Reencontrei Minha Filha Sequestrada aos 3 Anos e hoje sou Casado com Ela - 4

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 6056 palavras
Data: 22/10/2020 23:18:27

Passamos o domingo na praia e como estávamos tão bem que nada poderia mudar, à noite quando estávamos sentados juntinhos na sala eu entrei no assunto de minha preocupação. Nat após o banho da tarde havia colocado um vestido longo branco com aqueles tecidos amassadinhos e estava linda, porém o assunto era sério. – Nat, minha filha. A cada dia que passa fico mais preocupado com sua situação sem ter direito direto à minha herança. – Mas já te falei pai que não ligo para isso. – Falou filha, mas nunca vou ficar sossegado se não resolver isso. Vamos fazer por mim então. – Está bem pai, mas como podemos fazer? – O melhor jeito filha, seria você assumir sua identidade de Ana. O direto a herança seria automático. – Mas pai, não quero mudar meu nome agora. Adoro o nome Ana, mas passei os últimos 20 anos como Natasha. Seria muito complicado. Precisamos achar outro jeito. Eu já tinha outro jeito que o advogado havia sugerido, mas afastava ainda mais meu objetivo de ser pai de Nat. Porém ela ficou pensando um tempo em uma solução e quando falou meu coração acelerou pois ela deu a mesma sugestão do advogado. – Pai, tenho uma solução. – Qual é filha? – Já que todo mundo pensa que somos namorados podemos nos casar e então serei sua herdeira e não precisamos mudar nenhum documento. Nem no Brasil e nem na Ucrânia. Evidentemente era uma boa solução, mas não era a que eu queria. – Mas Nat, agora que te tenho como filha não queria mudar isso. – Não vai mudar nada pai. Entre nós eu continuarei sendo sua filha. E para os outros deixarei de ser sua namorada para ser sua esposa. E brincando acrescentou: – E todos acharão que você levou o golpe do baú. Mesmo naquela situação séria tive que rir gostoso. – Não sei filha, vou pensar, mas temos que resolver rápido. Terminamos aquela conversa e entramos em uma conversa trivial por um tempo e quando deu a hora de irmãos para a cama, nos levantamos e Nat então reparou em si mesma.

– Olha pai, que coincidência. Já estou até de noiva. Vamos ter nossa noite de núpcias hoje, me perguntou provocativamente. Sua provocação e vê-la daquele jeito me deixou excitadíssimo e a peguei entre os braços e dei um beijo guloso que ela correspondeu e enquanto nos pegávamos fui descendo com minhas mãos por seu corpo e quando cheguei em seu bumbum o apertei como nunca o havia apertado antes, Nat sentido meus dedos apertando com vontade as carnes de sua bunda me falou enigmaticamente: – Vai abusar da esposinha na noite de núpcias? Entendi que fosse o abuso da noite toda e aquele jeito que ela estava levando como sendo uma noite de núpcias me deixou ainda mais tarado e então a puxando pelas mãos fomos para o quarto e nos atarracando nos deitamos de roupa e tudo. E Nat também estava mais tarada que o normal com aquela brincadeira de noiva na noite de núpcias que ela criara.

Nos beijamos com volúpia e quando ameacei descer por seu corpo ela me parou. – Hoje a esposinha vai fazer algo que ainda não fez. Então ela tirou minha camisa, minha bermuda e minha cueca e foi ela quem começou a descer por meu corpo me acariciando e me beijando deliciosamente. Ela ainda não tinha feito oral em mim, apesar das muitas transas que já tínhamos tido. Apenas não aconteceu e era tão gostoso fazer amor com ela que eu ainda não havia pensado nisso com intensidade e nem ela. Porém naquela noite ela estava com vontade e quando chegou a meu pau me deu a chupada mais gostosa de minha vida. Ela alternava entre lamber a extensão de meu pau e o colocar na boca sugando com vontade e me olhava para ver seu eu estava gostando. E além de estar delicioso seu olhar em meus olhos deixava ainda melhor mostrando a ela toda minha excitação e ela teria me feito gozar se eu não a tivesse impedido, mas eu queria gozar dentro de minha esposinha toda de branco.

