o dia que comi o primeiro. Nada substitui uma bucetinha quentinha, mas um cuzinho engolindo minha pica tem seu lugar e sou viciado em um. Hoje em dia, percebo que sou saudoso daquele tempo e também das primeiras bucetinhas que comi. Em minha vida sexual percebo que mulher não curte liberar o cu, nunca conheci uma que adorasse e pedisse sexo anal, sempre tive que conseguir com dificuldade gozar em um cuzinho feminino. Por isso, tenho saudades das bundinhas redondas, gulosas e lisinhas que me davam muito prazer na minha juventude e reviver esses tempos aqui no site tem sido legal. Bom, vamos à terceira bundinha que comi naquele tempo.
Eu já disse que sempre fui bom aluno. Eu era bem responsável e era também bom na maioria das matérias do colégio, principalmente em matemática. Eu tinha facilidade em aprender e curtia a disciplina. Ser bom em matemática me levou a dar aulas particulares de matemática e daquelas matérias que quase ninguém gostava (química e física). Com essas aulas eu tirava um dinheirinho e fazia novas amizades. Essas aulas particulares me trouxeram momentos de prazer também, sexualmente falando. Peguei algumas meninas, até namorei uma. Mas esse conto é sobre um dos meus primeiros alunos. Já fazia mais de um ano que eu estava com minha vida sexual ativa desde a minha primeira vez com o Linoca. Eu e o Pedro já tínhamos aprontado muito com ele e algumas vezes também com o primo dele como relatei anteriormente. Eu e meu brother apontávamos muito juntos, mas, às vezes, comíamos eles sozinhos também. Mas esse conto não tem nenhum desses amigos. Esse conto é sobre o Nandinho, um garoto do meu bairro. Ele era um loirinho baixinho, acho que do tamanho do Linoca, talvez um pouco menor. Era também um ano mais novo que eu, mas por ser pequenino e de feições delicadas parecia até menos. Ele era também muito delicado e muito educado. Conversava baixo, com uma voz meiga e sempre bem tímido. Ele morava no meu bairro e sempre o via quando eu estava andando de bike ou voltando de uma peladinha. Não era amigo dele, mas o cumprimentava, por educação mesmo. Ele parecia não ter muitos amigos da idade dele, estava quase sempre com crianças mais novas que moravam perto da sua casa, talvez fossem parentes dele, não me lembro ao certo. Enfim, ele parecia ser um viadinho bem gostosinho, mas eu não tinha radar pra isso, então não tinha certeza e nunca tinha arriscado dar uma cantada nele, nem meu amigo Pedro, que era bem mais corajoso que eu pra isso, como vocês bem sabem. Nós dois comentávamos que se ele fosse viadinho, ele deveria ter uma bundinha gostosa, nós dois tínhamos vontade de tirar a prova, mas não nos arriscávamos. A mãe dele e o irmão mais velho estavam sempre por perto e nós nunca fomos de procurar confusão.
Mas eis que o destino fez sua parte. Num dia de outono ou inverno bem frio, me lembro que vestia uma calça de moletom e uma camiseta comum, eu passei de bike perto da casa dele e a mãe dele de pé no portão me parou. “Rodrigo, que bom te ver! Você pode vir aqui um minuto?” disse ela. “Oi Dona Lúcia, tudo bom!” fui parando a bike na frente dela. Ele veio de dentro de casa e parou do lado da mãe. “O Fernando está precisando de ajuda em matemática e eu fiquei sabendo que você dá umas aulas particulares” ela continuou. “Eu não sou professor não, só tento ajudar quando me pedem” respondi. “Eu sei, mas já me disseram que você é ótimo. Você poderia ajudar o Fernando? Ele foi muito mal no primeiro bimestre e está péssimo no segundo também”. “E aí Nandinho? Beleza? Não gosta de matemática não?” cumprimentei ele em tom de brincadeira. “Detesto. E minha professora é péssima.” Ele me respondeu com a voz meiguinha que ele tinha. Eu sabia que a mãe dele queria que eu desse aulas pra ele também porque eu nem cobrava, me pagavam quanto queriam na época. Pagar um professor de verdade sairia bem caro e não tinham ricos no nosso bairro, era um bairro de classe média e classe média baixa. “Eu ajudo ele sim” respondi a ela. “Que dias você pode?” ela me perguntou. “Pode ser segunda, quarta e sexta? Já tô dando umas aulas na terça e quinta” respondi. Dar aulas particulares não eram uma prioridade na minha vida, fazia apenas para ajudar mesmo quem me pedia, não gostava de ficar ensinando e as aulas acabavam tomando meu tempo de me divertir e praticar esportes, então eu achava um saco, mas como era bem educado eu topava. “Tá ótimo, amanhã é quarta e o Fernando vai lá na sua casa” ela concluiu. Combinamos o horário pouco depois do almoço e fui embora.
