Caro leitor, se você não leu o conto anterior, por favor, leia! Não avance sem tomar conhecimento de fatos importantes para o desenrolar deste conto real. Eu garanto que você não irá se arrepender!
Eu me chamo Pedro (nome fictício) e vou continuar contando minhas aventuras com minha sogra Pérola (nome fictício).
Continuando...
Retornei para casa, após passar uns dias com minha sogrinha e a vida seguiu normalmente. Minha esposa perguntou como foi passar uns dias com a mãe dela. Respondi que correu tudo bem, sorrimos bastante e comemos bem e nos divertimos. Mal sabe ela como nos divertimos!
Minha sogra e eu transamos outras vezes na sua casa. Sempre que eu podia, e não havia ninguém na casa dela, eu ia vê-la!
Alguns dias após voltar ao trabalho fui avisado que teria de fazer uma viagem para visitar um importante cliente da empresa. Havia um projeto de expansão e eu iria liderar a equipe. Seria uma viagem curta à São Paulo, ida na quarta e retorno na sexta ao fim do dia. Quando cheguei em casa conversei sobre a viagem com minha esposa, que é muito tranquila. Expliquei que a viagem seria no final do mês e ela poderia tentar se organizar para ficarmos por lá no fim de semana e retornar na segunda bem cedo. Ela disse que naquele final de semana não poderia, pois tinha um plantão agendado. Após alguns minutos o telefone celular dela toca. Escuto uma voz entusiasmada: Ei mãe! Você sumiu hein, tudo bem? Olha só, o Pedro vai para São Paulo no fim do mês. Você não anima de ir com ele e aproveitar para visitar o tio Luiz e a tia Penha? Na hora eu olhei para minha esposa e balancei a cabeça, fazendo um sinal de reprovação. De nada adiantou. O convite estava feito! Se ela iria aceitar eu não sabia, mas até pensei que não seria uma má ideia. No outro dia atendo uma ligação da minha sogra. Ei sogrinha, bom dia! Tudo bem com você? Desde a nossa primeira transa continuamos nos tratando normalmente como se nós não tivéssemos passado dias literalmente grudados, ardendo de tesão. Ela respondeu: Oi meu genro! Vou bem sim. Então, minha filha me disse que você vai à São Paulo, visitar um cliente, e me sugeriu ir com você para visitar os irmãos do meu falecido marido. Tem muito tempo que não os vejo e acho que seria uma excelente oportunidade. Você sabe que eu não sou muito familiarizada com esse "negócio" de aeroporto, número do voo, despachar mala. Ainda mais nessa pandemia. Sei que deveria ficar em casa, mas já estou de entediada. Eu disse a ela que não haveria problema algum, mas eu não poderia ir com ela na casa de seus parentes, pois precisava trabalhar. No sábado e no domingo poderíamos passear por alguns pontos turísticos, mas iria depender se estariam abertos devido a pandemia do Coronavírus ainda existir. Ela adorou a ideia do, possível, passeio e pediu para reservar um quarto no mesmo hotel que eu ficaria. Perguntou, também, se eu poderia comprar o bilhete aéreo para ela. Disse que tudo bem e que depois me passasse os dados para eu pudesse providenciar as reservas. Mandei um beijo, ela retribuiu e encerramos a ligação.
Quando cheguei em casa falei com minha esposa sobre a questão do hotel. Disse que minha sogra ficaria muito tempo sozinha no hotel e como ainda estamos numa pandemia o ideal era evitar ambientes com grande fluxo e o hotel seria um deles. Sugeri que ao invés do hotel poderíamos alugar um apartamento bem localizado, pelo site da Air BNB. Ela teria opções de gastronomia e lojas no entorno e o preço seria quase o mesmo se fossem somadas as diárias. Sem falar no conforto e segurança sanitária. Minha esposa concordou e começou a analisar as opções no site. Logo encontrou um apartamento bem aconchegante, com uma cama de casal e um sofá cama. Perfeito, pagamos a reserva do apartamento e compramos as passagens! Ela enviou uma mensagem pelo WhatsApp para mãe avisando que estava tudo certo e passou os custos para ela. Ela nem se deu conta de avisar que não ficaríamos em um hotel e eu não fiz questão de lembrá-la.
Dois dias antes da viagem minha sogra me liga e de supetão diz: Olha meu genro, o que aconteceu entre nós foi um erro e não pode mais se repetir. Não podemos fazer isso com a minha filha. Concordei e ela disse para esquecermos aquilo.
Chega o dia da viagem.
