Como sempre, recomendo a leitura dos contos anteriores para o melhor entendimento. Peço desculpas à todos pela demora na continuação, por causa da pandemia acabei não tendo mais tempo para continuar contando a minha história. Sem mais delongas, espero que gostem!
Acordei no meio da noite após um sonho intenso. Horas haviam se passado desde a minha primeira vez. Estava dormindo na mesma cama, com Paty me abraçando dormindo de conchinha comigo, enquanto Pedro a abraçava, os dois num sono pesado.
Eu estava usando uma camisolinha curta, que deixava praticamente minhas pernas todas a mostra. Sentia a calcinha que usava bem enfiada no meu rabinho e o sutiã me aplicava uma leve pressãozinha nas costas e no peito.
Fiquei pensando no que havia experimentado horas antes, flashes vinham na minha cabeça. Eu vestindo uma calcinha pela primeira vez, Paty me arrumando pra sair na rua vestida de menina, Pedro segurando com força na minha cintura, Paty com carinha de safada acariciando meus mamilos, eu me contraindo todo e gemendo de forma descontrolada no gozo mais intenso que eu havia experimentado na vida. Paty beijando minha boca cheia de gozo. Nem podia acreditar que a minha primeira experiência sexual havia sido com um homem.
O que tudo aquilo significaria para mim a partir de agora? Meu destino estava selado? Eu deixaria de vez de ser um garoto e me tornaria uma mulher? Várias dúvidas rodavam a minha mente e me tiravam o sono.
Me desvencilhei dos braços da Paty e me levantei da cama. Fui em direção da cozinha, parando para me olhar na frente do espelho. A camisola que eu vestia era branca, de alcinhas finas e com um detalhe rendado na parte de baixo, tinha decote e um lacinho no meio, bem delicada e feminina. Era possível ver o sutiã meia taça preto com bojo que usava por baixo, e fazia um pequeno volume, apesar de eu não possuir peitos. Uma rápida levantada na camisola me revelava uma minúscula calcinha preta, com rendas nas laterais e um lacinho na frente, ela escondia bem o meu pequenino penis e era engolida pela minha bundinha. Era difícil de pensar que aquele refletido no espelho era realmente eu.
O que será que os valentões da minha escola me diriam se soubessem que eu estava usando roupas femininas desse jeito? Se eu já era chamado de viadinho, mocinha e coisas piores antes imagina se algum deles me vissem nesse momento de camisolinha e calcinha. E as minhas amigas, o que será que pensariam de mim se soubessem disso? E os meus pais??
Lembrei do que a Paty havia me dito mais cedo, de deixar o meu corpo ainda mais feminino. Será que isso era possível? Na época não entendia muito sobre o assunto, mas me olhando novamente no espelho imaginei como seria o meu corpo se eu tivesse mais curvas e um par de peitos para fazer volume no meu sutiã... Apertei a região dos peitos imaginando como poderia ser, ainda me lembrando da maciez dos peitos da Paty que pude conferir horas antes.
Chegando na cozinha tomei um copo de água, novamente pensando nos acontecimentos do dia anterior. Pedro tirando o edredom de cima de mim e me revelando, indefesa com a calcinha abaixada, para ele. Ainda lembrava nitidamente o olhar no rosto dele, como se fosse um predador pronto para atacar uma presa. Me sentei na cadeira na cozinha. Pensava na diferença de tamanho entre nossos paus, na gritante diferença entre nossos corpos, nas suas carícias...
Será que se eu estivesse com alguma garota na cama eu conseguiria ser igual ao Pedro?
Difícil imaginar... não conseguia me ver num papel de ativo e dominador que ele desempenhava, muito pelo contrário. Despertou-se em mim um desejo de ser possuído, de ser... dominada. Todas essas experiências que tive ontem só me mostraram a minha real vocação, eu havia nascido para ser uma fêmea, e tanto Paty quanto Pedro me abriram os olhos para eu perceber quem eu realmente era por dentro.
