Aviso - Após finalizar e ler minha história, percebi que ela ficou longa, cheia de detalhes e complexa, porque afinal minha história é mesmo complexa, estranha e REAL e só poderia ser explicada com muitos detalhes. Por esse motivo estou colocando esse aviso inicial para que aqueles que não gostem deste tipo de relato se sintam avisados.
Minha história se inicia em 1992 quando completei 18 anos e entrei na faculdade de Administração e como presente meu pai me deu dinheiro para minha primeira viagem internacional para a Argentina. Como naquele tempo não havia a compra de passagens pela internet fui pessoalmente à uma Loja da antiga Varig em São Paulo e naquela época a empresa tinha ótima reputação e suas lojas eram todas muto sofisticadas e o atendimento era feito por mulheres lindas.
Quando fui chamado, fui atendido por uma linda mulher, cabelos castanhos claros, olhos verdes e que não falava muito bem o português e eu me interessei por ela. Ela estava linda naquele uniforme azul da Varig e eu me fascinei por ela mesmo parecendo um pouco mais velha do que eu.
Assim que comprei a passagem tentei começar uma conversa e ela foi receptiva e perguntei de qual país ela era e disse ser ucraniana. Perguntei mais algumas coisas e ela me explicou que era aeromoça em uma empresa aérea da Ucrânia, mas que havia enviado currículo para a Varig que era uma empresa maior que a sua naquele período e que a Varig a tinha chamado, mas para melhorar seu português trabalharia 2 anos na loja e depois seria aeromoça novamente. Então a convidei para sair naquela mesma noite e ela aceitou me deixando entusiasmado.
Fomos a um restaurante e começamos a nos conhecer. Ela tinha 22 anos, se chamava Olga e mesmo sendo 4 anos mais velha ela também se interessou por mim pois eu era muito responsável, fazia faculdade e trabalhava no escritório de Direito de meu pai que era um conceituadíssimo advogado. Apesar de trabalhar em seu escritório eu iria fazer o curso de Administração pois era o que eu queria fazer.
Começamos a namorar e logo a transar sem parar, pois, eu tinha 18 anos e Olga fazia jus à fama das russas e ucranianas serem mulheres muito fogosas, porém ela sempre se protegia para evitar uma gravidez. Entretanto no início de 1994 ela me contou que estava grávida e gostando demais dela, nos casamos. Fomos morar em um pequeno apartamento pois o que Olga ganhava na Varig e eu no escritório de meu pai não dava para ter muito luxo. E foi logo depois de casar que Olga manifestou seu primeiro descontentamento dizendo que meu pai poderia ter nos ajudado para termos um lugar melhor já que logo teríamos um filho.
O que Olga não sabia era que meu pai era conceituadíssimo, mas nunca soube ganhar dinheiro e muito menos guardar e não tinha o dinheiro que Olga imaginava que ele tivesse para poder nos ajudar.
Em outubro de 1994 nasceu nossa linda filha, que puxou para Olga com olhos verdes e cabelos que pareciam ser castanhos, pois quando se é bebê é difícil distinguir. Era uma menininha linda demais e muito boazinha e logo que cresceu um pouco mostrou que era muito sorridente e virou nossa alegria. E demos a ela o nome de Ana, pois é um nome muito usado tanto no Brasil como na Ucrânia, o que facilitaria um pouco a vida de nossa filha que teria a cidadania dos dois países. Também demos esse nome porque tanto eu como Olga gostávamos e por coincidência tínhamos tido avós com esse nome. É o nome verídico de minha filha pois como é muito comum, sem o sobrenome é impossível identificar.
Eu não tinha irmãos e a família de Olga vivia na Ucrânia e nem os conheci e assim nos tornamos uma família muito pequena.
Quando Ana completou um ano Olga a quis levar para a Ucrânia para sua família conhecer, que foi o que ela me disse. Por trabalhar na Varig ela tinha facilidade na compra de passagens, mas não pude ir pois fazia a faculdade e trabalhava para sustentar nossa família juntamente com Olga. Como não pude ir e amava minha esposa dei a autorização para que Ana viajasse sozinha com Olga e após duas semanas elas voltaram para minha alegria que sentia uma tremenda falta das duas, porém principalmente de minha filhinha Ana. Eu era um pai que ajudava muito na criação de nossa filha e com a ajuda de minha mãe que ficava com Ana eu e Olga podíamos trabalhar e eu estudar. Mas nos finais de semana eu que fazia quase tudo para Ana, inclusive dar banhos, dar comida, brincar e faze-la dormir deitado junto em sua cama.
E algo que eu fazia muito era tirar fotos de Ana crescendo, após ter comprado uma excelente máquina fotográfica especialmente para isso.
Com o passar do tempo a insatisfação de Olga foi aumentando diante de nossa situação financeira pois ela não podia ser mais aeromoça com uma filha sem alguém que pudesse cuidar de Ana quando ela viajasse e também eu sentia que havia algo mais pois nossa vida não era ruim e quando eu terminasse a faculdade noturna que eu fazia tudo iria melhorar.
