Naquela noite, Larissa saiu dos aposentos da Madre Superiora e correu para o claustro, metendo-se em sua cela. Tirou o hábito, lavou o rosto e molhou os cabelos, vestindo sua camisola de dormir. Deitou-se na cama, porém, não conseguiu dormir. Ao que parece seus sonhos, ou pesadelos, estavam se tornando realidade. Ela não conseguia acreditar naquilo, julgando que fosse, talvez, uma espécie de provação dos céus para castigá-la de seus desejos libidinosos.
Aliás, foi por conta desses tórridos e obscenos pensamentos que ela refugiou-se no convento do Mosteiro, buscando paz e redenção, deixando para trás sua família e um noivo decepcionado. Jamais conseguiu livrar-se dos pensamentos, sempre fugindo deles, como o diabo foge da cruz, mas, sempre caindo em uma nova tentação …, e agora, tinha essa situação envolvendo a Madre Superiora; não tinha com quem aconselhar-se, já que o padre também estava envolvido nessa imensa safadeza.
Pensou no Monsenhor Diocleciano, que era o chefe máximo na região; mas, além da distância para acorrer-se dele, como ela poderia fazê-lo sem levantar suspeitas? Com esses pensamentos orbitando em sua mente e sua vagina palpitando de excitação, Larissa viu que a única coisa a fazer era permanecer em silêncio e deixar-se levar pelas determinações da Madre Superiora.
Acordou muito cedo no dia seguinte e depois de banhar-se antes das demais, vestiu-se e correu até a cozinha, procurando por irmã Eufrásia; ao lá chegar, deu com Eugênia, cujo olhar era de reprovação. “Você se deixou levar pelos anseios pecaminosos da Madre? És tão vadia quanto ela!”, sussurrou ela com tom de revolta, ao aproximar-se de Larissa; esta tentou explicar-lhe que não tivera escolha, mas, calou-se sabendo que seria inútil.
Irmã Eufrásia abordou-a, dizendo que precisava ajudar na cozinha com a preparação dos alimentos. Pouco depois das orações da manhã, todas se dirigiram para a cozinha a fim de saborear o desejum. A ausência da superiora foi, por todos, notada, porém, ninguém teve coragem de perguntar à Irmã Eufrásia a razão de tal ausência, que, além de incomum, era estranha.
Ao término da refeição, todas correram para seus afazeres, exceto irmã Larissa que foi interpelada por irmã Eufrásia. “Pegue a bandeja que está sobre o fogão e leve aos aposentos do Padre Benedito no Mosteiro …, ele está se sentindo indisposto hoje”, disse Eufrásia, apontando para o fogão.
-Mas, porque eu? – questionou Larissa, sentindo-se desconfortável.
-É simples …, porque estou mandando! – respondeu Eufrásia com rispidez – E também porque a Madre Superiora assim o quis! Agora, vá!
Sem esconder seu descontentamento, Larissa pegou a bandeja e dirigiu-se ao Mosteiro; ele se ligava ao retiro por uma pequena passagem em aclive, pavimentada por pedras de ardósia; quase ofegante, Larissa chegou ao Mosteiro, onde um frei estava a sua espera; ela estendeu a bandeja para ele, que, por sua vez, sorriu estendendo o braço em indicação do caminho que ela deveria seguir.
A porta dos aposentos do Padre Benedito estava entreaberta; assim que ela entrou viu que o religioso ainda estava deitado, parecendo dormitar; com cuidado ela caminhou até a mesa circular e depositou a bandeja, voltando-se em direção a porta para sair dali.
-Espere, menina! – disse ele abrindo os olhos, olhando para Larissa – Venha até aqui!
Larissa, temerosa, avançou até próximo da cama e quedou-se inerte. “Estás muito longe! Mais perto!”, ralhou o padre, com tom impaciente. Ela aproximou-se ainda mais e parou.
-A Madre Superiora, me disse que você precisa de um corretivo …, é verdade? – perguntou ele em tom austero.
-Eu? Porque? O que fiz? – respondeu Larissa, em tom alarmado.
-Porque? Porque tens o péssimo costume de espionar os outros! – respondeu ele em tom de repreensão – Não é verdade?
