Reencontrei Minha Filha Sequestrada aos 3 Anos e hoje sou Casado com Ela - 3

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 4911 palavras
Data: 22/10/2020 23:22:12

E a adaptação para a nova condição de pai e filha ficou esquisita pois não sabíamos mais como agir. Por exemplo, dormir ou não dormir na mesma cama e nesse caso foi Nat quem decidiu e me falou: – Fiquei anos sem poder dormir com você, então agora quero aproveitar e tirar o tempo que perdemos. E eu só respondi que iria gostar muito. E quanto aos carinhos foi a mesma coisa. E tudo voltaria a ser como em nosso acordo em que apenas não teríamos relações sexuais. Agora não mais pelo acordo, mas porque éramos pai e filha.

Depois do baque inicial das revelações e de nossa transa da qual não falávamos fomos ficando muito mais próximos e mais confidentes. Minha única preocupação era Nat se enjoar da vida que levávamos que ela poderia considerar monótona, então eu me esforçava para mudar isso oferecendo para iniciarmos nossas viagens internacionais, mas ela insistia em ficar mais um pouco naquele paraíso na terra.

Para suas necessidades de mulher, íamos constantemente à São Paulo e a cada vez eu a levava conhecer novos lugares de sua terra natal. Até o prédio onde era o apartamento que morávamos a levei e foi lá que ela teve um flash lembrando do parquinho do edifício. Foi a única lembrança que ela conseguiu ter de quando era pequena. Às vezes ficávamos dois ou três dias na casa de São Paulo, até quando eu percebia Nat querendo voltar para a praia.

E eu fazia questão de sempre a levar comigo até a empresa para ver se ela começava se interessar, principalmente no Departamento Jurídico onde haviam várias advogadas. Certamente todas a conheciam de nossa campanha pois suas fotos estavam em muitos lugares da empresa e em Folders e Cartazes e quando saíamos ríamos imaginando o que todo mundo estava pensando de nós. Talvez que Nat estivesse tentando dar o golpe do baú. Mal sabiam eles que ela não precisaria de nenhum golpe para ser dona de tudo aquilo.

E para minha felicidade, sem que eu tivesse pensado sobre isso, comecei a chamar Nat de filha ou minha filha e logo na primeira vez que saiu sem querer ela sorriu para mim aceitando e gostando de mais desse paparico que eu fazia me dando um abraço apertado. Ela ainda não me chamava de pai, no entanto estávamos em nossa melhor fase de pai e filha e decidimos fazer uma viagem curta para Nat conhecer o Rio de Janeiro.

Ficamos hospedados em um famoso hotel em Copacabana e levei Nat em todas as atrações turísticas, na praia, onde mesmo entre tantas mulheres lindas ela chamava atenção e por estarmos sempre tão grudados todos pensavam que fôssemos um casal. Fomos a um ensaio de Escola de Samba e ela adorou e tentou dar uns passinhos e até que conseguiu mostrando um pouco de seu lado brasileiro. E a noite íamos a um bom restaurante ou a algum barzinho para conversarmos e ver gente bonita. E na última noite de nossa estadia voltamos altinhos para o hotel.

Eu tentava diariamente não pensar sobre a transa que tivemos, mas era impossível pois apesar do trauma que se sucedeu o momento em si foi maravilhoso. Antes daquela transa eu ficava pensando em meus momentos de desejo por ela, se ela por ter trabalhado na indústria pornô ficaria satisfeita apenas com uma transa normal e o pior que eu pensava e ficava triste comigo mesmo era por pensar era se sua bucetinha não estaria larga demais e ela só teria prazeres com grandes membros. E em nossa rapidíssima transa Nat tinha gozado muito e senti como sua bucetinha era apertada envolvendo meu pau que tem um bom tamanho. E perceber isso me deu um alento sabendo que Nat não estava presa àquele tipo de estereotipo que eu havia criado. Eu nem imaginava as preferências sexuais de Nat, mas ela tinha tido prazer com um sexo normal e aquilo me aliviou e me animou sabendo que poderia não ser tão difícil como eu pensava a afastar daquela indústria.