Porém Olga não estava feliz e quando Ana já estava com 3 anos ela me disse que para melhorar um pouco o astral iria novamente para a Ucrânia por duas semanas aproveitando umas férias que tinha que tirar. Para tentar fazer com que ela recuperasse sua alegria eu concordei que ela fosse e levasse novamente Ana com ela. O único problema seria a saudade que eu sentiria delas.
No entanto, depois de dois dias encontrei em casa uma carta que Olga havia deixado entre duas camisetas que eu mais usava em uma gaveta de roupas. E quando a li senti o pior e maior choque de minha jovem vida caindo em prantos e desespero.
Na carta, Olga dizia que não retornaria mais ao Brasil com Ana pois nossa vida estava muito difícil e quando me namorava pensava que meu pai fosse rico e iria nos ajudar, porém isso não aconteceu. E que não adiantaria eu a procurar pois sumiria com Ana para o interior da Ucrânia.
No mesmo instante tive as duas piores revelações de minha vida. Que minha esposa tinha se casado comigo por dinheiro e que eu não veria mais minha amada Ana.
E no final da carta Olga me pedia perdão, pois eu era um ótimo pai e bom marido, mas que eu não poderia dar a ela o que ela precisava, ficando um pouco enigmático esse final.
Desesperado, imediatamente com a ajuda de meu pai, demos queixa na Polícia Federal e quando eu mencionei ao policial minha intenção de ir para a Ucrânia ele me desaconselhou veemente a não ir pois fazia poucos anos que a Ucrânia havia se separado da União Soviética e que o país era um ebulição de confrontos pró e contra a Rússia, além das máfias russas e ucranianas serem muito perigosas e seu eu começasse a fazer perguntas eu poderia não sair de lá vivo. Então a contragosto aceitei e permanecia no Brasil pedindo ajuda à Embaixada da Ucrânia no Brasil e a do Brasil na Ucrânia e esperaria que eles investigassem. E todos eles me pediram que mantivesse sigilo sobre o caso pois se a mídia soubesse complicaria a investigação e assim fiz e nunca revelei isso a ninguém além de meus pais e meu advogado pessoal.
Eu somente não fui para um caminho errado em minha vida naquele momento como uma depressão ou o álcool pois meu objetivo de vida a partir daquele momento foi ganhar muito dinheiro para ter como contratar boas Agencias de Investigação internacionais para procurar Ana. Ainda no último ano da Faculdade montei uma empresa de prestação de serviço para fazer a cobrança para grandes empresas de serviços com planos de saúde e também a venda de seus produtos e deu muito certo.
Meu empenho em ganhar dinheiro era total e eu não tinha mais tempo para mulheres e para meus pais e a cada mês que eu não tinha respostas sobre Ana eu me enfiava mais no trabalho e por ter sido a primeira desse setor no Brasil minha empresa cresceu surpreendentemente de forma muito rápida e enfim no ano 2.000 eu tinha condições de contratar as melhores Agencias
Eu jamais deixei de procurar por Ana estando constantemente na Policia Federal e na Embaixada da Ucrânia, além de enviar cartas para a Policia Federal da Ucrânia, as quais nunca recebi nenhuma resposta.
Em 2000 Ana estava com 6 anos e contratei uma Agencia de Investigação sediada no Brasil, mas que fazia buscas no mundo inteiro e por dois anos esperei alguma informação e nada e por recomendação deles próprios eu contratei uma Agencia Europeia que ficaria mais perto da Ucrânia e teria mais chances. Então contratei uma Agencia Francesa muito conceituada que ficou investigando por anos e também não conseguiu achar nada. Segundo eles, o governo da Ucrânia estava escondendo informações pois Olga era cidadã daquele país e existiria uma disputa por Ana e provavelmente Olga perderia, então era melhor que eu não as achasse.
Durante esses anos perdi primeiro minha mãe e depois meu pai e fiquei sozinho na vida e como minha empresa continuava crescendo incessantemente eu não teria para quem deixar minha herança caso não encontrasse Ana. E Olga que fugiu por eu não ter dinheiro tinha tirado de Ana a possibilidade de ter tudo o que ela quisesse. Eu até havia recebido propostas de venda de minha empresa para multinacionais, mas decidi não vender para deixar como herança para minha filha.
Entretanto, para não me martirizar ainda mais eu imaginava que como Olga tinha fugido para dar uma vida melhor a Ana, pelo menos ela deveria estar vivendo bem.
A minha vida pessoal estava péssima e para me satisfazer contratava alguma garota de Programa por horas e as vezes, quando gostava de uma, por dias para ficar comigo na casa de praia que eu havia comprado. Era a solução para não enfrentar a solidão. Às vezes em uma festa ou evento, após conhecer uma linda mulher, saíamos e transávamos, mas eu não queria compromisso pois meu único objetivo de vida era reencontrar minha filha.
