*Olá, pessoal! Volto com outro conto inédito, ainda em construção. Espero que gostem e comentem!
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Tudo bem com vocês? Tenho 25 anos e digamos que me chamo Davi – Davizinho para minha família kkkk. O que vou contar aqui está rolando desde março, ou seja: faz pouco tempo, mas parece que já são séculos, afinal, essa pandemia parece nunca ter fim! E confesso que tenho sido egoísta, torcido para não sair aqui da casa dos meus pais tão cedo e... Bom, vamos lá.
Voltando um pouco no tempo para vocês entenderem:
Peguei minhas tão aguardadas férias no dia 17 de fevereiro. Trabalho há 2 anos em uma startup de sucesso. Ou seja, vivo sempre numa correria, pois lá muda tudo do nada rapidamente. Como meu cargo é importante, mantive meu macbook e meu celular carregados durante os 30 dias, caso eles precisassem me acionar pra alguma urgência, o que, para minha alegria, não aconteceu.
Fiz uma bela viagem de 15 dias pro nordeste. Voltei com um puta bronzeado e o cu largo graças aos machos maravilhosos de lá. Frequentei de luau à balada, de sauna à orgia. E foi tudo delicioso!
Sou passivão convicto, volumoso devido à academia, liso, bem cuidado e assumido (ainda que pareça discreto, segundo alguns, mas nem ligo para isso faz algum tempo). Cabelos e olhos castanhos, estatura mediana. Enfim, eu estava me sentindo um tesão naqueles dias abafados de março, os quais resolvi passar na casa dos meus pais, em São Paulo, onde eu também moro, só que em outra região.
Fui muito bem recebido no novo e pequeno apartamento dos meus pais. Primeiro pela minha mãe, a quem amo profundamente e vou chamar de Isabela. Depois pelo meu pai, que fez 60 anos no comecinho do ano, a quem sempre admirei por ser um homem trabalhador e bem cuidado. Ao ver o exemplo dele, aprendi a malhar desde cedo. A diferença é que ele faz a linha parrudo muscle bear, um pouco mais alto e branquelão. Eu sou o que chamam de boy padrão (esse rótulo me incomoda às vezes. Meu problema de branco médio, reconheço!).
Minha família sabe e respeita a minha sexualidade. No entanto, a relação com meu velho andou estremecida desde que ele votou num certo presidente. E estranho seria ele não ter votado! Meu pai sempre teve ideias confusas sobre meritocracia, homem provedor da casa, política e economia pseudo-liberal. Enfim. Ainda assim, ele, a quem vou chamar de Átila, nunca deixou de ser amoroso comigo, nem tentou proibir (e não conseguiria mesmo) as ideias feministas compartilhadas pelas minhas duas irmãs, mais velhas que eu.
Naquele dia, grande foi a minha surpresa ao ouvi-lo dizer:
- Não quero nem falar sobre esse cara! Tá só fazendo merda...
- Eu avisei... – tive o prazer de responder.
- Eu sei, Davizinho, mas no outro lá eu não queria votar mesmo!
- Anulasse, ué! – minha mãe se enfiou no papo.
- Mas daria na mesma, né, mãe... – argumentei.
- Ele tá certo, Isa! Era melhor votar naquela merda de partido do que num cara que sempre criticou negro, mulher e principalmente os viados igual o Davizinho...
Eu ri e cocei minha sobrancelha de nervoso:
- Pai, já falei que só eu e meus amigos podemos nos chamar de viados...
- Tá vendo? Sou ogro! Mas tô tentando melhorar, me informar e aprender, Davizinho. Eu te amo, filho! Me perdoa por essa burrice, vai!
Orra, como não perdoar, né? Meu pai teve a sorte de se aposentar cedo, após trabalhar séculos como servidor público – desses que realmente bota a mão na massa, não que fica tomando cafezinho por meio período, enquanto o paletó descansa na cadeira. Desde que tinha chegado a sua sexta década de vida, andava emotivo – e bebendo sua cervejinha sagrada mais que o costume! Nos abraçamos muito.
