Adriene, o ex-namorado e os amigos deles

Um conto erótico de Corno da Esposa II
Categoria: Grupal
Contém 2290 palavras
Data: 20/10/2020 08:05:44

Para quem não conhece Adriene, é uma das mulheres mais bonitas e mais cobiçáveis que já vi. Loira falsa, 1,70 de altura, chegando sempre a 1.80 ou mais, devido aos saltos que usa sempre, 64 kg, rosto bonito, seios e quadris 44, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, Adriene é uma mulher linda. Carinha de criança, mas corpo de fêmea já adulta. Deliciosa na cama, faz tudo o que seus machos pedem.

Uns dias atrás, ela saiu para trabalhar, como faz todos os dias, mas excepcionalmente arrumada, com jeitinho de quem ia “à caça”. Cabelos arrumados, bem maquiada, um vestido de linha sobre o corpo nú, sandália de saltos e bolsa combinando com o vestido, cheia de pulseiras, anéis, brincos, etc, e com uma tornozeleira de pérolas, que havia sido presente de um fã dela.

Tentei falar com ela a partir das 11 horas, e só tive retorno no final do dia.

Ela me confidenciou que quando chegasse em casa, conversaríamos. Aguardei ansiosamente, pois quando ela age assim, aconteceu alguma coisa que ela acha mais seguro de contar pessoalmente.

Chegou por volta de 20 horas, com uma sacola de uma das lojas de lingeries mais finas da cidade, deixou-a em cima da cama, voltou para a sala e sentou-se no meu colo, começando a contar o que havia ocorrido.

Lembrara-se naquele dia do Alê, ex-namorado para quem ela gostava muito de dar, pois ele a comia de quatro, que é o jeito que ela mais gosta, e era um animal na cama. Mesmo depois de terminar o namoro com ele, fora cadela dele muitas vezes, corria atrás dele, e ele a enchia de porra. Naquele dia, ficou com tesão dele e resolveu ligar para ele. Combinaram de sair, ele a pegou às 11 horas, no escritório, pararam no shopping próximo do escritório, a pedido dela, para que ela pegasse uma lingerie que encomendara especialmente para ele, e em seguida pediu que ele a levasse a uma casa que ele e alguns amigos dele mantinham alugada, para encontros escondidos das esposas. Ela disse que imediatamente ele ficou excitado, de pau duro, e foram para a casa de encontros.

Pelo caminho, foram já se apalpando, se explorando, e logo chegaram à casa. Ele colocou o carro em um corredor ao lado da casa, que o deixava escondido, e desceram os dois, ela já nua, pois ele já retirara o vestido dela assim que entraram no corredor.

Ela, só de saltos e rebolando, com a sacola da loja na mão, foi na frente para rever a casa aonde há muito tempo não aparecia, ele atrás, querendo agarrá-la de qualquer forma, e ela pedindo a ele que esperasse. Acabou por entrar em um banheiro, trancou-o de fora, e se preparou, colocou a lingerie que havia comprado exatamente para agradá-lo – e aos amigos, se aparecessem – um macaquinho branco, transparente, frente única, tendo apenas tiras que passavam pelos seios e eram amarradas atrás do pescoço, além da tanga fio dental minúscula que atrás tinha um laçarote branco também. Saiu do banheiro só com o macaquinho e tamanco de saltos 14 com plataforma, também brancos.

