Travessuras de um irmão caçula - Parte 2 de 3

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 2605 palavras
Data: 19/10/2020 07:50:12
Assuntos: broderagem, Gay, Incesto

Após o ocorrido, minha mente ficou bastante tempo presa na ansiedade de saber se meu irmão havia percebido algo do que ocorreu entre eu e Edu. Não sabia se era paranóia minha, mas tive a sensação de que algo havia mudado, só não sabia bem em que sentido.

Ao fim, passei a crer que ele nada tinha notado e que nossa brincadeira havia passado despercebida dele. Só que tal constatação não me tirou a sensação de que algo nele havia mudado daquela noite. E eu começava a formular uma teoria a respeito.

Pois eu também estava sentindo o mesmo.

A brincadeira com Edu me abriu um novo horizonte de prazeres e percepções. Eu não tive dúvidas de que havia adorado a experiência, nem de que queria muito repedir. Mas não era só isso sua insinuação de que talvez eu e meu irmão tivéssemos tido algum tipo de experiência daquela me fez pensar... "E se..."

Eu nunca havia olhado meu irmão com aqueles olhos. Nunca o considerei bonito, pra dizer a verdade. Mas olhando com maior atenção eu comecei a perceber que fui equivocado em meu julgamento. Pois de uma maneira diferente, aquele chato era bonito. Henrique era magro e esguio. Sempre foi, embora começasse a ganhar algum corpo com as aulas de luta. As amigas de minha mãe diziam que éramos muito parecidos, coisa que sempre detestei. Mas talvez Henrique tivesse sim alguns traços bonitos como os meus.

Nunca vivemos pudores um com o outro e por dividirmos um quarto, era comum trocarmos de roupa na frente um do outro. Então, comecei a reparar no corpo ji de meu irmão, seu abdômen definido, nas pernas malhadas, e, principalmente, no pau enorme ue balançava de um lado para o outro conforme ele andava pelado pelo quarto.

Então, fiqu i me perguntando: estaria Henrique também me olhando com outros olhos? As insinuações de Edu, o teriam feito ele ter algum tipo de desejo próximo ao meu.

Com essa premissa, comecei a querer testas e passei a exibir mais meu corpo para ele. Ficava mais tempo que o necessário pelado, enrolando para trocar de roupa. E durante o processos, vira e meche eu o vistoriava, para ver se estava me olhando. Mas se ele o fazia, disfarçava bem. Pois não o peguei.

Mas minha espera colheu frutos. E foi justamente quando eu menos esperei. Foi numa tarde, quanto eu me arrumava para ir para a escola de futebol. Eu falava com um amigo no celular quanto saí do chuveiro, enrolado na toalha. Ao desligar, o telefone escapuliu da minha mão e quicou na cama, caindo no vão entre o colchão com a parede. Eu estava só no quarto e me ajoelhei para pegar. A toalha que eu tinha enrolada no corpo escapuliu, me deixando de bunda a mostra pro ar. Não me importei, afinal estava só. Ou isso eu julgava.

Quando peguei o celular, notei que Henrique estava na porta do quarto parado, olhando fixamente pra mim.

Fiquei até sem graça, pois não esperava, e ele também, Quando enfim se deu por si, tentou disfarçar e sair, mas naquela tarde eu tive certeza do que já suspeitava e ela me tirou todo o sossego nos dias que se seguiram.

A partir dali, era ver meu irmão e meu sangue fervia. Mas dessa vez não da raiva que normalmente brotava e me fazia brigar com ele. Mas outra coisa

Hoje eu reconheço que me tornei muito mais chato com do que de costume, nesses dias que se seguiram.. mas diferente de antes, onde eu gostava de chamar sua atenção como forma de exercer a supermacia masculina naquele quarto, daquela vez eu queria era que ele viesse pra cima de mim. Chegamos a ir para as vias de fato duas vezes nesse período, mas nossa luta não ia longe. Pois assim que nos tocávamos, a energia mudava e meu irmão, acovardado, se afastava. Eu, diferente de Henrique, não tinha medo do que sentia. Pelo contrário, queria experimentar.

Numa de nossas quase lutas, lembro de ter agarrado com força o pau dele, que estava meio bomba àquela altura

- Isso não vale - ele me avisou, já prendendo a respiração.

- O que foi, perdeu a marra? - zombei, apertando seu membro.

- Larga, Fabio - mandou sério.

Eu ri e larguei, ainda atiçado.

