Esse é o 2º conto da série Paraíso dos Pés, acompanhem o primeiro - Paraíso dos Pés - Os pés secretos de Bruna e lá conto um pouco sobre minha atração pelos pés femininos, especialmente quando podemos tirar os sapatos das meninas e revelar seus belos pés.
Essa história se inicia com Mauro, meu vizinho de condomínio e amigo, ele trabalhava em uma central telefônica e conhecia muitas pessoas, dentre elas, Michelle. Os dois ficaram algumas vezes, mas ela resolveu dar um tempo, porém Mauro era perdidamente apaixonado por ela, de uma tal forma que quando saíamos, ele comentava por horas de sua beleza, de como seu umbigo era bonito, o seu jeito meigo, seus beijos, sua voz e tudo nela que o atraia. Até mostrou a foto de sua amada e sim, era uma menina bonitinha, magra, cabelos castanhos clareados, olhos cor de mel, sorriso perfeito, com seios durinhos e fotogênica, por assim dizer. Dizíamos parabéns e falávamos para ele seguir na luta. Até pensei nos pés da Michelle, como seriam, ele disse que ela era baixinha, mas a conversa não chegou a esse nível.
Eis que recebi um convite inusitado, Mauro iria convidar algumas pessoas de seu trabalho, incluindo a Michelle, para um final de semana em sua casa de praia, saindo na sexta a tarde e também me chamou. Pensei, por que não, praia para curtir um sol, um banho de mar, tomar um chopp, uma raspadinha, apreciar alguns belos pés nessa jornada e dar uma conferida nos pezinhos da Michele, por que não, hehe.
O pessoal foi em dois carros e fui com Mauro, Michelle e um casal de amigos dos dois (era a vela, por assim dizer), mas a situação não estava definida, Michelle estava mais relutante e distante de Mauro para reatar, esse amigo acreditava que na praia, com o desenrolar dos dias, seria inevitável de os dois ficarem juntos.
Detalhe para a Michelle, sim, era bonitinha demais, tinha um jeito de sapequinha, magrinha, com 1,58m de altura, calça jeans e os pés cobertos por um Keds branco. Ela era muito cativante, simpática, conversava, comandava a música no carro e tinha boas histórias para contar, só que ela era o fruto proibido, por assim dizer. Bom, então restava aguardar chegar à praia e contemplar aqueles keds sendo substituídos por um chinelinho ou rasteirinha.
Chegando na praia, por volta de 6 da tarde, deixamos as malas e pegamos os quartos, com o casal em suítes e homens e mulheres em quartos separados, com o acordo da ala masculina de facilitar se acontecer algo ali, ok, estava pensando no pezinho da Michele, ela disse no carro que calçava 34, e eu só queria ver esses dedinhos e solinhas. O pessoal nem quis esperar e já foram para a praia a noite, as meninas que foram colocaram um sapato aberto bem mais confortável, mas Michelle não, foi de tênis para o luau da praia e assim seguimos. Pensei em jogar areia naquele tênis pra ela tirar, mas lembrei de Mauro e como ele ficaria chateado se parecesse que estava dando em cima de sua amada.
O negócio é curtir o momento, ver outros pés, cantar uma música, beber uma coisinha que a noite ela não teria como ficar com aqueles tênis, estava muito calor, até falei pra ela se não estava quente e ela disse que tudo bem, já estava acostumada. A noite foi agradável e voltamos para fazer a comida, tomar banho e dormir, mas adivinha, Michelle não tirou seus tênis, fez tudo lá com eles. Até que ela foi pro banho e entrou de tênis e meia e voltou de tênis e meia, inacreditável, parecia de propósito e eu só pensava em seus pés naquele momento.
Chegou no quarto onde estavam as meninas, fui eu, Mauro e outros conversar e Michelle disse que ia dormir, tirou o tênis e manteve a meia, se cobriu e fez que ia dormir. Nessa hora já olhei e falei: Sério Michelle, vai dormir de meia, que negócio brochante, as pessoas riram, associando a transar de meias e deu a deixa para eu colocar a mão por baixo do cobertor e tirar suas duas meias rapidamente. Senti a solinha macia e rosada de Michelle, suas unhas com base no estilo francesinha e seus dedos curtos e harmônicos a mostra, pirei. Ela riu e pediu pra colocar as meias junto do tênis, já cheirei a meia, perguntei se ela tinha chulé, ela disse que não e realmente era um cheirinho bem fraco, mas falei que ela não queria tirar a meia porque tinha cocégas e ela disse que sim, aproveitei para dedilhar um pouco aquela maravilha de pés. E deixei lá para Mauro, fui deitar, com o pau muito duro e com Michelle habitando todos meus pensamentos, mas imagina, o dono da casa, o amigo de condomínio, amizade de anos, famílias se conheciam, jogávamos bola, ele confiou em mim para conseguir ficar com ela...