Entrei no banheiro e não me aguentei, abaixei a minha calcinha até os joelhos e toquei uma punhetinha acariciando meus mamilos e relembrando tudo que eu havia vivido horas antes.
Me imaginei deitada na cama de bruços, de sutiã, calcinha bem pequena e meia calça, e o Pedro vindo pra cima de mim, me colocando de quatro e abaixando a minha calcinha com força, arrebentando o elástico e me deixando peladinha para o seu prazer.
Ele chegando dominante por trás e segurando as minhas mãos com força por trás das costas enquanto ia socando sua rola com força no meu cuzinho, me chamando de vadiazinha e puta e eu gemendo feito uma mulher sentindo toda a extensão do seu caralho entrando dentro de mim, (nesse momento enfiei um dedinho no meu rabo enquanto continuava a me punhetar com mais intensidade), imaginava o saco dele batendo na minha bundinha, enquanto ia ritmando as bombadas e me comendo bem gostoso.
- Ainnnnn... soca f-forte no meu cuzinho...
Eu gemia baixinho no banheiro me imaginando naquela situação. Foi o suficiente para eu explodir num gozo delicioso, e claro, bebi toda a minha porrinha rala. Subi a calcinha enfiando ela bem na minha bunda e apertando meu saquinho e pauzinho que ainda pingava um pouco de esperma.
Voltei para cama e me deitei novamente na frente da Paty, encostando o meu corpo ao dela, roçando minha bundinha contra a sua cintura, desejando que fosse o Pedro ali atrás de mim. Assim adormeci novamente, com a cabeça ainda a mil.
-
Acordei no dia seguinte com a cama vazia, o sol já invadia o quarto e queimava as minhas perninhas desnudas. Não ouvia nenhum barulho pela casa, me levantei e procurei pela Paty em todos os cômodos, sem sucesso. Até que achei um bilhete na geladeira que dizia:
- Saí com o Pedro e devo voltar só pela noite. Se comporta! Tem comida na geladeira, fica à vontade. De tarde uma amiga minha vai dar uma passadinha por aí. Beijos!
Ainda meio zonzo de sono, reli outra vez o bilhete levando um susto. Amiga?? Será que ela sabia de algo sobre mim, digo, será que eu deveria me apresentar no feminino, como Marina? Ou como um garoto?
Sem saber o que fazer resolvi tomar um banho para me acordar de vez. Entrei no banheiro e fui tirando a camisola, antes claro, repetindo o ritual de me olhar de calcinha e sutiã na frente do espelho e admirar o quanto eu amava usar aquelas peças de roupa. Dei uma procurada no armário do banheiro e encontrei diversos cremes, perfumes, utilitários femininos, absorventes e algumas lâminas de depilação. Acabei pegando uma nova e, tirando as roupas íntimas, entrei no chuveiro.
Apesar de possuir poucos pelos pelo corpo resolvi tirar 100% para ficar com um aspecto ainda mais feminino, deixando apenas uma linha em cima do meu pauzinho assim como a Paty fazia na bucetinha dela. Passei um esfoliante no corpo para deixar a pele bem macia e caprichei nos produtos para o cabelo, deixando-os bem hidratados.
Saindo do chuveiro, me sequei e arrisquei passar uma maquiagem de leve no meu rosto, um lápis de olho, blush e um batonzinho bem básico, coloquei também aquela presilha que já estava me habituando em usar, e me deixava com um visual ainda mais feminino. Me olhei no espelho maravilhado com o que via, não queria nunca mais deixar de usar maquiagem.
Finalizei passando um bom hidratante pós banho de morango que me deixou com um cheirinho bem feminino, e a minha pele branquinha com um aspecto ainda mais macio. Como estava sozinho em casa decidi ir peladinho mesmo pro meu quarto.
Na frente do armário e olhando todas aquelas roupinhas fiquei maravilhado. Já tinha tido a oportunidade de vestir algumas daquelas peças, mas apenas com a Paty por perto, e confesso que dava um pouquinho de vergonha. Hoje era diferente, eu tinha todo aquele guarda roupa e a casa só pra mim, ao menos por algumas horas. Eu tinha que aproveitar.