E também para me aliviar, meu pequeno segredo era que eu adorava ler os contos eróticos, principalmente os de Incesto, os que me pareciam críveis e principalmente os que eram bem detalhados pois eu não tinha pressa de terminar, porque sozinho não tinha o que fazer após gozar me masturbando. E é por isso que estou contando essa minha incrível e real história como um conto erótico. Para retribuir o prazer que me deram em um momento difícil.
Todas essas Agencias de Investigação pediam um valor baixo inicial e depois um prêmio grande caso encontrassem Ana e então eu esperava que o interesse delas em acha-la não diminuísse, mas devido às dificuldades eles iam não desistindo, mas despendendo cada vez menos tempo nas buscas.
Nesse período eu já tinha viajado, com seguranças, duas vezes para Kiev a capital da Ucrânia na esperança de ver Olga na rua pois eu não reconheceria Ana. Fiquei no Aeroporto por 3 dias para ver seu eu poderia encontra-la entre aeromoças. Também fui as lojas de empresas aéreas e mostrava fotos e ninguém conhecia Olga, ou diziam não conhecer por medo. Eu me sentia bem em Kiev sabendo que estava mais perto de minha filha, mas me desesperava no final da viagem por não a ter encontrado.
Então eminvestigador da Agencia Francesa, dizendo que eles não poderiam fazer mais nada, me sugeriu uma Agencia ucraniana compostas por ex-agentes ucranianos, mas me alertou que com certeza seria muito perigoso. No entanto se alguém ainda poderia achar Ana depois de tanto tempo seriam eles, pois possivelmente teriam acesso a documentos do governo ucraniano e outros meios não tão limpos.
Eu aceitei a sugestão na hora e contratei o Agente Frances como intermediário para que não soubessem diretamente quem os estava contratando, se bem que muitas informações minhas seriam passadas e eles saberiam quem eu era. Pelo menos eu não teria contato tão direto com pessoas tão perigosas. E o prêmio, caso eles a encontrassem, seria pago mediante um exame de DNA, ou por uma prova irrefutável, porque Ana estaria com 21 anos e seria impossível para mim reconhece-la.
Eles enviaram relatórios mensais para poderem receberem por pouco mais de dois anos e sempre apresentavam o que tinham feito, mas no final sempre vinha que haviam sido mal sucedidos.
Em fevereiro de 2018 eu estava com 43 anos e há 21 anos em busca de minha filha. Haviam momentos que eu já não acreditava mais que a encontraria, porém como esse era o combustível que movia minha vida, inclusive para trabalhar, eu mantinha as esperanças. Minha empresa havia crescido demais e já estava em todo o Brasil e o assédio de multinacionais só aumentava. E eu já pensava em vende-la se não encontrasse Ana e gastar todo o dinheiro para fazer a única coisa que me dava um pouco de prazer que era viajar e conhecer o mundo. O problema é que eu não tinha uma companhia para fazer isso comigo e conhecer o mundo sozinho não seria nada agradável. Nas viagens de poucos dias que eu fazia sozinho já era triste, imagine viajar pelo mundo todo.
Então no relatório da Agencia Ucraniana de fevereiro, repassada por meu intermediário tive o maior presente de minha vida e a segunda maior alegria após o nascimento de Ana. O relatório informava que haviam localizado Ana. Meu coração começou a bater aceleradamente e passei até um pouco mal, mas após respirações profundas comecei a ler o relatório.
Logo no início havia a informação de que Ana não se chamava mais Ana. Na primeira viagem que Olga levou Ana para a Ucrânia ela a tinha registrado com outro nome e alterado a data de nascimento em 10 dias para mais no mesmo mês de outubro, mas com essas mudanças ela criou um disfarce para tornar mais difícil sua localização e com a cobertura do governo de seu pais Olga desapareceu. E por azar o sobrenome de Olga é muito comum e existem vários homônimos na Ucrânia. Como o nome dado por Olga a minha filha também é super comum na Ucrânia, vou utilizar o nome real que ela passou a usar que foi Natasha.
Para me provar que Natasha era minha filha verdadeira, os Agentes muito possivelmente haviam invadido a casa de Olga, pelo que as fotos mostravam. Era uma casa muito simples como de um cortiço, reboques caídos, pintura gasta e mostrava que por ironia da vida, Olga que queria ser rica agora parecia ser muito mais pobre do que nunca e eu que nunca quis ser rico antes de Ana desaparecer me tornei rico. E me senti mal novamente tendo que dar uma parada na leitura, sabendo que minha filha teria crescido naquela pobreza.
Nas fotos que me foram enviadas haviam fotos de Natasha em sequência bem organizada desde que ela pequena até tempos atuais. Nas fotos recentes eu não poderia reconhecer que aquela garota linda de olhos verdes, porém tristes eram de minha Ana. No entanto naquelas fotos com Natasha bem novinha junto a Olga eu podia ver perfeitamente que era a Ana que eu conhecia com sua mãe. Na sequência se podia ver todo o crescimento de minha filha. Eram poucas fotos, porém já me provaram com certeza que Natasha era Ana. Eu só não sabia como estaria Natasha mais recentemente, pois não tinha ideia de quando a última foto tinha sido tirada. E por sorte, possivelmente por não ter computador pela pobreza em que vivia, Olga havia feito fotos de papel.