- Tá forte hein, velho? – senti a pressão de seus brações e peitoral imenso contra meu corpo.
- A academia é o que me sobrou, né... – respondeu ele, se afastando.
- Vai começar... – resmungou minha mãe emocionada.
- A sua mãe debocha, mas também chora pelos cantos: “ai, minhas filhas casaram... ai, meu caçulinha sozinho na zona leste... queria voltar pra nossa casa que tinha mais quartos... ai, meu marido já aposentou sendo que eu nunca trabalhei fora...”
No fim, nós três acabamos bêbados e rindo muito até a noite acabar.
...
Nos dias seguintes, a situação começou a agravar, principalmente aqui em SP. Os casos de corona foram aumentando, os canais de TV anunciaram mudanças na programação, empresas – inclusive a startup – começaram a trabalhar em home. Meu pai não sabia se acreditava ou não nas notícias. Pessoalmente, foi mais fácil mostrar a ele o que era fake news ou não. Ufa!
No dia 12 de março, decidi voltar pra casa. Desesperada, minha mãe interveio:
- Fica aqui! Vi que daqui umas semanas ninguém mais vai pode sair!
- Mas, mãe, desde que fiz faculdade, minha vida é lá na zona leste... Como que vou passar a quarentena longe de casa?
- Fica pelo menos esse final de semana! Sua tia tá vindo nos visitar.
- O quê?! – meu pai e eu nos espantamos juntos.
- A Mari – como vou chamar minha tia – tá vindo fazer o que aqui casa, no meio dessa situação? – ele indagou.
- Átila, ela é minha única irmã viva!
- E é mais idosa que eu. Deve estar virada em corona já... – ele debochou.
- Claro que não, Átila! Ela tá vindo agora porque não sabemos mais quando vamos nos ver...
- Ah, pronto... – suspirei – Você quer que eu durma no sofá pra ela ficar no quarto de hóspedes?
- Nunca! – meu pai se meteu – O sofá é provisório e pequeno, Davi. Sem falar que o bichano toma conta da sala a noite toda!
- Oh, seus dois – minha mãe declamou, exagerada, porém resolutiva como sempre – Já pensei em tudo! O gato continua bagunçando no sofá, eu durmo com a Mari lá no nosso quarto e vocês ficam juntos no de hóspede. Lá tem cama de viúva, colchão extra... Vocês que são homens que se entendam!
Concordamos. Já estava acostumado a tocar uma punheta à noite, igual nos tempos de adolescente na nossa antiga casa. Mas faria o sacrifício (sacrifício é? Hum!) de dividir quarto com meu pai só pra ver a dona Isabela feliz.
...
O final de semana até que foi tranquilo. Papai e eu bebemos bastante para aturar os papos saudosistas das duas irmãs. Nos reaproximamos, malhamos juntos e, no domingo, saímos dar uma volta pelo bairro. Babei por alguns machos fazendo caminhada. Acho que ele notou, pois riu baixo, olhou para o lado e desconversou:
- Muita gente de máscara já, hein... Vamos chegar na farmácia e comprar algumas!
No fim, estavam esgotadas e precisamos encomendar pela internet.
A partir de 16 de março, nossa vida virou do avesso. Voltei a trabalhar, ainda que a distância. No dia seguinte, uma vizinha chegada da minha tia testou positivo para a doença, nos deixando em alerta. Minha mãe a levou ao médico para fazer o teste, enquanto papai e eu ficamos desinfetando a casa, lavando roupa, separando objetos pessoais, fazendo mercado – que estava muito cheio! Ao mesmo tempo, eu tinha uma caralhada de coisa pra fazer e responder pela startup! Foi muito estressante.
Pra completar, aquela terça estava muito abafada, o clima estranho. Parecia que ia chover, mas não caía uma gota do céu. Papai ficou andando sem camisa pela casa, o que me distraiu um pouco:
- Tá enorme mesmo, hein, velho!
