Na última parte contei como um banho acabou virando a primeira orgia lésbica que participei com duas amigas da sala e a professora grávida. Eu já estava cansada de uma noite inteira de sexo e acabou que eu e a professora voltamos pro quarto e dormimos.
Dormi aquele dia inteiro. A viagem ainda não estava na metade e eu já tinha sido comida de todas as formas diferentes. Estava exausta: eu tinha tomado dois banho de porra, meu cu e minha buceta estavam doloridos. A verdade é que depois de um mês sem dar, eu tinha resolvido descontar, mas agora estava acabada. E ainda tinha o problema da professora. Ia precisar conversar com ela sobre o que havia acontecido e o que viria depois disso. Mas naquele dia resolvi só dormir mesmo.
Acordei só no dia seguinte. Os meninos já haviam saído de novo e a professora estava escovando os dentes. Levantei (dessa vez pelo menos não estava pelada).
- Valentina, você acordou? Eu preciso conversar com você. - ouvi a voz da professora Celina
- Tudo... tudo bem. - eu estava meio envergonhada de lembrar o que tínhamos feito.
- Queria pedir desculpas para você e dizer que aquilo que... hum... aconteceu no banheiro... não vai se repetir. Eu preciso que você entenda que aquilo não pode ser compartilhado com ninguém. Eu estou com alguns problemas... relacionados a gravidez. Mas garanto que nada disso vai se repetir e que você também não vai mais ver eu me masturbando.
Eu não acreditava que ela tinha falado em masturbação. Eu estava vermelha.
- Tá tudo bem professora. Eu prometo que eu também não vou fazer mais nada... érrr... do gênero.
- Tudo bem, então. Vamos tentar só terminar a viagem sem mais nenhum problema e nada relacionado a eu ou você nuas.
Me lembrei automaticamente de eu no dia anterior chupando a buceta da professora e fiquei mais vermelha ainda.
- Err... sim. - Prometi.
Saímos e tentamos seguir nossa viagem sem mais nada relacionado a sexo. Nem preciso dizer que não deu certo né?
Claro, na hora a vergonha pelo que tinha acontecido falou mais alto pra mim e eu me convenci que não ia bater nem mais uma siririca até o final da viagem. A frequência de sacanagens dos dias anteriores ajudava, afinal eu ainda estava exausta, então foi fácil prometer isso na hora. No primeiro dia da promessa, aliás eu segui tranquila: fiquei no rio, nadei com o pessoal da turma, comemos e etc. No segundo dia comecei a me pegar olhando para os meninos de sunga e para a Alice que agora desfilava num micro biquíni e comecei a ficar excitada de novo. E seguiu o tormento mais dois dias.
Eu acho que sou viciada em sexo e masturbação, só pode. Acabou que pouquíssimo tempo depois da promessa pra professora eu estava total e completamente fissurada na vontade de dar. E ao mesmo tempo tinha me comprometido e não encostar um dedo no clitóris até o fim da viagem. Eu estava surtando. Comecei a olhar para as meninas no banho. Certa hora, vi os meninos da sala (todos os 10) entrando no banheiro e me imaginei entrando nua lá e deixando todos eles fazerem o que quisessem com meu corpo. Eu estava subindo pelas paredes de novo e não sabia o que fazer. Estava dormindo com os quatro garotos que me comiam e não podia dar. Tinha prometido pra professora que nada do gênero ia acontecer e segui essa promessa a risca num ponto que sentia culpa até de bater siririca. Pra completar fiquei menstruada. Eu sou dessas mulheres que fica mais excitada ainda durante a menstruação e a compensa a TPM com siririca ou sexo. Comecei a sonhar com sexo. No início da viajem eu dormir de pijama, mas comecei a acordar completamente suada e molhada todos os dias. Fui diminuindo as roupas pra ver se conseguia melhorar a sensação, mas a real era pior. Comecei a dormir de camisola, com calcinha e sutiã, tentando ficar mais arejada, mas não adiantou muito.