Outra coisa que reparei foi a decadência física que Olga tinha tido. De uma mulher belíssima, agora em suas fotos mais recentes ela era uma mulher maltratada pelo tempo e por algo mais.
E para me dar a certeza final que aquela garota linda era minha filha, os Agentes encontraram escondido no fundo de um baú o passaporte de Ana com três anos que ela usou para sair do Brasil quando Olga a sequestrou. Diante de tantas provas eu não tinha mais dúvidas que havia encontrado minha filha e já bolava planos de ir me encontrar com ela na Ucrânia, o problema era que eu não sabia que história Olga tinha contado para ela e nem sabia se ela tinha conhecimento que tinha um pai brasileiro. Porém não tinham só boas notícias naquele relatório.
Quando entrou no foco de como estava agora Natasha e o que ela fazia, a primeira informação veio com fotos lindas de Natasha em que ela era modelo de publicidade de marcas de maquiagem, roupas a lingeries e até aí eu estava orgulhoso pois ela era realmente lindíssima. No entanto na página seguinte as fotos estavam borradas com marcas d’água e dizia que Natasha também era uma modelo de fotos para sites pornôs onde ela fazia fotos de nus muito ousadas e até fotos e vídeos com homens a masturbando em disputas entre garotas para ver quem gozava mais. E também fotos com Natasha se introduzindo alguns vibradores. A única notícia boa entre tantas notícias ruins era que não existia nenhuma foto ou vídeo de Natasha fazendo sexo com nenhum homem. E nesses sites Natasha usava vários outros nomes. Nesse caso não vou usar os nomes que ela usava pois com tantos consumidores de pornô, logo descobririam quem é a personagem desta história. Então vou usar um nome bem comum na Industria pornô dos países da Europa Oriental – Jana para representar todos os nomes que ela usava.
Naquele momento eu cai em um choro muito triste e não foi por ver minha filha fazendo aquele trabalho. Foi pela imensa tristeza por concluir que para Natasha ter chego naquele ponto ela teria passado muita necessidade e também por não ter tido uma família estruturada e um pai a seu lado. A profissão de Natasha havia me chocado, mas imaginar minha filha passando necessidade por 21 anos enquanto eu transbordava de amor por ela e tinha condições de ter dado uma vida muito melhor financeiramente me destruiu emocionalmente. E odiei muito mais Olga, do que eu já a odiava.
Além de todas essas informações, recebi o contato da Agencia Oficial de Modelos de Natasha e os contatos dos sites pornôs para os quais ela trabalhava, além do endereço de Olga.
Não fiz questão do exame de DNA pois o trabalho tinha sido realizado com provas contundentes e liberei meu intermediário para que pagasse a Agencia ucraniana e recebi deles uma última recomendação para tomar muito cuidado com a máfia pornô, contudo se Natasha não devesse nada a eles não haveriam muito problemas. Em alguns casos eles até escravizavam as modelos prendendo-as em dívidas impagáveis e se elas quisessem sair, muitas vezes eram até mortas. E essas informações só me deixaram ainda mais angustiado.
Assim que conclui a leitura daquele relatório comecei uma busca incessante por Jana em sites pornôs e por Natasha em sites normais. Tudo o que a Agencia havia informado era verdadeiro e existem milhares de fotos de Jana nua, algumas quase ginecológicas. E também vídeos com homens a masturbando em disputas por gozos com outras garotas ou vídeos com ela e algum vibrador. Todas essas fotos e vídeos me chocaram demais como pai, porém eu tentei olhar para o lado bom. Pelo menos Natasha não era ainda uma atriz pornô fazendo sexo com um homem, as vezes até mais, em filmes pornográficos. Eu ainda tinha tempo de salva-la.
E ela também mantinha o trabalho em publicidades sérias mostrando que tinha intenção de manter essa carreira e se tornar uma atriz pornô certamente a faria perder esse mercado.
Existem fotos de todas as formas possíveis. Seu corpo é falso magro, mas ela tem todas as lindas curvas de Olga e por sorte puxou o bumbum brasileiro pois esse era o único defeito de Olga que tinha o bumbum pequeno. O de Natasha é redondinho e empinado e seus seios são lindinhos e médios com aureolas clarinhas. Seu cabelo era impossível de dizer que cor era realmente pois a cada momento ela tinha uma cor, do loiro blond ao preto. E em todas as cores ela sempre estava muito bonita com seus olhos verdes lindos como os de Olga. E descobri suas medidas que são 1,6...metros com 4... quilos o que não faz de Natasha muito mais baixa que eu que tenho 1,74 metros.