Como chegamos altinhos nenhum de nós quis tomar banho e só tiramos as roupas e caímos na cama e Nat me puxou para perto de si ficando de conchinha. Já tínhamos feito isso após ela descobrir que eu era seu pai e pelo trauma que eu tive com a revelação eu havia sempre me controlado para meu pau não ficar duro, mas o efeito do álcool, sua lingerie branca gostosa e o contato com seu corpo quentinho fizeram com que eu ficasse excitado e com meu pau duro como pedra e ela sentiu. Tentei me afastar e ela colocando o braço para trás me puxou de volta e já esfregava seu bumbum gostoso em mim descaradamente, com certeza estimulada pelo efeito das bebidas. Então se virou de frente para mim e me olhando nos olhos e me falou: – Me perdoa Daniel. E veio com seus lábios até o meu e me beijou deliciosamente. Quando ela parou eu tentei parar aquilo e falei: – Nat. E ela só colocou o dedo na frente dos lábios mandando eu ficar quieto. Então me puxou para cima de si e afastando a calcinha e pegando em meu pau o liberando da cueca colocou na entrada de sua bucetinha que já estava melada. – Coloca em mim. Eu quero muito. Eu não controlava mais meu desejo e então comecei a penetra-la e novamente senti como era apertado seu canal e suas contrações internas o espremiam me dando muito prazer. Novamente estávamos em um sexo sem preliminares e tenso pois agora nós dois sabíamos que éramos pai e filha e estávamos fazendo aquilo. Porém o fato dela, desta vez saber, e estar fazendo aliviava um pouco minha culpa. Novamente não toquei em seus lindos seios e em seu corpo e me apoiava com minhas mãos no colchão enquanto eu bombava agora mais forte. Nat gemia me olhando mostrando em sua face toda sua excitação e então entramos em um ritmo acelerado e gozamos intensamente e juntos e Nat dava seus pequenos espasmos enquanto gemia alto e eu soltava jatos sem parar no fundo de sua bucetinha. E antes de se prostrar na cama ela me deu um outro beijo delicioso. – Obrigado, foi delicioso, ela me disse. Saí de cima dela e deitei a seu lado e fiquei quieto pensando naquilo que tínhamos feito. Eu demorei tanto para achar minha filha e queria muito a ter como filha e curtir Nat como filha que era o que eu não tinha conseguido por 20 anos e fazer sexo com ela complicava tudo e ela percebeu.

– O que foi Daniel? – Você sabe o que foi filha. Passei tanto tempo procurando minha filha, querendo acha-la, trata-la como filha, fazer carinho como filha e agora que consegui tenho muito medo de perder isso se continuarmos com isso. – Mas você gostou Daniel? – Claro que gostei. – Então Daniel. Nós somos pai e filha, mas ficamos muito tempo longe, então te vejo também como homem. Eu já te falei que te desejei desde a primeira vez que te vi pois você é lindo. Sabe, conheço duas garotas em Kiev que tem relações com os pais e não é porque foram abusadas. Foi porque quiseram. Então não liga para isso. – Nat, fazer amor com minha filha já é complicado, mas o pior no meu caso é não te ter mais como filha. – Daniel, não é porque eu trabalhava no pornô que sou ninfomaníaca e vou querer fazer amor com você toda hora. Em algum momento falaremos mais sobre isso. Mas pensa assim: – Se todos os dias nós fizermos amor por uma hora nós teremos ainda 23 horas para nos tratarmos e nos curtirmos como pai e filha. Então você não precisa se preocupar. E ela falou algo ainda mais contundente. – Porém para mim prefiro ser filha 24 horas. Não entendi o que ela falou. – Não entendi Nat. É que eu adorei fazer amor com você como filha. Ficou muito mais gostoso. Então sendo filha 24 horas vou fazer amor sendo filha e vai ser muito melhor. Entendi seu ponto de vista e percebi que sentia o mesmo. Fazer amor com Nat sabendo que ela era minha filha seria muito mais excitante, mas não revelei. – Só não quero perder tudo que já conquistei com você filha. Eu estou muito feliz. – Você não vai Daniel. Prometo. Adoro demais ser paparicada por você e ter o carinho de um pai que nunca tive.

