Não estava na melhor fase com o meu marido. Vivíamos com pequenas discussões sobre qualquer bobagem e claro, pouco sexo. Quando a minha empresa decidiu mandar eu e a Juliana pra uma Feira de Vendas em São Paulo, por quatro dias, pensei que seria o tempo que precisávamos pra nos entender. A Juliana já foi outras vezes neste evento e disse que dava pra fazer um bom dinheiro, lá, ela era a minha colega mais próxima. No dia em que voaria pra SP, meu marido ia me levar ao aeroporto e enquanto ele estava no banho, seu celular ficou no sofá e começou a receber mensagens silenciadas, mas deu tempo de ler. “Finalmente alguns dias só pra gente”. “Quando ela embarca?” “Você já falou com ela?”. Eu comecei a tremer nervosa, entendi claramente o que estava acontecendo. Quis entrar no banheiro e matar ele. Filho da Puta. Fui até a cozinha, peguei um copo d’água e me acalmei. Depois voltei até a sala e procurei nas últimas ligações com quem ele tinha falado. Achei Toty - trabalho, nos contatos, e ele não tem uma colega de trabalho com esse nome. Fui até o quarto e chorei um pouco enquanto terminava de arrumar as minhas coisas. Quando ele saiu do banho e veio pro quarto, eu disse que era melhor eu ir de UBER mesmo, não tinha porque ele ir parquele lado da cidade. Ele não insistiu, me entregou seu cartão de crédito e eu fui embora, choromingando a viagem toda até o aeroporto. De lá, liguei pra Juliana e descobri que o voo dela foi marcado errado e ela só iria no dia seguinte para a Feira. No avião eu lembrei das vezes em que homens deram em cima de mim por eu ser casada, até troquei de empresa por causa do meu chefe, tudo por respeito ao meu casamento com aquele troxa. Cheguei no hotel onde ficaria hospedada, fiz check-in e deixei as coisas no quarto, depois fui até o salão de eventos, onde a feira acontecia e não consegui prestar a atenção em nada. Voltei pro quarto, abri uma garrafa de espumante e tomei deitada na banheira, com espuma. Foi a garrafa inteira no banho. Foi ótimo, pois melhorou meu humor. Eu me maquiei, vesti a minha melhor lingerie, arrumei o cabelo, me maquiei, me vesti como uma digna executiva e voltei para o salão pra tentar fazer negócios.
Não consegui falar com ninguém, eram na maioria homens e por incrível que pareça eu pensava que estaria dando bandeira e assim, traindo meu marido. Quando começou a anoitecer, saí do evento e fui caminhar pelo jardim do hotel, transtornada sem saber o que fazer. Não queria ser vista, nem falar com ninguém, então fui até a parte do estacionamento e sentei no cordão da calçada no escuro entre dois carros, completamente escondida de todos e comecei a chorar. Na verdade eu deveria trair meu marido e não fugir disso, eu deveria me vingar, mas não tinha a coragem.
As lágrimas já estavam secas quando um dos seguranças se aproximou de mim e disse:
– Tudo bem com a senhora, madame.
– Tudo.
– A senhora está hospedada no hotel?
– Sim, no 512.
– Precisa de ajuda pra chegar até o carro ou até o quarto?
– Não, já vou voltar pra lá. Obrigado.
– Tudo bem, por protocolo, serei obrigado a perguntar daqui alguns minutos, ok?
– Ok.
Assim que ele se virou voltei a chorar, imaginando o que aquele homem estava pensando de mim. Ele ouviu o choro e voltou. Ele era um negro grande, entre forte e gordo, com uma voz grave. Ele olhou de um lado para o outro e sentou ao meu lado.
– Dia ruim então… pela sua roupa diria que teve problemas no trabalho.
– Não, em casa mesmo.
– Tomara que não seja saúde.
– Não. Enquanto tô aqui trabalhando, meu marido tá na minha cidade com outra.
– Puxa vida. Dia ruim mesmo. Vão se separar?
– Sim, não vou conseguir ficar com ele. Só preciso me vingar, ele vai ver só, desgraçado.
Comecei a chorar de novo e o homem colocou a mão no meu ombro.
– Se serve de consolo, uma senhora me chamou de gordão da segurança.
