*Olá! Trago a parte IIIdeste conto. Espero que curtam, comentem e contribuam!
...
- Tá.
Respondi, respirei fundo e continuei. Alisei aquelas duas maravilhas até as panturrilhas. Fiz numa velocidade mais rápida, interpretando o personagem de um simples filho atencioso. Todavia, por dentro, eu era uma puta, sedenta por aquele homem. Queria beijar e acariciar aquelas coxas, os pés, encher a mão no volume daquela cueca preta. Cheirar, beijar, lamber ele inteiro. Eu desejava meu pai. E aceitar que o desejava foi extremamente libertador, naquele instante.
Olhei para o semblante do seu Átila. Ele sorria tranquilo, sem malícia. Seria um blefe também? Será que, na verdade, ele me queria também? Nem que fosse um pouco. Pela curiosidade, talvez. Pois meu pai parecia realmente decidido a dividir comigo aquela cama de viúva. Mesmo sendo um cara grande, meu pai queria dormir num colchão de solteiro comigo, que, mesmo não sendo muito alto, possuo um corpo volumoso, conforme já descrevi aqui antes. Ou seja, passaríamos a noite muito, muito próximos fisicamente.
- Prontinho, pai. – terminei o ritual.
- Obrigado, Davizinho. Esse óleo é muito gostoso... E esquenta, né? Liga o ventilador antes de deitar aqui?
- Tá bom. – parei de relutar – Mas não tá tão quente hoje, pai...
- Ah, vai dizer que esse óleo não te deu calor...!
- Deu, sim.
- Então liga por agora. Se refrescar demais o quarto, a gente desliga durante a noite.
Guardei o óleo e peguei o ventilador. Coloquei na tomada e posicionei, conforme meu pai instruiu. Ao sentir aquele vento na cara, voltei a pensar: “É tudo coisa da minha cabeça.” E acrescentei: “Ele só tá sendo atencioso comigo e aproveitando pra usar meus produtos escondidos da mãe”.
Quarto fresco, luz apagada, celulares longe, cada um carregando numa tomada da extensão. Hora de respirar fundo e me deitar com meu pai!
- Pronto... – ele se encostou ao máximo na parede, deitado de lado – Você cabe aqui tranquilo.
Ele bateu duplamente na cama com a mão esquerda. Sentei no colchão e, em seguida, me deitei ao seu lado. A mistura do odor de óleo com o perfume dele me inebriou.
- Viu?
- Viu o quê? – estranhei.
- Coube certinho...
Putz! Foi impossível não escutar com segundas intenções, mesmo com meu pai finalizando a frase:
- ...a gente aqui.
Olhei para o teto rindo:
- Se eu te chutar durante a noite, não reclama.
- Bocó! – ele riu também.
Evitei contato visual. A simples presença dele ali, ao meu lado, era perturbadora o suficiente. Dei graças a Deus dele ter pedido pra ligar o ventilador, pois eu fiquei com muito calor – ou fogo no rabo mesmo. Ainda assim, com aquele ventinho gostoso e o barulhinho da hélice virando pra lá e pra cá, não foi difícil o sono chegar.
- Será que vai demorar muito, Davizinho?
- Hum... O quê?
- Essa pandemia passar... Vi um vídeo de um cara, com o meu nome aliás, acho que ele é cientista, falando sobre umas estatísticas bem desanimadoras.
- Sei. Pelo que eu li, ele é confiável, pai. Acho meio impossível a gente sair dessa antes do fim de abril... – bocejei – Pelo menos!
- Que merda! Mas dorme bem, meu filho, você já tá morrendo de sono.
Nisso, ele acariciou meu ombro. Sorri bobo, não como filho, mas como passivo quando ganha um biscoito do ativo.
- Dorme bem também, pai. – respondi fingindo normalidade – Te amo.
- Também te amo, Davizinho. Obrigado pelo óleo...
