Mamando o amigo após a academia

Um conto erótico de GarotoNerdRj
Categoria: Gay
Contém 1530 palavras
Data: 19/10/2020 13:15:03
Assuntos: Amigos, Gay, Homossexual

Olá todos, Marcos aqui. Depois desse longo hiato volto a publicar contos - a vida estava uma bagunça. Bom, ainda não será hoje que teremos o relato de como tirei a vingindade da Mayara, mas aviso que deve sair no máximo até o próximo domingo. Bom vamos começar!

Agora que a pandemia foi esquecida por boa parte da sociedade, mídia e política, venho retomando minha velha rotina. Durante a pandemia, eu fiquei muito sedentário e achei que seria uma boa investir em fazer alguma atividade física. Optei então em fazer academia, já que existem diversas próximas a minha casa. Dentre elas, optei por fazer a mesma que meu vizinho e amigo Bruno. Para aqueles que leram o conto "Minha vizinha cresceu e está um tesão", Bruno é justamente o irmão da Gabi. Amigo de anos, ele sempre foi muito gente fina e tem uma relação de amizade com vários integrantes da minha família.

Deixa então eu descreve-lo. Bruno é moreninho, tem um porte forte com braços largos e peito definido. Ele tem cabelos negros e olhos castanho escuro. É um cara bonito, já comeu praticamente todas as nossas colegas da rua, e continua comendo ainda hoje mesmo casado - ele não é do tipo marido fiel.

Quando comentei que queria fazer academia, ele logo falou para ir no mesmo horário que ele, que ele iria me ajudar a me habituar. Achei ótimo, já que de academia não sabia nada. Comecei então na segunda feira da semana passada. No primeiro dia, como não tinha ainda uma série definida, ele me ajudou sujerindo alguns exercicios da série dele, que era bem pesada. Confecei a ele que não sabia se daria conta. Mas ele insistiu dizendo que ia me ajudar. Bom, no fim do treino, enquanto o sangue ainda estava quente voltei para casa não sentindo nada. Mas algumas horas depois parecia que eu havia cido atropelado por um caminhão. Mandei um zap para ele:

- Cara, nem dorflex ta dando conta. Bem que você avisou. - disse ao Bruno

- É assim mesmo, com o tempo você se acostuma. - respondeu Bruno

- To ligado. Amanhã no mesmo horário? - pergunteu

- Sim! Chegando do trabalho te chamo.

- Ok

E assim foi, o segundo dia foi mais normal. Já estava com a minha série, que era mais compatível com meu porte físico. Fizemos nossa série de pernas e fomos embora para casa. No terceiro dia, recebo uma mensagem do Bruno uns 30min antes do horário habitual.

- Marcos, você tem algum pendrive extra aí que você possa emprestar para a Gisele? - Gisele era a esposa dele que continuara trabalhando em casa devido a pandemia.

- Tenho sim, levo ai para você.

- Beleza! - respondeu Bruno.

Faltando 10min para o horário combinado, sai de casa e fui na casa dele com o pendrive em mãos. Como desde novo frequento a casa dele, já sai entrando.

- Bruno??? - chamei, mas não ouvi resposta.

Ouvi então barulho de choeiro ligado, cheguei proximo e chamei novamente. Dessa vez ele atendeu.

- Trouxe o pendrive! - eu disse

- Beleza, estou terminando o banho, cheguei agora do serviço. Espera lá na sala!

- Ok! - respondi

Aguardei uns cinco minutos e então sai ele do banheiro enrolado na toalha. O acesso do quarto dele e da esposa fica na sala, ele passou e disse.

- Porra hoje foi foda cara, peguei um puta transito. Malz o atraso.

- Tranquilo! Fiquei atolado também.

Estiquei a mão com o pendrive para ele. Ele veio em minha direção e pegou.

- Pô, valeu. Ela está precisando para o trabalho. - disse Bruno.

- Pensei que ela já tinha voltado ao presencial.

- tem dia que ela vai e tem dia que trabalha em casa.

- ah sim, está semi-presencial então né ?

- isso! Bom, vou por a roupa para a gente ir.

Tinha até mes esquecido que ele estava somente de toalha, quando ele falou que ia por a roupa que acabei olhando para a toalha. Tinha um grande volume nela. Pensei - krl, deve ser grande! . O que me reviver aquela sensação de água na boca. A última vez que tive algum lance com outro cara havia sido na faculdade, o que fazia uns 2 anos. Bom, ele saiu foi para o quarto e trocou de roupa e finalmente fomos. Fomos batendo papo no caminho e chegando lá fizemos nossas séries como de costume e voltamos para casa.

No dia seguinte, próximo do horário da academia recebo a mensagem.

- Bruno, Gisele não conseguiu abrir o pendrive no computador não, tem como você vir aqui da uma olhada antes de irmos?

- Tranquilo, passo ai. - respondi, pensando que ela estaria em casa.