A fiz deitar na cama e beijando suas pernas fui levantando seu vestido até a cintura e sua deliciosa calcinha branca de lycra que demarcava sua rachinha apareceu me deixando ainda com mais vontade. Eu queria muito me aproveitar de sua bucetinha com minha boca, mas a vontade de gozar foi maior então subindo por seu corpo me posicionei, afastei sua calcinha e comecei a penetra-la deliciosamente sentindo novamente seu canal úmido e quente sugarem meu pau para dentro. E entrei em sua brincadeira: – Que delícia de esposinha. E Nat feliz por eu ter entrado na brincadeira: – Come sua esposinha. Me come gostoso na noite de núpcias. E daí para frente foram trocas e trocas de palavras levando essa fantasia ainda mais adiante enquanto eu metia com muita força a fazendo gemer entre as frases que dizia. E quando senti que iriamos gozar a beijei com muita vontade abafando nossos gemidos enquanto nossos corpos tremiam em pequenos espasmos. Ejaculei dentro de Nat como poucas vezes na vida e sua bucetinha que já estava melada de seu mel agora transbordava enquanto gozávamos. Foi um gozo longo e delicioso e enquanto nos recuperávamos eu continuava dentro de sua bucetinha sabendo que ainda gozaria de novo aquela noite pois aquela sua brincadeira tinha me deixado tarado demais. Assim que parou de respirar forte Nat falou: – Que delicia de primeira vez de casada. Obrigada maridinho. Satisfeito sorri gostoso – Você não tem jeito Nat. Eu interrompia a brincadeira, mas ela voltou. – Parece que você gostou muito de transar com sua esposinha. – Adorei, é a esposinha mais linda e gostosa do mundo. Então saí de dentro dela e deitados nos acariciando continuamos a brincar com a situação.

A vendo com aquele vestido branco ainda levantado até a cintura e sua calcinha branca naquela pele que já estava moreninha voltei a ficar com tesão e então eu não poderia deixar de come-la de quatro vestida daquele jeito. Comecei a apertar seus seios por sobre o tecido do vestido, enfiei meus dedos por baixo de sua calcinha colocando meus dedos em sua rachinha que estava completamente ensopada e a bolinei por um tempo até Nat começar a gemer novamente, a coloquei de quatro enquanto ela me olhava sacaninha me provocando ainda – Vai querer a esposinha em todas posições hem? Olhei com cara de tarado. – Em todas infelizmente não vai dar, mas nessa eu quero demais.

Eu já a tinha comido naquela posição totalmente nua naquele pôr do sol lindo admirando todas suas curvas a desejando imensamente, mas Nat naquela posição com um vestido branco simulando uma noivinha com a calcinha enterradinha em seu bumbum era qualquer coisa de magnifico. E ficava ainda mais magnifico com ela me olhando babando por ela. Afastei sua calcinha e a penetrei com facilidade pois sua bucetinha até pingava de tantos fluídos meus e seus. E enquanto eu bombava mais forte segurando em sua cintura, devido à lubrificação excessiva, muitas vezes meu pau escapava e quando eu o trazia para baixo para penetra-la novamente minha glande passava esfregando em seu rabinho. E depois de várias vezes de acontecer isso quando eu passava por seu rabinho bem devagar Nat fez uma provocação irresistível entre seus gemidos. – Achei que meu maridinho fosse abusar da esposinha. Então minha ficha caiu com a brincadeira que Nat fez na sala enquanto eu apertava sua bunda. Ela queria que eu comesse seu rabinho. Eu somente não tinha tentado ainda por achar que Nat não gostasse já nunca tinha visto nenhuma foto sua com algo no rabinho.

Aquela sua provocação me deixou transtornado de tanto tesão e sem conseguir falar nada melei ainda mais meu pau em sua bucetinha e coloquei na porta do rabinho pressionando com vontade. Após um tempinho ele cedeu e a cabeça de meu pau entrou inteira, mas ela sentiu e deu um gemidinho de dor. Então parei um pouco para ela se acostumar, tirei meu pau para lubrificar novamente em sua bucetinha e a penetrei novamente e devagar eu ia conquistando pedacinho por pedacinho daquele rabinho que parecia um forno e também era muito apertadinho. Eu sentia que os gemidos de Nat se alternavam entre gemidos de prazer e pequenos gemidos de dor e então eu ia parando para ela se acostumar. Quando consegui enterrar meu pau todinho, aquela visão dela de vestido e meu pau totalmente engolido quase me fez gozar e tive que dar umas respirações fortes sem olhar para aquela tentação para não gozar de imediato. Nat se virava me olhando com cara de prazer e então comecei a bombar devagarinho e fui aumentando a intensidade pouco a pouco. Toda vez que minha pélvis batia em sua bunda fazia o ruído como de um tapa e então comecei a dar uns tapinhas de leve e Nat gemia ainda mais forte. Depois de um bom tempo gemendo Nat levou a sua mão até sua bucetinha encharcada e com apenas alguns toques gozou gemendo baixinho me levando junto enquanto despejava dentro de seu rabinho todo o esperma que ainda tinha.