Então dormimos como estávamos bem juntinhos e no dia seguinte quando acordei Nat dormia lindamente a meu lado e como pegaríamos o voo para São Paulo no período da manhã a acordei com um beijinho na testa e quando ela abriu os olhos e me olhou me deu uns dos melhores presentes de minha vida me fazendo chorar de emoção. – Bom dia pai. Com os olhos lacrimejados dei um abraço tão forte nela que quase a sufoquei. – Bom dia minha filha. Eu te amo. Também te amo pai me falou sorrindo. – E como eu precisei de você todos esses anos e você não estava lá. – Isso nunca mais vai acontecer minha filha.

Em três meses eu tinha conquistado o amor de minha filha valendo e pena tudo o que eu havia feito para tê-la comigo novamente me mostrando que o plano maluco que eu havia bolado tinha dado certo, pois antes de saber de tudo ela tinha me conhecido de verdade.

– Vamos tomar banho filha. Temos que pegar o voo. E por incrível que pareça, apesar de eu vê-la nua e de fazer carinhos nela antes da noite passada nós nunca havíamos tomado banho juntos pois era algo muito complicado após aquela transa inicial. Então Nat não deixou passar: – Vou com você pai. Nunca tomei banho com você. – Tomou sim, filha. Você é que não lembra. Então durante o banho contei a ela sobre os banhos que tinha dado quando ela era menininha e ela então me pediu com olhar de mal-intencionada que eu a banhasse para ela ver se era bom. E claro que ela adorou pois lavei cada pedacinho de seu corpo com muito carinho. Inclusive seus deliciosos seios que eu ainda não havia tocado e sua bucetinha que até aquele momento só conhecia meu pau. Porém não passou disso, apesar de eu ter ficado com o pau duro que ela também banhou, pois tínhamos que correr para pegar nosso voo.

Aproveitando aquele voo curto após aquela noite de prazer e aquela manhã maravilhosa onde ela havia me chamado pela primeira vez de pai, entrei pela primeira vez em um assunto delicado enquanto segurava em sua mão. – Filha, um dia tudo o que é meu será seu e eu tenho uma preocupação porque hoje não tem nada que torne isso automático. – Para pai, não quero falar disso. – Mas é preciso. Se eu morrer amanhã, você não tem nenhuma garantia e terá que brigar na justiça e vai demorar e até conseguir alguém pode se aproveitar. – Mas eu não preciso de tanto dinheiro pai. – Mas será seu, filha. Se não quiser tudo, poderá usar uma parte para ajudar os outros ou fazer o que você quiser. Temos que resolver essa situação e um modo seria você assumir a sua identidade brasileira como Ana. Se fizermos um teste de DNA, logo conseguimos resolver. – Mas vou ter que deixar de ser e chamar Natasha? Acho que será melhor filha. Ficar com duas identidades, mesmo em países diferentes pode complicar sua vida em aeroportos. – Não sei se estou preparada para isso. Não tem outro jeito? Não sei filha, mas vou consultar meu advogado de confiança, que é a única pessoa que sabe que você é minha filha. – Então vamos aguardar pai.

E falando nisso, não tem mais razão de você me pagar aquele valor por mês. Você já me compra e paga tudo o que eu preciso. Esse valor que eu pagava para Nat era de meu patrimônio pessoal e não da empresa e então não tinha nenhum motivo para não continuar sendo generoso com minha filha. Eu fiquei imensamente contente dela me propor isso, não porque eu economizaria, mas porque ela mostrando esse desinteresse me mostrava que me reconhecia em definitivo como seu pai e que eu a partir dali tomaria conta dela por toda minha vida.

– Vamos fazer o seguinte, filha. Não vou mais te pagar para você ser minha companheira de viagem, mas vou continuar depositando porque você interrompeu sua carreira e seu ganha pão para cuidar de seu pai. E o dinheiro já é seu, filha, falei sorrindo. E então ela me deu outro ótimo presente.