Bocejei profundamente:
- Não precisa agradecerAcordei lentamente, no meio da madrugada, sentindo aquele braço pesado descendo pela minha cintura. A mão segurava de leve minha barriga. “Tô sonhando de novo? Bom, se for, que gostoso...”. Abri meu olhos incrédulo. Deslizei minha mão muito, mas muito devagar tocando os dedos do meu pai. Senti que as extremidades dos meus ombros, cotovelos e joelhos estavam frias. Devido ao silêncio do horário, o barulho do ventilador parecia bem alto. Fixei meus olhos na hélice girando e espalhando o vento pelo quarto. Dei um riso safado, colocando meu quadril mais pra trás. Perfeito! O quadril do meu pai estava perfeitamente encaixado atrás de mim. O volume na cueca ali, de encontro com meu rego. Não havia ereção, mas o contato era inevitável. Ele dormia profundamente, soltando sua respiração alta, quase que um ronco, na minha nuca.
Então, não sei nem como, percebi: não era sonho. Era tudo muito fiel à realidade. Eu estava com a mesma cueca indecente, os celulares estavam carregando na extensão e o ventilador ali, exatamente na mesma posição. Com todo o cuidado, virei minha cabeça e vi o corpo do meu pai grudado no meu, usando a mesma slip preta de quando nos deitamos. Era real! E eu podia aproveitar... Ao menos um pouco. Rebolei de leve meu quadril, em busca da encoxada perfeita. As pálpebras pesaram novamente e... dormi gostoso.
Não sei ao certo quanto tempo depois, despertei mais uma vez. Senti aquela pressão gostosa de encontro com minha bunda. E eu sabia que não era sonho! Percebi que mais dedos grossos e um pouco ásperos me exploravam, agora também na altura do peitoral. Era o meu pai. Bom, óbvio que era o meu pai. Foi ao lado dele que dormi e foi colado nele que acordei, naquela cena inacreditável. Abri os olhos de leve e vi: uma mão alisando a minha barriga, a outra explorando meu peitão inchado. Empurrei o quadril pra trás e, já fora da cueca, um delicioso pauzão quente pulsou. Sua respiração pesada, acompanhada de um ruído invadiram minha orelha. Meu pai estava se aproveitando de mim. E eu dele. Era mútuo. Era possível. A fantasia e os sonhos se tornaram realidade. Meu pau começou a endurecer dentro da minha cuequinha apertada.
C A R A L H O ! E o safado do meu pai estava ali, me alisando, fungando na minha orelha, esfregando a pica dura em mim. Facilitei jogando o quadril um pouco pra cima e bem empinado. Suas mãos me apertaram e eu tive que soltar uma reação, ainda que baixinho:
- Aaah...!
A mão dele passou da minha barriga pra altura da minha bunda. Ousado, ele abaixou de leve a minha cueca. Era o que meu pai precisava para empurrar e encaixar o seu quadril no meu, agora com a cabeça do seu membro explorando meu rego. Parecia melada e quente, o que me deu arrepios e fez meus pés se curvarem, em busca de apoio nas panturrilhas peludas dele. Entendendo, meu pai deixou nossas pernas se cruzarem, forçando mais seu pauzão pra dentro da minha cueca. Apertou meu mamilo direito, depois o esquerdo. Mesmo olhando, agora já bem acordado, parecia inacreditável! Meu pai e eu ali, no maior sarro. Ele estava com a cueca dele abaixada também, na mesma altura da minha, forçando no meio das minhas nádegas redondas e lisas o seu delicioso pintão. Enquanto isso, o meu ganhou força. Precisei puxá-lo pra fora e deixar o bicho aproveitar aquele tesão gostoso e proibido.
- Iiissooo...!
Foi a reação de meu pai, num sussurro inacreditavelmente sensual. Começou a puxar minha cintura de encontro à dele. Depois, e a empurrava pra frente, o que tornou aquela brincadeira cada vez mais séria e deliciosa. Quando peguei minha pica em riste, decidido a masturbá-la, seu Átila me surpreendeu uma vez mais, lambendo meu ombro com sua língua grande e quente, chegando no meu pescoço.
- Ai, paaai...! – gemi.
- Aaah, meu filho...! – ele grunhiu no meu ouvido.
Sem conseguir resistir a outro toque como aquele, resolvi me desencaixar e virar de frente pra ele. Sua reação foi de susto, me encarando, talvez se perguntando se tinha feito algo errado. Meu membro duro bateu na sua barriga, enquanto o dele meio que enroscou no espaço entre minha cueca e meu saco. O olhei no fundo dos olhos e indaguei:
- O que a gente tá fazendo?
