O escravo cativo: Os dedos mágicos do Herdeiro

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Gay
Contém 2911 palavras
Data: 25/10/2020 14:38:25

Roma não era conhecida por pergunta primeiro e atacar depois, muito pelo contrário, Roma era conhecida por atacar primeiro e ser sociável logo depois. E era assim que Daniel se sentia ao lado de Aurélio em volta de vários soldados.

Ele se sentia como uma ovelha na frente de lobos, com medo, apavorado e sentido o cheiro doce que precipitava a morte.

O centurião que estava andando com eles para cima e para baixo, se chamava Maximus, ele era um rapaz de cabelos negros e olhos castanhos, ele era moreno, usava uma roupa vermelha por debaixo da armadura, seus braços a mostra era grandes e grossos, ele era da altura de Aurélio, Maximus era o centurião mais valente que a legião tinha. Seu pretor confiava nele de olhos fechados.

Mas Maximus tinha um trabalho que diziam que era mais honroso, guarda as costa de seu herdeiro e futuro imperador.

“Você está bem? - Perguntou Maximus ao meu lado, quando se sentou na cabana para ver o Herdeiro treinar luta de espadas.”

Maximus era um rapaz bonito, de traços fortes e mãos tão grandes que poderia me enforca sem fazer esforço. Alto e viril de uma forma tão bonita que fez os pensamentos de Daniel se enrolarem em si próprio.

“Sim, eu bem… sou o escravo de… do herdeiro. Tenho que está bem.”

Mesmo Aurélio não sendo seu rei, ou seu imperador, ele tinha que manter as aparência, Aurélio era o herói de guerra que todos amavam, e ninguém, ninguém ousaria ouvir alguém falar mal dele e sair vivo.

“Você me parece bem familiar, qual mesmo o seu nome? - Maximus tinha uma voz grossa e seus olhos se estreitaram a observa Daniel com mais detalhes”

“Me chamo Daniel, vim de uma das províncias de Roma. - Respondeu Daniel olhando firmemente para Maximus”

Maximus estava usando uma barba e a coçou encarando mais ainda o rapaz. Ele sorriu e bagunçou os cabelos do escravo.

“Você me lembra muito alguém, acho que coincidências acontecem sempre comigo. - Ele disse sorrindo e chegando mais perto de Daniel. - O que está achando do Herdeiro?”

Daniel emitiu um riso seco, em sua mente ele estava respondendo o que queria falar. (Aurélio é um herdeiro que sabe do que faz, um psicopata e maníaco, um tremendo de um filho de baal e ainda por cima um cara que eu jamais vou servir de boa vontade). Mais não era isso que ele disse.

“O herdeiro é bonito. Ele é bem inteligente e observador, um lutador que jamais vai cair em batalha, um líder que inspira toda a sua legião. Ele vai ser um imperador que vai próspera Roma. Acredito nisso”

Maximus contraiu o maxilar e cruzou as pernas relaxando.

“A primeira vez que vejo um escravo ou seja que for que não queria fuder com o herdeiro. - Ele disse aquilo e olhou para Daniel esperando uma resposta.”

“Bem, ele é bonito. Mais está preste a se casar. Não serei a sua concubina ou algo do tipo, estou para ajudar meu senhor e mesmo eu sendo um escravo, não terei essa regalia. Mesmo que isso me machuque por dentro.- Daniel tentou soar confiante, ou até mesmo ofendido ou rancoroso por isso, mas soou verdadeiro é um pouco até sarcástico demais, ele não queria nada com Aurélio a não ser sua liberdade”

Maximus riu tão alto que até mesmo desconcentrou Aurélio que nos lançou um olhar curioso, mais voltou a treinar por causa do professor o chamando. Maximus era realmente uma pessoa diferente.

“Você é engraçado Daniel. - Disse Maximus puxando sua espada da bainha e colocando ao seu lado. - A pessoa que o tiver seria um louco se deixasse o escapar. Pena que não posso encostar em você, eu realmente comecei a sentir uma atração pelo Escravo do Herdeiro.

Daniel olhou para o céu só não soltou alguma palavra não desejada, pelo fato de muitas gentes importante está vendo o Herdeiro treinar nos campos.

“Bem, eu também falo o mesmo. - Sorriu batendo no peito do Centurião, Daniel não podia deixar de sorri, ele não poderia deixar de mentir dizendo que estava lisonjeado.”