– Sabe pai. Eu já estava cansada daquele trabalho e queria parar, mas fazia porque precisava do dinheiro para mim e para ajudar minha mãe. Eu sempre pensava que seria muito difícil me desvencilhar daquilo. E agora que você apareceu e resolveu tudo para mim, inclusive com minha Agente, não vou querer mais voltar e quero apenas ser amada por meu pai. Depois eu vejo o que quero fazer. Me virei no assento do avião e dei um beijo em seu rosto mostrando o quão feliz eu tinha ficado.

Quando aquele voo pousou percebi que aqueles 30 minutos tinham sido um dos momentos mais importantes em minha vida pelo teor de nossa conversa. Nat me revelou que não era gananciosa e que muito provavelmente não voltaria a sua antiga profissão, ainda que minha preocupação que ela sentisse falta do glamour continuasse.

Naquela mesma noite fizemos amor novamente. E dessa vez com as preliminares. E provocativamente Nat já veio para a cama completamente nua me deixando excitado com aquela beleza escultural. Seu leve bronzeado destacava suas partes brancas deliciosas. Quando a comecei beijar peguei seus seios e senti um tesão imenso pois era durinho como eu imaginara e comecei a bolina-los. Então os deixei e fui com meus dedos para sua rachinha e seu clitóris estava durinho e era bem pequeno, mas ela teve um pequeno espasmo quando toquei nele. Daí comecei percorrer sua rachinha úmida me deliciando com seu interior e coloquei um dedo em seu canal que me apertou forte. Eu já tinha começado a chupar seus deliciosos seios com os quais eu me deliciava, mas sua rachinha quente e úmida me deu uma vontade danada de sentir seu gosto. Fui descendo por sua barriga magrinha a enchendo de beijos e quando cheguei a sua bucetinha, primeiro a admirei babando de vontade sob o olhar de Nat e então comecei a chupar, lamber e sugar seu clitóris como eu nunca tinha feito na vida. Aquele era o sabor de minha filha e estava maravilhosamente saboroso. Eu jamais havia sentido um sabor igual aquele e fiquei por muito tempo saboreando enquanto acariciava sua rachinha com meu dedo, depois passei de leve em seu rabinho voltando à sua rachinha o introduzindo em seu canal. Eu não tentei introduzir em seu rabinho, pois apesar de ter visto todo o tipo de fotos de Nat, inclusive com homens a penetrando com os dedos eu jamais a tinha visto com nada em seu rabinho, mesmo que certamente seu cache seria maior se fizesse anal. Então conclui que Nat não gostava de sexo anal e não quis estragar aquele momento delicioso.

E me empenhei tanto dando a melhor chupada de minha vida que Nat não aguentou e com pequenas tremidas no corpo gozou com minha língua em seu clitóris e meu dedo enterrado em sua bucetinha. – Estou gozaaaando. Fiquei sugando seu melzinho prolongando seu prazer e quando enfim terminou. Nat ficou arfando forte e eu fui subindo ao longo de seu corpo a acariciando até ficar ao seu lado. Meu pau estava duro como pedra e eu não estava aguentando de vontade e quando enfim ela se recuperou me sentei na cama apoiado na cabeceira e a puxei para se sentar em meu colo sem falar nada. Eu só olhava para ela com a cara de tarado e quando ela se sentou enterrando meu pau em sua bucetinha completamente ensopada eu quase não aguentei e a puxei um pouco para cima tirando meu pau de dentro dela e falei: – Preciso de um tempo, senão vou gozar muito rápido e quero curtir. Ela sorriu satisfeita acariciando meu rosto e então quando a soltei novamente em meu pau me enterrando de uma vez nela, gemeu gostoso e começou a me cavalgar deliciosamente. Antes de procurar seus seios que eram meus alvos, eu a beijei um beijo de língua gostoso. E então parti com minha boca para seus seios que foram os mais gostosos que senti em minha vida. Eles são como dois cones completamente firmes com a aureola clarinha e os biquinhos durinhos. Eu me afoguei em seus seios de tanto que eu os chupava, os lambia e os sugava e não resistido o prazer que eu sentia eu gozei gemendo alto e ejaculando tão abundantemente e seu útero que Nat sentiu e então também gozou puxando minha boca para seus seios enquanto jogava ainda mais seu corpo em direção ao meu.