- Velho é teu pai. – ele se zoou.
- Justamente... – eu ri.
Admirei seu peitoral grande, repleto de pelinhos brancos e lisos. A barriga de cerveja era um charme à parte, mas até que combinava com ele. Tudo no meu pai é volumoso (risos!): os bíceps, as coxonas e panturrilhas peludas, pés 44, barba grisalha bem cheia e o cabelo ainda alto, com duas entradas de leve na testa, também grisalho.
Foi quando me toquei: eu estava há mais de quinze dias sem sexo, morando com três velhos, sem qualquer privacidade. Meus hormônios iam começar a aflorar, principalmente devido ao stress do trabalho, e eu não tinha nenhum macho por perto... só meu pai. Meu grande e musculoso paizão sessentão. Lembrei que, na orgia e na sauna lá no nordeste, eu havia transado com uns três coroas supertesudos. Um deles, deliciosamente pauzudão, que me preencheu gostoso. E nenhum daqueles idosos era sarado e enxuto como meu pai hétero. “Devo estar ficando doido”, pensei balançando a cabeça, tentando não ver o homem que me deu a vida com segundas intenções. “Porra, a gente fica confuso com essas coisas quando tá na puberdade, se descobrindo e tal, não depois de adulto, né?”, concluí, me abanando com uma mão e respondendo e-mail com a outra.
À noite, após tomar banho, com direito a uma punheta caprichada, me sequei, vesti o shorts do pijama e fui para o quarto. Dei de cara com papai só de cueca, uma slip branca. Tudo bem, não era a primeira e nem seria a última vez. Porém, lá no fundo, me senti mais tranquilo por ter me masturbado antes daquela cena! Ele estava se preparando para dormir no colchão no chão, como nas outras noites. Mas o vi tão cansado devido à faxina e àquela situação desgastante, que ofereci:
- Pai, dorme na cama hoje, tá?
- Nããão! – ele fez uma careta – Você é visita, você fica com a cama.
- Mas você tá quebradão pela faxina, e com razão. – me desenrolei da toalha, ficando só de cueca também.
- Você também tá cansado! Fica com a cama.
- Eu fico de boa no colchão, pai...
- Ah...! – ele resmungou negativamente.
- E a tia? – peguei meu hidratante.
- Dormiu cedo. Tá mais saudável que nós dois juntos hoje, mas doidinha pra ter pego essa porra de vírus! Velha hipocondríaca...
Eu ri:
- Ninguém mais sai a partir de amanhã, hein! – eu estava me enchendo de creme.
- Foi o que eu falei pra tua mãe.
Ele encostou na escrivaninha e cruzou os braços, naturalmente charmoso, sem nem perceber:
- Afinal, a Mari teve contato com alguém que pegou e eu sou grupo de risco.
- Todo o cuidado vai ser pouco.
- É... – ele suspirou - Bom, depois do banho de hidratante aí, deita na cama que eu vou pro colchão!
- Não! – respondi rindo, terminando de massagear minhas pernas torneadas.
- Troço cheiroso!
- Quer passar? – apontei o hidrante para ele.
- Frescura! Nunca usei essas coisas.
- Nunca é tarde pra começar... Ainda mais você, que agora é grupo de risco. – alfinetei.
- Há há há! – ele debochou, pegando o tubo da minha mão – Obrigado por lembrar. – Hum... – ele cheirou o creme – Quer saber? Vou passar. Aliás, todos esses seus produtos têm cheiro bom...
Aproveitei para deitar no colchão:
- Pode pegar o que quiser, pai.
- Levanta daí e vai pra cama!
Ele exclamou isso passando o hidratante pelo peitoral, todo desajeitado. A visão era bem agradável, eu não podia negar. Respondi:
- Dorme na cama, que é mais confortável e tem um colchão melhor. Porra, pai! Tô cuidando de você, poxa...
