Meu nome é Julia. Sou uma jovem adolescente, loira, magra e peituda. Sempre gostei muito de sexo e tenho muita facilidade para gozar. É só deixar a madeira trabalhar que eu gozo várias vezes. Às vezes não importa de quem seja, eu só quero um pau pra chupar e gozar com ele, pode ser de qualquer um desde que saiba respeitar uma mulher. Na verdade, eu e minhas melhores amigas, Gina, uma morena linda do rabão, e Lana, uma branquinha de olhos azuis e cabelo preto, achamos que somos um pouco ninfomaníacas. Não podemos ficar sozinhas que começamos a chupar as bucetas umas das outros e com os meninos fazemos todo tipo de putaria. Às vezes saimos nós três para passear e competimos pra ver quem consegue transar com mais caras desconhecidos no mesmo local. Gostamos de ir para shoppings, praças, parques e clubes onde fazemos essa brincadeira. Geralmente são caras mais velhos, mas basta abrir um sorriso que eles vêm falar comigo, pergunto onde é o banheiro e fodo eles ali mesmo rapidinho e vou para o próximo. Sempre uso as roupas mais curtas e provocantes possíveis, adoro os olhares dos homens e me sentir objeto de desejo deles. Porém, teve uma hora que inevitavelmente eu as minhas amigas começamos a namorar, mas sempre dividíamos os namorados também.
Teve um dia que foi muito especial. Estávamos de férias e meus pais viajaram, me deixando sozinha em casa. Fomos nós três passear num shopping querendo ver alguns gatinhos, quando vimos três garotos da nossa idade que estavam ali e eram muito lindos, todos altos e de ombros largos, pareciam modelos. A minha vontade era de sentar na cara de todos eles assim que eu os vi. Rapidamente nos aproximamos e eu, que era menos tímida, perguntei se eles podiam tirar algumas fotos da gente. Eles eram muito gentis e foram muitos muito simpáticos. De repente, estávamos todos tirando fotos juntos como se nos conhecêssemos há muito tempo. Não ficamos para conversar muito pois a mãe da Lana estava indo nos buscar. Nos despedimos e eles pediram os nossos contatos para combinar de fazer alguma coisa depois.
Minhas amigas também ficaram com muita vontade e excitadas com os garotos. Na dia seguinte chamei um deles, um que tinha muita cara de safado e parecia ser assim como eu, no celular para uma festa do pijama que iríamos fazer na minha casa. Eu expliquei que só poderia entrar de pijama, isto é, com a roupa que eles usam para dormir. Ele demonstrou ficar muito animado e que os amigos deles também ficariam. Claro, uma oportunidade dessa é o sonho de qualquer garoto. Sem dúvidas, eles eram meninos de muita sorte.
Quando chega a noite, eles tocam a campainha e fomos recebê-los. Eu estava de camisola vermelha, transparente, com uma calcinha vermelha fio dental. Gina estava com um conjunto de renda preto muito sexy que valorizava bem o seu rabão e Lana com uma calcinha de pano branca, um tope minúsculo com os seus peitões saltando pra fora e meias brancas compridas até os joelhos. Nos cumprimentamos e era explícito que a química entre a gente era muito forte. Parecia que a vontade de todo mundo era começar a se pegar ali mesmo. Eles estavam muito felizes e animadíssimos, mas sabiam lidar muito bem com a tensão e eram perfeitos gentlemans que sabiam como tratar uma mulher. Eles nos elogiaram bastante, eu disse para eles colocarem o pijama e irmos para o quarto ouvir música. Eles simplesmente tiraram a roupa e ficaram dois de cueca boxer e o outro de samba canção e pantufas, fato este que rendeu muitas risadas. Fomos para o quarto e conversamos um pouco sobre o dia que nos conhecemos, vimos as fotos que tiramos e conversamos um pouco para aliviar a tensão. Era impressionante como parecia haver uma força de atração que fazia a gente querer se tocar meio que inconsciente. Depois de uns dez minutos de papo furado, perguntei se eles queriam água e o de pantufas se ofereceu para ir buscar comigo. Quando