Finalmente no quinto dia da viagem eu acordei sobressaltada depois de acordar de mais um sonho com sexo. Os meninos e a professora dormiam. Estava tão excitada que estava com a camisola, a calcinha e o sutiã grudados na minha pele. A calcinha estava molhada num ponto que estava desconfortável. Estava toda arrepiada e sentindo um fogo absurdo na buceta e no cu. Minha vontade real era tirar toda a roupa e sair correndo pelada, mas estava me segurando na minha promessa. Resolvi que ia sair e tomar um banho gelado. Pensei por um segundo em ir nua. Ninguém ia ver, estava todo mundo dormindo. Mas, lembrando que assim eu só ficaria mais excitada e não ia adiantar nada, resolvi ir vestida mesmo. Pelo menos resolvi tirar minha roupa que estava imprestável e trocar por outro conjunto. Todo mundo estava dormindo, então não me preocupei em ficar nua. Me enrolei na toalha, peguei as roupas limpas e fui pros chuveiros. Tomei um banho longo gelado e consegui aliviar um pouco a sensação de fogo. Estava até orgulhosa de mim do quanto eu consegui ficar comportada.
Finalmente voltei pro quarto e só queria voltar a dormir de novo, só que, quando abri a porta, percebi que a professora não estava mais na cama. Os meninos ainda dormiam (eles tem sono pesado), mas vi que o banheiro estava com a porta entreaberta e de lá eu ouvia um gemido somado a um som de vibração. Entrei o mais silenciosa possível pelo quarto, até a porta do box do banheiro. Abri devagar e o que eu vejo? A professora está só de sutiã, com um plug enfiado na bunda arrebitada pra cima, enquanto se masturbava com um vibrador.
Minha primeira reação foi fica com muita raiva. Então ela tava lá no bem bom na siririca enquanto eu estava endoidando de vontade de dar. Minha segunda reação foi ficar excitada. A professora estava muito gostosa se acabando na siririca apoiada na pia. Sem pensar muito falei:
- Professora....
Ela soltou um grito. Tomei um susto. Ela se virou e percebi que estava completamente branca. Acho que talvez ela não esperasse que eu ia voltar rápido.
- Valentina - ela disse arregalando os olhos.
Os meninos acordaram com o grito dela e foram ver o que tinha acontecido.
Agora a professora estava na nossa frente, completamente suada, ainda com o plug no cu e apenas de sutiã, com a barriga de grávida exposta, as roupas dela pelo chão. Num movimento inútil ela levou uma mão para a frente da buceta e a outra para a bunda, como se quisesse esconder. Agora ela estava vermelha.
- Meninos... Valentina....
- Professora, eu não acredito nisso. Eu to me segurando vários dias e cumprindo a promessa e a senhora... bem...
- Me desculpa... - ela estava completamente errada - vocês não deveriam ver isso...
- Professora... - Paulo começou a falar claramente interessado
- Meninos, vocês não deveriam me ver assim... isso não é uma conduta que eu deveria ter...
- Calma, professora... melhor você se vestir - falou Edu.
- Não! - Interrompi, sem pensar. Estava com raiva e essa era a minha oportunidade - sabe o que a gente devia fazer. Tirar a roupa também. Pra não deixar a professora constrangida.
- O QUÊ?! - Raí disse
- Quer saber? - continuei - Acabou o mistério, professora. Todos os meninos aqui já me viram nua. Eu já transei com todos eles, algumas vezes ao mesmo tempo. E no dia que você me flagrou nua eu tinha dado pra eles quatro e mais o Elias do outro alojamento.
- Valentina... - a professora estava boquiaberta.
- O que vocês vão fazer? - Falei olhando para os meninos. - Vão deixar a professora com vergonha nua sozinha?
Abaixei a calcinha por baixo da camisola e joguei junto das roupas da professora. Já estava completamente molhada de novo. Saí da porta do box e fui voltando pro quarto. Qualquer controle que eu tenha conseguido minutos anteriores tinha sumido. Agora eu ia dar independente daquela professora traidora.
Fui na minha mochila e peguei o lubrificante. Fiquei de quatro no chão, lavantei a camisola e expus a minha bunda:
- Vai dizer realmente que vocês não estão com vontade? - falei para os garotos.
A professora estava olhando da porta, com os olhos arregalados.
- Professora, eu cumpri a minha promessa até onde deu. Como você não cumpriu a sua, eu estou quebrando aqui e espero que você não conte pra ninguém, senão eu também vou ter que contar o nosso segredo.
Os meninos estavam claramente constrangidos de fazer qualquer coisa na frente da professora, mas não ia perder a chance de me comer. Paulo sempre era o mais atirado abaixou a cueca e começou a passar lubrificante no meu cu. Os outros três vieram, mas não fizeram nada, então eu mesmo abaixei a cueca deles e comecei a chupar o Edu. Consegui divisar a professora andando (ainda só de sutiã) e sentando na cama dela. Ela ia ter que assistir tudo.