Assim que terminamos de gozar saí logo de seu rabinho com medo de tê-lo machucado e me deitei ao lado dela preocupado – Te machuquei Nat? E mesmo após dois gozos ela continuou a brincadeira e parecia que faria isso até dormirmos. – Você abusou de sua esposinha na noite de núpcias. – Me desculpe, mas você me provocou. Te machuquei? – Não, está só um pouco dolorido. – Me desculpe meu amor. – Não precisa se desculpar, foi muito gostoso.

Então tentei me justificar: – Eu não sabia se você gostaria. – E por que não maridinho, falou sorrindo. Um pouco constrangido tive que contar o motivo. – É que nunca vi uma foto sua fazendo nada parecido e achei que você não gostasse. E ela também pouco a vontade me confessou: – Teve alguém que não foi gentil comigo fazendo isso. Então tenho um pouco de trauma e nunca foi algo que eu fizesse com frequência. E para me deixar feliz finalizou sorrindo: – Mas com o amor e o carinho que você fez sua esposinha gostou e vai querer outras vezes. A abracei e a beijei demonstrando todo meu amor por ela, mas aquela noite ainda não estava acabado pois ela fez seu maridinho dar um banho nela e então fomos dormir um sono sereno e pesado.

O tempo foi passando e nossa relação ficava melhor a cada dia em todos os sentidos e talvez por isso Nat um dia quis conversar comigo e me pegou totalmente desprevenido. Estávamos tomando café da manhã quando ela começou: – Pai, posso te perguntar algo? – É claro filha, você sempre pode perguntar o que quiser – Você tem vergonha de mim? Do que eu fazia? Você nunca me perguntou e nem falou nada sobre isso. Senti meu coração apertado por minha filha achar aquilo. – Filha eu nunca perguntei nada pois achei que era você que não queria falar sobre esse assunto. Em hipótese alguma eu tenho vergonha. Você fazia o que fazia pois foi necessário para se manter e ajudar sua mãe. Ainda assim você se esforçou muito, estudou e se formou advogada. Não acredito que nenhuma outra sua amiga de trabalho fez faculdade. – Não pai, fui só eu. Então filha. Você é uma menina esforçada que mesmo sem mim, não iria demorar e você iria deixar de fazer o que fazia. Além disso você é inteligente, culta e um doce de pessoa. Ao contrário do que você pensa, eu na verdade tenho é muito orgulho de você. Ela começou a chorar de emoção por minhas palavras e então me inclinado no canto da mesa puxei sua cabeça para meu ombro a acariciando demonstrando todo meu amor de pai. – Eu te amo muito minha filha. – Também te amo pai. Você trouxe muito amor para minha vida. Amor que eu nunca tive. Muito pelo contrário. E fiquei triste por saber de sua carência que na verdade também tinha sido minha carência.

Aliviada por ouvir meu sentimento verdadeiro a respeito de seu passado ela quis esclarecer que fazia o que fazia por necessidade e me colocou em uma situação difícil. – Pai você assistiu meus vídeos eróticos? Eu tinha assistido todos, mas para tentar amenizar falei quase gaguejando: – Filha, quando estava te pesquisando vi muito material seu na internet. Mas ela foi incisiva: – Viu ou não viu? Constrangido tive que responder. – Sim filha, acho que vi todos. E então ela começou a falar o que realmente queria: – Lembra que te falei que não era ninfomaníaca e íamos falar sobre isso? Se você viu todos vídeos meus reparou que naqueles vídeos que havia uma disputa de números de orgasmos eu sempre perdia. Enquanto a menina do lado gozava 3 ou 4 vezes eu gozava no máximo uma. E era verdade o que Nat dizia, pois eu já havia reparado nisso quando vi os vídeos imaginado que ela fosse fria, mas com nossas transas percebi que ela não era nenhum pouco fria. – Sim filha, eu reparei. – E porque você acha que eu gozava tão pouco? Eu não sabia a resposta, mas arrisquei. – Porque tinha muita gente no estúdio de olhando? – Não era isso pai. É que jamais me senti bem fazendo aquilo. Eu nunca gostei. É por isso que não sinto falta de meu trabalho. – Você não precisa me justificar nada filha. Sua vida não foi fácil. Quem sou eu para julgar. Mas nem das fotos você gostava? – Não pai. Daquelas mais eróticas e mais expostas eu também nunca gostei. Das somente nuas eu nunca me incomodei, mas teve um período que fiz muitas e me cansou. E daquelas de publicidade eu gostava, mas pagavam mal e exigiam muito.