chegamos na cozinha ele me agarrou por trás, pela cintura, com uma pegada que me fez arrepiar e derreter toda por dentro. Tudo que eu mais queria era ser agarrada com força. Estava com tanta vontade que o simples toque da pele e de sentir o pau dele duro por trás me fez ficar toda arrepedia. Adoro como os homens ficam de pau duro perto de mim, pra mim isso é um presente. Ele então falou que eu estava muito gostosa com aquela camisola vermelha e perguntou sobre o que eu achava da ideia de eu transar com ele e as minhas amigas com os amigos dele. Eu abri um sorriso bem grande com maior cara de safada e disse que botava muita fé, mas eu tinha que ver com as minhas amigas antes se elas topavam. Claro que eu sabia que elas iriam topar pois estavávamos doidas pra dar pra eles desde o início. Voltamos para o quarto e chamei elas para conversarmos no corredor sobre quem ia ficar com quem e então decidimos tirar na sorte e depois iríamos trocar e transar com os outros também. Falamos sobre nossa ideia para os meninos e que iríamos jogar um dado para decidir os casais, depois falei: "mas depois queremos fazer troca-troca, vcs aceitam, meninos?" Claro que eles aceitariam. Para mim, esse era o verdadeiro significado de "tanto faz", pois todos eram muito lindos, assim como eu e as minhas amigas também eram. Eu queria experimentar todos eles, estava com uma curiosidade enorme de sentir o pau de cada um deles dentro de mim, queria ver como cada um deles gozava.
Após decidirmos na sorte, meu boy estava sentado no sofá ao lado da cama de cueca boxer e dava pra ver um volume enorme nele que chega deu água na boca. Eu fui lentamente em sua direção olhando pra ele como se fosse uma presa. Sentei no seu colo e ele começou a cheirar meu pescoço, passar a mão nas minhas coxas macias e sedosas e apertar minha bunda. Eu abaixei a alça da minha camisola mostrando o bico do meu peito e apontando pra ele: "vc gosta do meu peitinho, gatinho?". Ele disse: "Você é muito linda". "Obrigada, você tambem é muito lindo", respondi, e coloquei meu peito na boca dele, dei uns beijinhos e virei de frente pra ele, sentando bem em cima do seu pau. A gente começou a se pegar loucamente, ele me abraçava bem forte com uma pegada bem firme que me fazia arrepiar, as mãos dele iam percorrendo toda as minhas costas até a minha bunda que ele apertava com muita força em direção ao seu pau enquanto eu esfregava meus peitos na cara dele, dava de mamar e beijava sua boca. A minha calcinha já estava toda encharcada, era uma delicia roçar no pau dele por cima da cueca pois conseguia sentir o meu clitóris com força. Sentei do lado dele e abri minhas pernas, puxando minha calcinha molhada para o lado e mostrando meu clitóris pra ele. Ele falou: "nossa, que bucetinha linda, rosinha". Eu falei: "É muito apertada tambem". Enfiei dois dedos dentro dela, que estava muito molhada, e botei na boca dele pra ele chupar e sentir o gosto. Comecei a apalpar o pau dele por cima da cueca com um sorrisinho e falei: "nossa... você tá tão duro, posso ver?". Ele tirou a cueca e falei: "uau, tudo isso pra mim?", e caí de boca, mamei tão gostoso que chega babei. Eu chupava e falava "delicia!", enquanto ele ia mechendo na minha bucetinha e pegando no meu peito, até que ele disse para eu ir mais devagar e me chamou de boqueteira profissional porque eu chupava tão bem que ele iria gozar precocemente. Eu comecei a rir porque realmente sou gulosa, adoro chupar uma piroca grossa e sentir ela pulsando, ficando cada vez mais dura. Também gosto de ver os homens se segurando e fazendo força para não gozar rápido comigo. Então ele foi no meu ouvidinho e disse: "Você é gostosa demais. Goza na minha boca, sua delicia?". Eu falei: "Só se for agora e depois você vai me comer bem gostoso de quatro". Eu sentei na cara dele e começamos a fazer um 69 delicioso. Enquanto isso, conseguia ouvir os sussurros