Senti o dedo do Paulo na minha bunda colocando lubrificante cada vez mais fundo. Até que ele trocou o dedo pelo pau e enfiou tudo de uma vez em mim como ele sabe que eu gosto. Gemi alto.
- Valentina, você... - a professora começou a falar
- Calma, professora. É assim que eu... - `Paulo deu mais uma estocada funda no meu cu e eu gritei - é assim que gosto... - respirei fundo e voltei a chupar o Edu. O Raí e o Lucas continuavam na punheta. Não demorou muito tempo e Edu gozou na minha boca. Consegui engolir tudo ao mesmo tempo que sentia o Paulo gozando na minha bunda dando estocada mais fundas. Dessa vez eu não estava pra brincadeira e, tendo os dois gozado, resolvi continuar logo com os outros dois. Sabia que eles estavam perto e não queria perder nada.
Mandei o Raí fica na minha frente e o Lucas deitar no chão. Comecei a chupar a cabeça do pau do Raí enquanto rebolava com a buceta no pau do Lucas, mas sem deixar ele entrar em mim. Com pau na boca, vi a cara do Lucas surtando com aquele movimento. Quando percebi que ele ia gozar sentei totalmente com a buceta e comecei a sentir ele tremendo dentro de mim e me enchendo de porra.
- Valentina isso não é perigoso? - ouvi a voz da professora
- Calma professora, tenho tudo sobre contro... - Raí gozou na minha boca antes que eu terminasse. Não consegui engolir tudo direito dessa vez e escorreu um pouco na minha bochecha caindo pela camisola.
Eu estava mais surtada que nunca. Ainda não tinha gozado, mas já estava com porra escorrendo da buceta, cu e boca. Eu queria mais.
- Eu quero que vocês todos me comam ao mesmo tempo. Agora!
Mandei Edu deitar na cama. Subi e sentei nele devagar. Primeiro só encostando a entrada do meu cu. Depois fui rebolando até o pau dele entrar inteiro no meu traseiro. Alguém veio e arrancou o resto da minha roupa. Senti o tecido da minha camisola se rasgando e sendo retirado violentamente de mim. Meu sutiã também. Estava levando na bunda e agora meu peitos estavam totalmente expostos. Um deles meteu na minha buceta sem cerimônia nenhuma. O outro subiu na minha barriga e começou a apertar meus peitos. De repente ele começou a esfregar o pau entre eles numa espanhola. O último meteu o pau na minha boca.
Eu estava completamente imobilizada e sendo fodida de todas as formas. Não conseguia me mexer estando pressionada entre o corpo de Edu que me enrabava e quem começou a esfregava o pau nos meus peitos. Gozei muito rápido. Não consegui nem ver chegando. Senti um fogo muito forte no meu cu e na buceta que irradiou para todo meu corpo. Comecei a gritar e me tremer. Mas ainda não conseguia me mexer pressionada pelos quatro me comendo e isso era gostoso demais.
Tive uns 5 orgasmos seguidos. Não sei dizer ao certo. Mas no meio do terceiro comecei a sentir o Edu tremendo na minha bunda. Ele nem tinha como se mexer. Senti que quem comia minha buceta tirou o pau e deu vários jatos de porra na minha virilha e coxa. Nem tive dois segundos pra pensar em anda (ainda estava gozando) 4 jatos seguidos vieram na minha cara. Não consegui engolir nenhum. Finalmente consegui ver que era o Raí que estava fazendo espanhola em mim. Vi o pau dele indo e voltando duas vezes do meu peito e na terceira fui presentada com mais 3 jatos de porra nos meus peitos e na minha cara.
Senti eles saindo de cima de mim e ainda estava gozando. Quando finalmente consegui parar de me tremer, estava exausta. Vire para o lado da cama e saí de cima do Edu (coitado), que tirou o pau do meu cu finalmente. Fiquei alguns segundos deitada na cama. Eu estava gozada da cabeça aos pés. Eu devia estar parecendo uma boneca de cera de novo, talvez até mais que dá vez do quarto do Edu. Sentia porra saindo da minha buceta, cu e escorrendo da minha boca.
Finalmente levantei da cama. Os meninos me olharam e a professora estava na cama dela se masturbando.
É isso, no próximo eu conto o que aconteceu em seguida.