Foi o gozo mais longo de minha vida até aquele momento tamanha a excitação que eu senti e Nat se apoiou em meu peito para finalmente descansar após dois gozos seguidos. Eu a abracei forte com meus dois braços em seu corpo querendo a pertinho de mim até que ela estivesse descansada. E então se levantando um pouquinho e ficando com seu rosto muito próximo ao meu ela falou: – Pai, foi muito bom, mas foi estranho. Não entendi o que ela queria dizer após aquele gozo tão delicioso. – Por que estranho filha? – Eu fiquei quietinha pois não sabia se podia chamar você de pai e se você ficasse chocado poderia desanimar. Sorri gostoso e respondi a sua preocupação. – Pode sim filha. Eu pensei no que você falou das 23 e das 24 horas e também prefiro te ter como filha mesmo nessas horas. Também acho que fazer amor com minha filha é tremendamente melhor do que qualquer mulher. Não é tão fácil aceitar, mas que é muito melhor é. E se você continuar me tratando sempre como pai eu vou adorar. – Aí que alivio pai. Na próxima não vou me segurar, falou em um tom de ameaça delicioso. – Agora vamos tomar banho juntos de novo. Fazia 20 anos que não tomávamos banho juntos. Agora em um dia vão ser dois, falou feliz. E de novo tive que dar um delicioso banho em seu corpo e depois dormimos juntinhos como nunca.

Começamos a viver deliciosamente nossa vida dupla de pai e filha na grande maioria do tempo com amor, carinhos de pai e de filha e quase sempre uma conversa deliciosa com Nat que se mostrava culta, inteligente e interessante e também como casal em alguns momentos quando nos pegávamos, nos beijamos com volúpia e transávamos cada dia mais gostoso.

Como Nat mostrava aprender rápido o português que eu ensinava, no intuito de que ela tivesse alguma ocupação para não sentir sua vida monótona, eu falei com ela sobre ter aulas por vídeo de português como uma ótima professora que eu conhecia e ela ficou interessadíssima e após meu contato com a professora começou a fazer aulas diárias de 1 hora e depois precisava fazer as lições as quais eu ajudava com imenso prazer. A partir daí comecei a falar com ela em português e só voltávamos ao inglês quando não tinha jeito.

Então o fato de agora ela já estar comandando a casa e também de se ocupar com o estudo do português tudo ia bem, porém apareceu um pequeno problema.

Meu advogado me ligou querendo saber de Natasha continuaria no Brasil ou se iria embora em breve. Preocupado e ansioso eu perguntei o porquê daquela pergunta – É que o visto dela já venceu e ela está ilegal. Me aliviei, pois, achei que poderia ser qualquer problema na Ucrânia e quando eu perguntei qual era a solução, ele me disse que a melhor forma seria dar um trabalho para ela na empresa e ela teria o visto de permanência de trabalho.

Conversei no mesmo dia com Nat e claro que ela concordou e então brinquei com ela: – Você não queria trabalhar em sua empresa e agora vai ter que trabalhar e para encher meu coração de alegria ela falou que faria o que fosse preciso para ficar ao lado de seu pai.

A nomeei com o cargo de Assessora Jurídica Especial da Presidência, pois assim estaria justificado ela estar comigo em qualquer viagem de negócios ou qualquer reunião, mas por pelo menos mais 21 meses eu também estaria pouco presente. Só fiquei imaginando qual o comentário entre os funcionários mais graduados e não me importava nem um pouco com o que eles pensassem.

Então no último sábado de julho foi meu aniversário e Nat por estar com seu pai naquele dia especial me acordou animada me cobrindo de beijos e prometendo o presente para mais tarde pois os funcionários já a haviam chego e não teríamos liberdade.

Ela estava agitada e colocou um lindo biquini verde combinando com os olhos a deixando maravilhosa e então após o café da manhã descemos para a praia que não estava muito vazia para tomar um sol e ela começou a me provocar pedindo para que eu passasse protetor por seu corpo. Foi uma tortura deliciosa, pois ao mesmo tempo que estava delicioso passar as mãos por sua bunda empinada ou sua barriga, meu pau estava duro como pedra e eu não podia fazer nada na frente de tanta gente.

