Meu nome é Mario e da minha esposa é Patrícia, nos conhecemos muito jovens, ambos com 19 anos. Eu já tinha tido muitas experiências sexuais e namorado outras mulheres, ela não, sempre muito recatada, apesar de maravilhosa, teve só um namoro rápido e ainda era virgem.
Ela é uma mulher extraordinariamente linda, 1,74m de altura, pele branquinha, cabelos bem pretos e lisos, boca carnuda, seios médios e a bunda mais linda que já vi na vida, grande, dura e empinada. Adora malhar e usar saltos altíssimos, imagine, 1,74 + salto 12, temos um mulherão lindo de 1,86m que intimida muito marmanjo por aí. Tudo isso é maravilhoso, mas, nada como vê-la pelada, como um mulherão daquele pode ter uma bucetinha tão pequenininha, rosinha e apertada? Quem vê fica louco, parece feita a pincel.
Pois bem, 10 anos de muito sexo, ensinei ela a dar sem pudor, transávamos desde o sofá da casa dela com meu sogro no quarto, até o capô do carro no meio da rua em uma noite chuvosa. Porém, vi que era hora de inovar e comecei a propor situações diferentes, durante o sexo, sugeria ela dando pra mim e outro cara, colocava meu dedo no cuzinho dela e pedia para que imaginasse outra rola, mas, tudo na fantasia e só nós dois.
Depois de muito insistir, consegui leva-la a um club de swing e apesar das várias abordagens de outros casais e das centenas de apalpadas que levou principalmente na bunda, não foi uma experiência que trouxe grande excitação pra ela, apesar de eu ter explodido de tesão com a cobiça de outros homens em relação a minha esposa. Isso me fez perceber que tinha uma inclinação para ser corno e que me excitava o desejo de outros homens por ela.
Foram longos meses de muita fantasia, até que decidimos realizar a experiência real. Escolhemos um sortudo na internet e partimos para a ação. Como estávamos decididos e o macho sortudo tinha boas e reais referências na sua página em uma rede social de casais já marcamos direto no motel, com a condição de que se ela não gostasse, já encerraríamos ali mesmo o assunto e o camarada iria embora.
Fomos para o motel, mandamos o nome e o número da suíte para o rapaz e ficamos esperando, quando o interfone tocou a moça da recepção informou que nosso “acompanhante” tinha chegado, autorizei a entrada e já senti aquele frio na barriga. O cara bateu na porta, sai na garagem, relembrei os termos com ele e ele adentrou o quarto, Patrícia com um vestidinho preto, curtíssimo e salto alto como sempre, deve ter ficado uns 15cm mais alta do que ele, um beijinho no rosto e os dois sentaram na cama, com as costas na cabeceira, ela disse que não queria beijar na boca, então, ele foi em frente, passou a mão nas coxas dela e começou a beijar seu pescoço. Meu coração estava disparado, um misto de tesão, ciúmes e medo que nunca havia sentido antes. O rapaz parou um pouco, tirou a calça e a camiseta e ficou só de cueca, ela levou a mão no cacete dele por fora da cueca e começou a apalpar. Percebendo a deixa ele tirou também a cueca. O cara estava com o cacete ainda meio mole, mas já era perceptível o potencial, ela não hesitou, fez uma carícia naquele saco enorme e começou a bater uma pro cara, logo o rapaz já estava com o pau arrebentando de duro, uns 21cm de rola, não era cabeçuda, porém muito grossa, os dedos da mão dela não se encontravam devido a grossura do membro, já imaginei logo o aperto que aquela rola ia ter que enfrentar quando entrasse na bucetinha dela.
Minha esposa caiu de boca e começou a mamar aquela tora, ele colocou ela de quatro e ficou de joelhos, puxou o vestido pra cima deixando amostra aquele rabo enorme com uma calcinha fio dental extremamente pequena, puxou a parte de cima do vestido pra baixo, tirou o sutiã dela e enquanto segurava o cabelo dela com a mão direita, apalpava aqueles deliciosos seios com a mão esquerda e ela mamando e lambendo aquele mastro grosso, rola pesada, como se hora saboreasse um sorvete derretendo, hora chupasse um pirulito gigante.