Nem preciso dizer que experimentei quase tudo, fazendo um desfile de moda, e sempre me olhando no espelho assim que escolhia um novo look. Era um sonho ter todas aquelas roupinhas só pra mim, as combinações eram tantas que eu ficava perdida... Saias, blusinhas, vestidos, macaquinhos, shortinhos, leggings, pijaminhas, camisolas. Eram tantas cores, tecidos, cortes e detalhes diferentes, uma peça mais linda que a outra e tantas combinações para se fazer... era tudo muito gostoso de se usar. Bem diferente das roupas sem graça de garoto.
Amava o contato daqueles tecidos no meu corpo, muitas vezes coladinhos e que me deixavam com um aspecto ainda mais feminino. 'As garotas tinham mesmo muita sorte', pensava comigo mesmo ao experimentar um vestidinho de verão amarelo florido curtinho de alcinha, que ia até a metade das minhas coxas, com uma blusinha branca por baixo, e uma calcinha string também amarela e tão pequena que mal conseguia conter o meu pauzinho, e apertava bastante a minha bunda. Fiquei pensando que usaria esse look se conseguisse um namoradinho neste mês.
Passado quase uma hora nessa brincadeira, e tendo experimentado todo o guarda roupa, acabei escolhendo a 'roupa definitiva' para o dia. Comecei por uma calcinha florida com rendas brancas na parte superior e até bem larguinha estilo boy shorts, e um sutiãzinho branco delicado também florido que fazia parte do conjunto. Com certeza as roupas íntimas brancas eram as que mais me conquistaram pois me deixavam com um ar doce, inocente e meigo.
Me olhei no espelho assim e amei o que eu vi, a minha pele branquinha ia super bem com aquelas peças, puxei meu pauzinho pra trás pra não fazer volume. Aproveitei até para tirar uma foto de mim assim, tomando cuidado para não aparecer o meu rosto na foto. Me deitei na cama de bruços levantando as perninhas e tirei também uma foto por cima de mim que mostrava as minhas pernas e a minha bundinha engolindo um pouco da calcinha. Coloquei um timer no celular e também tirei uma foto de 4, empinando bem a bundinha mostrando todo o meu rabinho engolindo a calcinha que estava usando, achei a foto mais sexy entre as três, e em todas eu parecia mesmo uma garota.
Depois escolhi uma blusinha cropped roxinha pastel ombro a ombro, que deixava a mostra as tirinhas do sutiã, uma saia curta plissada branca de tecido e cintura alta que ia super bem com o cropped. Aproveitei e vesti também uma meia 3/4 branca e um sapatinho melissa.
Fiquei com um visual bem de 'estudante safadinha', ainda mais que eu puxei a saia bem pra cima, o que deixavam as polpinhas da minha bunda quase a mostra à qualquer descuido. Finalizei o look com umas pulseiras e um colar de coração. Amava o fato das tirinhas brancas do sutiã ficarem a mostra e do bojo do sutiã dar a impressão de eu ter pequenos peitinhos de moça.
Fui cantarolando para a cozinha e comecei a preparar o meu almoço. Me sentia uma garotinha bem prendada toda arrumadinha e fazendo o almoço sozinha. Só me faltava um namorado ali comigo me abraçando por trás enquanto eu cozinhava pra nós dois. Ri comigo mesmo com esse pensamento.
Era incrível como simples peças de roupas eram capazes de levantar o meu humor e me deixar animada desse jeito. O pensamento de um macho ali comigo me encoxando enquanto eu ia picando os legumes, abaixando a minha calcinha, e eu tentando protestar falando que tinha que terminar o almoço, mas ele pouco se importando com o que eu falava e aplicando sua dominância pra cima de mim e me comendo ainda vestidinha, apoiada na bancada da cozinha foi o suficiente pra me deixar com o pauzinho duro e fazer o tesão se apoderar do meu corpo... Estava mesmo virando uma safadinha...