Em Roma era normal você ver um casal de homens se beijando na rua, de duas mulheres estarem sentadas na praça num dia quente e se sentirem amadas. E era mais normal ainda o amor vim por várias formas, como era ensinado que Afrodite não discriminar amor algum, e se caso você não seguisse o que dehesa, estaria sendo amaldiçoado pela Deusa.

Daniel se afastou sutilmente e Maximus pegou sua mão e aperto sutilmente.

“E você? Nunca quis ficar com o Herdeiro? Do jeito que você olhar para ele, é como um desejo ardente dentro de você. - Daniel comentou olhando as investidas que o professor dava em seu mestre. - Seja sincero comigo, já que fui com você.”

Maximus encarou o Herdeiro e logo em seguida sorriu desconcertado.

“Se eu dizer que não; estarei mentindo, mais O príncipe Aurélio está em outro patamar, eu tenho soldados que gostaria de saborear o príncipe, nem que seja por uma noite. - Admitiu Maximus mais logo olhou para Daniel - Mas agora que a guerra se aproxima, eu queria apenas voltar por alguém.”

A conversa estava tomando rumos que normalmente Daniel não deixaria ninguém chegar, mas ele estava ali falando com um desconhecido. Os soldados comentavam algo entre si, e risos abafados era ouvidos um pouco distantes. Mas rapidamente eles se calaram quando Maximus encararam eles.

“Não ligue para eles, estão assim por não poderes descansar nessa tenda montada. - Brincou Maximus e deixou Daniel mais a vontade - Hora de levar a toalha para o seu mestre.”

Maximus deu a toalha ao rapaz que correu até onde Aurélio estava. Chegando perto Aurélio apenas pegou a toalha e voltou a lutar, ignorando aqueles dois, mas Aurélio estava encarando eles pelo canto do olho, por isso estava recebendo mais broncas do que gostaria.

“Já estou acostumado a lidar com pessoas sem um pouco de cérebro, o que não importo com isso. Já conhecia a família de meu mestre e aquela noiva dele. - Resmungou Daniel, aquela garota realmente seria um problema para Aurélio é isso ele sabia, ela era uma manipuladora, com sua beleza e as palavras certas, seria tão destruidora, quanto pensa.

“A senhorita Helena, bonita. - Suspirou Maximus, mas logo tratou de consertar a sua opinião por causa dos olhares duros de Daniel. - Quero dizer, ela parece com as descrições das fúrias de Hades. Feias, enrugadas e demoníacas”

Daniel soltou uma gargalhada mais alto do que deveria, fazendo Aurélio encarar seu criado arqueando sua sobrancelha. Ele estava deixando o rapaz conversar, mas se fosse possível ele toda vez ter que controla o rapaz, isso seria um problema.

“Senhor, me desculpe. - Apressou Maximus vendo Aurélio encarando os dois. - Apenas estou fazendo companhia ao seu escravo, estamos conversando sobre filosofia.”

O professor de Aurélio, que era mais velho que ele, usando uma armadura completa, com uma cicatriz no lábios, torceu o nariz para Maximus e falou algo em latim que Daniel não entendeu bem.

“Espero lhe ver na noite da lupercalia. Nessa noite, posso enfim lhe beijar ou lhe amar. Quem sabe nao posso te ter como meu companheiro?”

“Você realmente acredita nisso?”

“Você é um rapaz de muitas perguntas, Daniel. Eu gosto disso.”

Maximus sorriu e se afastou para falar com o seu pretor, deixando um Daniel confuso e apavorado, mais também um Aurélio com a mente trabalhando a mil, pelo cena que viu.

O senado era enorme, com cadeiras em formato de meia lua, e um trono em cima de um altar. Vários homens importantes estavam na secção, Daniel se sentou bem nas últimas fileiras, com os outros escravos dos senadores e etc.

“Ainda bem que te achei. - A voz que veio atrás de Daniel o fez sorrir. - Como você está?”

“Deus, ainda bem que você está aqui, como você está? Estou preocupado com você. - Daniel se virou e viu Felipe ao seu lado.”

“Estou bem. Estou na casa do Senador Mikalson com sua família. - Felipe estava vestido vestes vermelhas e a mesma corrente de ouro em seu pescoço, seus cabelos estavam mais cuidados, sua pele mais hidratada. - Eles maltrataram voce? Aconteceu algo?”

O senador que era mestre de Felipe, era um cara com um nariz quebrado, seus olho era negros, seus cabelos eram escuros e enrolados, usava togas vermelhas como Felipe, usando um cinto de ouro pretende sua toga. Ele era baixinho, até mesmo para um Romano.