- Isso tá mesmo. Tá até me fazendo usar creme.
Rimos juntos. Ele guardou o tubo no guarda-roupa e, cuidadosamente, pulou por cima de mim, pra cair na cama. A visão térrea e privilegiada daquele machão de cueca foi bem interessante, “apesar de ser meu pai”, pensei.
- Aaaah... – ele suspirou ao deitar – Enfim cama! Mas se quiser, a gente ainda troca, Davizinho...
- Ah, seu Átila. Haja teimosia! Fica aí e dorme, caramba.
Ele riu:
- Tá bom. Boa noite, filhão. Te amo.
- Também te amo, pai.
Fiquei mexendo no celular. Em poucos minutos, o velho dormiu. Eu estava gostando e admirando tanto a companhia do meu paizão, que acabei acostumando até com o ronco dele. Característica que, aliás, eu tinha odiado no meu último namorado.
...
Passamos 7 dias em alerta, nos cuidando e tentando nos acostumar com a quarentena. Tirei minha barba. Me senti estranho, mas até que gostei do meu queixo, que há anos eu não via e sentia liso. Tia Mari, sempre tradicional, elogiou. Ficamos de olho nela todo o tempo. Felizmente, ela não apresentava nenhum sintoma.
Por segurança, acabei fixando meu “mini-escritório” na escrivaninha do quarto de hóspedes, de porta fechada e janela bem aberta, com meu próprio álcool em gel. O clima na startup, mesmo de longe, estava péssimo! Precisaram mexer nas cadeiras e nas nossas metas para evitar demissões e rebaixamento do nosso salário. Como minha mãe ficava mais tempo com minha tia, o único que aparecia no quarto durante o dia era meu pai, sempre atencioso, fazendo alguma piada para não demonstrar sua preocupação:
- Antes fazer uma dança das cadeiras que uma dança no semáforo por estar desempregado, né, Davizinho? – comentou ele na segunda seguinte.
- Ai, pai... – eu ri.
- Sabe que se precisar de grana...
- Nem pense nisso! – interrompi, sempre orgulhoso – Mesmo que role demissão, tenho minhas economias.
- Não precisa mais do pai pra nada mesmo, né? – ele fez drama.
- Pra nada material, graças a Deus!
- Então vem cá...
Ele abriu os braços. O abracei forte, apoiando a cabeça em seu peitoral. Além de grande, tinha um cheiro gostoso de antitranspirante masculino, misturado com o odor normal do meu velho. Inspirei fundo. Ele fez um rápido cafuné e se afastou:
- Hoje é só terça, mas já coloquei uma cerveja pra gelar. Nem acredito que o resultado da sua tia vai sair! Se for negativo, a gente bebe pra comemorar...
- Se for positivo, a gente bebe pra afogar a ansiedade! – completei.
Rimos juntos. Voltei ao trabalho. Ao longo do dia, lembrei da sensação gostosa de ter abraçado meu paizão. Apesar de atraente, ele era meu pai, e nada além daquele contato caloroso ia rolar. Nunca! Então, não tinha problema nenhum pensar daquilo e sorrir à toa...
À noite, ficamos todos muito felizes: tia Mariana testou negativo e se assanhou inteira para ir embora. No entanto, sentimental que só, minha mãe sugeriu que ela ficasse mais um tempo – para o desespero do meu pai!
Enquanto elas faziam o jantar, meu pai e eu organizamos a casa e malhamos um pouco na sala. Com as academia fechadas, nem ele nem eu queríamos perder muito o ritmo. Sempre que minha mãe parecia distraída o suficiente com minha tia, o velho cochichava alguma coisa para mim:
- A Mari não se toca! / Tá boa? Vai pra casa! / Velho é um saco, viu...
Na última, não resisti a provocá-lo:
- Não fala assim que você também já é idoso...
