Chico Docas pt. 1

Um conto erótico de afeminado
Categoria: Gay
Contém 1816 palavras
Data: 27/10/2020 17:05:25
Última revisão: 28/10/2020 13:59:32
Assuntos: CUZINHO, Gay, leite, pica, ROLA, viadinho

Recomendo ler o conto anterior a este para poder acompanhar a cronologia correta dos fatos.

Depois dos eventos relatados no primeiro conto, a vida seguiu normalmente em minha rotina diária, ou seja, escola, estudo, amigos, diversão, com exceção do fato de que agora eu tinha uma coceirinha constante no bumbum, e não era nenhuma doença ou irritação que causava aquilo. Simplesmente sempre que eu me lembrava da rola de Aercio, me batia uma vontade enorme de acariciar o meu cuzinho. Mas não estava mais simplesmente passando o dedo em volta do anel, agora eu estava de fato enfiando os dedos no meu rabo, e isso me dava prazer. Comecei com um dedo, depois acostumei e querendo mais, enfiei o segundo dedo, por fim, parei no terceiro dedo, o que já era algo considerável tendo em vista que meu cuzinho ainda era virgem de pica.

Na fazenda a rotina continuava a mesma, tanto minha quanto a dos vaqueiros. Eu ficava em casa toda a manhã e ia para a escola pela tarde. Dava para acompanhar a rotina diária no turno matutino da fazenda, que basicamente, logo de manhã cedo era a ordenha das vacas. O vaqueiro que se encarregava disso todo santo dia se chamava Chico Docas, nunca soube seu real nome, mas suponho que seja Francisco, o que é o mais mais óbvio.

Chico era um negro de aproximadamente 1,75 cm de altura, suas expressões faciais eram rudes e se assemelhavam ate com traços de um neandertal, era magro, porem com músculos bem definidos, trabalhava na fazenda e morava numa cidade próxima dali, uns 5km de distancia chamada Bela Vida. Chico era um homem gentil com todos. Comigo, por exemplo, era só amores, me chamava de meu benzinho, meu amor, por que dizia que tinha muito carinho por mim. realmente, para quem via nos juntos, podia imaginar que era quase uma relação pai e filho, e acabava não estranhando tantos adjetivos. Ah e Chico também era gago.

Todas as manhas Chico ia bem cedo para o curral, fazer a ordenha, e quanto a mim, sempre que eu acordava no horário, o acompanhava no serviço. foi dessa forma como aprendi a também tirar o leite da teta e encher os baldes que serviam a todos na fazenda. nos dias que não acompanhava o Chico, o mesmo fazia questão de ir depois até meu alojamento, me dar pessoalmente um litro cheio de leite quentinho, direto da fonte.

Minha relação com Chico não sentiu qualquer mudança até o momento que tive a bendita experiência com Aercio na fazenda subsidiaria. A partir daquele dia passei a encara-lo com outros olhos, pois agora tinha mais curiosidade a respeito das partes intimas dos homens com quem me relacionava no dia a dia. com Chico não foi diferente, na verdade com ele foi ate mais intenso, pois ele estava envolto em temas de cunho sexuais, havia boatos que ele transava com Marcia, uma moça que tombem morava na fazenda e tinha sido adotada ainda pequena pelo meu tio, o dono do lugar, portanto, sua filha de criação.

Não era difícil notar, olhos atentos podiam perceber as fugidinhas que Marcia e Chico davam, seja para o riacho próximo, seja num quartinho dos fundos que hospedava visitas de vez em quando, seja no curral, sempre quando Chico estava executando algum serviço, ou simplesmente esperando a Marcia aparecer. o que mais me intrigava é que diziam que sempre ela era quem ia atrás... atrás de rola..

Pois bem, um dia Chico estava no curral ordenhando uma vaca, quando resolvi ir fazer uma visitinha ao mesmo. Não sei o que me deu para tomar essa atitude tão ousada, mas lembro que meu coração estava disparado, faltando sair pela boca, e a emoção do momento era quase insuportável.

O curral propiciava uma certa privacidade pois era feito com tábuas grossas e também haviam vários compartimentos. a parte do centro, onde estávamos, era praticamente uma parte onde ficávamos escondidos, longe da vista de outras pessoas.

Quando cheguei perto de Chico, perguntei:

- chico, você acha que o seu leite é tão saboroso quanto o leite de vaca? é por isso que a Marcia sempre vem atrás de você aqui? Para você dar seu leite para ela?

ao termino da pergunta, acho que todo o meu nervosismo contagiou Chico da mesma maneira, pois o mesmo ficou vermelho logo de cara, todo sem jeito.

- M-meu bem, q-que raio de pergunta é essa agora? q-que história é essa de Marcia, de m-meu leite? perguntou.

resolvi então contar para ele tudo que havia vivenciado com o Aercio, o outro vaqueiro. disse a ele sobre a curiosidade em ver o tamanho da rola de Aercio em toda sua gloria, falei do meu próprio pênis pequenino, falei sobre a gozada que Aercio deu em minhas costas e minha bunda e disse que a textura era meio que parecida com o leite das vacas. Então continuei:

- e então, você acha que o sabor é o mesmo? o Aercio ate que me ofereceu a pica dele para que eu mamasse e tirasse o leite, mas eu estava muito nervoso, muito acanhado, com vergonha e acabei não aceitando a proposta, mas agora estou muito curioso, disse a ele.