das minhas amigas e alguns gemidos delas no quarto. Elas são tão safadas como eu e gostam de falar muita putaria. Sei disso porque sempre transamos juntas. O fato de estar todo mundo ali transando juntos no mesmo me deixava muito excitada, parecia que dava pra sentir o cheiro de sexo no ar e o ambiente carregado de suor de todos aqueles corpos se esfregando. Não demorou muito para eu gozar gostoso na boca daquele rapaz, molhando completamente a cara dele e tudo que estava em volta. Ele sabia chupar buceta tão bem que com certeza alguma menina deve ter ensinado alguns truques pra ele, pois a maioria dos meninos da nossa idade não manjam dos paranauê assim não. Enquanto gozava, me deliciava com o seu pau na minha boca, sentindo toda aquela ereção firme e forte, latejando tanto que pingava umas gotinhas. Isso me deu tanto tesão que eu comecei a chupar com tanta maestria que acabei fazendo ele gozar tudo na minha boca. Nossa, foi tanta porra que encheu minha boca toda, muita porra mesmo, que até escorreu pelo pau dele, mas eu chupei tudinho até a última gota e enguli tudo pois amo quando eles gozam na minha boca. Tenho uma boquinha tão perfeita que com certeza Deus só pode ter feito ela pra eu ser uma putinha mesmo, pois se não fosse seria um enorme desperdício. Fiquei tão feliz por fazer ele não conseguir se segurar e gozar na minha boca que acabei gozando de novo na boca dele também. Depois dessa, me deitei do lado dele, com a coxa na barriga dele enquanto segurava o seu pau com foŕça e masturbava ele como se não pudesse largar, quando foi que eu percebi que ele não tinha perdido a ereção. Nesse momento, percebi como gosto de me sentir putinha de um macho bem viril e forte com bastante vigor sexual e falei impressionada: "Nossa, você consegue dar mais de uma sem tirar? Você é tão forte e gostoso". Além de um rostinho lindo, ele também tinha um corpo incrível e bem musculoso, tinha porte de atleta. Eu falei pra ele: "obrigada por gozar na minha boca, mas agora você deixa eu sentir você gozando na minha bucetinha?" e virei de ladinho, de costas pra ele, empinando bem a bunda e balançando ela. Os garotos quando me vêem nessa posição ficam simplesmente hipnotizados e esta tambem é a minha posição favorita, não sei explicar mas é nela que eu sinto o ponto, acho que também gosto da intimidade que ela gera no casal. Assim que ele me penetrou gozei de novo instantaneamente. "Você gosta da minha bucetinha, gatinho?" Ele falou: " É tao molhada e apertada". "Eu falei que ela era apertada, eu te avisei", respondi. Transamos assim de mãos dadas por um tempo, bem coladinhos, com contato em todo o corpo, por onde ele escorregava aquelas mãos bem firmes por todas as minhas curvas, num vai e vem passando pela parte de trás da coxa, bunda, interior da coxa, virilha, cintura, barriga e peitos, apertando o bico do mamilo em movimentos circulares e beijando meu pescoço, nuca e orelha, enquanto eu entrelaçava meu cotovelo pelo seu rosto, fazia cara de quem pedia mais e ficava sempre tentando sugar a sua boca, sentindo tipo um néctar e um perfume vindo dela que me deixava extasiada, parecia que o seu beijo me deixava viciada como uma formiga no açúcar. Eu rebolava no pau dele sem parar, às vezes mais intensamente. Sei fazer movimentos com a minha raba que levavam ele a loucura, e ele sempre falando que se eu continuasse rebolando daquele jeito ele iria gozar rápido de novo, enquanto me chamava de puta no meu ouvido. Uma hora ele levantou minha perna e começou a massagear meu clitóris. Acabei tendo um orgasmo tão intenso que fiquei me contorcendo e tendo contrações. Deixei até escapar um gemido bastante alto. Eu simplesmente não consigo transar sem gemer, não consigo evitar principalmente na hora do orgasmo, às vezes até grito ou fico tão emocionada que começo a chorar, minhas amigas também são assim e dava pra ouvir elas gozando