Chegando lá, mesma coisa. Bruno estava no banho, falou para eu ficar a vontade e entra lá no quarto dele para mexer no computador que já estava terminando o banho. Para agilizar fiz o que ele falou, liguei o pc - que era uma bosta - que demorou pacas para inicializar. Quando finalmente inicializou entra meu amigo no quarto, só de toalha.

-Cara não sei o que houve, ele colocou mas não apareceu nada. - disse ele

- Deve ser o driver. - disse tentando não olha para baixo.

- Sei lá.

Foi quando do nada ele tira a toalha e fica completamente nú. O pau dele estava meia bomba batendo na coxa e estava bem depilado. Tentei disfarçar mas acabei olhando. Dessa vez notei que o Bruno percebeu. Voltei os olhos para o pc e coloquei o driver para baixar. A internet deles não estava lá essas coisas, então deu tempo do meu colega terminar de se arrumar e nada ainda eu tinha feito.

- Vê isso na volta que se não vai ficar tarde. - disse Bruno.

- Pois é na volta deve está pronto.

Saimos e fomos para academia. Nesse dia fiquei mais calado, ficou um clima meio esquisito entre a gente, mas não tirava a imagem da rola dele da minha cabeça. Terminei minha série primeiro nesse dia, aguardei ele . Quando ele terminou fomos embora.

Para adiantar para a Gisele, fui logo na casa dele para arrumar o pendrive. Chegando lá não tinha ninguem.

- Gisele foi no mercado, vai adiantando lá que vou tomar banho. - disse Bruno

- Ok.

Comecei a instalar as coisas e quando vi já havia terminado.

- Deu bom aí? - disse ele de toalha entrando pela porta.

- Sim.

- Espera ai para você me explicar. - disse ele.

Mais uma vez ele tirou a toalha, dessa vez o pau dele estava muito mais duro que antes. Não resisti e acabei olhando. Disse meio envergolhado,

- vou sair para vc terminar de se trocar.

- pensei que vc estava gostando de olhar para minha rola, não tira os olhos dela. - disse ele rindo maliciosamente.

- rs - respondi rindo sem graça.

- Sempre soube que você gostava da coisa. Quase não te vejo com mulher ! - disse ele se aproximando de mim.

Olhei para o lado envergolhando.

- Você já mamou H?

respondi que sim.

- hã, sabia.

Nesse instante a rola dele já estava completamente dura na minha direção. Voltei a olhar para ela.

- Vai ficar só olhando? Mama vai! Gisele daqui a pouco ta chegando!

- Isso fica entre a gente em Bruno ! - disse sorrindo.

- Claro po, sou casado.

Relachei , fiquei de frente para a rola dele. Peguei com uma das mãos.

- Nossa, grande!

- Toda sua, mama vai. antes que a gisele chegue.

- tá

Lambi a pica dele do cabo a ponta e comecei a chupar de vagar. Ele começou a gemer.

- Chupa gostoso em Marcos.

- pois é rs.

- chupa mais rapido vai. - disse ele pegando na minha nuca para ditar o ritmo.

A rola dele era bem grande o grossa. Como já fazia tempo que não fazia isso , estava com aquelas dificuldades iniciais. Mas com o tempo, relembrei e aguentei ele mentendo forte na minha boca.

Como ele estava cansado, pediu para mama-lo sentado na cama. Ajoelhei e mamei ele na cama. Chupava forte a cabeça do pau dele que era bem grande, ele já estava quase gosando.

- vai tomar leitinho?

- uhum - disse com a boca cheia.

- então toma. - ele tirou o pau da minha boca, tocou uma e gozou dentro.

Era jato atrás de jato. Fazia tempo que não sentia essa sensação. Quando terminou engoli e dei uma ultima chupada para limpar o pau dele.

- Gostou do leitinho?

- uhumm rs

- amanhã tem mais - disse ele rindo.

- vamos ver.

- já deu esse cuzinho? - me perguntou

- já, mas faz muito tempo.

- então vai matar a saudade , rs - disse ele rindo.

- vamos ver. disse sorrindo.

- vamos parar com essa putaria ai que a gisele deve esta chegando.

- pois é. - respondi.

- me explica como fez para funcionar antes de ir embora.

Expliquei a ele e fui embora para casa. Dei sorte pois a esposa dele já estava entrando no portão quando eu estava saindo. Falei para ela que resolvi o problema e fui rumo minha casa.

Chegando em casa bateu um pouco de medo por ser meu vizinho, mas como ele é do tipo machão acho que ele vai segurar isso no sigilo. Também achei um pouco de graça, já a irmã dele havia me mamado como contado no ultimo conto. Bom, acho que foi uma maneira gostosa de compençar o amigo, mesmo que ele não saiba disso.

Esse foi mais curto que o habitual, mas não teve muito mistério desta vez.

Espero que tenham gostado! Comentem!

Contato: garotonerdrj@gmail.com

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Comentários

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Que delícia! Adoro quando rola uma lance desse, com casado é melhor ainda! Sigilo certo!

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Queria eu ter um vizinho, assim rsrs... Sortudo heim! Conte mais se rolou ou rolar com ele. 10

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Que delícia!!! Quantas saudades das putarias com machos sarados da adolescência.

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