Já sem o vestido, ele deitou ela de costas na cama só de calcinha, que mulher maravilhosa... Puxou a calcinha dela vagarosamente, ela tirou a bunda da cama para facilitar a saída do fio dental da bunda e logo ele já estava a centímetros daquela bucetinha: “Que delicia de buceta, que coisa linda!”, foi o que ele disse antes de cair de boca. Ficou um tempo chupando-a, e quando levantou a cabeça Patricia ofereceu a camisinha para ele, ele disse que tinha trazido a dele e que as normais não entravam na rola dele, realmente.
Enquanto ele ia pegar a camisinha no bolso da calça, eu observava com o pau doendo de tão duro a Patrícia se posicionar de quatro na beira da cama para receber aquele macho desconhecido na posição mais submissa que uma mulher pode estar, posição que ela adorava. Ele colocou a camisinha e se aproximou, ela passou saliva na mão, passou a mão na pepeca e lubrificou mais ainda a para facilitar a entrada, não tinha mais volta, pela primeira vez na vida Patrícia ia sentir um macho e uma rola diferente. Ele colocou uma mão na cintura dela, encostou a rola na buceta e deu uma pincelada, na sequência já começou a enfiar, empurrou umas cinco vezes só até a metade, Patrícia gemia baixinho, na sexta vez colocou até o talo, ela gemeu alto, ele tirou e colocou tudo de novo e começou a bombar.
Leitores, que cena perfeita, a mulher que você ama, de quatro, como uma vadia, um macho pauzudo e sedento por sexo, com um tesão animal, metendo nela sem dó, passando a mão pelo corpo dela e aproveitando o momento, atos cadenciados, intensidade, ela vivendo seu dia de liberdade, ele se deliciando com aquela vadia, e eu vendo minha fantasia sendo realizada.
Comeu ela de quatro por um tempo, bombava forte, ele pediu pra mudar a posição porque já estava com vontade de gozar, ela deitou na cama de costas, ele levantou as pernas dela e começou a descer o cacete novamente, por trás via as pernas da minha esposa para cima, aquela bucetinha engolindo o cacete extremamente grosso e o sacão do cara batendo no cuzinho dela. Já imaginou a cena?
Patrícia pediu para que ele se sentasse encostado na cabeceira da cama e começou a sentar no pau dele, enquanto ele apertava e mamava nos peitinhos dela, eu sentado no sofá via aquela bunda linda, subindo e descendo naquela rola duríssima, enquanto a mão do rapaz passeava pelo corpo maravilhoso da minha esposa.
Patrícia saiu de cima da rola do cara, ficou de quatro no sofá e disse: “Mete na minha buceta, mas não goza dentro, quero que você lambuze minha bunda de porra!”. Eu já não aguentava mais, mesmo parando de bater punheta, parecia que eu ia gozar sem por a mão no meu pau, o rapaz começou a empurrar com força e em ritmo acelerado e em pouco prazo, tirou correndo o pau da buceta dela, arrancou a camisinha e soltou, intensos e volumosos jatos de porra que lambuzaram a bunda, as costas e até o cabelo da minha esposa.
O rapaz exausto, pediu para tomar um banho antes de ir embora, minha esposa ficou lá de quatro lambuzada de porra, peguei as toalhas de rosto do motel, entreguei uma a ela e enquanto ela limpava os cabelos, eu com a outra limpava a porra de outro macho que escorria pelo corpo escultural da Patrícia.
O cara foi embora, nós transamos mais duas vezes, que tesão meter e sentir aquela buceta arrombadinha e lembrar das cenas que eu acabara de presenciar.
Desse dia em diante, tenho muitas histórias para contar, se você quer ser corno, não desista, dá medo, ciúme, é difícil convencer sua esposa, mas a hora que der certo você verá que valeu a pena.
Caso queiram mais contos, peçam nos comentários, será um prazer dividir com vocês meus momentos de cornitude, tesão e realização.