– Minha filha, já disse que tenho muito orgulho de como você sobreviveu a tudo isso e de agora para frente você pode só fazer o que quiser e se não quiser fazer nada também não precisa fazer.

Nesse momento ela veio sentar no colo me dando beijinhos por tudo que eu havia falado. E voltei ao assunto que ela já não queria mais ouvir. A minha única preocupação é que você enjoe dessa monotonia e queira voltar e ficarei longe de você. E ela não gostou: – Para de falar isso pai. Não vou te deixar. Agora que eu tenho o carinho do pai que nunca tive não vou te deixar tão fácil, falou com cara de bravinha, mas sorrindo.

– Filha te amo tanto que não quero atrapalhar sua vida e vou adorar ter você sempre do meu lado. Mas faça isso se você quiser somente. Se não quiser, vá viver sua vida. E falei brincando, mas era sério: – Se bem que onde você for no mundo eu vou atrás de você.

E então nos abraçando demonstrando nosso amor ela me surpreendeu: – Sabe pai, você fala que é monótono, mas para realizar o sonho de minha vida é bem melhor assim. – Ah é filha, você nunca me falou sobre isso. – Você não vai acreditar em qual é meu sonho. Quer adivinhar? – Não filha, vai demorar e agora fiquei curioso. Me conta. – Então pai. Minha mãe nunca deu muita atenção para mim e eu me sentia muito mal por isso imaginando como uma mãe podia tratar uma filha daquele jeito. Então eu imaginava que queria ser mãe para ser uma mãe muito diferente do que ela foi dando amor e carinho para meu filho ou filha. E assim meu sonho passou a ser me tornar mãe. Foi por isso que estudei mesmo com tanto sacrifício e porque eu fazia o que fazia. Queria ter dinheiro para trabalhar em algo normal e poder ser mãe. Dando um abraço forte sentindo um enorme amor paterno por aquela garota eu falei: – Filha, dessa vez você me surpreendeu mesmo. Que lindo. Agora te amo mais um pouquinho. E depois de matar a vontade de seu pai você vai achar alguém que ame muito e vai realizar seu sonho. E pareceu que ela queria me falar algo, mas não falou. – Pode contar comigo para o que precisar filha. – É pai, pela minha experiencia com os homens não vai ser fácil arrumar alguém. E vai demorar demais.

Acabamos aquele café da manhã com uma cumplicidade e um amor mutuo maior continuando a levar a vida ainda melhor e para cumprir um pouco de nosso combinado marcamos uma viagem para a Amazônia que tanto Nat queria conhecer para após 1 mês.

Mas antes haveria o aniversário de Nat. Na verdade, os aniversários pois tínhamos a data que ela costumava comemorar e a data real, pois até isso Olga havia mudado quando fez outra certidão de nascimento em Kiev. Então decidimos comemorar os dois. A sua verdadeira data de nascimento Nat quis comemorar na casa de praia curtindo o dia e à noite eu faria um jantar especial para ela e compraríamos um bolo.

E nesse dia eu já comecei dar meu presente logo cedo quando a acordei chupando sua bucetinha e ela gozou deliciosamente agarrando em minha cabeça e puxando-a para si. Depois tomamos juntos um banho gostoso e curtimos muito perto um do outro aquele dia e fiz como ela havia feito em meu aniversário e a cumprimentava a todo instante aproveitando agarrar seu corpo e a lembrando que há 24 anos eu tinha ido até o cartório para registrar minha filhinha linda que se tornou um linda mulher e ela se deliciava com o que eu falava.

De noite já na cama eu queria dar o presente, mas no final foi ela quem me deu um presente inesperado. Antes de tudo ela quis retribuir o prazer que havia dado a ela quando a despertei e então me deixando deitado na cama, com o travesseio sob minha cabeça começou a me chupar deliciosamente enquanto me olhava olho no olho. Ela estava com mais volúpia do que nunca e enfiava meu pau quase inteiro em sua garganta me deixando nas nuvens. Nat estava nua e eu podia ver por trás seu bumbum empinado já que ela me chupava quase em uma posição de quatro. E quando eu não aguentava mais e ia gozar pensando que ela tiraria sua boca como havia feito nas outras vezes ela engoliu todo meu pau e recebeu todos meus jatos engolindo tudinho e a vendo fazer aquilo pela primeira vez, meu gozo foi ainda mais forte e se prolongou por mais tempo. Quando terminou de engolir tudo e tirou sua boca de meu pau, querendo me deixar mais excitado, falou algo que bateu fundo em minha consciência de pai: – Adorei esse leitinho que me fez.