No dia seguinte, Nandinho apareceu lá em casa no horário combinado. Eu estava novamente de moletom e camiseta e ele também apareceu trajando os mesmos tecidos. Não pude deixar de reparar na bundinha dele, ele era magro, mas tinha uma bunda grande, bem redondinha, a calça até entrava um pouquinho no rego. Chamei ele para uma mesa que tinha num quarto no quintal da minha casa e fomos estudar lá. Era um local silencioso, longe do meu irmão menor e da minha mãe. Eu gostava de estudar lá. Me sentei do lado dele e comecei a ver o que ele estava aprendendo. Ele ficou me olhando. Estudamos normalmente durante quase uma hora, ele fez exercícios da matéria e parecia estar aprendendo alguma coisa, embora tivesse bastante dificuldade. Em um dado momento eu comecei a tocar em assuntos aleatórios. “Você não gosta de brincar na rua né? Só te vejo perto da sua casa”. “Minha mãe é muito chata, não gosta de deixar a gente ir pra longe, só posso ficar ali por perto de casa” me respondeu falando dele e do irmão mais velho dele. Fez se um silêncio por alguns segundos e ele continuou. “Você tem namorada?”. “Tenho não. Sou novo ainda, só um ano mais velho que você, você já tem namorada?” rebati. “Não” respondeu tímido. Mais um momento de silêncio. “A Gisele é doida com você” me falou como se me contasse um segredo. Gisele era uma menina feinha que gostava de me mandar bilhetinhos no colégio, cheguei a dar uns beijos nela, mas era dada a santinha também, não consegui nada e, desde então, corria dela como o diabo da cruz. “Ela é muito pegajosa, se ela te perguntar, fala que eu tô namorando” completei. Ele deu a primeira risadinha e começou a se soltar. Conversamos mais um pouquinho nesse dia e ele foi embora. Algumas vezes enquanto ele escrevia, eu tinha a impressão de que ele olhava de ladinho para minhas pernas e minha rola, mas não tinha certeza de nada.
Depois do fim da primeira aula, meu amigo Pedro viu ele saindo lá de casa e veio falar comigo. “Tá dando aula particular pro Nandinho, brother?”. “Tô. A mãe dele me pediu.” Falei dando nosso cumprimento de soquinho. “Ele é viadinho mesmo? Já descobriu?” Pedro curioso. “Ainda não.” Respondi. “Coitada da mãe dele, é cheia de frescura com o garoto e joga ele na boca do lobo. Hahahaha” debochou Pedro, como sempre. “Se ele for viadinho, não esquece do seu amigo aqui, vou adorar comer aquela bundinha.” Continuou. “Claro que não, parceiro!” tentei parar o assunto porque minha mãe tava próxima, mas Pedro continuava me zoando. “Coitada da Dona Lúcia, cuida do filho como um anjinho e deve achar que você é um santo! Hahahaha Se o filhinho dela mostrar a auréola pra você, essa sua cobra cabeçuda vai fazer ele descobrir que matemática era mais fácil de aprender sozinho. Hahahaha.” Não consegui conter a risada, mas emendei. “Linoca e Cesinha nunca reclamaram.” zoei também. “Mas aquelas duas piranhas não contam. Não podem ver um macho.” Continuava a zoeira. “É verdade. Bom pra nós. Hahahaha”. Continuamos rindo e fomos saindo pra rua.
Continuei dando aulas para o Nandinho conforme o combinado e fui me tornando cada vez mais próximo dele. Começamos a ter uma certa intimidade, falava de minhas punhetas e da vontade que eu tinha de fuder. Ele acabou me perguntando diretamente: “Você já transou?” “Buceta eu nunca comi” respondi e continuei “Mas já comi um cuzinho”. Ele arregalou os olhos me encarando “Quem você comeu?”. “Isso eu não vou te falar. Eu não conto essas coisas”. Realmente eu era muito na minha, só compartilhava essas histórias com meu amigo Pedro. “Conta vai?”. “Não conto não, pode esquecer.” Ele não parava de insistir, mas não contei. Mas comecei a contar alguns detalhes da minha primeira foda, sem entrar em detalhes de que o Pedro estava junto, queria passar confiança pra ele. Já estava percebendo o interesse dele em mim nesse momento. Tinha observado ele olhando pro meu pau muitas vezes dentro da calça de moletom.
