Família de putos e putas - viagem de catamarã

Um conto erótico de Gost46
Categoria: Grupal
Contém 883 palavras
Data: 27/10/2020 10:57:09

Amigos, vou contar para vocês, uma passagem de nossa família, em um momento de muita alegria e amor. Resolvemos fazer uma viagem de catamarã de Fortaleza a Salvador, só nós quatro, eu, Neuma, Marcelo e Sandra.

Deixamos as crianças com os avós e na tarde e noite de domingo, abastecemos o barco com óleo, água e mantimentos suficientes, para enfrentar a primeira perna da viagem de Fortaleza a Natal. São 277mn ou seja, 2 dias e meio numa média de 9nos.

Saímos de Fortaleza às 4 horas da manhã de segunda e como no nordeste, dificilmente não tem vento, ao sairmos da área de cais, abrimos a vela principal a a genoa, com ventos de 12 nos. Ao amanhecer, estávamos numa velocidade constante de 8 nós com vento constante nordeste e já na distância da costa de 10 milhas náuticas. Bom, vamos deixar um pouco de lado, essa linguagem técnica de veleiros e vamos narrar a viagem. Já, estávamos a 5 horas de navegação, tranquila, quando neuma saiu de dentro do barco, completamente nua, falando que ia aproveitar para pegar sol por completo, no que acompanhamos a ideia e tanto Sandra, como eu e Marcelo, também ficamos nus. A vantagem de navegar em mar aberto é que a única companhia que temos é o vento, o mar azul e, o som do barco cortando as águas, com o vento batendo nas velas. Sentimos perfeitamente a canção do ranger do barco, se acomodando as variações vento e mar. Neuma e Sandra, deitaram na proa ao sol e eu, no comando, já com o piloto automático ligado, na companhia de Marcelo. Ao ver aquelas deusas nuas, deitadas ao sol, fiquei de rola dura, no que Marcelo falou :

M- eita Fábio, já?

Eu--cara só em estar assim, só nós nus e ninguém para atrapalhar e esse mar, já dá tesão.

Marcelo se aproximou e já caiu de boca na minha rola e iniciou um delicioso boquete.

Amigos, ficamos assim, eu dando umas chupadas e ele também, ou seja, nos divertindo, enquanto as duas, conversavam e passavam protetor, uma na outra. Delícia!

Já por volta das 13 horas, já tínhamos percorrido 70 milhas e ainda em águas cearenses.

Elas fizeram um almoço bem simples, e a medida que avançavamos, o tesão também aumentava. Após o almoço, Marcelo puxou Sandra para o solário que fica ao lado do posto de comando, deitou Sandra com as pernas abertas e iniciou uma chupada na buceta, que deu inveja. Neuma que estava vindo da cozinha ao ver, já se posicionou por baixo de Marcelo e iniciou uma bela chupada na sua rola. Eu fiquei olhando, sem poder entrar no momento, em função de estar no meu turno de comando. Depois de um tempo, vi Sandra dar uma bela gozada e Neuma, deitou no lugar dela e Marcelo enterrou sua rola na buceta de minha amada mulher. Lindo ver minha mulher, deitada de pernas abertas, com Marcelo no meio fudendo com gosto, sua buceta. Não demorou muito, para ambos gozar em uma onda de satisfação. Depois de um tempo, Sandra veio a mim e falou :

S - olha mana o teu marido está aqui na seca, vou dar um trato nessa rola. Vai ser minha sobremesa.

Caiu de boca na minha rola e chupou até eu gozar muito, na sua boquinha aveludada, onde engoliu e limpou todinha.

Marcelo foi dormir, para pegar o turno da tarde até a noite, onde eu iria descansar também. Neuma, Sandra e Marcelo, desceram e foram dormir e eu fiquei no monitoramento da navegação. Mesmo sendo um dia lindo, de bons ventos, mar calmo, típico do nordeste, não tem como desligar de nada ao redor, pois vi pelo radar que tinha um navio de carga nas proximidades e teria que ser cuidadoso, apesar de estar à 20 milhas, em sentido contrário, indo para o porto de Fortaleza.

Já estávamos em águas do Rio Grande do Norte, na altura de Timbau, já noite e Marcelo veio monitorar a navegação, enquanto eu ia descansar. Já não tínhamos nada no radar que indicasse preocupação, a não ser, um barco de pesca que cruzamos na altura de Canoa Quebrada.

Fui acordado por volta das 22 horas, com uma chupada de neuma, no que só me virei e ela sentou na minha rola, onde iniciou uma cavalgada de mulher tesuda. Depois que ela gozou, eu a coloquei de quatro e castiguei sua buceta, numa boa surra de rola, onde enchi sua buceta de amor.

Fui para meu posto de comando, onde me informei de tudo que estava acontecendo, no GPS, radar, e as informações básicas de velas e etc. Notei que estávamos muito lento, pois estávamos com pouco vento e com 4 nos. Jantei e eles foram dormir, mas ouvi Neuma e a irmã, irem dormir na nossa cama, não sem antes, fazer sexo.

Ao amanhecer, o vento já estava bem mais forte, com ventos de 22 nos e velas bem armadas, com uma boa velocidade, quando elas vieram preparar o café. Nós não vestimos mais nossas roupas, ficando o tempo todo, nus, como se fosse uma regra de navegação. Convenhamos, o melhor de navegar assim é a liberdade de estarmos interagindo com a natureza. Não tem preço.

O dia foi de uma fudelancia total, só conto depois, com nossa chegada a Natal.

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Foto de perfil de Gost46Gost46Contos: 177Seguidores: 71Seguindo: 3Mensagem Bissexual carinhoso e sensível.

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