Me abalei um pouco, porém era seu aniversário e eu não podia deixa-la não mão. Com muito amor e com muito tesão a beijei pelo corpo todo de ponta do cabelo ao dedo do pé dando sempre atenção especial às partes mais gostosas. Fiz isso com ela de frente e de bruços. Naquele momento meus sentimentos se embaralhavam. Eu sentia uma excitação imensa, mas também sentia um amor intenso fazendo carinhos em minha filha. E ao terminar, quando perguntei sorrindo como ela queria finalizar seu presente ela disse que queria em meu colo para que eu pudesse acariciar e beijar seus seios e foi assim que fizemos com ela sentada sobre mim me cavalgando com volúpia enquanto eu me deliciava em seus seios firmes e gostosos. Com sua chupada gostosa ela tinha me deixado tarado e eu agarrando em seus ombros puxava forte seu corpo em meu colo para que meu pau entrasse até seu útero. E não aguentado gozamos e Nat foi mais escandalosa do que nunca dando gritinhos de prazer enquanto eu bombava dentro dela até que terminamos de gozar. E depois de tanto prazer que ela me deu recebi seus agradecimentos ainda com meu pau dentro de sua bucetinha. – Obrigado pai, por me dar tanto prazer e por ser um pai que se tornou tão maravilhoso em tão pouco tempo. E obrigado pelo dia lindo. Foi o melhor aniversário de minha vida. – Obrigado você minha filha por me fazer feliz como nunca fui e estar me tornando uma pessoa melhor a cada dia. E eu estava de verdade me tornando uma pessoa melhor. Terminamos aquela deliciosa transa ambos felizes e depois de um banho somente de pai e filha dormimos maravilhosamente.

No dia em que Nat comemora seu aniversário que é o da data se sua certidão ucraniana fizemos uma comemoração diferente indo a São Paulo onde fizemos alguns passeios durante o dia e fomos jantar em um ótimo restaurante italiano e Nat estava deslumbrante e sensual com um vestido perola que acompanhava suas curvas e chamou a atenção de todos naquele restaurante. E eu tinha ficado com vontade de fazer amor com ela desde o momento que a vi vestida em casa para sairmos e até voltarmos e quando voltamos eu não esperei chegar no quarto e já a agarrei após fechar a porta mas antes de tirar aquele vestido a agarrei muito por cima dele matando minha vontade enquanto a beijava com sofreguidão. E com Nat totalmente nua, na cama fizemos amor com muita volúpia e intensidade e foi a primeira vez que comi sua bucetinha e em seguida seu rabinho, primeiro com ela de quatro e depois de bruços e gozamos um gozo intenso e com espasmos meus e dela. E quando voltamos daquele êxtase eu me desculpei: – Me desculpe minha filha por não ter sido muito gentil, mas você me provocou demais com aquele vestido. – Por que desculpa pai? Eu adorei seu fogo hoje. Acho que preciso me vestir mais assim. Você já enjoou de me ver nua, falou brincando. – Eu jamais vou enjoar de ver seu corpo lindo nu, filha. É que você estava muito linda e sensual com o vestido. E fui eu que brinquei: – Precisamos vir mais para jantar em São Paulo. Mas era sério e Nat aceitou. Não somente pelo sexo, mas também porque tinha sido um dia muito gostoso.

E com as agarrações em nosso banho também foi a primeira vez que gozamos sob o chuveiro. Coloquei Nat apoiada com as mãos na parede enquanto eu comia sua bucetinha e bolinava seu grelinho. Fiquei vários minutos em um vai e vem gostoso que nos levou a um novo e delicioso gozo. E foi algo que gostamos muito e com certeza repetiríamos.

Nossa vida como pai e filha estava indo bem demais e eu já tinha menos preocupação de que Nat quisesse voltar à sua vida anterior e agora eu já me preocupava que estávamos em nossa vida somente nós dois sem familiares e sem amigos. Em minha busca incessante por minha filha eu não tinha tido muito tempo para ter amizades e os amigos, e digamos amigos, eram funcionários de confiança da empresa, mas sem muita intimidade. E Nat sendo ainda muito jovem precisaria conviver com outras jovens. Já fazia 6 meses que ela estava somente em minha companhia e mesmo que ela já interagisse bem com os funcionários, ainda não tinha alguém de sua idade o que seria importante. E então comecei a pensar em algo para resolver isso. Quanto mais feliz Nat ficasse menos chance de ela ter uma recaída e querer voltar à Ucrânia.