Como ela ainda tem cara de menininha tem um site japonês que transforma as modelos como se fossem bonecas e devagar as vão desnudando e fazem sem apelações e de todas as fotos de Natasha nua na internet essas são as mais bonitas. E existem aqueles tremendamente de mau gosto exibindo Natasha como um pedaço de carne para ser consumida, muitas vezes introduzindo seus dedos ou um consolo.
Em nenhum momento, mesmo vendo minha filha completamente nua e exposta eu tive qualquer pensamento erótico com ela, mesmo estando longe dela por tantos anos. Apesar daquelas fotos, Natasha ainda era a minha Ana de 3 anos que eu amava tanto como filha.
E em suas fotos não nua teve um fotografo que fez lindas fotos artísticas de Natasha e foi me baseando naquelas fotos que tive uma ideia e comecei a elaborar meu plano para me encontrar com minha filha.
Primeiro eu teria que chegar até Natasha e assim que chegasse não iria dizer logo que era seu pai, e nem mostrar fotos suas de quando era pequena pois não sabia o que sua mãe havia contado sobre nossa separação, se é que ela sabia de minha existência. Então achei que a melhor forma de começar meu relacionamento com Natasha seria dando a ela um trabalho como modelo. E após me encontrar com ela, se houvesse condição eu faria a ela uma proposta indecente que poderia me afastar mais de minha filha do que eu já estava. E se tudo desse errado, aí sim eu usaria as fotos que eu tinha dela e sua mãe e a carta de Olga. E mesmo que após eu mostrar as fotos e a carta de Olga, Natasha se convencesse totalmente que eu era seu pai, eu não tinha nenhuma certeza que ela aceitaria deixar a vida que ela tinha e então esse ainda não era o melhor plano.
Minha empresa é uma grande anunciante em todos os meios de comunicação e temos uma agencia de publicidade renomada que trabalha para nós criando nossas campanhas. Então os chamei e solicitei a eles a criação de uma nova campanha, mas tinha uma condição, que era inserir na campanha a modelo ucraniana que eu estava apresentando a eles e dando o contato. Sinceramente eles não entenderam nada o porquê uma modelo ucraniana estaria fazendo publicidade para uma empresa de serviços brasileira e quando começou a contestação eu logo cortei afirmando que para que eles pegassem a campanha, seria obrigatório o uso daquela modelo e temerosos de perder minha conta aceitaram. E para finalizar bem aquela conversa eu falei a eles que tinha certeza que eles fariam uma excelente campanha, no entanto eu tinha muita pressa.
Estabeleci uma última condição muito incomum e todos estranharam ainda mais que foi a de assim que eles estivessem acertado todas as condições com a Agencia de Modelos de Natasha, para fechar o contrato eu queria apresentar pessoalmente a ela a campanha na qual ela trabalharia e novamente não teve como não aceitarem meu pedido pois seria eu que pagaria toda a campanha e os custos da Agencia de Publicidade.
Ainda na mesa de reunião eu sabia que os publicitários lá presentes já pesquisavam na internet o nome que eu havia dado a eles e eu não me importava com isso, mas por suas feições eu percebia que eles estavam ainda mais intrigados por eu ter exigido Natasha. Certamente as fotos e talvez os vídeos que eles viram de Natasha nua os tivessem assustado.
Não demorou e a Agencia já me mostrou um esboço da campanha que aprovei na hora e pedi para contratarem o mais breve possível Natasha, pois eu faria uma viagem à Europa e aproveitaria para ir à Kiev. Na verdade, eu não tinha viagem programada, mas foi uma forma de pressão para eles agilizarem ainda mais pois eu estava cada dia mais apreensivo e ansioso.
Somente três dias depois eles já tinham fechado o acordo com a Agente de Natasha por um cachê bem considerável pelo trabalho de 1 dia de fotos com todas as passagens e despesas pagas, porém por ser muito cansativo ela ficaria 3 dias no Brasil.
Decidi com a Agencia que as fotos seriam feitas em minha casa de praia e eu tinha ideia de hospeda-la e sua Agente nos 3 dias na casa e assim teríamos mais tempo juntos.
Eu estava disposto a pagar a Natasha o que ela pedisse porque na verdade eu só estaria adiantado a ela um dinheiro que seria dela no futuro, então não havia limites nos exageros de gastos que eu teria com ela e foi assim que criei um plano mirabolante e arriscadíssimo.
Consegui achar na internet em um site de celebridades o valor estimado que Natasha tirava com seu trabalho por ano e o quanto ela já tinha acumulado em seus 5 anos de modelagem e esses números me ajudariam no plano que eu tinha elaborado.
E a Agencia de publicidade agendou um encontro com Natasha para depois de uma semana em Kiev que seria um almoço no restaurante do hotel mais caro e imponente da cidade.