Depois do almoço, lavei os pratos e fui para a sala assistir um pouco de tv. Me perguntava que horas a amiga da Paty iria aparecer ali em casa e o que ela iria fazer ali... 'Acho que talvez ela só venha pegar alguma coisa do trabalho e ir embora', pensei comigo mesma. Mal eu sabia o que me esperava...
Coloquei um filme de romance e logo percebi que eu estava reparando cada vez mais nos garotos, não me lembro de antigamente fazer isso... ao menos não com essa intensidade. Ficava me imaginando ali com eles, me colocando no lugar das meninas do filme, mentalmente pensando se eles tinham pegada, admirando quando algum deles aparecia sem camiseta... imaginando como será que eles seriam na cama, o tamanho dos seus paus... Sentia o meu pauzinho dando sinal de vida por debaixo da minha saia e pressionando a calcinha a todo momento.
Levantei a minha saia e levei a minha mão ali em baixo, passando meus dedinhos nele, dedilhando por cima da calcinha em movimentos circulares, que nem a Paty havia me ensinado, como se eu tivesse uma bucetinha, enquanto com a minha outra mão acariciava os meus mamilos, pensando em um macho gostoso ali comigo me arrancando a roupa a força e tirando a minha calcinha com a boca... Já gemia igual uma mocinha nessa hora, lembrei do Pedro no dia anterior abaixando a minha calcinha e pincelando o seu pau no meu cuzinho...
Ainnnnn, que gostoso...
Quando ouço o interfone do apartamento tocar. Abruptamente parei com aquilo e levantei do sofá.
Era a amiga da Paty.
Senti meu pauzinho amolecendo ao mesmo tempo em que eu ficava bastante nervosa. Seria a primeira vez que eu me encontraria com alguém do convívio da Paty, e o pior, não tinha ideia do quanto ela sabia sobre mim.
Fiquei andando de um lado para o outro com o coração acelerado, sempre parando na frente do espelho pra conferir se eu estava 'passável'.
Até que a campainha da porta tocou. Vou lá me tremendo e já praticando mentalmente minha voz feminina e os maneirismos para evitar ser descoberto. Ajeitei a minha blusinha, a saia, e a presilha do cabelo, tomei um fôlego e tentando controlar a respiração abri a porta, e ouvi uma voz energética:
- Olaaa! Tudo bem mocinha?
Na minha frente eu via uma loira muito bonita, tão gostosa quanto a Paty porém um pouco mais alta que ela. Vestia um shortinhos jeans bem curtinhos com as barras desfiadas e uma regata branca que realçava bastante os seus proeminentes seios. Ela possuía sardas em seu rosto, a pele um pouco bronzeada, um sorriso bem branco e olhos verdes. Aparentava ter a mesma idade de Paty ou talvez menos.
Falando com a voz mais meiga que consegui eu a cumprimentei, enquanto estendia a minha mão para ela, um pouco intimidado com a sua beleza.
- Oie, bem vinda
Ela ignorou a minha mão e veio me dar um abraço um tanto apertado, senti bem os seus seios contra mim nessa hora. Se apresentou para mim como Laura, disse que era amiga de infância da Paty.
- Vamos dar um trato em ti hoje, mocinha?
Fiquei sem entender nada e ela notou a minha cara de estranhamento, foi rindo e me dizendo
- A Paty não te contou nada né? Vim aqui hoje fazer as suas unhas - disse isso pegando uma das minhas mãos, analisando um pouco e falando - Precisamos dar um jeito nisso urgentemente, menina!
Me deu uma piscadinha. Ri junto dela e me apresentei como Marina, prima da Paty. Disse que iria passar um mês ali com ela e que era de outro estado.
Ela deu um risinho e me disse que eu era bem bonita e elogiou as roupas que eu estava usando, corei com o elogio. Fiquei me perguntando será que ela sabia sobre mim? Não quis arriscar e tomava todo cuidado pra não dar nenhum indício de que eu era um garoto.
