Alberto começou a tomar conta da situação, aquele homem forte de porte másculo , me deixava com fogo, sentia que ia ser dominada e ele me olhava como se fosse um grande bife no qual ele devoraria , no qual ele pudesse comer e não devorar. Talvez em outra época, se vivêssemos nas cavernas ou como selvagens depois do sexo ele realmente me matasse para saciar seu estomago, já que eu estava ali para saciar seu sexo.
Pedro estava anestesiado pela tequila , eu só conseguia pensar na diferença de homens que tinha diante de mim , meu namorado um projeto de corno, avido para me entregar a outro macho, e realmente um macho, por isso que Alberto aprecia ser , um macho, eu também bêbada me sentia livre para me entregar, parte de mim tinha raiva de Pedro e parte de mim tinha um tesão louco por aquele macho que estava diante de mim.
A única coisa desagradável da cabine era que não tínhamos ar condicionado , Alberto tentou ligar, mas na estava dando certo. Ele pediu “, vcs querem trocar de sala ? Eu como uma cadela no cio, porque era assim que me sentia , disse:
Acho que estamos bem aqui. Já transei em lugares piores.
Alberto foi chegando perto de mim , e sem ele pedir já liberei meu vestido para que ele visse as tetas que ele olhava com fúria e desejo, meus seios são brancos e como disse , são grandes , mas não enorme. Minha aureolas são rosadas e meus bicos são pequenos. Ao ver minhas tetas ele sorriu , e disse ;
Nossa que tesão esses seios, como estava sentada , ele ajoelho-se e começou a beija-los e aperta-los, sua mão grande segurava eles de forma que os apertava. Mesmo incomodada com um pouco de dor não queria que ele parasse. Pedro tinha tirado seu pau para fora , mas pela bebida ele estava meia bomba, não tinha a mínima vontade de chupar aquela rola flácida, não dei bola para Pedro e me dediquei a contemplar o homem que me apertava e mamava nas minhas tetas, enquanto ele me beijava nos seios sentia minha calcinha cada vez mais molhada , so o toque do sofá na minhas buceta já me dava tesão.
Alberto ia mamando e me olhando , pegava no seu pescoço e pedia, ta gostando ? E ele disse , nossa vc é uma potranca linda , que tetas maravilhosas vc tem . Nessa hora deu risada e disse para ele. Também queria lamber um pouco. Ele entendo minha sede de rola, se levantou e desabotoou sua calça social, sua cueca era azul, e tinha um forte cheiro de mijo. Ele foi tirando a cueca e apareceu o rola o qual iria ter que agradar. Não era uma rola grande, mas era algo grosso, era como se fosse uma lata de refrigerante. Uma rola grossa veiúda , com duas bolas que caiam no saco escrotal. Era algo fabricado para me dar dor, algo que eu sentia , que ia me machucar , algo que Pedro não fazia.
Comecei a agrada-lo e beijar a rola com carinho e acariciar com duas mãos, punehtando devagar e tentando agradar meu macho, que me daria o que meu namorado não dava. Ao ohar para Pedro ele também parecia hipnotizado com a grossura daquela ferramenta, ou talvez pela minha candura em tratar tão bem outro homem, eu estava sorrindo e exibindo toda minha feminilidade a Alberto que em troca me dava uma erecção monstruosa que quase batia no umbigo.
Segurando as bolas comecei a beija-las e punheta-lo bem devagar , ia tentando abocanhar a cabeça do pau de Alberto que não era a coisa mais cheirosa do mundo, talvez ele já tivesse fudido outra mulher naquela noite, talvez esse cheiro fosse de alguma outra buceta que ele arrombou, por que aquilo aonde entrasse iria machucar. E eu queria a dor daquela rola.
Lambia e punhetava ele com calma , meu único campo de visão eram os pelos de Alberto, Alberto acho que olhava para Pedro, que nesse momento eu desprezava meu namorado como homem, ele tinha me oferecido quase a um reprodutor para me inseminar como se fosse uma vaca. Não sei o que se passava na cabeça dele , mas finalmente estávamos ali, seu fetiche , eu chupando uma rola de um desconhecido e ele com seu pau meia bomba e com a cabeça cheia de álcool.