– Obrigado, serve sim.
Ele me fez rir, e me acompanhou caminhando até o corredor onde ficava o meu quarto, seu nome era Leandro.
Voltei pra banheira, liguei uma música e fiquei de molho. Quase uma hora depois, ouço uma batida na porta. Fiquei em silêncio pra ver se era no meu quarto mesmo e ouvi novamente. Pulei da banheira, me sequei o mais rápido que pude, vesti o roupão e fui atender. Abri um vão da porta e era o segurança Leandro.
– Boa noite Madame. Desculpe bater na sua porta essa hora. Meu expediente acabou e queria saber se está tudo bem.
– Sério? Que gentileza. Quer entrar?
– Não posso Madame.
– Ué, se você não tá trabalhando e eu convidei, você pode. Tem coisa do frigobar pra oferecer, vou usar o cartão do meu marido pra pagar mesmo.
– Uma água não vai fazer mal.
Leandro entrou e sentou numa poltrona e servi uma água com gás pra ele e pude ver melhor sem estar chorando. Em pé, eu batia no ombro dele e o braço dele era mais largo que os meus dois juntos, tranquilamente. Ele tinha um cavanhaque ralo e grandes lábios.
– Desculpe por hoje mais cedo. Você tentando trabalhar e uma esposa burra enchendo o saco.
– Foi a melhor ocorrência do meu dia, pode acreditar.
– Então quem teve dia ruim foi você.
– Desculpe perguntar, mas a senhora fica até quando?
– Já disse, pode me chamar de Vanessa. Fora essa fico mais três noites.
– Uma mulher querendo vingança, sozinha quatro noites é um perigo.
– Você não tá entendendo. Eu não quero só trair, eu quero fazer mal. Eu quero fazer mal pra mim, pra que ele se sinta mal. Só consigo pensar que ele tá se divertindo e eu não.
– Bom dona Vanessa, a noite é uma criança. Vou indo lá, deixar você descansar.
– Posso te pedir um favor antes de ir?
– Claro.
Eu abri o roupão e mostrei meu corpo nu parquele quase desconhecido. Foi o maior ato de rebeldia da minha vida de casada.
– A senhora sabe que eu trabalho aqui.
Achei que ele não tinha gostado e fechei o roupão.
– Desculpe Leandro, não quis te constranger.
– Não me constrangeu, só quero que saiba que você tem que pedir, aí eu trato com carinho.
– Não. Quero tudo menos carinho. Quero ser bem mal tratada. Não quero lembrar nem o meu nome.
Leandro levantou, tirou o casaco, e pude ver uma imensa tatuagem mal feita no braço direito, depois tirou a camiseta com alguns pêlos encaracolados. Ele tirou o sapato, que foi quando eu vi que o pé dele era imenso. Ele abriu o cinto tirou a calça e de cueca box cinza, parou em pé diante de mim.
Eu levantei e parei diante dele, nos olhamos por longos segundos. Ele me segurou pelos ombros e sem fazer força alguma me girou no ar, me colocando de costas pra ele prensada na cama. Me pegou pela cintura, puxou pra perto e começou a esfregar o pau na minha bunda. Ele ainda de cueca e eu com o roupão aberto. Senti o pau dele aumentando de tamanho, e conformo ele me puxava pra perto, seu corpo ia mais pra frente, me prensando mais contra a cama. Ele arrancou meu roupão e me virou novamente, me colocando sentada sobre a cama. Quando me virei e vi seu pau duro dentro da cueca, senti um misto de tesão, satisfação e pavor. Se eu queria me fazer mal, aquela era a ferramenta certa. O pau dele era comparável ao meu braço e mais grosso que meu pulso de lado. Eu olhei pro rosto dele, depois para seu pau, que media 3x a minha mão segurando. Comecei lambendo as bolas, que não eram depiladas, mas tinham poucos pêlos e todos crespos. O saco era grande como eu não tinha visto ainda. Eu passei a língua por toda a extensão daquela pica grande, gorda e preta. Babei ao máximo que pude enquanto ouvia ele respirar grosso. Ele se afastou, deu a volta na cama, tirou a cueca e deitou ao meu lado, com as costas apoiadas no encosto da cama e com as duas pernas abertas. Eu fui engatinhando, deixando