- Não sei, Davi... Mas tá bom demais, né...!?
Ele voltou a apertar meus peitos e mamilos, agora com as duas mãos e com força, como se quisesse ordenhá-los.
- Aaaah! – gemi mais fundo que antes – Tá demais, paizão...
E imitei seu gesto, esfregando minhas mãos por todo seu peito. Nos apertamos um contra o outro. Ele fechou os olhos, respirou fundo e ofegante, parecendo curtir o prazer. Então, me toquei que meu pai, em teoria hétero, não demonstrou nenhuma relutância em sentir colado nele o meu membro duraço ou qualquer outra parte do meu corpo de homem.
Resolvi beijá-lo. Seu Átila abriu os olhos, com certa surpresa. Olhei bem no fundo deles, tentando expressar: “Tá tudo bem dois homens se beijarem, pai”. Acredito que ele entendeu, pois invadiu minha boca com sua linguona gostosa, quase me matando de tesão. Meu pau não aguentou a emoção do amasso somada ao contato praticamente sexual dos nossos corpos. Gozei. Um tanto precocemente, com um gemido contido e um pouco envergonhado. Meu pai arregalou os olhos:
- Nossa, já?!
Fiquei sem saber o que dizer, sentindo meu pau pulsar e esporrar no meu pai.
- Caramba... – ele pareceu um pouco assustado e decepcionado.
- Muita vontade guardada... - justifiquei.
Ele não demonstrou qualquer nojo do meu esperma, que se espalhou pela barriga dele:
- Pai, algum homem já tinha gozado em você antes?
Ele começou a passar mão no leite, estilo adolescente curioso:
- Ah, só em brincadeira de priminho, 400 anos atrás.
Acabei rindo. Ele continuou:
- Nem se compara, né... Você gozou grosso! Mas eu fiquei na mão, hein...
Safado, ele pressionou o pau duro contra minhas pernas, logo abaixo do meu saco. Me encarou e fez de novo. Sorri, alisando sua barriga e peito, agora usando minha porra como se fosse uma nova rodada de óleo:
- Ainda dá tempo de resolver, pai... – sussurrei.
Ele me puxou pela cintura e continuou o sarro. Fechou os olhos, mordeu os lábios e ficou naquele vai e vem gostoso, enquanto eu apertava seus mamilos. Antes mesmo de abaixar, meu pau começou a subir novamente.
Então, por iniciativa dele, nos beijamos de língua pela segunda vez. “Nada disso é um sonho, caramba”, pensei feliz. Meu pai apertou minha bunda com força, fazendo minha boca escapar da dele e um gemido meu escapar dela. Lambi seu pescoço. Ele me agarrou mais forte ainda, com os dedos cada vez mais perto do meu cuzinho. Passei a lamber a divisão do seu peitoral, que estava sujo de óleo, esperma e suor. Engoli o peitão direito, fazendo meu pai jogar a cabeça pra trás. Passei a língua em movimentos rápidos e circulares pelo mamilo.
- Meu Deus, que coisa boa... – ele resmungou, ofegante.
Passei pro outro peito, enquanto minhas mãos buscaram seu pau. Instintivamente, ele passou a brincar com elas igual fez com minhas pernas.
- Chupa o meu pau, Davi! Tô louco de vontade de ser mamado, vai...
Foi imediato. Desgrudei dele, apenas para poder abaixar e poder engolir. Enfim pude ver de perto, mamar e dar prazer pro pau que há semanas eu negava desejar. O pau que me fez. Grande, um pouco peludo, levemente grisalho, com uma cabeça bem avermelhada e um prepúcio muito bem cuidado.
Fiz ele tirar totalmente a cueca. Meu pai fazia caras e bocas, mordia o lábio inferior. Um belo clichê, porém o seu olhar revelava um certo espanto. Mais tarde, ele me confessou que achava que não sairíamos do flerte – mas não nos adiantemos! Eu ora o encarava, ora fechava os olhos, apenas deixando minha boca trabalhar. Coloquei sua rola pra fora da boca, admirei as veias cada vez mais vivas. Cheirei e lambi seu saco. Nisso, o velho safado deu uma tremida. Engoli uma bola. Ele gemeu pra dentro, se segurando ao máximo. Afinal, sua esposa, a minha mãe, dormia com a irmã no quarto ao lado. Engoli a outra bola.
