Me chamo Gil e naquele tempo eu era apenas um garoto comum de cidade pequena, muito jovem, inocente na época, estava naquela idade onde nem mesmo conhecia de perto ainda os desejos sexuais, mas onde já se esta bem próximo de senti-los, bastando um pequeno estimulo. Com 1.60 de altura, posso ser considerado um rapaz pequeno, apesar de possuir um bumbum bonito e arrebitado, o que me dei conta por meio dos comentários dos amigos de escola.
Apesar de ter nascido na cidade, tive que ir morar numa fazenda de alguns parentes devido a idade avançada de minha avó, que já requeria alguns cuidados especiais. Sim, fui criado por "vó". Alguma relação? bem, devido a isso, uma das filhas da minha pobre vozinha, resolveu então leva-la para morar consigo na fazenda e poder assim cuidar mais de perto da mãe. eu como era desde pequeno seu único companheiro, fui junto com ela.
A fazenda possuía uma área vasta, muitos cômodos, havia até casas separadas da habitação principal, e numa dessas foi onde eu e minha avó fomos alojados. A vida seguia boa, normal. a minha rotina, quando não estava na escola, era basicamente diversão, correr, nadar no riacho próximo, trepar nos pés de manga, chupar as mais variadas frutas que eram abundantes por ali. rapidamente adquiri conhecimento da vida no campo, coisas como andar a cavalo, levar o gado do pasto ate o curral, ordenhar as vacas... e foi justamente numa dessas empreitadas que vivi meu primeiro momento marcante na vida, que traçaria os rumos dela.
Meu tio, dono da fazenda, havia solicitado a um dos vaqueiros, Aercio, que fosse ate um terreno relativamente distante buscar alguns animais pois estes precisavam ser vacinados. Curioso e prestativo como eu sou, e também pelo fato de ainda não conhecer o local, pedi para ir junto ajudar a trazer o rebanho. para minha alegria meu tio aceitou que acompanhasse Aercio na viagem.
A jornada foi longa a cavalo, e finalmente quando nos dois chegamos, estávamos cansados e suados por causa da exposição ao sol. Aercio me disse que havia um rio que passava próximo dali e me convidou para ir junto tomar banho e nos refrescarmos um pouco.
Ao chegar no rio, devido a minha jovial empolgação já foi me despindo sem cerimônia e pulando na agua, e ao fazê-lo, não percebi quando Aercio fez a mesma coisa e também foi em direção ao rio. Enquanto eu corria Aercio foi pego de surpresa pelos movimentos de um lado para o outro das minhas nádegas, pois enquanto corria, percebi o mesmo comentar "que rabo!".
só depois de entrar na agua foi que, ao me virar, vi Aercio vindo na minha direção, o seu pênis estava flácido, porem com pelo menos 20 cm de comprimento, balançando de um lado para o outro enquanto caminhava. naquele momento confesso que fiquei numa espécie de transe, causado pelo espanto de ver um homem nu em minha frente, algo nada habitual até então em minha vida, mas mais por que esse homem tinha um pênis enorme comparado ao meu.
somente após um tempo voltei a mim, e acompanhei quando finalmente o pênis de Aercio foi coberto pelo nível da agua, já bem acima da linha de cintura do vaqueiro.
- por que esta olhando tanto para minha rola? perguntou Aercio.
- é que não pude deixar de notar qual grande ela é. respondi.
- qual o tamanho da sua Gil?
- agora estou com vergonha de mostrar, mas acho que é muito pequeno perto do seu. respondi, porem já saindo da agua para deixar o meu próprio pintinho descoberto.
- viu? não é pequeno? perguntei a ele.
Eu tenho um pênis realmente pequeno, talvez o que os médicos chamem de micro pênis, rígido deve ter no máximo uns 5 cm. Aercio por outro lado, com o pênis rígido, deveria estar próximo dos 25cm.
- vou te dizer uma coisa Gil, minha rola ainda cresce mais do que isso se eu ficar excitado.
- não acredito em você, prove. respondi desafiando ele, e com o orgulho, a dizer, ferido.
- tudo bem, vem aqui e punheta minha rola, já que é você quem esta querendo ver. disse Aercio.
- não tem problema? não sei se isso é certo, nunca fiz isso pra ninguém, acho melhor você fazer, vou ficar só olhando, respondi.
- não tem problema, pode ficar aqui na minha frente de joelhos, de qualquer forma, isso fica só entre nós.
- então tá certo, Aercio.
nisso já fui chegando próximo de Aercio e meio sem jeito, me ajoelhei na frente daquele homem feito, musculoso, porem sem muitos pelos, inclusive na virilha, deixando a entender que gostava de deixar aquela região totalmente depilada. Devido a excitação do momento, a pica de Aercio já estava endurecendo feito uma tora, quase que antes mesmo de ser tocada, se aproximando dos 25cm que atiçaram a minha curiosidade.