Fomos para a sala, fui na frente dela andando meio rebolando que nem uma garota e ao me sentar cuidei para não amassar a saia, sentando cruzando as pernas. Logo notei que assim como Paty, Laura também gostava muito de falar.
Foi logo se abrindo comigo que estava com dificuldades financeiras por ter sido injustamente demitida do seu antigo emprego e que agora fazia uns bicos de manicure/depiladora e maquiadora para ajudar nas contas de casa. Me contou que aquela semana estava muito difícil de encontrar clientes e foi uma benção a Paty ter ligado para ela para fazer as unhas da sua priminha do interior. Aí se foram as minhas dúvidas. Paty havia mesmo me introduzido à ela como se eu fosse uma garota.
- Já sabe como vai querer elas, meu bem?
Por medo de falar alguma besteira por nunca ter feito as unhas com uma manicure disse a ela que poderia fazer do jeito que ela quisesse, complementei falando que podia ser alguma da moda.
Ela deu uma risada e me dizendo
- Ok então, mas então não pode olhar até eu terminar, combinado?
- Combinado!
Trocamos sorrisos e ela começou a trabalhar nas minhas unhas. Enquanto ia tirando as cutículas conversava comigo sobre diversos assuntos 'de mulher', ela logo notou meu interesse por moda e nisso conversamos por um longo período. Nos demos super bem logo de cara e conversávamos como amigas de longa data.
Era tão gostoso conversar sobre essas coisinhas sendo tratado como uma garota, invejava um pouco as minhas amigas quando conversavam sobre essas coisas e eu meio que sempre ficava de fora, um pouco por medo meu de me abrir com elas e talvez por parte delas de acharem que não era algo que fosse do meu interesse, afinal de contas eu não era 'uma delas' e sim um garoto.
E como não podia faltar, é claro que o assunto acabou se voltando para garotos. Ela me contava sobre a última ficada dela com um rapaz que conheceu no Tinder, me confidenciando até detalhes picantes da noite que terminou no motel. Me mostrou uma foto dele e devo dizer que era um moreno lindo, fiquei babando ao ver a foto na tela do celular dela. Eu ouvi toda toda, já me imaginando nas situações que ela falava ter vivido com ele. Sempre perguntando mais e ouvindo as indecências que os dois aprontaram. Meu pauzinho dava sinal de vida por baixo da calcinha ouvindo aqueles detalhes.
Quando terminou de relatar a noitada ela me perguntou se eu tinha algum namorado ou paquerinha. Como eu não podia falar que eu já tinha dado para o namorado da Paty, disse que eu ainda era virgem, mas inventei que eu já havia beijado um garoto da minha escola. Ela já foi ficando toda curiosa e foi pedindo detalhes. Acabei descrevendo o garoto pensando em um dos meninos que fazia bullying comigo na escola (odiava aquele garoto mas foi o primeiro que apareceu na minha mente), inventei que fazia uns três meses que nós estávamos trocando carícias.
- Mas e nunca rolou nada mais, só beijinhos mesmo?
Ela ia tentando saber mais sobre essa minha 'relação'. Levado pelo tesão do momento acabei inventando que já tinha chupado o pau dele depois da aula no ginásio da escola umas vezes.
Ela deu um gritinho quando me arrancou essa 'confissão'. Curiosa, queria saber de todos os detalhes, se eu tinha gostado, se eu tinha engolido a porra. Se ele já tinha chupado ou siriricado a minha xotinha. Meio envergonhada, sentia o meu rosto queimar apenas afirmei com a cabeça no que ela deu um gritinho ainda mais alto, me disse que amava beber porra e me disse que assim que a gente começa é difícil parar.
- Espera até tu dar a bucetinha, não vai querer mais outra coisa. Me deu uma piscada depois de me dizer isso.
Assim que ela terminou as minhas unhas dos pés e das mãos ela falou
- Ok, Mazinha. Já pode olhar
Olhei de perto o resultado pela primeira vez e fiquei deslumbrado, incrível o que uma manicure conseguia fazer. Emocionada com o que eu via acabei soltando um gritinho um tanto afeminado
- Aiii ficou lindo
Fiquei ainda mais feminina com as unhas rosinhas e vários detalhes brilhantes tanto nos pés quanto nas mãos. Sempre invejei as minhas amigas por causa disso. Fiquei radiante, não parava de olhar e sorrir feliz com aquilo.