Era comecinho de abril de 2018 quando me encontrei pela primeira vez com minha filha após 20 anos e meio. Eu estava sentado em uma mesa bem privativa no restaurante do hotel quando a vejo entrar. Meu coração palpitava a mais de 150 batimentos por minuto, minhas mãos suavam frio e a ansiedade era extrema. Eu era um homem de negócios frio e habituado a situações estressantes, mas naquele momento eu parecia um garoto de 14 anos que pediria para namorar a menina. Natasha estava linda com um cabelo castanho claro que para mim parecia ser o natural, pois era parecido com o de Olga. Ela vestia uma calça jeans, uma blusa branca soltinha e um tênis e estava como um linda jovem de 23 anos normal, fora sua beleza que se destacava. A seu lado uma mulher vestida com roupas elegantes e com cara de poucos amigos que era sua Agente.
Assim que ela chegou à mesa a cumprimentei formalmente em inglês dando minhas mãos geladas que tremiam e nos apresentamos – Prazer Natasha, sou o Daniel. – Prazer Daniel, acho que você já sabe meu nome. E me sorriu lindamente e me apaixonei ainda mais por minha filha. Eu tinha me preparado muito para aquele encontro me colocando mais em forma nos poucos dias que tive, cabelo cortado e com gel e estava usando um terno chique de uma marca famosa. Eu queria impressionar, não como homem, mas como alguém que se cuida e essa boa apresentação seria importante para o plano que eu tinha elaborado.
Nos sentamos e antes de falar da campanha em si Natasha tinha algumas curiosidades. – Daniel, com tantas modelos lindas no Brasil, por que você me escolheu? Eu já sabia que essa pergunta poderia surgir e então levei aquela foto de seu lindo ensaio que me inspirou e mostrei a ela dizendo que havia sido por aquela foto que eu tinha gostado muito. Com certeza ela sabia que eu conhecia sua personagem Jana no mundo pornô pois nós não a contrataríamos sem fazer uma pesquisa, porém não tínhamos nada que falar sobre essa sua profissão paralela. Se eu sabia e a estava contratando, não seria ela que iria se preocupar com isso. Tentando não demostrar ainda mais minha emoção que explodia em meu peito, expliquei a ela e sua Agente a campanha, mostrei a foto de onde faríamos o ensaio e ela ficou fascinada com o lugar. Após falar um bom tempo sobre a campanha eu precisava ter um tempo a sós com Natasha e então iniciei meu plano absurdo. – Natasha, então está tudo certo com a campanha. Você está contratada e a Agencia vai assinar o contrato digitalmente com você. Você vai adorar o Brasil, pena que vai ficar pouco. Então mais relaxada ela se abriu um pouco e eu sentia que ela tinha se simpatizado por mim e me sentia feliz por isso. – Daniel, eu nasci no Brasil, em São Paulo. Fiz cara de surpresa e tentei tirar algo mais. – Verdade Natasha, eu nunca imaginaria. Com esse nome. – Você fala português? – Não, não falo. Minha mãe deixou o Brasil quando eu tinha 3 anos. Não quis assusta-la fazendo perguntas pessoas demais. – E você alguma vez voltou? – Nunca. Mas quero conhecer um dia. Sinto que tem algo dentro de mim brasileiro e quero descobrir o que é.
Eu precisava falar em particular com ela pois o tempo estava passando rápido. – Natasha, posso falar um momento a sós como você? Sua Agente pode ficar nos observando lá do bar. Não vai demorar. Sua Agente ia protestar quando Natasha pediu gentilmente a ela que nos deixasse um pouco a sós e então foi se sentar no bar nos vigiando intrigada. Então comecei a negociação mais difícil de minha vida pois envolvia a pessoa que eu mais amava.
– Obrigado por atender meu pedido Natasha. Eu gostaria de te fazer uma proposta, mas antes eu preciso te perguntar algo. Se você achar que é muito pessoal e não quiser responder, fique à vontade. Poderia te perguntar? – Pode Daniel e vejo se vou responder. – Então está bem Natasha. Você tem contrato de longo prazo e de exclusividade com sua Agencia? - Não Daniel. Eles têm um trabalho para mim, me chamam e eu recebo, mas eles não têm exclusividade e posso parar quando eu quiser. – E com sua Agente? É o mesmo caso Daniel, ela cuida da carreira de várias modelos, mas só recebe quando arrumo um trabalho. Porém ela me ajuda muito, como hoje. – Entendo Natasha. E agora uma última pergunta um pouco mais delicada. E nos sites onde você trabalha como Jana? Se você tiver problema em responder.... – Não tenho Daniel, pois é um trabalho para mim. Também é a mesma coisa. Não estou presa a ninguém. Se aceito trabalho eu ganho e se não aceito eu não ganho.