- Vou gozar, Davi! – ele cochichou, segurando minha cabeça com força.
- Goza, paizão! Goza na minha cara, safado!
- Aaaah!
Bom, ele se aguentou muito mais que eu, né, mas a melhor parte da noite ainda nem tinha chegado quando meu pai deu aquela esporrada. Minha cara e meu pescoço ficaram encharcados do leite grosso e quente do meu pai macho, maduro e peludo. Era quase inacreditável aquele cheiro de sexo invadindo minhas narinas e aquela sensação inexplicável de ter aliviado o desejo de um homem. O desejo do meu próprio pai, no início de uma quarentena.
- Caralho, Davi... – ele sussurrou – Meu Davizinho... Nunca na vida pensei que algo assim pudesse rolar entre a gente!
Ri meio sem jeito. Ele continuou:
- Essa quarentena tá deixando a gente doido...
- Doido de tesão – passei dois dedos no meu rosto -, só se for.... – e lambi todo o leite que consegui pegar.
- Bom demais! – ele disse, se esticando e fechando os olhos.
Achei bom dar um espaço pro velho safado. Provavelmente, ele precisava assimilar o ocorrido. Saí da cama, mexi nas minhas coisas se achei uma toalha de rosto. Ensopei com a água da minha squeeze e limpei todo aquele sêmen.
Do outro lado do quarto, admirei aquele homem enorme, com sua barriga peluda e gostosa brilhando de suor. Ele alisava levemente a rola, agora meia bomba. Sua respiração era profunda, mas não de quem ia voltar a dormir. Me perguntei se rolaria mais alguma coisa. Além do meu cu ainda não comido piscando, meu pau dava umas pulsadas, pedindo por mais. Fui até ele, parei ao lado da cama e, em voz baixa e bem carinhosa, perguntei:
- E agora...?
Ele abriu os olhos, me olhou e sorriu:
- E agora você deita aqui comigo, ué...
Devolvi o sorriso e sentei na cama. Meu pai me pegou pela cintura e me puxou pra baixo. Pegou meu pescoço por trás e me beijou. Começamos devagar. O clima esquentou em menos de um minuto. Nossos corpos se reencontraram sem dificuldade. Era como se minha pele depilada se conectasse perfeitamente ao aos pelos dele. Toquei seu rosto com a duas mãos. Baguncei sua barba densa com meus dedos, enquanto nossas línguas dançavam dentro de nossas bocas. Senti seu sexo ganhando vida de novo entre as minhas coxas. Ele voltou a apertar minha bunda. Rebolei provocante. Ele entendeu, agora forçando seus dedos de encontro ao meu cuzinho.
- Aaai... – gemi baixo afastando nossas bocas – Sem gel é difícil, pai...
Nossos narizes estavam colados. Os dentes dele mordiscavam meus lábios, enquanto ele argumentava:
- Não gosto... de gel..., Davizinho... Faz assim..., óh...
Safado, meu pai colocou dois dedos da mão direita na minha boca:
- Chupa gostoso, chupa...
- Huuuum! – obedeci de olhos fechados.
- Iiisso... Igual fez com o meu pau. Deixe eles bem molhadinhos....
Meu instinto mais selvagem e piranho foi acionado. Comecei a lamber toda sua mão, chupando cada dedo.
- Issooo... Assim você me deixa louco... – ele meteu a mão na minha bunda, causando um leve estalo -, seu puto!
- Aaaah... – gemi extasiado – Isso, pega com força que eu gosto, paizão! Me dá a outra mão...
Ele nem pensou, apenas enfiou a mão esquerda na minha cara, segurando meu queixo com a palma e atolando três dedos de uma só vez na minha goela. Inclusive o dedo da aliança. De casado com a minha própria mãe. Nós olhamos ao mesmo tempo pro objeto dourado, um pouco fosco após mais de 30 anos de união. Por alguns segundos, achei que a culpa ia bater. No entanto, minha língua continuou chupando os dedos daquela mão tesuda, assim como os da outra continuaram a penetrar e alargar minhas pregas. Passei a gemer muito, ainda que em volume contido. Nossos corpos ficaram suados. Meu pai sorriu sacana e sussurrou:
- Assim como você não é o primeiro homem que eu pego, eu também não sou o primeiro casado pra quem você vai dar, né, Davi?