Minha esposa me levou para o aeroporto de Vitória/ES e aguardamos a chegada de minha sogra, que havia tomado um Uber. Pronto, lá está ela... linda e deliciosa apesar dos seus 59 anos. Conforme descrevi no conto inicial, minha sogra é morena, cabelo curto, um pouco acima do peso, seios médios e uma bunda grande. Fizemos o checkin, despachamos a grande mala da minha sogra, nos despedimos da minha esposa e nos dirigimos ao salão de embarque. Levei somente uma mochila e mala pequena que não precisaram ser despachadas. Sentamos lado a lado, próximo ao portão de embarque e começamos a conversar, como de costume. Em certo momento disse que ela estava muito bonita e cheirosa. Perguntei se aquela produção toda era para mim. Ela respondeu: Não, vou viajar feia e fedida? "Caímos" na risada! Ela logo veio com aquele discurso: Agora vamos falar sério... aqueles nossos encontros não irão se repetir. A interrompi e disse: calma, eu não pensei nada sobre isso, só fiz um elogio. Fiz mal? Ela respondeu que não. Procedemos para o embarque e levantamos voo rumo à São Paulo. O voo foi tranquilo e conversamos durante todo ele! Inclusive perguntei por que ela não ficaria hospedada na casa da cunhada. Segundo ela, apesar da amizade não se sentia à vontade e preferia ficar em um hotel para não incomodar ninguém. Ela não sabia que ficaríamos em um apartamento juntos! Contar, eu... agora? Não. Pegamos a mala dela na esteira e entramos em um taxi com destino ao local de hospedagem. Quando chegamos em frente ao prédio ela não entendeu nada. Liguei para a anfitriã, que já nos aguardava no hall de entrada para entregar a chave, dar recomendações e avisar sobre a limpeza e desinfecção do apartamento (devido ao Covid-19). Agradeci e entramos no elevador. Logo minha sogra questionou sobre o motivo de não ficarmos no hotel. Expliquei e ela entendeu! Falei que a sua filha havia concordado e escolhido o local. Disse, também, que eu iria dormir no sofá cama, pois só havia 1 quarto com cama de casal. Ela balançou positivamente a cabeça e pela expressão creio que ficou aliviada sabendo que a filha tinha ciência que ficaríamos no mesmo local. O apartamento era bem aconchegante, como nas fotos, e o colchão da cama de casal era ótimo! Não posso dizer o mesmo do sofá cama... Minha sogra se sentou nele e falou: nossa, você não vai conseguir dormir aqui. Vou sim, afirmei! Me despedi e corri para a primeira reunião do dia. No caminho liguei para ela e falei sobre as lojas e restaurantes próximos. Ela disse que iria explorar o entorno e encontrar um bom restaurante para jantarmos.
Aquele primeiro dia da viagem demorou a passar e eu só queria ir encontrar a minha sogra. Quando cheguei no apartamento já era noite, toquei a campainha e ela abriu já arrumada e perfumada para sairmos. Tomei um banho me vesti e fomos jantar. Pedimos um vinho e falamos sobre o que fizemos no dia. Ela novamente disse que eu não conseguiria dormir naquele sofá cama e que como eu teria que trabalhar outros dias deveria descansar. Se ofereceu para dormir no sofá cama e eu na cama. Na hora eu rejeitei a ideia e encerramos esse assunto. Sem pressa apreciamos o jantar e ao fim a sobremesa, que estava deliciosa. Pegamos um Uber em direção ao apartamento e quando chegamos já comecei os preparativos para dormir. "Arrumei" o sofá cama, mas realmente era muito desconfortável. Minha sogra me desejou um boa noite, entrou no quarto e fechou a porta. Eu virava de um lado para o outro sem conseguir dormir. Primeiro pelo desconforto, segundo imaginando como estaria vestida a minha sogrinha. Já passava de meia noite quando a porta do quarto abriu e vi minha sogra saindo vestindo uma camisola preta curta, que deixava o corpo dela marcado e aquele "rabo" grande ficava em evidência. Quando ela me viu acordado tentou voltar ao quarto, mas eu a tranquilizei dizendo que não precisava ter vergonha, afinal eu já havia visto muito mais. Ela sorriu, envergonhada, e foi em direção a pequena cozinha para beber água. Pediu desculpa pelo traje e disse que se soubesse que ficaríamos no mesmo ambiente teria colocado na mala uma roupa de dormir conveniente. Esquenta não sogrinha, eu respondi. O que você está fazendo essa hora acordado? Perguntou ela. Não consigo pegar no sono de jeito nenhum. Ela disse: viu, falei que você não iria conseguir dormir aí. Vem, deite-se lá na cama, pois você tem que descansar. Agradeci e fui. Fazia um pouco de frio, mas como tenho o hábito de me cobrir somente com um lençol assim dormi. Acredito que eu tenha passado frio na madrugada, pois quando acordei pela manhã, com primeiro alarme do celular, eu estava dividindo o edredom junto com ela e com o pau encaixado naquela bundona. Notei que ela também despertou com o alarme do celular, mas não esboçou nenhuma reação contrária, deixando-me “encoxá-la”. Após alguns minutos meu pau já latejava de tesão e percebi que ela mexia bem devagar a bunda. Mal sabia ela que eu estava acordado e sabia que ela também estava. Logo toca o segundo alarme, eu bocejo e percebo que ela também "acordou". Dei um beijo no pescoço dela e desejei um bom dia! Ela se arrepiou toda e disse: não faz isso, assim você me "mata". Nem dei bola e me dirigi ao banheiro para tomar um banho. Ela se levantou, fez um café e disse que visitaria os cunhados naquele dia. Acenei positivamente enquanto terminava de tomar a xícara de café. Me despedi dela com um abraço e um beijo no rosto.