E teve um momento que fiquei um pouco constrangido e tive que pendurar a toalha no pescoço que descia até sobre meu pau para esconde-lo, pois os vizinhos de casa que eram conhecidos, mas não amigos, vieram até mim para me cumprimentar e tive que me levantar. E quando fui apresentar Nat, sem saber o que falar a apresentei como minha namorada e eles elogiaram sua beleza e com certeza eram mais dois que pensavam que ela estava me dando o golpe do baú.

Quando meu pau acalmou fomos passear pela praia como namorados pois ela não parava de me agarrar, e conversamos a respeito: – Você viu filha? Vamos ter que combinar isso e ter cuidado. Na frente dos outros vamos ser namorados e você me chama de Daniel e eu te chamo de Nat. E pai e filha só quando estivermos só nós dois. – Pode deixar pai. Todo mundo já pensa que sou sua namorada, então não vai ser difícil. E não foi pois mesmo após Nat ter começado a me chamar de pai, na frente dos funcionários da casa ela já estava me chamando de Daniel.

Quando voltamos do passeio fomos almoçar e após um pequeno descanso voltamos para a praia. Ela não parava de me encher de beijos devido a meu aniversário e me fez passar protetor de novo em seu corpo me deixando novamente excitado.

Era inverno, mas era um daqueles dias estranhos no Brasil onde faz verão no inverno. E nessa época o sol se põe bem a direita da praia entre duas montanhas proporcionando lindos pores do sol. E quando chegou bem no fim da tarde chamei Nat para irmos para a piscina nas espreguiçadeiras que ficam entre a piscina na frente e a casa atrás não dando nenhuma visão da praia e das casas vizinhas.

Nos deitamos por um tempo em cadeiras diferentes, mas quando falei para Nat que iriamos ver o pôr do sol e depois entrar ela quis vir ao meu lado e virando minha espreguiçadeira em direção ao pôr do sol ela se sentou quase deitada que era como o encosto de minha cadeira estava. Depois de passar tanta vontade durante o dia não aguentei sua proximidade naquele biquini gostoso e comecei a acaricia-la. Somente com as pontas dos dedos eu os passava muito de leve em sua pele passando por seu rosto descendo pelo pescoço, depois lateral do corpo e até onde chegava em sua coxa e depois subia passando pela barriga e até o rosto novamente. Ela olhava para mim com cara de quem estava excitada. – Que gostoso pai. Não para. E eu senti que ela estava excitada pois sua pele e o biquinho dos seios embaixo do biquini estavam arrepiados. E na terceira vez que fiz sempre muito lentamente ela se levantou um pouco e tirou a parte de cima de seu biquini voltando a se deitar e quando meus dedos passavam novamente perto de seus seios ela os pegou e os levou a sua aureola. Eu dei duas voltas em sua aureola direita, passei pelo biquinho e fui para o seio esquerdo onde levemente repeti o que tinha feito no outro e voltei a subir ao pescoço para reiniciar todo o percurso agora passando pelos seios também. O sol já estava baixo no horizonte e por vez ou outra olhávamos para ele, mas eu não podia desconcentrar de seu corpo.

Então Nat levantou levemente seu bumbum da cadeira e tirou a parte de baixo ficando totalmente nua me deixando com água na boca. Desta vez quando subi meus dedos por sua perna Nat não precisou puxar minha mão pois com um de meus dedos entrei pela parte de baixo de sua rachinha completamente alagada, percorri por toda sua extensão e só dei uma leve parada para dar um leve aperto em seu clitóris para em seguida fazer o percurso de novo passando por seus seios. Nat gemia gostoso dando espasmos na cadeira e após minha segunda passada com os dedos em sua fenda molhada ela não resistiu, tirou meu calção de praia e me empurrou me fazendo sentar naquela posição inclinada se sentando em cima de mim de uma vez dando um gemido forte que mostrava como eu a tinha deixado excitada. E eu também estava tarado demais sendo praticamente comido por uma Nat totalmente fogosa, mas vez ou outra ela, que estava de costas para o pôr do sol, virava sua cabeça para tentar olhar também aquela imagem do sol se pondo. E aquela que parecia que seria uma transa gostosa como sempre, mas não muito diferente, se transformou na transa mais espetacular de minha vida.