Na aula seguinte, eu resolvi sacanear ele de vez e recebi ele de short de futebol e sem camisa. Nem cueca eu usava, apenas aquela que já vem no calção, mas que deixa o pau balançando, bem solto. Não sou um narcisista, nem gosto de pessoas assim, mas nessa época já estava aprendendo a utilizar meus atributos na arte da conquista e da sedução. Eu era magro, tinha pêlos nas pernas e quase nada no tórax, mas meus músculos já eram razoavelmente aparentes nessa época, eu era um jovem bem desenvolvido pra minha idade. Levei ele para o quartinho no quintal, ele se sentou no banquinho junto a mesa e eu ao lado dele em outro, minha coxa ficou encostando na dele. Em poucos minutos ele tocou no assunto. “Fiquei lembrando do que você me contou.” Foi falando do jeito meiguinho e educado dele. “Sobre o quê?” me fiz de bobo. “Sobre o sexo que você contou que fez na construção com outro garoto”. “Ah, sobre isso” continuei. “Todo mundo faz aqui no bairro. Você nunca fez porque quase não brinca na rua. Ou já fez?” Mandei essa agindo naturalmente. “Eu não!!!” ele respondeu assustado. “Não tem vontade de fazer? Pode falar. Já somos amigos, não?”. Ele pensou um pouco e acabou respondendo. “Você é grande, forte, ninguém ia querer fazer comigo”. Ele falou isso dando uma pegadinha no meu bíceps. Eu não era tão forte assim, mas comparado a ele, eu era saradão. “Já comecei a ficar de pau duro só por causa dessa conversa” falei dando uma segurada no meu pau. Ele olhou e ficou envergonhado. Não quis parar a conversa e já emendei enfiando a mão dentro do short: “Acho que vou bater uma punheta”. Ele ficou com o olhar fixo no que eu estava fazendo. “Quer ver meu pau?”. “Não.” Disse ele assustado com minha pergunta. “Não vou falar sobre isso com ninguém, você já sabe que eu sou de confiança não sabe?” Ele continuou calado e não esperei a resposta dele. Afastei um pouco o banquinho de perto da mesa para ganhar espaço para abrir melhor as minhas pernas e botei a pica pra fora do short. Claro que ele não desviou o olhar. Dei uma puxada no prepúcio pra cabeça do pau ficar toda exposta, abaixei mais o calção e fiquei com a pica tesa parada e empinada enquanto ele olhava. Só dava uma movimentada na pica com aquele movimento que fazemos forçando o períneo pra ela dar uma balançada. “É grande” foi o único comentário dele. “Pega nele” ofereci. Ele não respondeu e peguei sua mão de leve e puxei até meu pau. Ele puxou a mão de volta. “Promete que não vai falar nada com ninguém?” me pediu. Em minha cabeça pensei: Cheque-mate, o loirinho ia me dar! Tive a certeza disso quando ele terminou aquela frase. “Prometo, claro. Pega, segura ele!” disse trazendo a mão dele de novo. Dessa vez ele pegou e segurou firme sem despregar os olhos dele. Pousei minha mão sobre a dele e fiz ele começar uma punheta lenta na minha pica. Soltei minha mão e ele continuou sozinho o movimento por alguns segundos. Fiquei num tesão danado, mas precisava me certificar de que ninguém havia chegado em casa. Minha mãe havia saído com meu irmão, mas não sabia se demorariam ou não. Por segurança tranquei o portão de casa para ela fazer bastante barulho se chegasse. Voltei para o quartinho com o Nandinho e já fui baixando meu calção. “Podemos continuar tranquilos. Se alguém chegar, a gente escuta” falei pra ele. Ele estava tenso, mas não se fez de rogado e pegou no meu pau de novo. Afastei ele da mesa e parei de pé na sua frente, entre a mesa e ele. “Continua, tá uma delícia, aqui fico melhor pra você me bater uma punheta” falei com a pica quase batendo no rosto dele. Ele estava me batendo uma punheta gostosa, mas eu queria mais. “Me chupa!” pedi. “Isso não, não tenho coragem” confessou. “Estamos