No segundo dia de reuniões avançamos bastante nas questões do projeto e concordamos que não haveria necessidade de nos reunirmos novamente na sexta. Ótimo, eu teria mais um dia livre com a minha deliciosa sogra. Quando cheguei ao apartamento minha sogra abriu a porta falando ao telefone com a minha esposa e contando como havia sido a visita. Disse que eles a receberam muito bem e colocaram "o papo em dia". Falei com minha esposa e disse que estava tudo bem e que amanhã teria mais um dia cansativo de reuniões. Só que não! Nos despedimos e eu devolvi o telefone para a minha sogra. Quando ela desligou lhe dei um abraço e um beijo no rosto e perguntei se estava tudo bem. Ela respondeu que sim e disse que iria tomar um banho para saímos para jantar. Após ela fiz o mesmo e fomos em um outro restaurante. Tivemos outra noite agradável e bebemos bastante vinho. Ao chegarmos no apartamento nos sentamos no sofá cama e eu disse que ali eu não dormiria! Ela sorriu e falou que eu fiquei muito "animadinho" durante a noite. Eu sorri e falei que não tinha como não ficar! Ela suspirou e eu a surpreendi com um beijo na boca. No início ela tentou evitar, mas logo se deixou levar e retribuiu com avidez aquele beijo quente. Ela tirou minha camisa, abriu meu cinto, a calça e caiu de boca no meu pau que nessa altura já estava duro de tesão. Chupou com uma vontade louca! Enquanto eu batia com ele em sua cara ela só falava que estava com saudades. Peguei na mão dela e pedi que se levantasse. Comecei a tirar a roupa dela enquanto passeava com as mãos por todo o seu corpo, que já estava pegando fogo. Coloquei ela de quatro no sofá cama e comecei a dar uns tapas naquela bundona. Ela gemia de tesão a cada tapa! Depois comecei a beijar aquele "rabo" e com muito carinho caí de boca no seu clítoris. Aquela coroa safada só sabia gemer e rebolar e eu chupava aquela boceta com vontade! Enfiei o dedo dentro daquela bocetinha encharcada e iniciei lambidas no seu cuzinho, o que fez os gemidos aumentarem! Voltei a chupar o "grelinho" dela coloquei um segundo dedo bem devagar fazendo um carinho no seu cuzinho, que aos poucos relaxou e permitiu a entrada dele. Aquela safada estava em êxtase, começou a tremer e gozou com um dedo na boceta, outro no cú e língua no grelo. Fiz questão de lamber todos os "sucos" expelidos por aquela fêmea. Ela ficou ofegando por alguns minutos e pediu pau! Comecei a esfregar o pau na entrada da boceta e na entrada do cuzinho deixando-a maluca. Eu perguntava o que ela queria, só para judiar, e ela respondia: Pau. Pau. Eu quero agoraaaa! Vai... safado, seu puto, me come! Eu continuava com aquela brincadeira... delícia! Aquela mulher de quatro toda aberta esperando meu membro adentrar aquela cavidade quente que babava de tesão! Coloquei na entrada da boceta e empurrei sem pena! Ela me xingou de "filho na puta" e comecei uma metida frenética, enquanto segurava em seu quadril. Dava estocadas fortes fazendo ela delirar de tesão. Não demorou para ela gozar uma segunda vez. Deitei-me ao lado dela no sofá cama e nos beijamos com vontade. Enquanto ela me punhetava disse que queria comer seu cuzinho. Ela falou que estava com muito tesão e que iria tentar. Virei ela de lado e comecei a lamber, chupar e enfiar a língua naquele cuzinho cheiroso, ela então começou a rebolar. Enfiei um dedo enquanto massageava seu grelo com a outra mão e ela foi relaxando. Comecei a enfiar 2 dedos e após ela começar a curtir e relaxar ainda mais eu disse queria trocar o dedo pelo pau. Dei uma cusparada generosa na entrada e fui empurrando devagar meu mastro dentro daquele buraco quente. Minha sogra me surpreendeu, pois aguentou tudo e enquanto eu metia, ela rebolava e pedia para eu não parar. Que delícia, eu ali metendo sem dó naquele cuzinho eu sempre desejei. Estávamos entregues ao tesão. Com uma mão eu segurava seu seio esquerdo e com a outra massageava seu grelo. Não demorou para ela gozar novamente, dessa vez com meu pau latejando dentro daquele rabo imenso. Claro, nem preciso dizer que não aguentei e gozei junto. Quatro jatos quentes e generosos de porra inundaram aquele orifício anal. Ficamos deitados curtindo o momento por bastante tempo. Passamos a sexta feira no quarto transando e aproveitamos muito o fim de semana.
Um abraço e beijo especial para as coroas do Espírito Santo!
Genro Safado/ES
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