também. Essa posição é tão prazerosa pra mim que poderia ficar encaixada assim de conchinha com ele a noite toda, mas virei de quatro, empinando bem a bunda pra ele como sempre, como se estivesse pedindo pra me comer com força. Ele começou a abocanhar a minha bunda lambuzando ela toda com a língua, mordendo, chupando, beijando apertando e engulindo minhas nádegas até chegar na minha buceta extremamente molhada, chupando todo o líquido escorrendo dela e também chupando meu cu dizendo "você tem um cuzinho lindo". Eu falei pra ele que o que eu queria era pirocada e ele meteu tudo até o talo e começou a meter muito forte, enquanto eu balançava e rebolava a raba, flexibilixando bem o quadril e batendo na direção dele pra minha bunda fazer estalos e sentir as bolas batendo na vagina lá embaixo. Minha buceta estava tão molhada que fazia vários barulhos, eu achava o máximo e isso dava ainda mais tesão. Ele me arrebentava, com várias batidas fazendo BAM BABAM, minha bunda fazia FLATSCH, FLATSCH e a buceta FRRRRRRR. Eu ficava um pouco com vergonha do barulho de ar comprimido na vagina porque dava pra todo mundo ouvir, mas eu brincava com ele falando com carinha de safada: "Oh! Isso é tão constrangedor!". Ele falava pra eu relaxar e deixar os meus fluidos fluirem e eu ficava louca, uma devassa batendo mais forte e gemendo igual um animal de verdade, fêmea da espécie mais prostituta. Não parava de rebolar e pedir pra ele bater cada vez mais forte na minha bunda e puxar meus cabelos. Também ouvia as minhas amigas gemendo e gozando loucas com os respectivos gatinhos delas e apanhando muito, levando vários tapas e o barulho da pica entrando e saindo nas bucetinhas molhadas delas. Uma hora ele me puxou pelos braços, me trazendo para perto dele e abraçou minha cintura por trás, as mãos deles tocavam meus seios, dentro da coxa e massageava o clitóris. Quando eu senti a respiração dele bem pertinho da minha nuca e ele gemendo bem sexy com aquela voz grave, já não conseguia me controlar e gemia também no mesmo tom dele e acabei gozando tão intensamente que comecei a apagar. Quando me dei conta ele estava por cima de mim, havíamos trocado para a posição papai e mamãe e nem percebi. Ele continuava metendo sem parar e eu simplesmente não conseguia parar de gostar e queria mais e mais. A gente se beijava fazendo movimentos circulares com a lingua no mesmo ritmo da bombada. Falei pra ele: "gatinho, você consegue sentir a minha buceta gozando no seu pau? Seu pau é tão gostoso. Eu quero gozar de novo no seu pau. Você goza pra mim também? Vamos gozar juntos ao mesmo tempo?". Foi só deixar a madeira trabalhar mais um pouco que rapidamente o orgasmo veio de novo, dessa vez mais intenso ainda. Eu sentia dentro de mim lá no fundo, uma sensação maravilhosa bem na barriga, que era onde eu sentia o pau dele batendo, mas eu queria mais e mais e pedi pra ele não parar pra eu poder gozar mais uma vez. "Vc ainda quer gozar mais de novo, sua safada?", ele respondeu e continuou metendo, estalando sua virilha bem forte na minha, às vezes me segurando com seus braços fortes pelos meus cotovelos ou pelos tornozelos, ou então dávamos as mãos enquanto meus seios balançavam em um movimento hipnotizante e eu ficava falando toda hora: "Uuuuuh! Você vai gozar pra mim, gatinho?". Uma hora ele agarrou meus seios com força, mamando eles e beijando minha boca, e comecei a sentir a sensação de novo, cada vez mais gostosa, e então comecei a mecher com o dedinho no clitoris e a gritar" eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar no seu paaaaaaau". Ele também urrou gostoso comigo e a gente se abraçou tão forte que até arranhei suas costas inteiras com as minhas unhas, e então gozamos juntinhos tão intensamente que sentimos nossos orgasmos conectados, em um instante que parecia uma eternidade. Foi muito lindo a gente gozando junto, adoro ver homem gozando.
