Acho que muitas historias sobre esse tema, são sobre o desejo dos homens e poucas sobre as mulheres, a fantasias que podem ser colocadas em práticas e outras que devem ser somente imaginadas e outras que se imaginadas escondidas em um canto bem escuro da mente. O que vou relatar aconteceu faz uns dois anos.
Eu tinha 23 anos, fazia dois que namorava Pedro, tinha vindo de Santa Catarina para São Paulo para morar com Pedro. Nosso namoro ia de forma tranquila, até demais, cada vez mais nosso sexo ficava morno, mas isso não era bem o problema. Eu na época era um pouco mais cheinha, não chegava a ser gorda, sempre malhei, mas era cheinha, tenho 1,67 cm , seios grandes, não enormes mas grandes, minhas coxas sempre foram bonitas , meu bumbum não acho nada demais, meu cabelo é moreno liso, era curto na época, meus olhos são castanhos, meu estilo sempre foi meio gótica
Meu namorado vinha a muito tempo pedindo para eu acompanhar ele nas suas fantasias, falar nomes de outros homens no sexo e descrever minhas fodas com outros caras , falar de tamanhos de rola dos caras e essas coisas. No começo achei engraçado, mas depois de um meses tal dinâmica estava me deixando insatisfeita, no meio da transa tinha que falar de outras rolas, falar nomes de amigos deles, parecia que tinha sempre alguém junto com gente. Pedro não me satisfazia mais, e eu ainda tinha que satifaze-lo em seus pensamentos com outras pessoas.
Ele tinha me explicado os nomes desses tipo de fetiche, eu entendia , mas não queria entrar nessas , para mim ter um namorado não era ser compartilhada, queria um homem com desejo de me ter só para ele e não com essas histórias. Pedro parecia que queria algo de mim que jamais poderia dar, e isso fui notando aos poucos.
Era um noite de sábado, mas uma noite de sábado em são Paulo. tínhamos ido beber com os amigos, galerinha inofensiva e do bem, eu estava de vestido preto e santo alto , nada muito destoante do clima de balada. Durante a festa Pedro estava bebendo muito, eu até bebia um pouco mas não como ele. Uma amiga nossa, a Leka contou de uma aventura em casa de swing , uma história meio bobinha , mas todos rimos bastante. Na hora de embora , quando já estávamos no carro , comecei a colocar a mão no pau do Pedro , querendo fazer um boquete antes de irmos para casa. Pedro tirou seu pau para fora , mas não estava tão duro, enquanto comecei a chupa-lo ele disse:
- Você viu como o Jorge olhava para seus seios ? Parecia que queira cair de boca neles
Nessa hora me bateu uma raiva, porque no lugar de curtir o sexo , lá estava ele de novo com essa história de outros caras. Eu continue chupando ele , até ele gozar . Depois que acabamos ele me perguntou:
- Você iria em uma casa de Swing ? Tipo para transar com pessoas desconhecidas?
Como eu estava já meio bêbada e de saco cheio dessas conversas eu decide testar o Pedro, e disse eu iria e você ?
Ele sorriu e disse: Q
- Que acha de ir agora ?
Eu tentei desconversar dizendo que achava que ia ser um lance meio de vergonha fazer sexo com outra pessoa ,que sentia ciúme de ver ele com outra mulher e que tinha medo que isso me deixasse louca de ciúme. Ele insistiu:
- Eu gostaria de ver você com outro cara, para ver como é ver vocÊ transando, um cara lhe desejando isso me daria muito tesão.
Eu disse que poderíamos ir, mas achava que poderia ser furada, que a chance de encontrar um monte de gente feia e barriguda era enorme, e que lá apenas iria ter esse tipo de gente meio escrota. Mas ele insistiu e fomos de carro, já havia uma tipo quase 30 minutos dali.
Ao chegarmos na dita casa, fiquei bastante surpresa, já que a ideia que eu tinha era de um lugar meio degradado, mas era razoavelmente elegante. Muito néon azul, rosa e muita gente bebendo. Eu era possivelmente umas das mulheres mais novas da casa, o que me garantia muitos olhares. A anfitriã que nos recebeu disse que a casa estava quase cheia, e nos ofereceu uma mesa. Pedro parecia nervoso, mas não o suficiente para mudar de ideia. Pedi uma bebida uma tequila, e Pedro outra.
Parte das minhas suspeitas estavam certas, parte deles meio agrisalhados e pouco atraentes, depois de 15 minutos , quando estávamos indo para a segunda dose, a anfitriã disse que um casal queria nos oferecer uma garrafa de Tequila, dei risada e achei a ideia maravilhosa. Pedro também. Não era pelo dinheiro, mas pela situação, a tequila não era das melhores, mas a ideia de beber de graça em casa de swing era engraçada. Acabamos aceitando, e o casal veio juntar se a nos na mesa. Para minha surpresa era um homem não particularmente bonito , mas forte, alto , mais alto que Pedro , seu nome era Alberto deveria ter 1.90 junto com um mulher , um pouco mais velha que ele. Seu nome era Alberto, depois descobri que era personal trainer, o que não parecia ser mentira, pelo tamanho de seus ombros , a mulher que era a esposa dele era se chamava Camila , era a típica suburbana cabelo oxigenado e silicone.
Aos poucos a conversa foi evoluindo, Alberto era muito masculino , sua presença era dominante na mesa , seus dedos cheios de anéis e suas correntes pareciam fortes adereços de algum tipo de chefe. Pedro ia bebendo a Tequila e Alberto ia nos pergunto coisas e contando outras. Era um homem bem respeitoso, naquela situação toda , ele me fazia sentir-se a vontade. Acabamos explicando que era nossa primeira noite nesse tipo de casa , e que Pedro não iria participar só olhar. A mulher dele ficou meio decepcionada , mas não pareceu se importar.
A mulher de Alberto foi se juntar a outra mesa, e ficamos só nos três, eu estava com tanto tesão que pensei que daria para ele ali mesmo, no meio de todo mundo. Alberto foi direto e isso era que meio que um vai ou racha, já que a noite não parecia que ia dar em nada. Ele perguntou :
Como sera? A gente vai transar e seu companhaeiro vai ver a gente ? é isso ?
Nessa hora, eu pensei que era uma passo sem volta, e disse , eu estou por ele , o que ele decidir esta decidido. Olhe para Pedro e ele concordou. Então Alberot concluio : o que acha de irmos na cabine?
Cabine o que é isso ?
É tipo um quarto , mas sem cama com poltronas ´meio pequeno. Tem geralmente duas. O que acham ?
Nessa hora Pedro disse:
Vamos então.
Senti que a voz de Pedro estava afoita, acho que não era de arrependimento ,acho que ele queria ver no que isso daria. Alberto chamou a anfitriã e disse que queria uma cabine. Deu uns 2 minutos ele voltou com um chave escrita 14.
La fomos nos para a cabine 14. Ao entrarmos vi que era realmente pequena , tipo 3 por 2. Havia duas poltronas meio metidas a chiques, mas nada demais, Pedro sentou em uma, eu não sabia o que fazer. Alberto começou a toamr conta da situação, disse que eu poderia sentar. Eu me sentei e ele foi chegando perto de mim ....
Se gostarem continuo ....