É meu primeiro conto aqui. Quero um feedback positivo ou negativo, para saber como melhorar.
No auge da minha adolescência, eu era um exímio atleta. Sempre fui bom em todos os esportes, era um dom. Portanto, possuía um corpo atlético, apesar de vez ou outra brigar com a balança.
Jogava na época no time sub-17 do Juventus. O melhor time de vôlei da cidade. E meu treinador não era lá muito ativo, mas sabia reconhecer bons atletas.
Treinávamos as segundas, quartas e sextas. Nas sextas especificamente, os times masculino e feminino treinavam juntos, e era a oportunidade pra eu ver a a pessoa que eu mais queria. Adrielle, Branquinha, muito alta (Como todas as jogadoras) era a pessoa que eu queria desde o meu primeiro treino. Mas essa é uma história pra depois. Hoje, vou lhes contar sobre Emily, a pessoa que mais me surpreendeu na vida.
Um dia de chuva. Poucas pessoas apareceram no treino, como era uma sexta feira, meninos e meninas no mesmo horário. 10 pessoas apenas. Fizemos um treino físico interessante, e ao final, vamos jogar. Pra não ficar tão chato, decidimos jogar em quarteto. para sempre ter duas pessoas de fora. Trocávamos a cada 15 pontos. Por coincidência, na minha vez de ficar de fora. sobramos eu e Emily, saí da quadra rumo ao bebedouro... já tirando a camisa como de costume. Afinal, 15 pontos esperando é um bom tempo. Ao chegar no bebedouro, notei que Emily vinha atrás de mim, porém passou direto para o banheiro. Treinávamos numa escola de criança, por tanto. Só deixavam 1 banheiro aberto a noite pra gente, então era Unissex.
Eu nunca tinha reparado em Emily, ela era das mais novas do time, não pesava 50kg, carinha de criança. mas quando ela passou por mim com o short do time e um top preto, notei aquela barriguinha morena pela primeira vez. Barriguinha chapada, quando me dei conta estava seguindo ela com os olhos rumo ao banheiro. Ela entrou e rapidamente voltou pra vista. Ela vem andando na minha direção e pergunta:
- Posso usar tua garrafinha?
Era a primeira vez que nos falávamos em 2 anos.
- Se tu não se importar de trocar saliva comigo, hahaha. Brinquei.
Ela disse que não tinha problema.
Dividi a garrafa e entrei para o banheiro para jogar uma água no rosto. Quando saio do box, ela tá secando um pouco do suor entre os seios com uma toalha, vira pra mim e devolve minha garrafinha. Talvez ela nem tenha notado que a toalha que ela enfiava entre os seios, deixava a mostra um pouco do peito dela. Uma bela visão por sinal.
Como belo cavalheiro, avisei que dava pra ver. Ela perguntou se eu tava olhando muito, eu respondi que só olhei o que ela tinha deixado, mas olharia mais se pudesse.
Nesse momento ela me responde com um "ah" e se vira, saindo do banheiro. Nessa hora não sei o que me aconteceu, mas eu andei na direção dela e puxei ela pelo braço dei um beijo, tendo a certeza da recusa, mas pra minha surpresa, ela retribuiu. E nossa, que beijo. Maravilhoso. Eu descia a mão no pescoço dela, e passava a mão pelas costas até apertar a bunda dela. Uma bunda pequena, mas perfeitamente proporcional ao seu corpo. No meio do beijo, ouvimos um ataque de bola na quadra. Ela disse que era melhor voltarmos. Eu perguntei se podíamos continuar depois, e ela não falou nada, mas voltou e apertou meu pau sobre o short, me fazendo ter certeza que a noite acabaria bem.
Jogamos algumas partidas com as trocas de olhares aumentando. Entre um ataque e outro eu tentava esconder o volume do meu short para que ninguém mais notasse.
Enfim, o horário acabou. Geralmente íamos em 5 para o terminal de ônibus. Naquele dia, pelas minhas contas, iríamos em 3. Teria de me livrar de alguém.
Nunca me troco após o treino, sempre vou com a roupa do jogo pra casa, mas naquele dia, ajudei a tirar a rede, fui ao banheiro, enchi a garrafinha, tirei tênis, troquei de camisa, tudo para ganhar tempo. Todos saíram. Eu sobrava na quadra, com a certeza de que ela voltaria. Continuei sentado na arquibancada, quando ela retorna pra quadra e passa por mim como se não me visse, vai direto ao banheiro, nosso primeiro local. Quando ameaço me levantar para segui-la. O vigia da escola aparece e avisa que vai apagar as luzes, que precisamos sair.