Foi atrás dele, na sala, e sentou-se no colo dele, enquanto ele a beijava e acariciava inteira. Logo ele a desnudou completamente, deixando-a só de saltos, começou a beijá-la e mamar seus imensos seios, enquanto a encoxava com vigor … Lentamente, começou a acariciar seu botãozinho … ela o surpreendeu, quando colocou um pezinho sobre o sofá, o que fez, pela altura do salto do tamanco, que seu botãozinho ficasse bem exposto e levemente aberto, facilitando ao seu macho acariciá-la. A partir daí, ele começou a penetrá-la, em seu botãozinho, primeiro com um dedo, depois com dois, enquanto mamava os seios dela, a beijava, e ela rebolava excitada, feito a vadia que realmente é. Logo ele a colocou de quatro no sofá, só de saltos, e meteu com firmeza na sua bocetinha. Ela o lembrou que estava em período fértil, o que o excitou mais ainda. Bombou nela por quase 10 minutos, ela conta que o cacete grande e grosso dele, com um cabeção imenso, quase a levou à loucura, até que finalmente a inundou de porra. Ajoelhou-se, em seguida, no chão, entre as pernas dele, para limpar o cacetão dele, que logo começou a ficar duro de novo, quando ouviram barulho de chave na porta. Entraram outros três rapazes da turma, que também já a conheciam, eram velhos amigos. Se cumprimentaram, ela se levantou e foi ao banheiro se lavar, enquanto os três provocavam o Alê, perguntando se ele não havia agüentado esperá-los e mexeu “na cesta do pique-nique antes”, etc. Quando ela voltou para a sala, ainda nua, só de saltos, os três já estavam de cuecas, com os paus duros, e esparramados pelos sofás. Eram todos amigos desde a adolescência, vizinhos da mesma rua ou pelo menos do mesmo bairro, e haviam começado com estas farras bem cedo, quando um deles descobriu que o pai mantinha aquela casa, e começaram a pegar a chave e usar a casa escondidos. Todos já tinham transado com todos, ou porque namoraram ou, depois de adultos, pelas farras freqüentes entre os rapazes e as moças. Adriene era uma das prediletas nas festas, porque como namorara por muitos anos com Alê, ficara exclusiva durante muito tempo, até que terminara o namoro. Aí, ela continuou indo às farras sem ele, e ficou com todos, muitas vezes, inclusive com ele, que era uma de suas preferências, mas já sem exclusividade. Ela passou a sentar no colo de cada um, dar um selinho, conversar um pouquinho, ser acariciada de forma obscena por todos, até voltar para o colo do Alê. Embora Alê a comesse como ela gostava, de quatro, não era o maior pau ali, mas sim um dos que chegara. Logo todos eles se aproximaram, e se sentaram ao redor dos dois, enquanto um deles foi buscar champagne, sabiam que era a bebida que ela gostava, bebia bastante, e acaba ficando completamente solta, deixando que eles fizessem com ela tudo o que queriam. Logo estavam todos bebendo e conversando, embora o clima de tesão fosse muito, e todos já haviam ficado nús e de alguma forma a estavam acariciando, enquanto ela ficava sentada no cacete duro no colo do Alê, encostado em sua bocetinha, e com o cabeção aparecendo no meio de suas pernas. Umas 3 taças depois, os rapazes a puxaram e ela veio para o tapete, ficar no chão com eles. Alê tentou reagir, mas ela lembrou a ele que queria e que agora era de todos. Chegando ao tapete, os 3 avançaram nela. Um enfiou a cabeça no meio de suas pernas, e foi chupá-la, outro começou a bolinar e mamar em seus seios, e o terceiro deu o cacete para uma chupeta, beijando-a quando tirava o mastro da boquinha dela. Completamente nua, só de saltos, estava entregue aos três ... E contou que sabia o que ia acontecer, que era o que mais a excitava ... Sempre que os três a pegavam, a comiam juntos, com dois paus na bocetinha e um no rabinho ... Logo o que estava entre suas coxas, começou a pincelar a bocetinha dela, e forçar a entrada, enquanto ela gritava a todos que estava em período fértil ... o que os excitou ainda mais ... “vai voltar prenhe pra casa, e não vai saber de qual de seus vários machos é o filho ... vai ter que assumir para o corno que vc é puta mesmo, é cachorra de vários, e vai voltar aqui sempre porque vamos querer continuar te comendo grávida“ , e riam, enquanto ela os estimulava, “se é isso que querem, então me encham de porra, que vou adorar, sou puta de vocês mesmo, e adoro meus garanhões” ... Nisso, o que estava entre as pernas dela, tentou penetrá-la, era justamente o maior cacete de todos eles, e ela o segurou, pedindo, “põe no meu cú, que adoro me sentir cheia e arrombada, e me enche com sua porra, sou sua puta, me arromba sem dó, enfia tudo até o talo ... “, e ficou de quatro, com o bundão empinado... O cara, sem dó, enfiou o bico do frasco de KY no cú dela, deu uma boa espremida, deixou o cu dela cheio, tirou o bico e socou a vara no rabo da putinha exibida, que só gritava: “aiii, que delicia, não cabe tudo, mas não para, me estupra, me arromba, meu corno gosta de ver a cadela dele arrombada ... e pingando porra de outros machos ... soca, garanhão, soca no cú da sua cachorra ...” Enquanto isso os outros três assistiam