“Não, Não. O senador me deixou para sua filha, só estou aqui porque ele me pediu para vim. Eles são muito bem educados e me alimentam sempre quando estão a mesa, posso sentar com eles.”

Felipe estava com os olhos brilhando.

“Espero que sim, não quero ver você sofrer Felipe, você sabe que isso não é uma vida, não pelo que nossos pais morreram. - Daniel se voltou para tentar ouvir os barulhos e a conversa dos senadores, naquele conselho de guerra.”

Mas ele não conseguiu ouvir nada, não sabia se era por causa dos vários gritos dos senadores protestando sobre muitas coisas ou devido ao tempo que se fechava fora do senado.

“A filha dele é a coisa mais linda que eu já vi, eu acho que estou apaixonado, ela me beijou, bem.m, a gente fez mais do que isso…- Disse Felipe ficando vermelho”

“Shiii, você é louco? Você está cometendo um erro enorme por se deitar com eles. Sabe que em nossa…”

“Não me fale daquilo… desculpas Daniel, mas rezei por nossos deuses, rezei com todo meu coração e adoração, e mesmo assim nosso povo foi morto, foi massacrado e fomos vendidos como escravos, mesmo eu tendo um pouco de juízo e não sabendo ler ou escrever direito, pelo menos tenho um local que eles gostam de mim e não vão me deixar ser um resto.”

Daniel encarou o amigo e fechou a cara.

“Você não acha que eles tem um plano maior para gente, que isso não seja uma provação?”

“Provação? Acorda Daniel, eles nos abandonaram. - Disse Felipe sendo firme em suas palavras, e não tão alto para não sair daquele espaço onde estavam. - eu te amo meu amigo, mais não vou morrer de uma forma vil ou parecida.”

A reunião tinha terminado ou foi o que pareceu, por o Senador e mestre de Felipe apareceu e o levou sem nem ao menos se despedir do amigo.

Aurélio não chamou Daniel, mais sabia que seus olhares era praticamente uma ordem, assim que saíram do senado e deixaram aquela loucura para trás, Aurélio subiu em cima de seu cavalo.

Ele estava de cabeça cheia, queria um pouco de paz, um pouco de privacidade, queria uma distância segura de seus pais, de Helena, e de todos os problemas que estava tendo. Aurélio ainda tinha 25 primaveras, mais teria que ser mais maduro do que precisava.

Ele não se tocou que estava em cima de seu cavalo, até Daniel comentar algo.

“Bem, eu não sei andar de cavalos. Porque nao vamos de biga ou de carruagem?”

Aurélio encarar Daniel, novamente ele não usava as palavras adequadas para falar com ele. O rapaz realmente tinha personalidade, como poderia dizer seu professor.

“Suba, iremos ao um lugar tranquilo”

Aurélio lhe estendeu a mão e Daniel nervoso subiu se agarrando a cintura do herdeiro que forçou um pouco para não cair. O alazão de pelos marrom correu por entre as vias e disparava para o oeste da cidade, ele corria e Aurélio se sentia livre quando cavalgava, ele sentia aberto a tudo de novo que poderia acontecer.

Por alguns minutos ele sentiu confiante e agradável as mãos de seu escravo em volta de seu dorso, como se ele precisasse ser protegido, mas Aurélio sabia que Daniel era mais inteligente do que mostrava.

Daniel por sua vez, espraguejava o herdeiro por ele corre mais rápido com o cavalo, ele subia e descia e se não fosse por está quase enroscado como uma cobra em Aurélio ele tinha caído.

“Se nao me quería ir com você, era só falar. Eu poderia voltar ao palácio.”

“Mais eu quero você aqui comigo. (Não quero dividir você com ninguém - Sussurrou ele, mais sabia que Daniel não ouviria isso.)”

Eles chegaram em cima de uma colina grande, com belas flores que brotavam da grama, árvores rodeavam o local mais abaixo e Aurélio se deitou na grama encarando o por do sol no céu.

Daniel sentou ao seu lado e sentiu o vento em seu rosto. Ele gostava daquela sensação.

“Vi você conversando com Maximus, estava se divertindo, mais do que comigo.”

Daniel olhou para Aurélio que estava deitado na grama, ele se sentia a vontade, até mesmo quando falava de algo que o intrigava, ele era natural.

“Ele era gentil, perguntou certas coisas de mim, mas ele queria saber sobre você, o que eu achava de você. - Disse Daniel dando de ombros”

“E o que disse? Me conte, gosto de saber o que as pessoas falam de mim.”