E não foram os as lutas. Passei a dormir pelado, aproveitando as noites quentes que se seguiram com a entrada da primavera. Fingia dormir, e espiava pelo olho entreaberto ele entrar no quarto, levar um susto e então olhar um pouco para minha bunda. Fiquei me perguntando quando ele teria coragem de tentar alguma coisa. Eu dormia empinado, convidativo. Bunda lisa e carnuda servida para degustação. Uma vez o vi mecher no próprio pau, duro dentro do short. Mas ele não teve coragem de seguir adiante e eu percebi que, se quisesse que algum coelho saísse daquela toca, teria de enfiar a mão e arrancar eu mesmo.

E foi numa noite que meus país sairam para a casa de uma amiga, que ficamos só nós dois em casa, que eu resolvi atacar com tudo. Eu cheguei até ele com o caderno de matemática, e pedi ajuda dele com o dever. A verdade é que eu não precisava de ajuda, mas ele estava tão relaxado jogando video game que eu me senti na obrigação de lhe atazanar a vida.

- Ah, qual é Fábio. Ta tarde. Me deixa jogar.

- O trabalho é pra amanhã. Só quero tua ajuda nessas questões.

- Por que não pediu antes, droga

- Você não estava em casa. Agora me ajuda logo e você aí você volta a jogar.

Henrique tentou me ignorar, então peguei o caderno e bati com ele em sua cabeça.

- Anda, me ajuda - e ri.

- Caralho, para de me bater.

- Então me ajuda - insisti, propositalmente irritante e dei outra porrada. Todas leves. Não era minha intenção machucar.

E foi o bastante, Henrique voou em cima de mim e me agarrou, jogando-me logo no chão. E pegando minhas mãos e prendendo pra trás de meu corpo.

- Vou te atrebentar, muleque. Tu tá chato pra caralho - me acusou, corpo por cima do meu.

Sentir seu pau na minha bunda não ajudou em nada em conter meu gênio.

- Me larga - mandei, tentando não rir - vou contar pra mamãe.

- Vai chorar agora, viadinho? Vira homem. Não ficou me atazanando o juízo. Agora chora? Merecia umas porradas pra aprender.

- Você não é meu pai pra me bater - lembrei.

- Sou teu irmão mais velho e você tem que me respeitar - e me deu um tapa na bunda. O estalo saiu alto

Eu fingi gemer de dor

- Para - pedi, meio manhoso. Não doeu nada, mas eu queria fazer um pequeno drama.

- Agora tá pedindo arrego? - e me deu outro. E outro. - tá me enchendo a porra do saco, caralho.

Henrique então, levado pela emoção, arriou meu short e me deu outros três tapas. Eu não estava verdadeiramente preso e podia sair dali facilmente, mas não quis. Gemi a cada golpe nas nádegas que ele me desferia, sentindo suas mãos irem fraquejando. Acabou libertando uma de minhas minha mãos, mas eu não fiz força pra sair. Ao contrário, a usei para começar a alisar o volume de seu pau que estava bem proximo da lateral do meu corpo

Henrique deu um pulo quando sentiu

Mas nada falou, num misto de ira e desejo, puxou meu short e deu mais alguns tapas. E eu, sem pudores, apertava mais forte seu pau.

- Larga meu pau, Fábio - ele mandou e eu ri.

- Não - teimei - se eu largar, tu vai querer me machucar.

Ele então pegou o dedo do meio e meteu entre minhas nádegas, enfiando de uma vez.

- Ai... tiraaaa - implorei. Falso como uma nota de 3 reais.

- Mandei tu largar meu pau - brigou de novo mas eu não obedeci.

- Ta bom... mas... Deixa eu só ver ele um pouquinho? - mudei de repente meu tom. De abusado para manhoso.

- O que?

- Deixa só eu ver ele, rapidinho - repeti, fazendo mensão de por ele pra fora, mas Henrique segurou minha mão.

- Ta de sacanagem?

- Sério. Prometo. Deixa eu ver rapidinho e eu te deixo em paz. Nem conto pra mamãe que você me bateu.

Henrique bufou. Ele conhecia que eu sabia como ninguém manipular nossa mãe. E que se eu mostrasse minha bunda toda vermelha como estava, ele ia ficar de castigo.

Até porque, ele não tinha uma marca sequer para provar que eu bati nele com o caderno primeiro.

- Eu te odeio, Fabio. Tu é um porre - esbravejou, mas eu sabia que era da boca pra fora

Eu então botei o pau dele pra fora e admirei. Era enorme. E bonito de se ver quando admirado corretamente. Nunca o tinha visto duro. Cheguei a salivar.

- Caramba - me surpreendi, apertando bem e fazendo a cabeça vermelha inchar

- Chega né? - tentou cortar e me empurrar, mas eu não deixei.