- Nossa você gostou mesmo - ela ria enquanto me olhava - Ganhei meu dia! Nunca vi uma cliente amar tanto meu trabalho. Agora a gente tem que esperar secar pra não borrar.
Me recomendou ficar com os dedos separados pra não correr risco de borrar. Depois ela tirou uma foto das minhas mãos e pés e falou que iria postar no Instagram dela para divulgar o trabalho, tirou até uma que aparecia o meu rosto e antes que eu pudesse falar algo ela postou as três. Fiquei morrendo de medo de alguém descobrir essas fotos. Ela se levantou e foi na cozinha tomar uma água. Eu fiquei ali na sala, admirando o que eu via e pensando em quantas pessoas iriam me ver daquele jeito no insta dela. 'E se alguém da escola visse?'. 'Impossível estou em outro estado, não tem como ninguém saber'. Tentava me tranquilizar internamente.
Quando ela voltou falou que iria ficar ali pelo apartamento mesmo esperando a Paty, que mais tarde elas tinham combinado de sair. Me convidou para assistirmos um filme enquanto esperávamos e eu prontamente aceitei. Ela se sentou estranhamente bem do meu lado, nossas coxas se tocando, e colocou um filme no Netflix.
Ela sempre fazia uns comentários sobre algum gatinho do filme e esperava que eu elogiasse ele também, ficamos nessa o tempo todo só secando os machos que apareciam na tela.
Pela metade do filme já sentia que o esmalte já estava seco nas minhas unhas e comentei com ela. Que chegou mais próximo de mim e pegando em minhas mãos me disse
- É mesmo Mah, já secou bem. Pode ficar mais a vontade agora.
Ela não soltou das minhas mãos... achei meio estranho isso
- Que pele macia
Ela foi me dizendo enquanto passava suas mãos pelas minhas e depois nos meus braços, me olhando intensamente
- Q-que isso... Laura.
- Só queria te sentir e ver uma coisa...
Ela falou isso e rapidamente desceu sua mão em direção ao meu pauzinho por baixo da saia. Sem tempo de reação ela tocou na região e percebeu que eu tinha um pênis, e o pior ela percebeu que estava durinho.
- Calma Laura eu posso explicar...
Tentava me justificar já sentindo as lágrimas se formando no meu rosto. Ela havia me descoberto. Mas como? Laura colocou seu dedo na minha boca, ao modo de me fazer parar de falar e me disse
- Aiii, Marina... Nunca conheci uma menina especial assim que nem você.
Disse isso e para minha surpresa foi me explorando com suas mãos pelas minhas coxas. Ela se aproximou e sem falar mais nada encostou seus lábios nos meus. Demos um beijo suave, estranhei um pouco, mas como estava gostoso retribuí e ficamos assim num beijo demorado, ela sempre conduzindo sua língua na minha.
- Sempre tive vontade de ficar com uma trans, mas nunca tinha tido essa oportunidade. Eu tava desconfiando um pouco de ti, e ainda bem que a minha intuição era a certa.
Estava meio boquiaberto com aquilo tudo e não sabia o que falar. Notava que ela me olhava com uma cara de desejo me admirando e olhando o meu corpo.
Ela pediu para que eu tirasse a saia para ela me ver melhor, meio envergonhado porém com tesao dessa situação me levantei e fui meio que fazendo um strip pra ela, tirei toda a saia revelando a minha calcinha rendada florida.
Ela abriu um sorriso quando me viu assim e se levantando do sofá me disse
- A mocinha, também usa calcinha? Que linda... Deixa eu te ver de costas.
Meio incentivada pelos elogios dei uma voltinha na frente dela para que ela visse todo o meu corpo, ajeitei a calcinha de modo que entrasse mais na minha bundinha quando estava de costas.