Ficamos ali agarradinhos um tempo até que percebi que as meninas já estavam prontas para trocar de gatinho e isso me excitava ainda mais. Após um rápido intervalo, tomamos banho e como combinado, trocamos mais duas vezes, com calma e provando um de cada vez sem pressa. Fiquei impressionada como as outras duas transas foram ainda melhores que a primeira. Parece que quanto mais eu gozo, mais gostoso fica o orgasmo. Ele fica cada vez mais intenso, mais longo e mais forte. Eu me sentia ainda mais no paraíso cada vez que gozava.
Foi uma noite maravilhosa, levei tanta rola, foi tão bom. Com certeza tinha que acontecer mais vezes. Felizmente, estávamos de férias e meus pais viajando, então eles praticamente vieram morar com a gente por um tempo e rolava sexo e putaria o tempo, transávamos por várias horas com todos os garotos e sempre beijando a boca das minhas amigas e isso foi ficando cada vez mais divertido pois fazíamos diversas brincadeiras e transávamos de todos os jeitos possíveis em todos os lugares da casa. Tomávamos banho sempre juntos e andávamos pela casa de calcinha, lingerie ou bikini, sempre seminuas e escorando e se esfregando neles igual gatas no cio. Minha buceta piscava só de olhar para eles também seminus pela casa e bastava eu chegar perto que eles tinham uma ereção espontânea, eu me achava a maior gostosa do mundo por causa disso. Quando a gente tava trepando, tinha horas que as meninas faziam uma fila e os meninos tiravam e botavam um de cada vez. Às vezes a gente combinava todos os seis de gozarmos juntos bem pertinho um do outro. Era tão lindo quando isso acontecia, eu me sentia como se fôssemos deuses gregos em uma orgia no Olimpo. Eu e as meninas adorávamos gozar juntinhas com eles e sentir cada um deles gozando dentro da gente várias vezes sem parar. A gente levava tanta rola, chupava tantas bucetas e todos aqueles corpos se esfregandos, que quando eu menos percebia o lugar estava todo molhado, melado de tanto a gente gozar e eu toda esporrada com três espermas diferentes dentro de mim, na buceta, e também pelo meu corpo inteiro e na boca. Eu e as meninas adorávamos brincar com o esperma deles, ficávamos todas lambuzadas de esperma e passando de boca em boca, nos beijando e fazendo bolhas, misturando tudo e lambendo o resto que ficava no corpo, além de sempre limpar com a língua o que ficava na buceta da amiga pois essa é melhor parte que mistura a ejaculação feminina com a masculina. Era simplesmente uma delicia quando eles encostavam a cabecinha do pau na minha boquinha sexy despejando o que parecia ser litros de sêmen que enchiam minha boca por completo e escorria por todo o meu corpo. Parece que eu fui feita para engolir porra e me derramar com o esperma dos homens porque eu gosto demais. Se eu pudesse me afogava em um rio de sêmen. Tinha vezes, quando eu ficava com a cara toda gozada no meio do fight com um deles, que eles ficavam com nojinho de me beijar, mas eu achava isso fofo e sexy porque eles não conseguiam resistir ao meu jeitinho bem puta e safada de rebolar no pau deles pedindo pra me dar madeirada. Eles acabavam sempre me beijando e fazendo tudo que eu pedia. Isso fazia eu me sentir como uma puta suja e degradada, mas ao mesmo tempo me sentia muito empoderada, como se eu fosse uma deusa do sexo com o superpoder de fazer os reles mortais gozarem, me venerarem e serem meus escravos. Eles falavam que éramos umas putinhas nojentas e imundas, a gente se amarrava dizendo que éramos as putinhas deles pra eles nos usarem como depósito de porra. Tinha um deles que falava que eu ficava uma putinha muito linda com a cara toda gozada, quando ele falava isso ficava com tanto tesão. Na verdade, falávamos todo tipo de putaria o tempo todo uns para os outros. Me dava muito tesão quando uma das minhas amigas ficava falando putaria bem baixinho no meu ouvido e me