“Você não acha que isso é muito intrometido de você? - Daniel sorriu com seu próprio comentário. - Eu disse a vontade, que você é bonito, atraente, mas se cobra mais do que deveria. Disse que apenas um louco não teria um sentimento reprimido por você. Nem que seja curiosidade”

“Então quer dizer que você me acha bonito? Isso é de se esperar vindo de forasteiros. - Aurélio sorriu e se sentou cruzando as pernas. - Me conte o que sentiu quando me viu pela primeira vez.”

“Isso é bem difícil. Mas algo bem pessoal, eu sabia que não era que nem os outros nobres, você é diferente. Mas não seria louco de te desafiar, você tem olhos de gatos e pensamento de um velho sábio, que faz a armadilha e espera a sua pressa fazer tudo que você meticulo para não ter trabalho de ir caçá-la e ela se enforcar sozinha.”

“Não sou tão cruel assim. - Se defendeu Aurélio cruzando os braços. - Mas e você, sei que vem de um canto um pouco mas distante de Roma, meu pai adoraria colocar você no coliseu.”

Daniel não se surpreendeu pelo que ele disse, Aurélio era esperto e uma hora ou outra saberia que Daniel não era das colônias imperiais ou de povos perto, que acreditava nós mesmo deuses que os romanos acreditasse.

“Isso eu não posso contar a você, já sou seu escravo e posso piorar minha estadia em seu palácio. - Daniel se deitou na grama. - E além do mais, você me disse que sou uma peça fundamental para um plano seu, não colocaria uma peça fundamental assim em um plano seu.”

Aurélio sorriu da sagacidade do seu escravo.

“Claro que sim, ainda mais quando vejo que o quão valioso e esbelto esse escravo é. Poderia muito bem, passar por várias coisas facilmente. Como até conquistar alguém, com sua lábia e seus conhecimentos.”

Aurélio chegou perto de Daniel, ele sabia o que queria fazer com o rapaz, uma de suas mãos prenderam aos mãos rapidamente do rapaz acima da sua cabeça. Levou o dedo indicador a sua boca o lambuzando, Daniel tentou se contorcer, mais senti seus pulsos doem a ponto de querer quebrar.

Aurélio chegou mais perto de Daniel e lambeu seu pescoço. O dedo molhado tocou seu anus, deixando um rapaz ainda mais agoniado.

“Se você não deixar, irei quebrar você em dois.”

Aurélio massageava o anus do rapaz como dedo e sua língua, passava da orelha ao pescoço do rapaz, ele mordeu e lambeu o pescoço. Novamente voltou com a mão a boca e cuspiu na mesma, tirou a toga e a cueca de seu escravo e massageou a glande de seu membro, num movimento devagar de subir e descer e Daniel estremeceu, sentindo quão quente era mão de Aurélio e quão macia era.

Daniel soltou um gemido involuntário e logo foi calado com um beijos sufocante de Aurélio. Daniel estava sentido um prazer invadindo a sua mente, com aquela mãos em volta de seu membro, a outra mão foi rapidamente soltando de seus pulsos e indo de encontro ao anus do rapaz, que conseguiu enfiar um dedo dentro dele, Daniel gemeu mais um pouco e Aurélio afastou sua boca para os mamilos rosados e duros do rapaz, começando a mordê-lós e lambuzar com a língua.

Daniel estava inerte naquela posição, se sentindo violado, mais ao mesmo tempo, não tendo forças para forçar Aurélio a sair ou deixar do que estava fazendo. Ele gemia algo mais alto, pelo simples fato de Aurélio ter encostando num ponto, onde seu pau pulsava mais rápido, Aurélio sorriu com o feito, e via o rapaz se contorcendo apenas com suas mãos.

Aurélio começou a massagear mais fundo onde tocava o anus do rapaz, ele tirou sua boca dos mamilos e foi em direção ao membro do rapaz, começando a sugar-lo e passar com sua boca e língua sobre o membro inteiro, Daniel gemia mais alto e não conseguia mais sentir seu corpo, o que realmente estava acontecendo, até ele sentir que prendia o dedo de Aurélio dentro de si e algo saia de seu membro e enchia a boca de Aurélio, que engoliu tudo com prazer.

Daniel se desfaleceu ali, e Aurélio sabia muito bem como agiria com o rapaz.

“A partir de hoje, você trabalha mais do que nunca para mim, Daniel. Se quer a sua liberdade, você tem como missão me fazer me apaixonar por você. Você tem uma primeira inteira e sabia que se conseguir, estará livre. Se não, trabalhar para mim até sua morte e seus filhos se tiver, serão escravos do meu.”

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