Saímos da escola, o colégio ficava numa zona comercial da cidade e já passava das 20h, o comércio fechando, e alguns caminhões descarregando mercadoria para o dia seguinte. Eu pego na mão dela e vou a guiando para o meu pau muito duro ali mesmo, na rua. Ela aperta e solta. Ela fala pra eu ir com ela a um estacionamento próximo, ela ia na frente me mostrando o caminho e eu observava ela como nunca. Tão magrinha, tão pequenina, morena, cabelos lisos, pretos e longos e uma bela bundinha. Pouco peito, mas condizia perfeitamente com o conjunto da obra. Nem acreditava que aquela menina era tão ousada, chegamos no tal estacionamento, fechado. Apenas 3 carros, pulamos a cancela e fomos para a parte mais escura do local, abaixo de uma tenda improvisada. Encostei ela na parede e passei a mão na nuca, um beijo lento, mas quente o suficiente pra saber que rolaria algo mais. Logo começo a apertar sua bunda com as duas mãos, aquele short colado do time, marcava perfeitamente suas curvas, ela com as mãos em volta do meu pescoço, eu pego uma das mãos dela e vou descendo pelo meu corpo até ela finalmente pegar meu pau desnudo... Ela punheta bem devagar, eu levanto a blusa dela um pouco e ela segura a minha mão para que eu não passasse a blusa além dos seios. Ela beija meu pescoço e vai descendo, se agacha e começa um boquete muito bom, nossa, ela lambia a cabeça de uma forma espetacular, eu segurava no cabelo dela, guiava seus movimentos, e ela alternava a velocidade, senti que tava perto de gozar, então puxei ela pra cima de volta, dei mais um beijo e comecei a abaixar o short dela enquanto nos beijávamos, abaixei sua calcinha até o joelho e virei ela de costa pra mim, encostei sua cabeça na parede e colei atrás dela, dei uma lambida nos meus dedos e fui descendo a mão na sua buceta, já estava molhada. Ela gemia baixinho e eu lambia e mordiscava sua orelha, até que depois de alguns tempos dedilhando ela, eu me afasto um pouco e puxo o quadril dela para perto de mim, agarro no cabelo e sussurro "Empina que eu vou colocar".
Ela empinou aquela bundinha e eu comecei a introduzir e ela dava uns gemidos conforme a cabeça passava, era tão apertado. Sentia como se fosse o primeiro.
Meu pau não é tão grande, são 16 cm, mas é bem grosso.
Conforme ia entrando ela tentou afastar o quadril e eu perguntei se ela queria que eu parasse, ela respirava fundo pela boca e eu engatado nela, alargando sua bocetinha.
Ela Disse que eu podia botar que tava gostosos, aquilo foi a autorização que eu queria. Passei as duas mãos ao redor da barriga dela e puxei ela pra mim com tudo, ela gemeu alto, paramos um pouco para que ela se acostumasse com meu pau ali dentro, e olhamos um pouco ao redor pra ver se ninguém fora do estacionamento ouvia o gemido dela.
Apenas os carros ao longe passando na rua, retomamos, começo a colocar devagar depois vou aumentando o ritmo. Forte, ela já gosta mais e não tem dor. Eu vou socando forte, Sinto ela se contrair e apertar meu braço. Ela gozava, como uma putinha mirim, minha mão tapava a boca dela. Eu puxava o cabelo dela, e a buceta dela se contraía com meu pau dentro. Uma delícia.
Depois de algumas estocadas mais, eu avisei que ia gozar, tiro meu pau e ela prontamente vem com a boca a postos pra aparar tudinho, ela chupa alguns segundos e pronto, eu derramava tudo dentro da boquinha dela, ela não deixou escapar nada. Que delícia. Quando viro pra juntar nossas bolsas, percebo que havia uma câmera de segurança apontada pra nós, fomos pra casa apreensivos, mas já pensando na próxima vez. Agora, além de jogar, eu tinha outro motivo pra ir pro treino, minha putinha mirim. Ia me dar sempre que eu quisesse.