- Que cinturinha fina... Que delícia de corpo Marina. Tu pode até ter um pauzinho mas homem, pode ter certeza que tu não é.
Ela se levantou do sofá e veio em minha direção, me beijou novamente com mais intensidade dessa vez, passando suas mãos no meu pauzinho e saquinho por cima da calcinha, ficamos nesse amasso por um tempo. Ela me explorava todo o corpo com suas mãos, muita vezes me apertando, já sentia que ia ficar toda marcada. Era curioso que mesmo ela sendo a mulher ali eu é que estava fazendo o papel de passivo. Era ela que conduzia tudo, cabendo a mim apenas retribuir e aceitar suas investidas.
Ela me puxou com uma das mãos para o sofá onde nós deitamos e continuamos com os beijos e as carícias, eu por cima dela. Ela passava as mãos na minha cintura, na minha bundinha, e de vez em quando me dava uns tapinhas e apertava me sentindo bem e explorando todo o meu corpo com as suas mãos, me levando ao delírio.
Me tirou a blusinha cropped, me deixando só de calcinha, sutiã e meia calça por cima dela. Ela por sua vez tirou o shorts e a blusa que usava, revelando seu conjuntinho de lingeries vermelhas rendadas que achei muito lindo e combinava muito com ela.
- Toca nos meios seios marina, vai, explora meu corpo assim que nem eu tô fazendo contigo - ela me pedia numa voz excitada
Toquei nos seus seios com curiosidade, por cima do sutiã e assim como os da Paty, sentia que eles também eram bem macios. Ela mordeu os lábios e apertou também os meus peitinhos pelo sutiã dando uma risadinha. Passei as minhas mãos pelo seu corpo e achei incrível, bem diferente do corpo do Pedro, eu sentia que tinha mais curiosidade do que tesão de fato. Eu queria ter o corpo da Laura.
Abriu as pernas e me colocou por cima dela na posição de 'cavalgada', esfregando sua bucetinha por cima da calcinha no meu pauzinho. Isso estava me deixando bem excitado, ela gemia enquanto fazia esse movimento me segurando pelas mãos e ritmando. Eu fiquei subindo e descendo rebolando minha bundinha, simulando como se ela tivesse um pênis enquanto esfregávamos meu pauzinho e sua bucetinha ainda cobertos pelas calcinhas.
Ela parou um pouco e saiu de baixo de mim, me colocando deitado no sofá de barriga pra cima. Tirou a sua calcinha, colocando na minha boca, e revelando sua bucetinha totalmente depilada, e também o sutiã, jogando este no chao. Vendo os seios dela assim sem o sutiã reparei que eles eram maiores do que os da Paty, o formato era um pouco diferente com os biquinhos um pouco mais inchados. Ela veio se esfregar em mim, ainda de calcinha. Mordia as minhas orelhas e me chamava de meninha e viadinho gostoso. Falou que estava amando nosso sexo lésbico.
Suas mãos agora percorriam o meu corpo, passando seus dedos pela minha barriguinha e costelas me tirou o sutiã revelando meus mamilos que nesse momento estavam bem durinhos, ela passou os dedos em movimentos circulares e depois passou a lamber e chupar me levando ao delírio. Nem preciso dizer que meu pauzinho estava bem duro, escapando pelo lado da calcinha e pulsando em suas coxas, ela sentia e sorria enquanto continuava chupando meus mamilos.
Ela passou a descer lambendo, e dando mordidinhas na minha barriga indo em direção ao meu pauzinho. Quando chegou na calcinha passou a lamber a minha virilha indo de encontro ao meu pauzinho. Nessa hora fiquei com um pouco de vergonha e levei a minha mão nele, de uma forma a proteger o meu membro. Ela sem se importar, pegou a minha mão e lambeu os meus dedos, simulando um boquete com eles me olhando com cara de safada enquanto enfiava e tirava os dedos de sua boquinha pequena.