Deitei no outro quarto e acordei na madrugada, todos dormindo, levantei, fui tomar água e vi o quarto que Michelle e outros estavam com a porta meio aberta, entrei para dar uns beijinhos nos pés dela, mas gelei na hora e vi que a danada tinha colocado as meias nos pés, ouvi um barulho e peguei os tênis dela e voltei para o meu quarto, fiquei lá prestando várias homenagens a noite com o tênis no nariz e sentindo aquele pezinho em mim...Será que aguento mais um dia.
Acordei mais cedo, ainda extasiado com os tênis da Mi e fui tomar banho, já que a praia ia ser cedo. Pessoal saiu para comprar o café e Michelle procurando seus tênis, e agora, o que farei? - pensei eu e disse pra ela ir com o pessoal, que depois achava (o tênis) e ela pegou um tamanquinho e foi, ufa, joguei os tênis debaixo da cama e fingi que nada tinha acontecido, até eles chegarem com o pão e as guloseimas do café. Óbvio que elogiei o tamanquinho da Mi e ela disse que prefere tênis pra sair, pensei nisso e já escondi de novo os tênis dela para que fossemos para a praia (ela nem lembrou que tinha perdido eles).
Michelle se aproximou muito de mim, disse que eu tinha uma cor bonita (ela era muito branca e eu moreno claro), que era muito legal, enfim, coisas que não se escutam de mulheres lindas como ela e ela parecia querer provocar, e eu perguntava de Mauro, acha que tem volta e essas coisas, com ela desconversando. A praia que fomos era uma reserva, com águas límpidas, pedras e areia fina, não havia ondas, parecia uma piscina, dava pra ver os pés naquela água e fui tomar um banho com Michelle, lá ela disse que embaixo da água não sentia cócegas nos pés e me mostrou a sola, eu fui testar e fiquei lá um tempinho tentando fazer ela sentir uma cosquinha. Meu desejo por ela já era maior que seus pés e queria traça-la ali mesmo, ela estava com um biquíni rosa e pedindo pra ser beijada praticamente. Mas lembra, consciência, fruto proibido, só fui chamado para ajudar o Mauro.
...Que pés, macios, rosados, cosquentos, com dedos lindos, pequenos, cabia todo em minha boca, era o que pensava só...
O passeio da manhã acabou, fomos almoçar no quiosque e tomar uma, Mauro tentava a todo custo se aproximar de Michelle, mas ela o maltratava, até as suas amigas falavam pra ela não ser bruta, ele que era o dono da casa e convidou a todos. A tarde eles seguiram no bar e eu disse que voltaria para a casa (até pra espairecer) e Michelle disse que também precisava voltar e nós fomos, chegando na casa, Michelle se apoderou de meu chinelo e disse que ela esqueceu o dela, já que era mais confortável que o tamanco, que deixa, perguntei se os pés estavam doendo por causa do sapato e ela disse que um pouco, já puxei seus pés e fiz massagem, em todas as regiões, com carinho, senti todos os dedos, unhas, solas de novo, calcanhar, peito do pé, encostei perto do nariz. Óbvio que ela percebeu que era caidinho pelos seus pés. Ouvimos uma movimentação, o pessoal começou a voltar e ela disse que queria dar uma volta com o meu chinelo, para ver se é bom e eu fui descalço no chão quente e andamos novamente até a praia, não avisei a Mauro que estava com a Michele e fomos para um local bem reservado de pedras, que vista linda, que mulher linda, que pés perfeitos, só que a culpa pesava uns 400 Kg na minha cabeça.
Nas pedras conversamos, falamos sobre relacionamentos anteriores, Michelle disse que estava livre, que gosta de carinho nos pés, que eu era carinhoso com ela e assim peguei o pé dela todo sujo de areia e comecei a chupar, loucamente, limpei toda aquela areia, lambi entre os dedos, todos os dedos lentamente, todas as unhas, as solas, massageei, apertei, estava em êxtase absoluto e ela dava alguns gemidos e dai disse, agora faz isso na água e assim suguei aquele pé inteiro na água salgada e fiquei lá adorando ela por muito tempo, até que ela disse, ei não vai olhar pra cima não e aproveitar o resto.
O dilema ético ali foi um dos maiores que vivi, e fomos conversar, falei sobre Mauro, por que estava lá, que adorei conhece-la e que tinha muito desejo, mas ali naquela viagem não seria o adequado. Obviamente que ela não gostou, voltou para a casa, se afastou, as cócegas eram motivos de irritação agora e ficou com outro cara, o que deixou Mauro magoadíssimo e eu com cara de besta que poderia ter traçado aquela divindade na praia.
Mesmo ela tendo ficado com outro, Mauro corria atrás e eu peguei o tênis dela como souvenir, já que sumiu e ela nem se deu conta, voltou de tamanquinho e eu com seu tênis e belas lembranças de seus pés.