Eu já me preparava para viver as aventuras da idade do lobo, recém separado, com fôlego de garotão logo consegui cair nas graças da secretária novinha da academia, uma moreninha de corpo malhado que já estava tirando meu sono há meses. Aliás não só o meu mas parte da rapaziada ficava ali fantasiando loucuras. Aquela noite certamente eu tirara a sorte grande, no fim de uma serie pesada, academia vazia e um temporal de fazer medo. Lá estávamos nos dois esperando a chuva passar, logo o local escureceu, as luzes apagaram após um grande estrondo que fez com que a moça corresse para o meu lado. Estava assustada. Peguei as chaves de suas mãos e fechei as portas de vidro. Alguns raios iluminavam o ambiente e pude ve-la sentada em um pequeno sofá. Sentei ao seu lado estendendo lhe as chaves, podia sentir seu perfume doce. Lá fora as árvores pareciam curvar-se diante do vento, certamente a luz não voltaria tão cedo. Fomos interrompidos por um estrondo e ela apertou meu braço, tremia de medo.
Eu me sentia meio canalha me aproveitando da situação. Empurramos o sofá mais para o canto onde ela não tinha visão dos raios que traçavam o céu, estava encolhida com os pés sobre o sofá.
A proximidade com seu corpo e o cheiro do perfume me faziam fantasiar cenas de um sexo quente naquela noite chuvosa. pensamentos masculinos são canalhas em certos momentos.
Ela acabou por adormecer, coloquei sua cabeça sobre meu colo e terminei cochilando também. Acordei com o pau latejando, a sensação de estar sendo tocado...senti sua boca quente sugando meu pau devagar...devia ser um sonho, abri um pouco as pernas e percebi que ela ajeitara meu short deixando meu pau para fora. Deixei que ela o sugasse mais...eu estava me segurando para não gemer mais era quase impossível. Ela sabia que eu acordara. Levantou a cabeça ajoelhando se à minha frente. Aos poucos puxou meu short. Sutilmente retirou seu top, os peitinhos empinados encontraram minha boca. Há muito não sabia o que era mamar um peitinho durinho...levantei encurralando-a na parede, arrancando lhe a calça colada de malha. E a ínfima calcinha q vestia. Tirei minha camisa e pude sentir o calor daquele corpo quase juvenil. Não demoramos muito a ir para o sofá. Eu estava afoito, há algumas semanas vivia de punheta após sessões intermináveis de pornôs baratos. O corpinho delicioso se abriu para mim, tinha uma bucetinha apertada toda carequinha e quente, cheirava a sexo e me instigava a querer possui-la com vontade. forcei a entrada, ela gemeu e eu enterrei neu pau sedento. Ela se ajeitou de forma a sentir cada centímetro entrando...os movimentos delicados dela me fizeram gemer forte e aperta-la...como um jovem inexperiente não consegui segurar o gozo e a enchi com minha porra ela cravou suas unhas em meu ombro esfregando-se até gozar. Ficamos ali por um tempo. Levantei um pouco sem graça por ter sido tão rápido. Ela parecia querer mais, colocando-se de quatro...os raios iluminaram seu bumbum empinado. Tinha um rabinho lindo...usei o dedo barra penetrar sua bucetinha melada...
Meu pai já crescido farejava seu bumbum. Como um cavalo sedento cobri aquela potranquinha. Ela gemia pedindo que a arrebentasse. Senti meu pau rasgando aquele caminho apertado, ela empinava cada vez que eu bombava dentro dela, quebramos aquele silencio com nossos gemidos de puro tesão. Senti quando minha porra alagou aquele rabo insaciável;
Não havíamos chegado ao meio da madrugada, cheirávamos a sexo, me surpreendi quando ela subiu sobre mim. Fui ao céu com aquela quase menina quicando no meu pau. Ela rebolava, quicava, se esfregava, por fim desabou num gozo que a fazia tremer ...gozei exausto.
Ficamos ali por toda a madrugada. Quando o temporal passou nos vestimos levei-a em casa e por fim desabei na minha cama exausto.
Claro que o que aconteceu naquela noite ficou em segredo. Cada vez mais a rapaziada esticava o olho para a morena mas cá entre nós aquela delicia é bem vigiada por um lobo experiente.