só nós dois aqui” insisti. “Não, isso não” repetiu. “Vem cá então, levanta!” pedi. Ele se levantou, virei ele de costas, segurei na cintura dele e dei uma encoxada, esfregando o pau pra cima e pra baixo. Ele curtiu, eu percebi. Comecei a baixar a bermuda que ele usava, ele segurou negando novamente. “Fica tranquilo, vamos só brincar um pouquinho, você vai gostar” tentei acalmá-lo. Consegui, ele tirou a mão e eu desci a bermuda e a cueca de uma vez só. Putz, que bunda mais linda ele tinha. Branquinha, redonda, com marca de sunga e sem pelos. Apalpei ela carinhosamente e comentei “Sua bunda é uma delícia!”. Ele riu, eu sentei no banco e pus ele no meu colo encaixando o valinho dele no meu pau, ele ficou se segurando na mesa meio inclinado. Segurei ele pela cintura e fiz ele remexer pra cima e pra baixo, bem de leve, sentindo meu pau duraço embaixo dele. Ele estava curtindo tanto que fiquei um bom tempo nesse rela-rela. Em seguida, me levantei e pedi pra ele continuar com a mão na mesa. Fui pra trás dele de novo, dei uma arqueada, afinal ele era baixinho, e voltei a passear com a pica no rego dele. Uma cuspida no pau pra deslizar mais fácil e voltei a encaixar no rego dele. Ele estava ficando molinho e vi que o pau dele estava duro, ele também estava com tesão. Voltei a falar no ouvido dele: “Me chupa, só um pouquinho”. Ele saiu do transe e repetiu: “Não, melhor não”. Resolvi apelar, saí de trás dele, peguei meu calção e com a pica em riste apontada pra ele falei: “Você vai mesmo me deixar assim né. Vamos parar com isso então, é melhor.” Comecei a me vestir subindo o calção pelas pernas e ele meiguinho como sempre: “Ah, Rodrigo, eu tenho nojo”. “Nojo de mim?” emendei sem pensar. “Não, claro que não. Tenho nojo de por a boca nele” falou apontando pro meu pau. “Veste a bermuda e vem aqui comigo” pedi. Ele fez uma cara de tristeza, vestiu e me acompanhou pra dentro de casa. Levei ele a um banheiro junto comigo, tirei o calção, ficando pelado na frente dele de novo, e mandei: “Lava meu pau do jeito que você quiser aqui então” disse eu apontando para o lavatório do banheiro. Botei meu pau dentro do lavatório, ele meio atônito pegou o sabonete, segurou minha pica e começou a lavar. Ficou ali lavando e acariciando ele enquanto eu assistia. Quando terminou, falei firme: “E agora, tá com nojo de quê ainda? Vai me chupar?”. Ele ficou calado, sentei ele na privada do banheiro e apontei a pica bem na cara dele. Ele fechou os olhos e começou dando umas bitoquinhas na cabeça do meu pau. “Mama vai, mama minha pica, olha como ela tá dura pra você. Mama vai!” ia repetindo com a rola bem na altura do rosto dele. Ele deu uma última resmungada, “Não sei...”. “Sshhh, mama vai, mama....” repeti puxando a cabeça dele por trás com a minha mão: “Isso, mama gostosinho! Ahh que delícia! Ahhh”. Até a boca dele era pequena pensei. Ele começou a mamar gostosinho, mas até quando engolia a cabeça do meu pau parecia que não ia dar conta, mas dava sim. Acho que em menos de 1 minuto a frescura dele começou a acabar. Começou a mamar gostoso, eu ia dando uns toques pra ele babar bem a rola, tentar engolir o máximo que conseguia, lamber toda a extensão, até nas bolas eu guiei a cabeça dele pra ele dar uma mamada,... ele aprendia rapidinho. Nessa época eu já deixava meus pentelhos baixinhos, achava que isso deixava meu pau mais imponente e acho que deixava mesmo. Falei pra ele pra voltarmos pro quartinho, porque se nos pegassem juntos dentro do banheiro seria difícil explicar. Evidentemente ele concordou e foi andando na minha frente com a bermuda atoladinha no rego dele. Só ficava pensando que daqui a pouco atolaria minha rola naquele rabo.