Entre um movimento e outro de abdominal, ele me encarou e confidenciou:
- Sou idoso... uh! ...mas ainda dou no couro... Uh! E muito! Uff... Sabia que nunca tinha ficado quase 10 dias... uh! ...sem sexo... uff! ...com a tua mãe? Uh! Ao menos uma vez na semana..., uh! ...a gente sempre dá um pega.
- Nossa, pai... – fiquei arrepiado e um pouco encabulado – Isso é meio íntimo, né...
- E o que tem? ...Uh... Você é meu filho! Uhhff! Tenho certeza que você, suas irmãs e ela já falaram disso... Uh!
- Já, mas... Eu sou gay, né, pai? Pra mim, é meio estranho ouvir um homem falando assim da minha própria mãe...
Ele terminou o exercício todo avermelhado. Sua regata estava molhada de suor, colada no corpo:
- Mas eu sou teu pai, ué! E não tô vulgarizando ela, nem nada! Só falando a verdade... – ele abaixou ainda mais o tom de voz – Vai dizer que você também já não tá na seca?
- Orra... – confessei – E como, né! Desde que voltei do nordeste...
- Então! Você curte homem, mas também é homem... Sabe do que eu tô falando!
Continuamos malhando, mas aquele papo ficou na minha cabeça. O cheiro dele impregnou no meu nariz. A imagem dele se exercitando ficou cravada na minha vista. Afinal, aquele homão ali na minha frente estava precisando de sexo tanto quanto eu. Dei uma olhada instintiva no volume do seu shorts vermelho. Me pareceu bem generoso e levemente “animado” com aquela conversa. Só que ele era meu pai! E hétero.
“O que tá acontecendo comigo?”, pensei. Passei anos vendo pornô ao estilo “pai e filho”, já tinha saído várias vezes com caras mais velhos, mas nunca, NUNCA tinha visto meu pai com aqueles olhos!
Comprovei que a quarentena e o fato de estar dividindo quarto com ele estavam mexendo com a minha cabeça. E com o meu cu, que, durante o banho após nosso treino caseiro, começou a esquentar só deu pensar em passar mais noites no mesmo quarto que o meu pai. Tive que tocar uma punheta bem forte, procurando rapidamente imagens mentais de outros tipos de caras.
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Deitei no colchão, enquanto o jantar não ficava pronto. Vi umas fotos de gostosos no Instagram e no Twitter. Acessei um perfil +18 e dei de cara com fotos e vídeos de um coroa peludo dando de mamar para um cara bem novo. Primeiro nos mamilos e depois a pica dura, cabeçuda. Não era grande, mas que delícia. Que vontade de foder, caramba! Acariciei meu cu imaginando aquele paizão de profile fake me pegando por trás e me chamando de filhão safado. Nisso, ouvi meu pai se aproximando do quarto que, para minha sorte, estava de porta fechada. Fechei os olhos, bloqueei e segurei forte meu celular. Fiquei ali parado, parecendo um adolescente flagrado que finge estar dormindo para esconder a punheta.
...
Na escuridão da madrugada, ali mesmo no colchão, voltei a ficar com muito tesão. Eu alisava meu corpo por baixo daquela manta fina. Sentia minhas pernas macias, quentes. Passava demoradamente meu pé esquerdo pela panturrilha direita, até chegar na coxa e encostar meu calcanhar no meu saco. O meu pau estava duro, quente. Doido para ser prensando por outro pau, também duro e quente, só que grande, ativo. Continuei a me alisar, sentindo agora minha barriga, meu peitoral macio. Lambi meus próprios bíceps, obcecado pelo tesão. Pela fome de sexo! Era isso. Na falta de um macho, estava tentando ao máximo me dar prazer.
Foi quando senti aquelas mãos grandes deslizando seus dedos pelas minhas coxas, pelas minhas nádegas, até alcançar meu cuzinho rosado piscando:
- Não precisa mais se aliviar sozinho, Davizinho...
- Pai?! – fiquei em choque.
Em cima de mim, meu pai sorriu de orelha a orelha e me beijou profundamente.
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