– Muito Obrigado por responder Natasha. É que para falar o que eu vou falar eu precisaria saber sobre isso antes. Natasha ficou curiosa me olhando e com um sorriso falou: – Então agora você pode falar Daniel. E comecei a conversa mais difícil de minha vida: – Para chegar aonde eu quero chegar, preciso falar um pouco de mim Natasha. Como você deve saber, sou empresário bem sucedido no Brasil. Já fui casado uma vez, mas teve um final trágico e desde então não tive mais ninguém. Sou solteiro. Não tenho irmãos e meus pais morreram há não muito tempo e então estou sozinho no mundo. Com uma carinha de triste ela me interrompeu: – Lamento muito Daniel. – Obrigado Natasha. Trabalho muito e a única paixão de minha vida é viajar e conhecer novos lugares e costumes. E agora decidi deixar minha empresa na mão de pessoas confiáveis por 2 anos e vou fazer uma viagem pelo mundo todo. Natasha me olhava curiosa querendo entender onde eu chegaria com aquela conversa e segurava um copo de água na mão e eu imaginava que após minha proposta ela poderia me jogar no rosto aquela água. – Então Natasha, tenho uma proposta para te fazer, mas quero te pedir que ouça até o fim. E independentemente se você gostar ou não, seu contrato para a publicidade está garantido. Posso falar? – Fale Daniel, estou curiosa. – É o seguinte Natasha. Seria muito triste fazer uma viagem pelo mundo sozinho e então eu queria te contratar para me acompanhar nessa viagem, digamos como uma namorada, e te pagaria.... Ofereci a Natasha por ano comigo 10 vezes o que ela ganhava por ano fazendo todo o trabalho que fazia. Eu não me importava com o montante de dinheiro que seria dela de qualquer jeito, porém ela não sabia. Natasha me olhava com cara de quem não estava acreditando sem conseguir falar nada e então eu continuei falando para reduzir o impacto daquela proposta maluca. – E algo muito importante Natasha. Não envolve sexo, se você não quiser. Inclui o se ela não quisesse ou então eu pareceria ainda mais maluco a querer contratar para ficar viajando comigo 2 anos e não querer sexo com ela. E insisti. – Natasha, colocaremos isso em contrato. Pode ficar tranquila.
Certamente ela estava pensando que eu a queria contratar como uma garota de programa de luxo, no entanto era algo completamente diferente que ela não poderia imaginar naquele momento. E continuei: – Porém Natasha, no restante agiríamos como namorados com todas suas intimidades, mas sem eu avançar o sinal se você não quiser. Só gostaria de poder trocar carinhos. Eu pensei que se fosse para Natasha me jogar água na cara seria naquele momento, mas ela não jogou. Eu queria poder fazer carinhos em minha filha e a ter pertinho de mim.
Possivelmente ela processava o valor que falei, pois eu tinha falado em dólares e era muito dinheiro. E ela só conseguiu falar: – Mas é muito dinheiro. – É sim Natasha. Sou um homem que está bem financeiramente e não tenho para quem deixar. Então quero dividir com as pessoas que me façam feliz e se você fizer essa viagem comigo vai me deixar muito feliz. Muito mesmo. – Mas porque eu, com tantas mulheres mais lindas? – Natasha, talvez existam mulheres mais lindas, mas quando te vi eu senti que tem que ser você e só você e se aceitar com o tempo vai entender melhor o que eu digo, falei enigmaticamente. E se não aceitar, pode acreditar que não vou convidar nenhuma outra garota e farei essa viagem sozinho.
Na verdade, eu tinha bolado todo esse plano para ter um tempo com Natasha para que ela devagar fosse me conhecendo e então, quando ela gostasse de mim, seu eu conseguisse que ela gostasse, eu contaria que era seu pai. Aí teria chances de falar sobre o que sua mãe contou sobre mim, se fosse esse o caso, e que não era verdade. E a outra intenção seria tirar Natasha por um tempo de seus trabalhos, principalmente os pornôs para que com a descoberta de quem era, não quisesse mais voltar. Essa era uma preocupação grande minha. Se Natasha não estaria presa demais àquele mundo de glamour em que ela vivia e não tinha mais como eu a tirar daquela situação.
– Natasha, sei que é muito para decidir agora, então não precisa responder mas se aceitar minhas condições podemos iniciar quando você estiver no Brasil. Para você se sentir segura fazemos um contrato e eu te pago mensalmente em sua conta, antes de começar cada mês. E se você não se acostumar pode desistir a qualquer momento. Sem penalidades. E se eu desistir pago uma multa pelo tempo que falta de contrato. Ela ouvia com atenção, mas o que mais chamou sua atenção foram as condições que eu citei. – E quais seriam suas condições Daniel? – Natasha, com a intenção de manter nossa segurança na viagem e não nos relacionarmos com pessoas que poderiam trazer problemas em países estranhos, nenhum de nós poderá ter relações sexuais com outras pessoas, nem usar drogas e nem fumar. Fumar era só porque não gosto mesmo do cheiro do cigarro, mas abriria mão se ela insistisse. – Entendi Daniel.