- Tudo bem... Mas antes... deixa eu dar uma prova... Só uma provinha - pedi, ja chegando a cabeça pra perto de minha boca. Ele me empurrou, mas eu fiz força, vencendo a resistência dele. Aos poucos fui chegando perto do seu pau e o beijei. Com carinho. Depois uma lambidinha na cabeça. Esses toques foram fraquejando mais e mais Henrique, que logo não conseguia mais me empurrar. Então eu me ajeitei, e comecei a mamar devagar

Deitei confortávelmente de bruços no chão, corpo apoiado nos cotovelos, enquanto cuupava seu pau. Henrique fechou os olhos e trincou os dentes, tentando abafar os gemidos. Caiu a cabeça pra trás, jogando o corpo e se apoiando nos braços. Eu então, me aproveitei de sua entrega e fui tirando seu short. Não encontrei resistência. Despido da cintura pra baixo, pernas abertas e cabeça pendida pra trás, meu irmão começou a gemer

Senti o gostinho da baba que saia de seu órgão. Peguei seu pau e apertei a cabeça contra meu nariz. Cheirando e lambendo toda ela. Eu parecia perdido em uma espécie de transe. Nem eu me reconhecia naquele momento.

Levantei seu pau e comecei a abocanhar o saco, chupando a pele e sugando as bolas uma de cada vez

Henrique começou a gemer dolorido. Segurando meus cabelos de forma débil. Seu corpo suava.

Eu então segurei seu pau e olhei pra ele. Henrique me encarava num misto de prazer e medo. Como se não me reconhecesse. Não podia julgar ele por isso. Jamais me imaginaria naquela posição.

Não podia negar. Estava divertido brincar com ele daquele jeito. Mas não seria o bastante pra mim. Eu quis um pouco mais e então, num ato impulsivo, eu soltei a deixa:

- Irmão... Você vai comer meu cuzinho também - fiz com falsa inocência, perguntando-me se ele havia entendido a mensagem oculta, enquanto segurava seu pau babando.

- Como assim, também?

Sorri, ele havia pego. Então me fiz de sonso, e continuei, como se de repente eu voltasse a ser a criança inocente que perguntava ora mãe o que era sexo anal

- O Edu... depois que vocês ficaram me... dedando... ele...comeu meu cuzinho.

Naquele momento, senti uma certa revolta brotando de sua feição. Como eu não queria que tal indignação corresse para o caminho errado, continuei minhas manobras de manipulação.

- Pensei que você soubesse...

- Claro que não - falou com sinceridade, ainda indignado

- Pensei que você tivesse mandado, já que estavam juntos naquela noite.

- Não... Eu ... Eu não fiz nada - foi então que seu rosto demonstrou preocupação. Aos poucos ele era conduzido para o caminho certo.

- Mas você deixou ele me dedar... - Acusei com falsa inocência, lutando para que o sorriso maldoso que brotava em meu rosto não se tornasse visível.

- Não eu.. eu mandei ele parar.

- Só depois que ele já tinha me dedado o bastante. Eu achei que você tinha gostado do que viu...

- Fabio eu...

- Eu queria que você tivesse sido o primeiro. Se fosse pra perder a virgindade... Que fosse com meu irmão... Mas eu achei que você tivesse preferido que o Edu fosse primeiro...

- baixei a cabeça, fingi pena, olhando seu belo pau. Dei mais uma lambidinha na cabeça antes de continuar - o seu parece mais gostoso que o do Edu. É maior... Bem maior...

Meu irmão inspirou fundo, apesar de ainda desnorteado, deu para perceber que meu elogio havia inflado seu ego.

- Vai me comer também? Por favor... Desculpa não ter me guardado pra você...

Eu então me levantei e virei de costas pra ele, ficando de joelhos e descendo devagar meu tronco ao chão, deixando a bunda bem empinada para ele.

Henrique salivou, lambeu os labios e então, sem parecer ter certeza do que fazia, se erguei, encaixou o pau. Bastou uma leve pressão pra ele entrar de uma vez. Eduardo, pelo visto, havia me deixado largo o bastante. Ou o prezer de ser comido por meu irmão mais velho tenha me dilatado o bastante para tamanho desafio.

- Ahh - gritei, mais de manha do que propriamente dor ou susto.

Henrique não foi cuidadoso como o amigo. Também pudera. Eu o tinha atiçado demais para esperar cautela. Além de, naquela noite, ternos toda a casa para nós. Sem medo de acordar ninguém. Henrique metia como um animal, sem parecer ter controle do próprio movimento.

E aos poucos foi se soltando, falando entre os gemidos de prazer

- Caralho, Fabio. Maninho que rabo é esse.

- Ta doendo - fiz mais manha - Vai devagar irmão. Por favor

- Ah, Fábio. Aguenta por favor. Aguenta só um pouquinho.