com as picas duríssimas, e os dois que estavam no chão estavam esperando o momento adequado, que logo apareceu quando o cara que estava empalando ela, levantou-a pela cintura e se sentou no sofá, ela de costas no colo dele, ele no cú dela, e ela de frente para os outros dois, de pernas arreganhadas, toda oferecida ... Não tiveram dúvidas, os dois do chão, e fizeram o que ela adora, se aproximaram, se apertaram e enfiaram as duas picas de uma vez na bocetinha dela, que ficou enlouquecida ... estava levando uma pica no cuzinho e duas na bocetinha, tudo de uma vez ... Gritava e estimulava os três, “aaahhh, eu sou a puta de vocês, adoro pica e porra dos meus machos, quero sair daqui pingando, arrombada e prenhe ... mete, mete com força, alarga meu cuzinho, encham minha bocetinha ... “ Enquanto isso, Alê chegou e enfiou a pica na boca dela, para que ela mamasse ... Logo, estavam todos gozando fartamente, dentro dela. Deixaram-na no tapete, prostrada e escorrendo porra pela boca, bocetinha e cuzinho ... totalmente depravada ... só se levantou para ir ao banheiro depois de uma meia hora. Tomou banho, e se arrumou novamente, porque sabia que a farra ainda não estava terminada, faltavam mais 3 rapazes, amigos que faziam parte do grupo, e que logo deveriam estar chegando. Voltou à sala com seu macaquinho, saltos, jóias, e super-bem maquiada, feito uma puta de luxo. Sentou-se no sofá, voltou a tomar champagne, enquanto conversavam. Logo depois, ouviram dois carros entrando no corredor lateral da casa. Logo ela se excitou, porque um dos três que estava chegando era André, que havia sido seu amante enquanto ela namorava Alê, pois André tinha seu tipo físico predileto, loiro, alto, forte e pintudo, além de violento, e a comia do jeito que mais gostava, de quatro, além de ela nunca ter exigido dele que usasse camisinha, intimidades que ninguém sabia. Todos a beijaram e a acariciaram, André, que ficou por último, a beijou na boca, pegou-a pela mão, e levou-a para a cozinha, sob o olhar de todos. Chegando lá, beijou-a, bolinou-a com violência, colocou-a apoiada na pia, pos um pouco de manteiga na cabeçona do cacete, puxou o fio dental de seu macaquinho para o lado, e enrabou-a com violência, o que a excitou mais ainda. Além de gemer, resmungava, “me estupra, meu macho, me enraba, me faz sua puta, me violenta, me leva à loucura” ... “fode, fode até o talo, sou sua cachorra...”. A outra coisa nele que a agradava era sua erecção prolongada, e o tempo que conseguia controlar sua ejaculação. Ele ficou bombando no cú dela quase uns 15 minutos, até enchê-la de porra. Quando gozou e tirou o pau dela, olharam para trás, estavam todos os outros seis nus, de pau na mão, esperando. Assim que ele saiu, cada um deles foi até a beira da pia, e comeu o rabo dela. Foram 7 cacetes em seguida, que ela agüentou cheia de fogo, como a puta que é. Quando terminaram, com exceção de André, começaram a se preparar para ir embora. Adriene estava em um dos banheiros se lavando e se arrumando, e quando saiu, todos, com exceção de André, tinham ido embora. Ela tinha tomado banho novamente, feito higiene íntima para tirar toda a porra que tinham posto para dentro, estava toda maquiada de novo, com jóias, saltos, mas nua, pois haviam rasgado seu macaquinho. Ficou surpresa e contente que André havia ficado, e irritada porque Alê a havia largado ali. Sentou-se no sofá ao lado de André, perguntando-lhe se ainda ia ficar mais com ela. Ele disse que sim, o tempo que ela quisesse. Ele tinha tomado banho também, mas ainda estava nu, e já com o imenso mastro de pé de novo. Ao ouví-lo dizer que ia ficar com ela o tempo que ela quisesse, pos uma almofada no chão, ajoelhou-se entre os joelhos dele, e começou uma chupeta, ora mamando o cacete, ora lhe lambendo o saco, sem parar. Uns 15 minutos depois, ele avisou que ia gozar, ela pos a boquinha na cabeçona, e não perdeu nem uma gotinha do leite do seu macho. Depois de engolir tudo, ele a puxou para o colo dele, e começou a masturba-la com violência, que é a forma que mais a excita, forçando 3 dedos daquela mão imensa para dentro da bocetinha dela. Logo, ele a fez gozar, enquanto lhe mordia os dois seios com violência, marcando-os. Levou-a em seguida para o quarto, colocou-a sentada na beira da cama, e começou a chupar a bocetinha de Adriene, mordiscá-la, ao que ela gemia e mais ainda se excitava, até que ela gozou ali na boca dele. Já com o pau de pé, ele mandou que ela ficasse de quatro na beirada da cama, e enrabou-a com violência, enquanto batia na bunda dela com força. Ela, extremamente excitada, fica assim sempre que é tratada de forma violenta, agüentou o soca-soca dele, até que ficou cheia de porra de novo. Cansados os dois, ficaram deitados um tempo, trocando beijos e carícias. Ali pelas 19 horas, resolveram ir embora, não sem antes marcarem outro encontro, Ele a deixou na porta de casa, deliciosamente sem banho ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive Corno da Esposa II a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

0 0