- sabe, disse Aercio, Deus foi generoso com você, por que, enquanto não te deu um pênis digno do tamanho de um homem, em compensação te deu uma bunda grande, digna de uma mulher. acho que você não vai se capaz na sua vida de dar prazer a qualquer mulher, porem com certeza vai fazer a alegria de muito homem.
na hora não entendi bem o que ele quis me dizer com aquilo, mas nisso, Aercio já foi tratando de se inclinar pra frente e agarrar uma banda da minha bunda redonda e empinada , que estava próxima ao chão, e eu por minha vez, não esbocei nenhuma reação, a não ser continuar olhando para Aercio se tocar, acariciando lentamente o pênis que tinha na mão, enquanto ao mesmo tempo tocava e agarrava a minha bunda com a outra.
- e como eu posso dar prazer a um homem com a minha bunda? perguntei a ele curiosamente.
- vamos chegar lá ainda, agora quero que você comece aprendendo como poderia me dar prazer com a sua boca, é só chupar a minha rola, finge que é um sorvete, ou algo que você goste de lamber. disse Aercio.
- não vou fazer isso, parece nojento. respondi, apesar de que toda aquela tensão do momento já estava me deixando bastante excitado, o que era inevitável e previsível, sendo que dessa vez ao sentir um agarrão mais vigoroso de Aercio em minha bunda, olhei para trás e vi a mão daquele homem cobrindo todo o meu bumbum, deixando a marca de seus dedos em minha carne.
- você poderia só me mostrar logo o tamanho que chega a sua rola? essa situação é um tanto estranha para mim, falei tentando disfarçar fato de que estava começando a gostar daquilo.
- como eu disse, seria mais rápido se você mamasse ela bem gostoso, igual as bezerras fazem na fazenda, quando querem tirar o leite da teta, mas dessa forma, sem sua ajuda, preciso continuar punhetando desse jeito.. escuta, tenho uma ideia, você pode apenas ficar de costas para mim, enquanto me masturbo e deixar eu olhar a sua bunda, o que acha? perguntou.
- acho que não tem problema, se vai somente olhar.. respondi.
então me levantei e fiquei de costas para Aercio, que disse:
- empina mais um pouco o bumbum..
- assim? perguntei deixando o meu traseiro rechonchudo ainda mais empinado.
parece que esse movimento foi a gota d'água para Aercio, que enlouquecido de tesão por conta do estimulo tanto físico quanto visual, sem qualquer cerimônia e já prestes a gozar, ajeitou com a mão livre a minha bunda, sendo que não fiz nenhuma objeção por estar sendo agarrado, ele por sua vez, aproximou o pênis do rego da minha bunda e começou a soltar jorros e mais jorros de porra nela, sendo que eu somente podia sentir que havia um liquido quente descendo no meio da minha racha, percorrendo toda a extensão das minhas costas e seguindo ate abaixo do meu anus, e finalmente pingando e fazendo poça na areia embaixo. simplesmente parecia que Aercio não ia parar de gozar.
- nossa, quanto leite, disse a ele, espantado.
- nisso Aercio tomado pelo desejo, ainda encostou a cabeça da rola bem na entrada do meu cuzinho, que devido a pressão daquele enorme invasor, senti que se dilatou um pouco, mas rapidamente me afastei e salvei minha bunda de ser penetrada, não deixando de sentir um leve desconforto.
após algum tempo, Aercio ainda respirando de forma ofegante, disse:
- vem aqui, da uma beijinho na cabeça da minha pica, vem, faz isso como forma de agradecimento já que te mostrei o quanto ela cresce quando estou excitado.
- dessa vez não houve hesitação da minha parte, apenas me ajoelhei e num impulso dei um selinho na cabeça da pica de Aercio. ao faze-lo senti os meus lábios umedecerem devido o esperma que havia sido ejaculado, e ao passar a língua, senti um gosto um tanto salgado, porem não era necessariamente ruim..
- bem, acho melhor terminamos aqui, falei a Aercio, vamos nos lavar e seguir com o que viemos fazer.
Aercio apenas concordou comigo e já recuperado do êxtase me ajudou a levantar e assim voltamos para o rio para que nos lavássemos, eu mais ainda, já que estava com a bunda toda melada de esperma. o tempo todo Aercio foi me segurando pela cintura.
Após esse momento o dia passou num piscar de olhos, e à noite já de volta em casa, deitado em minha cama, senti o anel um tanto ardido, porem com uma certa "coceirinha" que não dava pra segurar a vontade de coçar. baixei o short e a cueca, empinei o bumbum de lado e ao aproximar o dedo, senti que meu cuzinho estava meio alargado, isso me deixou surpreso, pois já não lembrava mais que quase tive o anus penetrado pela rola frenética de Aercio, em pleno êxtase de gozo, e ao me recordar dos momentos comecei a rir sozinho, disfarçadamente para não acordar a minha avó que dormia ao lado. dei uma esfregadinha na beirinha do anel para ver se parava a tal coceirinha, mas foi em vão. e foi assim que peguei no sono. lembrando desse dia e da minha primeira experiência sexual na vida, com um homem, diga-se de passagem.