Chegamos no quartinho fiquei pelado de novo e, pra minha surpresa, nem precisei pedir pra ele baixar a bermuda. Ficou pelado da cintura pra baixo assim que me viu tirando a roupa. Sentei ele no banco e fiquei em pé na frente dele. Ele voltou a mamar gostoso. Ficou ali uns 5 minutos e então pedi a ele pra ficar de pé de novo pois queria ver a bunda gostosa dele. Ele me atendeu, sentei no banco de costas pra ele, segurei na bunda dele com as duas mãos e dei uma arreganhada pra ver o cuzinho. Era do tom da pele dele, bem fechadinho e estava sem cheiro nenhum. Dei uma cuspidinha e passei o dedo bem de leve, circundando o cuzinho dele. Ele não falava nada, mas senti seu corpo tenso de novo. Resolvi fazer algo que eu nunca tinha feito, abri a bunda dele e passei língua no cuzinho. Acho que isso foi um golpe de mestre, ele ficou com muito tesão e relaxou de vez. Cuspi e passei a língua mais algumas vezes. Aproveitei da situação e enfiei um dedo no cuzinho dele. Ele deixou sem reclamar. Aí fui cuspindo e enfiando o dedo, cuspindo e enfiando o dedo, preparando ele para o que estava por vir. Porém, eu não contava que minha mãe iria chegar, quando então ouvi o barulho do portão. Tive que parar o que eu estava fazendo e nos vestimos. Quando minha mãe entrou, me procurou até o quartinho e viu que estávamos estudando como sempre, nos cumprimentou e foi pra dentro de casa. Meu irmão mais novo veio brincar no quintal de chute a gol com um amigo dele e atrapalhou de vez a minha foda: “Droga! Não vou aguentar ficar assim. Preciso gozar” disse a Nandinho. “Mas não tem como” ele concluiu. “A gente termina o que estávamos fazendo outro dia, mas você não pode me deixar desse jeito” falei pegando a mão dele e colocando no meu pau que eu tinha tirado pela perna do short, short de futebol é ótimo pra isso, ainda mais quando eu não usava cueca, aí que o pássaro ficava bem solto pra voar. Ele começou a me bater uma punheta do jeito que dava. Estava gostoso, mas vi que podíamos arriscar um pouco mais. Eu conseguia ver os dois brincando da posição onde eu tava pela janela do quartinho, então abri minhas pernas afastando o banquinho pra trás e pedi a ele para mamar de novo. Ele achou arriscado, mas imediatamente dei aquela ajudinha com a mão na nuca dele pra ele não pensar muito. Se abaixou e como um bezerrinho faminto voltou a mamar. Tinha bastante leite reservado pra ele naquele dia, ele chegou a dizer pra eu não gozar na boca dele, mas é claro que isso eu não prometi. Era bom que ele entendesse que eu mandava, esse sempre foi o meu perfil, gosto de comandar uma foda, com raros momentos de exceção. Ele mamou gostoso, as vezes levantava a cabeça pra olhar pelo espaço da janela, mas eu logo voltava a atenção dele pra minha pica. Depois de uns 5 minutos já me mamando fui sentindo que o gozo tava chegando, me virei levemente pro lado dele, segurei a cabeça dele com as duas mãos e fui dando uns golpes de cintura pro pau ir o mais fundo possível na garganta dele. O gozo veio forte, ele começou a querer tirar a boca, mandei ele ficar quieto forçando a cabeça dele: “Mama tudo, aguenta aí”. Ele deve ter engolido uns jatos, mas deixou vazar um pouco pro meu pau. Me deu um tapinha nas minhas costas e quando parei de gozar deixei a cabeça dele levantar: “Chega de nojinho, engole tudo” mandei. Ele me olhou meio com raiva, mas engoliu. “E você deixou meu pau sujo, pode limpar o que você sujou”, falei meio ríspido puxando a cabeça dele de novo no meu pau. Ele lambeu minha porra e deixou o meu pau bem limpo.
Ao se levantar me disse que eu tinha prometido não gozar na boca dele. Eu disse a ele que ele tinha pedido, mas eu não respondi nada. “Tá chupando meu pau e não pode levar uma esporrada. Deixa de frescura, Nandinho. Foi tão ruim assim?” falei pra ele. “O gosto é estranho” ele me respondeu. “Mas é bom se acostumar, porque você deve ter muita aula particular até o fim do ano” debochei no estilo do Pedro meu amigo. Ele riu, mas aí começou o desespero mais uma vez: “Você prometeu que não vai falar isso pra ninguém, nem pro Pedro hein. Isso você prometeu, eu me lembro”. Tinha prometido mesmo, cheguei a argumentar que eu não tinha segredos com o Pedro e que ele não era babaca, mas ele me fez prometer de novo. Acabei cedendo e, pela primeira vez, não contei nada pro Pedro. Muitas vezes o Pedro perguntava se já tinha conseguido alguma coisa com o Nandinho, mas eu dizia sempre que não, que ele só estudava comigo mesmo. Fui contar pra ele muito tempo depois, ele ficou meio bravo comigo, mas me perdoou.
É claro que essa história teve uma continuação onde eu finalizei o Nandinho, não tinha mais como voltar atrás, mas isso fica pro próximo se vocês leitores acharem que vale a pena.