Mas eu continuaria ali para ser comida de todas as formas que Alberto desejasse, ele estava adorando a mamada e eu tentava colocar meu pau na minha boca , ia apertando aquela rola e punhetando ela. Ele me olhou e disse, “-que delicia sua língua linda” eu olhei para ele e continue tentando abocanha-la, mas era como colocar uma lata de refrigerante na boca. Ele me olho e começou a me levantar , me virar de costas. Empinei minha bunda para ele , e ele apertou meu bumbum.
Minha calcinha era preta e bem pequena, tinha colocado para Pedro , mas quem iria tira-la era Alberto. Fique de quatro na poltrona, com a bunda arregaçada para trás. Enquanto estava com a bunda no ar, Pedro olhava para meus olhos , não sabia se ele se sentia feliz ou triste. Alberto massajeava a minha bunda e me pediu : Posso das uns tapinhas linda ? Nessa hora vendo a cara de imbecil do meu namorado , olhei para Alberto e sorri com cara de safada .
Alberto deu um tapão em minha nadega direita , que senti o vergão se levantar , o calor do ar condicionado que não funcionava já deixava meu corpo suado, quando gemi de dor ele me deu outro tapa com a outra mão , minha calcinha já estava arreada , ele estava colocando a camisinha e sentia que iria me arrombar. Ele segurou em minhas ancas, e foi adentrando em minha vagina A cada centímetro que aquilo entrava dentro de mim , me sentia como se tivesse perdendo o ar, não conseguia gemer , so pensava em contorcer meu corpo para recebe-lo dentro de mim. Quando senti que ele tinha colocado tudo, respirei e gemi. Nem me lembrei de olhar para Pedro.
Alberto começou devagar , sentia sua coxa lentamente bater na minha e sua rola me arrombando e me lasceando, ele apertava minha cintura eu de olho fechado so sentia o poder de um homem , fazia meses que não tinha uma rola pulsante dentro de mim , me lembrava das transas com Pedro e como era diferente sentir um homem. Aos poucos ele foi acelerado , eu já estava gemendo de forma sincopada , ele começou a acelar , eu gemia cada vez mais forte, eu pingava de suor , meu olhos entreabertos de tesão. Ele mudou de posição e apertava minhas tetas , “que gostosa” dizia, que rabão , e ia me fodendo. Quando me lembre de olhar para Pedro , vi que ele estava se masturbando. Não pude continuar olhando Pedro. A rola de Alberto me pedia concentração muscular, não podia so receber meu corpo tinha que equilibrar forças , cada estocada me cansava e tinha que respirar forte.
Estava lingando suor e Alberto como uma reprodutor ia ganhando velocidade, a sensação de transar com um cavalo era o que sentia . De repente ele segurou minha cintura e começou a tremer a perna, estava gozando como um rei... ejaculando dentro , senão tivesse de camisinha , talvez saísse porra pela minha boca , eu sentia que ele estava despejando em mim , eu estava tendo um espasmo de tesão e ele tremi a perna , quase desmaiando. Ele delicadamente me ajeitou. Vi que a camisinha estava cheia de porra. Pedro , já tinha batido sua punheta. Eu estava esgotada.
Fiquei sentada , ele punhetava olhando para mim . Segurei meu seios para que ele despejasse o que tinha sobrado de porra ainda , aos poucos foi pingando em minhas tetas um pouco mais do que sobrava. Olhei nos olhos dominadores dele , eu tinha saciado seu tesão, e ele me arrombado.....
Tomei banho ... Nos despedimos... Pedro fez que não tinha acontecido nada entre nos , o domingo passou com naturalidade . Segunda terminei o namoro, disse para Pedro que ele não era homem para minhas ambições e nem para meu corpo. Ele entendeu , todo o erro dele, mesmo arrependido nunca voltamos, e nunca mais transamos...
Bom se gostaram me deixem temas que gostam de ler ... obrigada