Então dei a Natasha um celular novinho que tinha comprado em Kiev e coloquei nele somente meu contato – Natasha, este celular vai ficar com você e tem meu contato. Pense com calma. Se você quiser entrar em contato comigo aí está o meu número. Se eu quiser entrar em contato eu te ligo nesse número. E se você não quiser mais me ver depois dessa proposta, você joga o celular fora, o que eu espero que não aconteça. E gostaria de reafirmar para você não se sentir pressionada. Se você não aceitar, sua campanha continua de pé.
Quando entreguei o celular novo em suas mãos sua Agente ameaçou vir para a mesa, mas Natasha pediu de longe para ela esperar. Este gesto me deu esperanças e como eu estava com a adrenalina lá em cima, continuei a tentar vender minha proposta a ela. – Natasha, você está com 23 anos e após o final dessa viagem você ter ainda 25, terá ganho um bom dinheiro e terá vivido uma aventura incrível. E então pode retomar sua vida da forma que você quiser. Falei tudo isso, mas não era meu plano deixar que ela voltasse àquela vida.
–´Só me esqueci de te perguntar algo muito importante Natasha. Você tem namorado? – Não Daniel, não tenho. Nessa indústria que eu trabalho ter um namorado que goste de mim de verdade e aceite meu trabalho é quase impossível.
– Entendo Natasha, azar o deles, falei brincando e ela sorriu. Você pode investigar minha vida para saber que eu tenho condições de manter essa proposta. E algo muito importante para você, se me investigar é que vai descobrir que em nenhum momento de minha vida eu tive qualquer tipo de problemas com a justiça. – Eu sei Daniel, sua proposta é muito doida, mas antes de nos encontrarmos, por segurança minha Agente fez uma pesquisa e descobriu que você é realmente um empresário de sucesso no Brasil, então eu acredito em você. Só estou achando você meio doido, falou sorrindo.
Então vieram as preocupações de pai. – Algo que me preocupa Natasha é descobrirem aqui na Ucrânia que você estaria ganhando esse valor todo, pois me falam muito mal da máfia pornô ucraniana, então me preocupo com sua segurança e a minha. Seria melhor manter essa proposta em sigilo e talvez, se você aceitar, depositar esse dinheiro em outro país.
– Sabe Daniel, não parece, mas fiz faculdade e acabei de me formar em Direito. É o que quero fazer quando eu não puder mais ser modelo, pois não dura muito. Aquela noticia me surpreendeu imensamente e fiquei feliz como poucas vezes em minha vida. Minha filha tinha planos na vida de ser algo além do que ela fazia e tinha estudado e se esforçado para se formar. Me deu um orgulho que certamente deixei transparecer. – Verdade Natasha? Então você é uma advogada assim tão novinha. – Sou sim Daniel. Então com o ambiente mais ameno ela me mostrou toda satisfeita, fotos delas em seu celular em que ela estava na faculdade e depois sua formatura. E brinquei com ela com um fundo de verdade. – Natasha, tenho excelentes advogadas que trabalham em minha empresa. Se um dia você quiser trabalhar lá para conhecer seu segundo país, é só me dizer. E ela achou que era uma brincadeira pois respondeu sorrindo: – Obrigado Daniel, vou pensar. Então ela voltou ao assunto de minha preocupação. – Pode ficar tranquilo Daniel, conheço bem esse mundo da máfia, mas consigo me defender e com certeza nunca falaria para mais ninguém dessa sua proposta.
– Melhor assim Natasha, não quero te causar problemas. E se você aceitar, uma parte dessas nossas viagens poderiam ser no Brasil, pois tem muito lugar que eu não conheço também. Assim você conhecerá muito bem seu segundo país.
Eu continuava vendendo minha proposta para ela. – Está bem Daniel. Eu realmente sinto que tenho um lado brasileiro, pois não me adapto totalmente na Ucrânia, apesar de amar meu país. E então tentei ir um pouco mais fundo para descobrir um pouco mais, pois o clima já estava bem leve entre nós. – Natasha, me desculpe, mas estou curioso. Por que você deixou o Brasil? Não quero abusar se não quiser falar. – Não tem problema Daniel. Meu pai abandonou minha mãe com uma filha de 3 anos e então ela teve que vir comigo para a Ucrânia pois não tinha como cuidar sozinha de mim lá. Então era essa a história que Olga havia contado a Natasha. Uma história bem comum entre sequestradores de crianças. E me convencia que teria que ir com calma para Natasha não me rejeitar.
E era, infelizmente hora de finalizar a conversa e a convidei para almoçar e ela que tinha outro compromisso não pode aceitar pois nossa conversa tinha ido além do esperado. E antes da sua Agente retornar para nos despedirmos falei como um pai. – Tenha cuidado Natasha. Vou aguardar ansioso sua resposta. E após nos despedirmos vejo triste aquela garota linda que era minha filha me deixando novamente e senti meu coração espremido no peito.
Ao menos se ela não aceitasse, eu a veria de novo no Brasil quando ela fosse fotografar e então entraria com o Plano B, dizendo que era seu pai, mostrando suas fotos e a carta de Olga que todo o tempo estavam no bolso de meu paletó durante nossa conversa.