Após isso colocou as mãos na minha cintura, eu levantei a minha bundinha e ela segurando as laterais da minha calcinha foi abaixando e revelando o meu pequeno pauzinho
Ela ficou admirando um tempinho e comentou
- Nossa amiga, seu pênis é muito fofo.
Ela pegou dois dedinhos e começou a fazer movimentos circulares na cabeça do meu pauzinho o que me fez contrair todo e dar pequenos gemidos abafados pela calcinha dela que ainda estava na minha boca. Estava muito excitado e sentindo que logo iria gozar desse jeito.
Ela desceu novamente com sua boca e começou a lamber toda a extensão dele, indo desde a cabecinha onde fazia movimentos circulares com a língua até a base e chegando no meu saquinho, ela passou a chupar o meu pênis de leve, e conseguia colocar ele todo na boca com facilidade. Me olhava com cara de safada enquanto estava com todo o meu pauzinho na boca.
Me abriu bem as pernas nesse momento e se dividia entre lamber o meu saquinho e o meu períneo. Não demorou muito até a sua língua ir descendo mais e dar uma atenção especial ao meu cuzinho, me lambia e enfiava a língua bem fundo me tirando gemidos cada vez mais intensos... Ela ia enfiando a língua bem fundo e tirando, quase como se estivesse me comendo com a sua linguinha. Eu me contraia todo amando essa experiência. Meu pauzinho pulsava intensamente. Não aguentei e tirei a sua calcinha da minha boca, gemendo alto igual uma vadiazinha.
- Ainnnnn, que linguinha gostosa...
Ela me incentivava
- Isso geme pra mim Marina, geme com a minha linguinha no teu cu sua putinha linda
Ela continuou por um tempo, até que tirou a língua do meu rabinho e, colocando as minhas pernas em seus ombros, passou a enfiar um dedo dentro de mim enquanto usava a outra mão para me punhetar, me olhava com cara de safada esperando minhas reações enquanto fazia isso. Ela ia enfiando vagarosamente um dedinho, sempre enfiando um pedacinho e tirando, depois enfiava mais um pouquinho e tirava, e foi fazendo isso até todo o seu dedo estar dentro de mim. Quando senti seu dedo todo dentro de mim ela passou a me comer com ele, enfiava e tirava num ritmo bem intenso.
- Ainnn que gost-toso... Hmmm...
-Isso Marina sua safadinha, geme com meus dedinhos, imagina que é aquele teu namorado gostosinho aqui contigo...
Eu gemia com prazer, enquanto sentia aquele dedo me invadindo. Ela tirou por inteiro o seu dedo e passou a enfiar dois, aumentando ainda mais a intensidade, cada vez me levando mais ao prazer, tirou eles novamente e colocou três. Eu ia aguentando tudo gemendo e rebolando naqueles dedinhos, lembrando do Pedro me comendo ontem.
Quando eu estava quase gozando ela tirou rapidamente os dedos, e ficou parada me olhando. Eu descontrolada ainda queria mais, queria gozar com aqueles dedos atolados no meu rabinho. Me negou o orgasmo e aos poucos o meu pauzinho ia amolecendo, sem ter gozado.
Foi quando ela subiu em cima de mim e, abrindo minhas pernas, começou a passar a sua buceta próxima ao meu pauzinho, e foi fazendo como antes, passando sua bucetinha no meu pau, porém dessa vez sem as calcinhas para nos 'atrapalhar'. Como se estivesse fazendo a posição das tesouras entre duas lésbicas. Meu pauzinho rapidamente deu sinal de vida e em pouco tempo acabei me acabando num gozo intenso.
Ela se abaixou e foi chupando o meu pênis bebendo toda a minha porra, e claro me beijando e compartilhando todo o esperma comigo. Ela se deitou por cima de mim ainda peladinha, sentia seus seios pressionando contra a minha pele, quando ouvimos um barulho
- Mas que porra é essa aqui na minha sala?
Era a Paty entrando no apartamento e nos pegando no flagra.
Continua…
Muitas pessoas estavam me pedindo o meu email para contato nos últimos contos então criei este: cdmarina@protonmail.com