Balancei a começa negativamente, confirmando sua provocação. Ele respondeu:
- Você é um verdadeiro puto! Vou aliviar todo esse fogo nesse rabo liso e exibido aqui.
Ele apertou os dedos, chacoalhando minha bunda, provocando aquele misto de dor e prazer. Minhas pregas piscaram.
- Vem cá. – ele ordenou, me puxando e se levantando.
Naquela habilidade que só um coroa bom de cama tem, num piscar de olhos, meu pai me colocou de frango assado e ficou de joelhos na minha frente. Me admirou e falou baixou:
- Olha isso... Todo liso... Todo sarado... Com o cuzinho doido por rola!
- Olha isso... – o imitei – Todo macho, todo peludo... Doido pra esvaziar esse tesão num rabo de viado!
Ele riu baixo, fez um movimento com a boca e cuspiu muita saliva no meu rabo. Espalhou com os dedos, me alargou mais um pouco com um deles e perguntou:
- Você quer isso mesmo, né?
- Ué, você tem dúvida, pai? – estranhei.
Ele apenas movimentou os lábios:
- Então, pisca...
Extasiado, soltei um riso curto, piscando forte naquele dedo gostoso. Ele mordeu o lábio inferior e, outra vez, apenas os movimentou:
- Pede...
Senti meu corpo dar um espasmo:
- Pelo que, pai? Por essa rola dura aí? Me fode com ela, logo! É o que eu mais quero na vida!
Seu Átila me encarou de um jeito que, até então, eu nunca tinha visto. Se posicionou. A rola pulsando, com a cabeçona vermelha já sendo engolida pelas minhas pregas besuntadas de saliva.
- Caralho... – ele cochichou – Isso pisca mais gostoso que buceta!
- Então fode, paizão! – eu implorei – Fode como se fosse uma buceta...
- Aaaah... – ele foi entrando.
- Aaaaai... – e eu, sentindo, centímetro por centímetro.
Não tinha volta. Estava todo dentro. Meu pai estava dentro de mim. Sua pança dura esmagou o meu pinto duro. Seu saco peludo encontrou minha virilha. Seus ombros serviram de apoio para minhas pernas dobradas. Nossas faces se admiraram mutuamente. A consumação do incesto era inevitável. Meu pai começou com um movimento alucinante. Minha resposta foi rebolar e pressionar seu membro com meu reto faminto. Nos beijamos, chupando nossas línguas, com aqueles urros abafados e babados.
Como meu pai já tinha gozado uma vez, o sexo foi um pouco mais demorado. O que foi ótimo! Nossos corpos pareciam cada vez mais colados, tanto pelo suor quanto pela libido. Meu pai parou de me beijar pra lamber e chupar todo meu rosto, orelhas, pescoço. Sua pica parecia cada vez mais dentro de mim. Quando minhas pernas começaram a cansar da posição, ele avisou:
- Eu vou gozar...! Caralho, vou gozar forte, Davi!
- Goza tudo dentro! – pedi quase sem voz – Engravida seu filho, seu Átila!
- Você é mesmo um puto... – ele me encarou debochado – Ah, caralho... – e começou a se contorcer inteiro.
Apertei ao máximo meu pau contra o corpo dele. Foi certeiro: começamos a gozar juntos. Cerrei os dentes, tentando ao máximo evitar um gemido alto. Mas meu pai foi mais esperto e me lascou um amasso que resolveu não só o meu problema, como qualquer possibilidade dele também emitir algum ruído alto.
Automaticamente, senti meu corpo amolecer. Abaixei as pernas, desmanchando aquele frango assado e fodido. Meu pai parou o beijo, mas não se afastou, ao contrário, soltou seu peso em cima de mim. Minhas mãos buscaram suas costas, em um gesto de afeto misturado com alívio. Ele me olhou no fundo dos olhos. Retribuí aquele gesto, mesmo sem saber o que significava. Ficamos assim por algum tempo.
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