Então para mudar um pouco a rotina veio nossa viagem pela Amazônia. Meu amigo da Agencia alugou somente para nós um barco maravilhoso que mais parecia um hotel sofisticado que nos levava para conhecer os diversos lugares planejados. Nossa suíte era na parte de cima com janelas de vidros grandes nos quatro lados que dava uma visão total por onde passávamos podendo admirar aquela natureza verde lindíssima. E abaixo das janelas haviam platibandas largas que não deixavam que ninguém da parte de baixo do barco pudesse nos ver mesmo com todas as persianas abertas e então as mantínhamos abertas o tempo todo. Só poderíamos ser vistos a distância das margens ou então se alguém sobrevoasse o barco.

Quando partimos para a viagem Nat me fez um desafio que queria fazer amor comigo todos os dias e com a inspiração daquelas paisagens íamos conseguindo. Porém o dia que tivemos de percorrer caminhando um bom trecho da floresta para conhecer uma tribo, quando voltamos para o barco simplesmente desmaiamos na cama após um banho rápido às 7 horas da noite e só acordamos no outro dia às 10 horas da manhã deixando de transar naquele dia.

Porém quando acordamos refeitos Nat me cobrou: – Pai, hoje teremos que fazer amor duas vezes, porque ontem não conseguimos, mas é claro que era em tom de brincadeira. Tínhamos transado todas as vezes à noite antes de ir dormir, mas aquela paisagem da manhã cheia de luz e aquele verde intenso nos inspirou e começamos um amasso gostoso até que Nat inovou. Ela me colocou de joelhos na cama sentado sobre meus calcanhares e veio se sentar em meu colo enterrando meu pau inteiro dentro de sua bucetinha já toda melada e quente como um forno. E como eu estava sentado sobre meus pés ela encaixou muito mais do que quando eu me sentava no colchão. Eu sentia meu pau duro bater em seu útero e ela também enquanto me cavalgava com vontade. Ver seus olhos verdes com aquela luz intensa era uma sensação diferente e deliciosa e por algumas vezes eu envolvia seu corpo com meus braços a segurando com força e desdobrava os joelhos ficando quase como se eu a comesse em pé. Era tudo muito excitante e diferente e então quando voltei à posição e meu pau voltou a bater em seu útero Nat gozou tendo tremores pelo corpo e abafando os gemidos com o braço e me levou junto e por estar tão enterrado naquela posição ela sentia meus jatos no fundo de sua bucetinha. – Que delícia pai. Tô sentindo lá no fundo, falava enquanto gozávamos. E quando terminamos caí de lado na cama a trazendo junto pois minhas pernas estavam completamente adormecidas. Aquela transa deliciosa nos deixou empolgados para os passeios do dia. E à noite fizemos amor novamente, pois o passeio foi bem tranquilo e levando em conta que não fizemos amor um dia, mas fizemos duas vezes o dia seguinte, Nat considerou que havíamos completado seu delicioso desafio. Porém quando retornamos para casa ficamos uns quatro dias sem transar e até que foi delicioso pois pudemos ser exclusivamente pai e filha nesse período.

O final do ano não iria demorar para chegar e minha preocupação com o direito à herança de Nat só aumentava com o tempo, então voltei ao assunto: – Filha, precisamos resolver seu direito a herança. – Tudo bem pai, tem alguma solução melhor das que já conversamos? Eu poderia fazer um testamento doando tudo para Nat, mas nesse caso poderia haver contestações e complicar a situação. – Filha, a melhor seria mesmo você assumir sua identidade de Ana. – Pai, já falei que assim não quero. – É que assim você estaria mais segura em qualquer lugar do mundo, filha. Seria muito mais difícil de seus antigos empregadores arrumarem qualquer problema. Eu já tinha recebido informações da Agencia de Investigações de Kiev que eu havia contratado para que vigiassem os movimentos desses antigos empregadores e eles me passaram que Nat já tinha sido substituída por outra linda modelo ainda mais jovem e que não descobriram nenhuma movimentação por Natasha, concluindo que seus empregadores não tinham nada a receber de minha filha pois não deixariam barato se esse fosse o caso. Então eu estava tranquilo, mas usei esse argumento para tentar convence-la de minha opção preferida. Porém parecia que Nat tinha algo a mais para não querer assumir ser minha filha e com sua insistência eu cedi porque queria resolver o mais rápido possível: – Está bem filha. Então para resolver isso vamos nos casar com você tendo direito a toda minha herança. E ela ficou mais feliz que o esperado pois já tinha demonstrado que não tinha pressa de resolver esse seu direito e eu estranhei mais um pouco sua alegria por esse casamento arranjado entre nós. E nos casando, ela também poderia regularizar sua situação de permanência no Brasil sem precisar de um visto de trabalho.