E como que possuído pela forca do desejo, foi metendo, agarrando minha cintura e mantendo a pressão.

- Ahh, caralho - ele se tremeu todo.

- Devagar, irmão. Por favor - fiz voz chorosa, mas sem nenhuma verdade nas palavras. O que eu queria era que ele fosse mais forte. Mas a farsa era tão divertido quanto o sexo em si - ta doendo.

- Cala a boca, Fábio. Ninguém mandou você me atiçar.

E foi metendo mais, possuido, agarrando minha cintura com força, impedindo-me de qualquer chance de fuga.

- Tá machucando, Henrique. Ta doendo

- Vai chorar agora? Vai contar pra mamãe, vai? Aguenta muleque, vira homem.

Mas estava mais divertido bancar a criança. O que eu não pude gemer na transa com Edu, eu compensei ali, sentindo a vara do meu irmão escorregar pra dentro e pra fora. Tinha horas que eu mesmo jogava a bunda pra trás, de forma de bater com mais pressão.

- Rebola, vai maninho. Rebola do irmãozão aqui.

- Mas Henrique...

- Não vem não. Obedece. Sou teu irmão mais velho, caralho. Rebola vai.

Eu obedeci, meio se jeito. Não era uma pessoa de muito gingado, embora sentir seu pau envergando dentro de mim me fornecesse um bom incentivo para continuar

- Ahhhh merda. - e foi então que seu pau escapuliu e o gozo pingou nas minhas costas. - droga...

E foi perdendo as forças, conforme o orgasmo chegou.. seu pau vazando liquido sem parar

Eu continuei na posição, deixando minha bunda amostra pra ele. Deixando Henrique contemplar o estrago que causou no meu buraquinho.

Henrique respirou fundo, olhando pra mim com aquela carinha de culpa que eu já conhecia bem. Era a mesma que ele sempre fazia quando perdia a mão e me batia com força demais. Aquela cara que tinha medo das represálias que poderiam vir por aí.

- Fábio... Cara... Melhor isso ficar entre nós.

Eu então me levantei e sorri.

- Talvez seja...

- Fabio tu não...

- O que, contar pra mamãe que você me comeu? - e ri, cheio de maldade - Se eu fizer isso, vamos ter problemas. Você não vai mais poder me comer.

Ele me olhou sem entender de início. Então, um meio sorriso se formou. Ele entendeu que estava em minhas mãos. Mas não se mostrou totalmente descontente com aquela realidade

- Fica calmo Henrique, enquanto você me saitisfazer, não tem por que eu falar nada.

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Comentários

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Esse conto conseguiu ser ainda melhor que o primeiro. Nota 10.

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Conto perfeito! Aguardando ansiosamente pelo desfecho!

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Fábio é muito safadinho e manipulado, pena que no próximo o conto já acaba.

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Amoooo teus contos

Uma fase dr fabio capetinha kkk

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Fábio ...vc é sensacional! 👏🏻👏🏻👏🏻

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS FÁBIO CHANTAGISTA. MAS COM CERTEZA HENRIQUE ESTÁ GOSTANDO DISSO. BOM PRA AMBOS. E PRA MIM TB QUE ESTOU LENDO ESSA MARAVILHA.CONTINUE RAPIDINHO.

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FMendes. Estou a apreciar imenso este conto e o relacionamento entre irmãos apesar da repulsa natural que sinto por qualquer tipo de incesto. Muito bem arquitetado. Tal como no "Colégio Militar". Mas agora a história é muito mais verosímil. Apesar do incesto, o caminho para lá chegar foi tão plausível que até pareceu que o desejo sexual permitiu a superação de qualquer sentimento de culpa que ainda pudesse subsistir. Você é perito nos jogos psicológicos mas, ao contrário do conto anterior em que tudo me pareceu demasiado forçado, agora, o que me surpreende é o modo como somos levados a aceitar o relacionamento entre os irmãos, como se fosse a coisa mais natural deste mundo! Quase inevitável!

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Olá, me chamo Leonardo e gostaria de conversar de forma respeitosa, sem julgamentos e preconceito com pessoas que curte, prática e deseja praticar incesto, meu e-mail segredo.absoluto300@outlook.com

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Cara, tesão essa transa entre irmãos. Quando eu era moleque, 13 anos e meu irmão 15, dormíamos no mesmo sofá cama, na sala, pois no quarto ficavam meus pais. Ele era virgenzão mas eu, com 12, ja tinha dado para um empregado da nossa padaria. Numa noite, peguei no pau dele e fiz um boquete. Ele não acordou , ou fez que não acordou, mas bem que ficou de pauzão duro e gozou na minha boca rsrs

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