beijando ou chupando meu peitinho com o dedinho no meu clítoris, enquanto eu e o gatinho mechíamos na bucetinha dela e eu gozava e gemia igual uma puta no pau dele, que por sua vez também ficava no meu ouvidinho, fazendo beijo triplo com a gente e dividindo meu peitinho e minha boca com minha amiga. Depois ela virava pra mim e pedia com cara de safada pra gozar também e provar o gosto da minha buceta no pau dele. Nossa, eu gozava demais e encharcava a cama toda quando isso acontecia.Também adorava chupar buceta ou mamar uma rola enquanto era fodida e também fazia dupla penetração. Às vezes transávamos duas meninas com um menino e uma menina com dois ou até os três meninos ao mesmo tempo com um pau em cada buraco. Todas gostavam de anal, era quase uma rotina pra gente, vaginal de dia e anal de noite. Na verdade, eu acho que as meninas gostavam mais do que os meninos, porque eles só faziam quando a gente pedia muito e sempre queriam buceta. Muitas vezes tínhamos que implorar para eles preencherem todos os nossos buracos de tão loucas de tesão que ficávamos. Também tinha momentos que a gente precisava de um pouco mais de privacidade e intimidade com alguém, ficávamos em quartos separados formando casalzinhos pra dormir juntos. Cada dia a gente dormia com um diferente, fazendo rodízio. Porém, com o tempo fomos percebendo que a gente podia até ficar apegada a eles e desenvolver um sentimento especial. Era impossível não se apaixonar pelos três porque todos eram tão respeitadores, nos tratavam tão bem e nos comiam tão gostoso que não seria uma má ideia namorar eles e ficar dando pra eles por alguns meses pelo menos. Mas principalmente quando eu ficava um pouco cansada de tanto trepar o dia inteiro, gostava de ficar assim, sozinha com um deles agarradinhos feitos namoradinhos apaixonados e dava o meu cu a noite toda e ainda dizia "eu te amo" pra eles. Eles pegaram muito rápido o jeito que eu gosto e faziam com bastante carinho e cuidado. Eu sempre falava pra eles: "se você meter direito, vai ganhar a noite toda de cuzinho". Eu amo sexo anal, é um tipo de penetração que me faz sentir totalmente preenchida por dentro, pra mim parece uma massagem, dói um pouco mas é uma dor muito prazerosa, por isso consigo aguentar a noite inteira sem parar e às vezes até gozo na buceta pelo cu. Eles ficavam muito impressionados quando isso acontecia e falavam surpresos: "não acredito nisso, nossa, vc é uma vagabunda do anal mesmo ein."
Claro que às vezes fazíamos outras coisas como assistir filme, dançar, ouvir música, passar o tempo com jogos, conversar, fazer comida, arrumar a casa, nadar na piscina, tomar sol, tinha sauna também, mas tudo sempre terminava em sexo. Foi assim durante umas duas semanas, até que acabaram as férias e meus pais voltaram. Nós seis, porém, decidimos manter um relacionamento aberto e continuar nos vendo e transando. Era um pouco complexo como isso funcionava, mas também podíamos sair com outras pessoas, que poderíamos chamar para a brincadeira ou não. Dessa forma, além de continuar saindo e transando com vários outros gatinhos que eu conhecia, começamos a chamar nossas amigas mais gatas e safadas que também curtiam a ideia de compartilhar namorado para elas botarem os namorados delas pra comerem a gente e a gente botar os nossos pra comerem elas. Nosso círculo social foi ficando cada vez maior e virou quase uma sociedade secreta onde os membros eram cuidadosamente selecionados. Sempre nos encontrávamos para transar todo mundo junto, várias pessoas, por várias horas. Acho que chegamos a organizar festas com mais de dez casais onde eu levava tanta rola que ficava fora da realidade, maluca mesmo. Tinha hora que eu nem sabia mais quem tava me comendo, só reconhecia pelo formato do pau. Me sentia literalmente num canavial de rola com vários pintos e bucetas se esfregando e gozando em mim.