minhas tetas livres balançar e continuei lambendo as bolas e chupando aquele caralho. Leandro me segurou pelos cabelos e disse “já babou bem minha pica, agora senta”. Eu me ajoelhei na cama, diante dele, passei uma perna por cima e posicionei minha xota na ponta do caralho dele, deixando minhas tetas baterem em seu rosto. Ele com uma das mãos grandes, apertou minha teta até fazer bico e colocou na boca, como se quisesse engolir toda e deu um grande chupão, e eu gemi de dor, mais que de prazer. Fui relaxando o corpo e descendo, tentando enfiar aquele pau na minha buceta. Com cuidado, quicando devagar. Ele me segurou pelo pescoço e disse “senta de uma vez”. Eu larguei o peso do corpo e senti a cabeça do pau dele dobrando dentro de mim de tão fundo, e senti as laterais da minha buceta se rasgando pra caber tudo. Ele segurou cada teta com uma das mãos e como se eu não pesasse nada, ele começou a estocar, enfiando e tirando praticamente todo o pau, muito rápido, como se fosse uma britadeira. Eu comecei a gemer alto, incontrolavelmente enquanto ele destruía minha buceta. De repente ele me levanta de cima dele e praticamente me atira na cama, de barriga pra cima. E com uma das mãos me colocou deitada de costas pra ele, de lado na cama. Segurou minha coxas e me deitou como se fosse de conchinha e voltou a meter, com uma das mãos ele apertou meu queixo até eu fazer bico e começou a lamber minha boca e chupar meus lábios. Estocando sempre forte e fundo. A outra das mãos dele apertava minha teta com força. Eu sentia dor e prazer, mas queria marcas. Queria provar que tinha sido forte. Me girando pela cintura, ele me colocou de barriga pra cima e colocou seus braços abaixo das minhas pernas, assim, conforme ele se aproximava de mim, minhas pernas iam abrindo, e com a força que ele tinha conseguiu levantar minha cintura do colchão, e arregaçou minha buceta. Com ele mordendo os meus lábios, socou o caralho novamente, absurdamente fundo e muito forte. Eu nem acreditava que cabia em mim. Ele foi aumentando a velocidade cada vez mais e eu sentia suas bolas suadas me batendo no rabo, e quando achei que não tinha como ser mais rápido que aquilo, ele aumentou ainda mais e senti minhas pernas estremecerem, meu corpo tremer todo e gozei na pica dele, a ponto de gritar, ele tapou a minha boca com a mão e continuou metendo, suado e forte. Quando fui relaxando, ele diminuiu a velocidade e disse: “agora de quatro, vai”. Eu me ajeitei na cama, estiquei as mãos no colchão e virei o rabo pra ele. Ele disse: “acho melhor morder o travesseiro”. Quando eu ameacei dizer não precisa, senti ele tentar entrar a cabeça no meu cuzinho. Doeu, doeu muito, a ponto de eu levar o corpo pra frente. Ele se esticou pegou um travesseiro, atirou do meu lado e disse: “morde”. Deu um tapa na minha bunda e continuou forçando, eu gemi com o rosto prensado no travesseiro e assim pude gritar enquanto ele socava aquela jeba no meu rabo. Doeu o tempo todo enquanto entrava, a ponto de escorrer algumas lágrimas de dor. Ele me pegou pelo pescoço, trancando a respiração e disse: “agora pode dizer pro marido o corno é ele”. Ele deu três longas estocadas e encheu meu cu de porra. Eu me senti uma égua, uma cadela com tudo aquilo dentro de mim. E logo que ele tirou a pica de dentro, senti a porra escorrendo pra fora do meu cuzinho dolorido e arregaçado. Aquele homem continuou deitado do meu lado por mais uns dez minutos até que começou a se vestir, quando colocou a calça eu disse:
– Não quer ficar até amanhã?
Ele respondeu rindo.
– Não, se eu não comparecer hoje a nega véia me mata.
Levei alguns segundos pra entender.
– Porra, Leandro você é casado? É por causa de babaca que nem você que eu tô assim.
– Você não perguntou. E sabe como é? Homem é homem.