Moçambique o pais do prazer (parte 1)

Um conto erótico de José Roberto
Categoria: Gay
Contém 1515 palavras
Data: 24/10/2020 16:38:43

Meu nome é José Roberto tenho 22 anos. Moreno claro, corpo atlético.

Navegando nos grupos do face fiz algumas amizades em Moçambique como eles costumam dizer Moz.

Foi uma experiência bem interessante aprender sobre outra cultura. Gostei tanto que resolvi fazer um intercambio pela faculdade.

A família que me recebeu foi a do meu amigo virtual Felurdes. Os nomes de lá são bem diferentes pois cada tribo fala um dialeto. Existe muita rivalidade entre as províncias. E por incrível que pareça existe muito racismo entre eles.

Embora todos sejam negros eles consideram uns mais brancos que outros. Quanto mais branco mais bonito, interessante e com maiores possibilidades de subir socialmente

Se você acha que o Brasil é racista tem que viajar pra Moçambique.

As relações de lá são muito ligadas ao dinheiro. Por ser um pais pobre, que passou por guerras a população sabe o que é passar fome. Então o dinheiro muitas vezes vem em primeiro lugar.

Claro não são todos assim. Mas uma parte considerável é. Antes que fiquem de mimimi recomendo que conheça um pouco da cultura através do face.

Cheguei la e fui muito bem recebido. Por ser branco todos queriam ser meus amigos e me conhecer. As garotas olhavam e cochichavam entre elas.

A família do meu amigo me recebeu como se recebe um rei.

Claro que eu estava gostando. Mas acabei fazendo um paralelo deste comportamento com o comportamento brasileiro dos anos 60.

Onde tudo que era bom para a América era bom para o Brasil

E cá em Moz tudo que é bom para os brancos os negros desejam.

A noite eu e Felurdes saiamos. Era uma festa pra ele. Onde íamos éramos recebidos como celebridades as garotas procuravam nossa mesa e se jogavam em cima da gente.

Mais em cima de mim. Mas sobrava muito pro meu amigo Fe.

O fato é que trepamos muito. Eu era a chave para a diversão do meu amigo

Como estávamos de férias de tarde não tínhamos nada pra fazer. E lá fazia muito calor mais até que no Brasil. Então fui tomar um banho.

Enquanto estou me ensaboando vejo Fe na porta só observando

José Roberto - Tudo bem amigo? Você quer entrar? Já já eu saiu.

Felurdes - Não. Eu só to te admirando mesmo. Poxa um branco meu amigo, eu nem posso acreditar. Você é tão bonito, tão legal e é meu amigo.

Eu admito que aquela submissão me agradava e me excitava. A homossexualidade em Moz era um grande tabu.

Todos os homens nasceram pra ser machos ou seria expulsos e humilhados pela família

Se você pensa que o preconceito é grande no Brasil tem que ir até Moz.

Eu percebi que ele gostava de me olhar e estava com vontade.

Mas também estava com medo.

José Roberto - E ai mano. Aqui tem espaço pra 2. Tá muito calor vem tomar um banho comigo.

Digo isso e jogo água nele.

Ele ri e diz. Tá maluco. Você me molhou todo. Agora vou ter que tomar banho também.

Rs. Era a desculpa que ele precisava. Deixei rolar pra ver até onde iria.

Começamos a conversar enquanto nos banhávamos. Eu me esfregando com o sabonete e ele debaixo da ducha.

Eu passava nos meus braços e peito.. Massageava minha barriga. E acariciava o meu pau.

Eu percebi que meu amigo Fe disfarçava mas não tirava os olhos da minha piroca que já estava crescendo.

José Roberto - Vai amigo. Vira de costas e apoia as mãos na parede. Vou lavar suas cosas é o mínimo que eu posso fazer pela sua estadia.

Ele obedeceu.

Comecei a massagear suas costas com minhas mãos grandes e fortes. Ele segurava firme na parede pra não cair.

Eu queria mostrar quem mandava. Como eu era mais forte que ele.

Felurdes - Vai devagar amigo. Você é muito forte.

Perguntei se estava ruim. Ele disse que não.

Ainda atrás do Fe comecei a acariciar seu peito. Envolvendo ele num abraço.

Nisso nossos corpos se colaram

As costas dele no meu peito e a bunda dele no meu pau.

Ele perguntou se aquilo estava certo? Se amigos podem tomar banho assim.

Eu disse que é normal. Que no exercito todo mundo toma banho junto. É só ter respeito

Eu dizia isso e apertava os mamilos dele. E acariciava sua cintura.

Meu pau ficando cada vez mais duro penetrando no reguinho dele.

Ele fazia de tudo pra não tocar no assunto. Sabia que estava sendo abusado. Mas estava gostando. E não queria que aquilo acabasse.

Conforme eu massageava as costas do meu amigo ele ia se abaixando. Abrindo mais as pernas Ficando na posição de quatro.