Do nada Nat parou de me cavalgar e se levantou me pedindo que me levantasse também e eu não entendi nada. Então a vejo abaixar o encosto da cadeira a deixando totalmente reta e para minha surpresa se colocou de quatro com o rosto virado para o pôr do sol e me chamou: – Vem, também quero ver o pôr do sol. Ainda não tínhamos feito amor naquela posição e quando a vi daquele jeito quase desmaiei. Fui rápido me ajoelhando atrás dela e olhando seu bumbum arrebitado com as ancas larguinhas onde se destacavam seu rabinho rosinha e sua rachinha que faziam com sua cintura super fininha o formato de um violoncelo quase gozei sem nem a penetrar. No horizonte o sol caia rapidamente naquela tarde de inverno e então a penetrei de uma só vez agarrando sua cintura. Nat gemeu forte e eu bombava com volúpia e não sabia se olhava o sol se pondo ou seu corpo, mas ficava por mais tempo em seu corpo. Quando o sol tocou as montanhas Nat enfim manifestou seu sentimento: – Que lindo, jamais vou esquecer isso pai. Com sua bucetinha esmagando meu pau a cada vez que eu a penetrava e com a visão de seus lábios vaginas engolindo meu pau, eu não iria aguentar muito tempo. Se naquele minuto alguém fizesse uma foto nos pegando por trás naquela posição com o sol se pondo ao fundo teria sido uma foto extraordinariamente excitante. E então já com uma boa parte do sol atrás da montanha, Nat mostrou que tinha realmente ficado excitada com minhas caricias e explodiu em um gozo sem ao menos tocar em seu grelinho gemendo e tendo espasmos sem parar e eu tive o gozo mais espetacular de minha vida até hoje com a visão de seu corpo e do pôr do sol completados pelos gemidos do gozo de Nat. Eu ejaculava e não parava de bombar fazendo o gozo de Nat se prolongar. Ficamos mais de um minuto gozando e quando enfim acabamos Nat despencou na espreguiçadeira tirando meu pau de dentro dela e eu vim por cima me deitando em suas costas com o rosto do lado do seu e como era meu aniversário não demorei para agradecer. – Obrigado minha filha pelo presente maravilhoso. Nessa hora o sol acabava de desaparecer no horizonte. – De nada pai, mas foi totalmente de imprevisto. E também foi um presente para mim, pois nem de perto aconteceu algo assim em minha vida. – Nem na minha vida filha. Nem na minha. Então ela quis saber mais: – Não mesmo pai? Você trouxe tantas garotas aqui. – Não foram tantas Nat. Como eu te disse não tinha muito interesse nas mulheres depois do que aconteceu com sua mãe. E eu jamais tive essa ideia. Se não fosse você eu nunca teria pensado nisso. Quem bom pai. No seu aniversário fizemos algo que nunca nenhum de nós tinha feito. – Maravilhoso filha. Precisamos descobrir outras coisas que não fizemos para fazermos juntos pela primeira vez. E ela brincou: – Você está falando sobre sexo ou sobre tudo, rindo gostoso. – De tudo filha, e também de sexo.

Então Nat incomodada com meu peso por cima dela quis sair e pulamos nus na piscina e ficamos nos pegando e brincando por um bom tempo. E quando deu fome fomos jantar e sem fazer mais nada dormimos juntinhos com ela me dando o último parabéns quase à meia-noite.

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Comentários

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Eu estou altamente excitado e pensando, será que mereço uma foto dessa maravilha dessa filha? lux.ufo@gmail.com

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Excelente conto adorei todos os detalhes que vc escreveu neste maravilhoso conto vou aguardar o próximo conto, sou fotógrafo se vc quiser posso fazer várias fotos para vcs , pois como vc é Advogado eu trabalho fazendo serviços de fotografia na OAB MG sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas caso queira entrar em contato comigo rgfotos1@hotmail.com

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