- m-meu bem, v-você sabe que n-nunca tinha imaginado coisas d-d-desse tipo entre nos dois, né? o-o-o q-que acontece comigo e a Marcia era para ser só entre eu e ela, m-m-mas agora, v-você com essa historia ai do Aercio, m-me deixou mesmo encabulado, homem q-que é homem não toma esperma d-d-de outro, ou leite c-c-como você fala, a gente d-d-deixa isso para as mulheres q-que gostam, ou os f-f-frutinhas, como parece ser o seu caso.. disse.

- ainda não sei se gosto, por isso quero saber se você deixaria eu experimentar o seu? só para eu poder tirar essa dúvida, perguntei.

- Oh m-meu amor, s-sempre te achei b-b-bonitinho, mas nunca te olhei c-com esses olhos, mas se v-você quer mesmo, não vou recusar não, s-s-se tá querendo a minha rola e-e o meu leite, b-b-bota ela pra fora e c-começa a mamar, disse Chico.

Nisso já foi se levantando do banquinho onde estava sentado, próximo das tetas da vaca que estava ordenhando, veio na minha direção, ficou de pé na minha frente, me olhando de cima para baixo, pois era mais alto que eu, um sorriso já safado se esboçando no rosto, mas não me tocou nem nada, acho que esperava que eu tomasse a atitude naquela hora, talvez duvidasse se eu realmente estava falando sério, e se estava mesmo disposto a fazer aquilo.

quanto a mim, mesmo com o coração ainda correndo à galope, fui me abaixando lentamente na frente dele, me pondo de cócoras e me ajustando de forma que ficasse com o rosto na direção da sua virilha.

Chico usava uma calca jeans já um tanto surrada pelo uso. foi logo tratando de tirar a camisa que vestia e ficou com o torso nu na minha frente. eu também fui logo desafivelando o cinto dele, depois soltei o botão da calca, baixei o zíper e para minha surpresa, ao descer a calca, o pênis de chico pulou livre, feito uma mola com pressão, me acertando direto no queijo de baixo para cima, ele não estava usando cueca. o pênis de Chico devia ser menor que o pênis de Aercio, mas com certeza beem mais grosso, e com certeza acima de 20cm, negro com a glande num tom avermelhado bem escuro.

Assim como havia feito com Aercio, peguei o pênis de Chico, lembrando do gesto de submissão que fiz naquele, e de cara dei um selinho na ponta mas dessa vez fiz questão que fosse bem estalado, acho mesmo até que ele foi nas nuvens pois fechou os olhos nesse momento e fez um movimento acredito que de forma involuntária do quadril, jogando para frente como se quisesse penetrar algo, no caso, a minha boca.

Não ouso dizer que fui um expert no meu primeiro boquete, pois era a primeira pica que botava de fato na boquinha, mas naquela hora lembrei do que Aercio havia dito sobre imaginar que era um picolé gostoso, saboroso, que eu adorava.

e assim segui, lambidas na pica grossa e veiúda, chupadas bem estaladas na cabeçona que parecia ficar ainda mais vermelha e inchada.

Chico estava se deliciando e me deliciando ao mesmo tempo, me presenteando com um liquido salgado, espesso e saboroso para o meu paladar, que saia abundantemente do furinho. ate achei que fosse o leite dele já saindo, mas ao ser questionado, Chico disse que era apenas o liquido que sai antes do gozo, o que vem antes do principal.

continuei chupando e lambendo em busca de mais, e isso, após uns 20 minutos de mamada, tempo esse que se passou como um raio, me trouxe às vias de fato, quando Chico já ofegante me disse:

- v-vou g-gozar meu bem, continua chupando, n-não para, vou gozar na sua bo-boquinha, disse ele.

Não entendi por que ele precisava me dizer para eu não parar, já que minha intenção era realmente continuar até poder sentir seu leite cremoso e diferenciar do leite das vaquinhas da fazenda.

quando Chico gozou, não senti de imediato o sabor do esperma dele, sua rola estava enfiada, tão no fundo da minha garganta que ele estava depositando tudo direto na minha barriga, hoje sei que isso se dá o nome de garganta profunda, mas na época nem eu sei como consegui fazer aquilo sem morrer sufocado.

quando tirei metade para fora e a cabeçona da pica ficou certinha preenchendo todo o espaço em minha boca, é que pude sentir o sabor e a consistência dos jatos de porra saindo da rola de Chico. de imediato notei a diferença na textura, no sabor, mas em momento algum achei ruim, nem tentei cuspir o que podia engolir. Assim, com a boca cheia de esperma, senti os espasmos musculares da rola de Chico diminuindo gradualmente. ainda continuei chupando, sempre em busca da ultima gota.

- no-noossa amor, n-nunca tinha gozado desse jeito na boca de alguém, n-não iii-imaginei que fosse tão bom gozar enquanto você engolia t-tudinho, disse.

- foi por isso que pediu para eu não parar, estava com medo que eu tirasse da boca?

- n-normalmente as mulheres com q-quem já fiquei fazem isso, go-gostam da pica, m-mas não gostam muito do sabor do esperma que sai dela, n-nem a Marcia go-gosta muito, explicou.

- hum.. eu gostei, e ainda acho que elas estão perdendo é tempo, não estão sabendo da bela oportunidade de provar um leite quentinho e saboroso. daqui por diante, sempre que eu puder vou engolir tudinho.

nisso sorrimos juntos, ambos extasiados. e juntos nos recompomos. Não pude deixar de perceber que a bendita coceira no rabo havia retornado, mas não disse nada a ele.

Finalmente quando voltei para casa, voltei repleto de leite, tanto o que trazia na garrafa, quanto o que trazia na barriga, o leite do Chico.

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