Então decidimos que faríamos uma cerimônia simples em nossa casa de praia no começo do ano e só convidaríamos umas poucas pessoas que seriam meus amigos da empresa. E seria até bom que testemunhassem sabendo que Nat seria também dona da empresa.

E quando falamos sobre uma viagem para comemorar o casamento que ela insistia brincando que seria uma lua de mel, não acreditei na escolha de Nat. Eu pensava que ela iria escolher Paris ou Veneza, mas não. Ela já tinha ido três vezes aos Estados Unidos a passeio e a trabalho, mas nunca a Orlando e então ela a escolheu dizendo que queria se divertir nos parques. E após fazer sua escolha a provoquei: – Filha, essa vai ser uma lua de mel ou férias de pai e filha? E ela me respondeu rápido: – De dia vai ser férias de pai e filha e de noite lua de mel de marido e mulher. E sua mulher vai querer todo dia. – Desse jeito não vou aguentar, reclamei brincando. – Se você não aguentar eu me visto de Minie para você se animar, falou provocativamente. E assim terminou aquela conversa que teria tanta importância em nossas vidas.

Quando chegaram as festas de final de ano Nat quis decorar a casa para o Natal e fui eu quem a ajudou a montar a arvore feliz da vida por estar fazendo aquilo com minha filha, o que não pude fazer por 20 anos. Decidimos que passaríamos o Natal e Réveillon somente nós dois. Eu poderia convidar os amigos da empresa, mas não foi isso que quisemos. Pareceria um Natal e Réveillon solitário comemorando somente eu e Nat, mas como há muito tempo eu não comemorava o Natal e ano após ano nesse dia eu só ficava triste pensando que o único presente que eu queria ganhar seria encontrar minha filha, então passar o Natal com Nat mesmo que sozinhos seria maravilhoso. E ela me confessou que para ela o Natal também não era nada feliz pois não via sua mãe havia quase três anos e mesmo antes disso sua mãe não fazia nada para comemorar a data. Nat nunca conheceu seus avós ucranianos, pois, sua mãe saiu de casa brigada com eles. Olga nunca havia me contado essa parte da história, o que desmentia sua versão que tinha levado Nat para a Ucrânia para que sua família a conhecesse. Então para Nat também seria maravilhoso passar o Natal com seu pai de quem ela sempre sentiu falta, principalmente em datas como essa.

Dias antes quando Nat disse que queria me dar um presente e me pediu para escolher eu respondi com todo meu amor e do fundo de meu coração: – Minha filha, o melhor presente será ter você comigo após 20 anos. Eu pensei que nunca conseguiria te encontrar. Não posso querer mais nada. – Está bem pai. Então também não quero nada. Eu sinto o mesmo que você. E assim ficou decidido.

E estávamos sozinhos, mas foi um Natal muito feliz pois passamos todo o dia juntinhos como pai e filha. E para não quebrar essa emoção nem fizemos amor. Também não era todos dias que fazíamos amor. Naquele dia de Natal trocamos foram muito abraços e carinhos.

No Réveillon foi um pouco diferente. Ainda quisemos comemorar sozinhos, mas Nat, com minha ajuda, novamente fez uma decoração simples com algumas flores. Em nossa praia sempre há uma queima de fogos muito bonita e então seria na praia admirando os fogos que entraríamos em um novo ano. Eu estava de Bermuda e camisa branca e Nat estava lindíssima com um vestido longo branco levemente transparente e colocou um biquini branco por baixo. Antes da hora se aproximar ficamos comendo alguns petiscos e tomando champagne ao lado da piscina observando o lindo céu estrelado, raro naquela época do ano na praia, pois quase sempre chove.