Comecei a massagear o corpo dele com o meu corpo. E a cabeça do meu pau já dava pirocadas no cuzinho do meu amigo.

Ele mordia os lábios de tezão. Ai o medo tomou conta dele.

Felurdes - Cara não sei se isso é certo. Pode chegar alguém. E nem todo mundo é legal e mente aberta como você. Podemos ter problemas.

José Roberto- Fica tranquilo amigo. Isso é supernormal no meu pais. É uma questão cultural. Negar um banho entre amigos é ofensa grave. E você não quer criar uma crise diplomática grave não é?

Cara eu me segurei pra não rir do meu argumento estupido. Mas ele acreditou.

Sentiu-se na ONU e aceitar minhas caricias debaixo do chuveiro era a diferença entre a Guerra e a Paz entre Moçambique e o Brasil.

Felurdes - Sento assim tudo bem. Não quero criar uma crise diplomatica. Pode continuar com o banho tá gostoso.

Comecei a massagear a bundinha dele. Passando a lateral da mão no rego e brincando com o cuzinho com as pontos dos dedos.

As pernas dele ficaram bambas. Os mamilos bicudinhos. Ele mordia os lábios. E mesmo sem querer soltou uma gemidinha gostosa

José Roberto - Você gosta de ser acariciado por um branco?

Felurdes - Sim você é meu amigo.

José Roberto - Você tem uma bundinha muito durinha e gostosa.

Felurdes - Obrigado gosto de praticar esportes e aqui temos poucos carros.

Com a mão cheia de espuma começo a brincar com o cuzinho dele. Empurrando meu dedo lentamente.

Ele solta um gemidinho quando meu dedo entra.

José Roberto - Hum que cuzinho apertado. Aposto que é virgem.

Felurdes - Claro que sou virgem no cú. Essas coisas não se fazem em Moz aqui só tem macho.

José Roberto - Eu sei. Não to fazendo de sacanagem não. Mas quero te lavar direitinho. Até dentro do seu cuzinho.

Digo isso e começo um vai e vem com meu dedo no rabinho dele.

Ele se apoia na parede, geme e começa a rebolar.

Eu acaricio a uretra dele. E ele tem uma ereção involuntária.

Morrendo de vergonha por gozar com meu dedo atolado no cuzinho dele.

José Roberto. - Você também tem que me lavar. Faz parte do protocolo diplomático.

Peguei a mão dele e coloquei sobre meu pau. E fiz ele fazer o movimento de vai e vem.

Lavando e punhetando meu caralho.

Enquanto meus dedos castigavam o cuzinho dele.

Felurdes - Cara eu to te punhetando. Tenho certeza que isso não faz parte do protocolo diplomático.

José Roberto - Faz sim. Isso se chama reciprocidade. Se eu lavo sua bunda vc tem que lavar o meu pau.

Devemos agir de maneira fraterna e igualitária.

Era a desculpa que ele precisava pra bater a punheta mais gostosa que eu recebi.

O cara virou de frente e começou a me punhetar, a lavar minhas bolas.

Passava o dedo na cabeçona do meu pau. Esfregando gostoso e com carinho

Deixando meu pau bem duro e limpinho.

Quando eu estava pra gozar perguntei pra ele.

José Roberto - Você tem coragem de fazer o teste final da limpeza.

Felurdes - Sim eu tenho coragem pra tudo. Nos de Moz somos muito valentes.

José Roberto. - Então joga água tira toda a espuma e chupa o meu pau pra ver se tá cheiroso e gostoso.

Ele ficou reticente

Felurdes - Não cara. Isso é coisa de gay. Eu não sou gay.

José Roberto - É reciprocidade. É o teste pra saber se o banho foi bem dado. Se você chupar meu pau eu vou lamber o seu cuzinho. Tudo natural. É o protocolo diplomatico e uma cultura muito antiga e tradicional do meu povo. Não fazer isso é o mesmo que declarar guerra.

Então ele aceitou. Abriu a boca e foi colocando meu pau lentamente dentro dele.

Fechou os lábios pressionando gostoso e foi tirando conforme ia chupando e acariciando com a lingua

Depois voltava a colocar ele inteiro na boca. Eu sentia seus lábios percorrendo todo o meu pau.

Enquanto ele fazia isso dedilhava minhas bolas.

A cada chupada ele ficava mais a vontade. E chupava mais gostoso. Se soltando e agindo como uma Putinha.

Nisso ouço uma voz gritando.

- QUE PORRA É ESSA?

Era a mãe do Fe indignada olhando tudo na porta do banheiro.

E ai o que você faria nesta situação?

Já recebeu algum estrangeiro na sua casa.

Tem tezão por membros de algum pais?

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Comentários

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Essa tua introdução é falsa. Não há barulho entre etnias aqui. Moçambique é um país globalizado. Pobreza existe mas riqueza também existe assim como em qualquer outro país. Moçambique é um país lindo, seguro, de gente bacana, diferente de países onde se morre a luz de dia por bala perdida.

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