Pouco antes da hora, enchemos nossas taças e descemos para a praia e eu a abracei esperando a hora. Quando deu meia-noite, brindamos e então eu dei um beijo não como pai, mas como futuro marido. Foi um beijo de amor, mas também de paixão desejando que nós próximos réveillons nós estivéssemos sempre juntinhos daquela maneira. E ficamos lá abraçados com ela em minha frente e eu por trás bem encaixado em seu corpo gostoso olhando a queima de fogos já um tanto excitados por minha encoxada e por meus carinhos em seu corpo. Quando acabou a queima de fogos, voltamos para a piscina na mesinha onde não se vê da praia, mas ao invés de sentarmos abracei Nat e a beijei com muita volúpia. Eu estava com vontade de fazer amor com ela naquela hora e Nat entendeu. E sob aquele luar lindo ela foi tirando devagar toda sua roupa e ficou esplendorosamente linda em minha frente nua e sorrindo. Também tirei minhas roupas e já muito excitados pulamos as preliminares e me sentando na espreguiçadeira Nat veio por cima se sentando eu meu colo. Essa é a posição que nós dois mais gostamos entre tantas gostosas. E dessa forma pudemos ficar nos beijando, com certa dificuldade, enquanto eu sentia sua bucetinha terrivelmente quente, apertada e deliciosamente úmida em volta de meu pau em um sobe e desce perfeito. E quando estávamos perto de gozar diminuíamos o ritmo pois queríamos prolongar ao máximo aquele prazer e ficamos quase meia hora naquele movimento gostoso. Eu sempre gostava de gozar sugando seus seios mas como era uma data especial eu queria gozar a beijando e então pegando seus seios com minhas mãos eu os espremi entre os dedos enquanto apertava seus mamilos e a beijava chegamos ao primeiro gozo de 2019 juntinhos e gemendo alto, pois com o barulho da festa na praia ninguém nos escutaria. E poucas vezes eu ejaculei tanto como naquela noite e sentia meus fluídos escorrendo de sua bucetinha ainda enquanto gozávamos. E logo que saímos daquele êxtase delicioso pós gozo em que a fiquei acariciando por todo o corpo, a puxei para se deitar ao meu lado para admirarmos o lindo céu. – Que lindo o céu filha. Que delícia começar o ano assim com você. Inesquecível. – Maravilhoso pai. Será uma passagem que também jamais vou esquecer. E brincou: – Até porque na Ucrânia está menos 30°. Esse é outro lado brasileiro meu, pois não gosto do frio. Continuamos por um tempo uma deliciosa conversa e então Nat quis cair na piscina nua e fui atrás. Ficamos brincando e nos acariciando um bom tempo e meu tesão retornou e então quis fazer amor novamente. A puxei para a espreguiçadeira. – Nat, quero igual aquele dia do pôr do sol. Ela sorriu com cara de taradinha. – Você não esquece daquele dia, hem pai. – Jamais Nat. Foi maravilhoso. Mas agora é só para começar pois quero terminar com você deitada. Ela se colocou de quatro e vim por trás a penetrando e quando peguei firme em sua cintura falei: – Filha, vou ficar parado. Hoje é você que vai se mexer. Ela me olhou com cara de safadinha virando o rosto para mim gostando de meu pedido e começou um vai e vem delicioso aumentando o ritmo a cada penetrada. Eu gemia forte segurando firme naquela cintura fininha admirando sob a fraca luz das estrelas seus contornos tão perfeitos e depois de uns 10 minutos naquela posição maravilhosa pedi para Nat se deitar em um papai e mamãe e aí fui eu que fiz todo o trabalho a penetrando até com um pouco de violência fazendo-a ter tremores pelo corpo e novamente gozamos completamente sincronizados enquanto Nat se agarrava em meu pescoço e me dizia me deixando ainda mais tarado: – Pai, goza dentro de mim gostoso. Está uma delícia e as estrelas estão lindas. Agarrada em meu pescoço ela tinha visão do céu e aproveitou o momento. Fiquei ainda em cima dela e com meu pau em sua bucetinha melada enquanto nos recuperávamos daquele torpor e ela novamente me agarrando no pescoço me puxou para si e deu um beijo delicioso e quando terminou, toda feliz não deixou de brincar: – Pai, hoje você me fez estrelas antes, durante e depois. Te amo. – Também te amo demais filha. Pulamos de novos na piscina para tirar o suor daquela transa naquela noite quente e quando deu fome fomos fazer a ceia que eu havia preparado, mais felizes do que nunca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 64Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Eu estou altamente excitado e pensando, será que mereço uma foto dessa maravilha dessa filha? lux.ufo@gmail.com

0 0