Larissa não respondeu, quedando-se silente, incapaz de negar seu comportamento noites antes. Sem compreender muito bem, aquela repreensão a deixou excitada, como se quisesse, realmente, receber um corretivo do religioso. Nesse momento, o padre empurrou suas cobertas, mostrando-se nu para os olhos furtivos da freira. Sentiu ela, mais uma vez, aquela umidade característica.
Padre Benedito levantou-se, exibindo seu membro rijo, ante os olhos fixos da freira. “Venha aqui e me chupe …, assim, creio que aprenderás a não ser mais uma bisbilhoteira! Vamos! Chupe!”, disse ele, quase aos gritos. Larissa aproximou-se e sem que lhe fosse pedido, pôs-se de joelhos, segurando o membro pela base e fazendo-o desaparecer dentro de sua boca. E sem mais hesitações, ela sugou e lambeu o membro, ora detendo-se na glande, ora nas bolas, fazendo o pároco mugir de excitação.
Por algum tempo, Larissa deliciou-se com o membro rijo em sua boca, deixando-o lambuzado com sua saliva e simulando uma cópula como se sua boca fosse uma vagina. Após muitos gemidos, suspiros e respiração arfante, o padre grunhiu, enquanto seus músculos se contraíam, anunciando o início do fim. Sobreveio o gozo, com ele ejaculando volumosamente; Larissa, mais uma vez, viu-se banhada por aquela enorme carga de sêmen, conseguindo reter em sua boca uma pequena parte.
-Engole! Engole que te purifica! – berrou o religioso, enquanto limpava o membro nos lençóis – E depois, desapareça da minha frente!
Larissa obedeceu, fazendo questão que ele observasse enquanto ela engolia seu sêmen; de alguma forma, ela viu-se dentro de seus pesadelos, que agora, mais pareciam desejos libidinosos ocultos em seu subconsciente. Mais que depressa, recuperando-se do estado de êxtase, ela levantou-se e correu para fora do recinto e também para fora do Mosteiro. No caminho de volta para o retiro, Larissa pensava no que deveria fazer; denunciar já não mais adiantaria; fugir não resolveria …, restava ficar e participar! “E porque não?”, pensou ela. Afoita, ela procurou pela irmã Eufrásia, perguntando-lhe sobre a Madre Superiora; recebeu uma resposta grosseira, como também notou a ausência de Eugênia. Aquela constatação provocou-lhe curiosidade e muita excitação.
Agindo de maneira furtiva, Larissa fugiu dos olhos da irmã Eufrásia, procurando esgueirar-se até os aposentos da superiora. Ao chegar à porta do recinto, Larissa viu que a porta estava fechada e mesmo colando o ouvido ao bloco de madeira maciça não conseguiu ouvir nenhum som ou ruído. Repentinamente, alguém, vindo por trás dela, segurou seu pescoço, girou a maçaneta e empurrou-a para dentro do quarto.
Larissa foi brutalmente jogada contra o chão; ao levantar o rosto, viu a Madre nua, deitada sobre a cama, recebendo uma sessão de sexo oral, oferecida por Eugênia, cuja expressão denotava que todo o receio anterior parecia apenas uma encenação teatral. Quando foi puxada do solo, viu que era Euzébio que a surpreendera.
-Ora, o que temos aqui? Outra garota bisbilhoteira, procurando por um corretivo? – perguntou a superiora com tom de sarcasmo – Você, corra! Vá chamar o Padre Benedito!
Euzébio não se fez de rogado, saindo em corrida do quarto, deixando Larissa em pé, de cabeça baixa, sem saber o que estava por acontecer. “O que estás a esperar, vadiazinha? Tire logo o hábito!”, esbravejou a superiora entre gemidos roucos resultantes da boca hábil da abrigada. Pouco tempo depois, Padre Benedito e Euzébio adentram, vidrados com a cena da superiora sendo saboreada pela língua da abrigada.
-Não fiquem aí! Dispam-se e entrem na doutrinação – gritou a freira sufocando alguns dos gemidos.
Logo, os homens estavam nus e prontos para o embate; o padre correu para a cama e permanecendo em pé, afastou a Eugênia, enterrando seu membro na vagina peluda da superiora; Eugênia meteu-se entre eles e passou a alternar lambidas, ora na vagina ora no escroto do macho, fazendo com que ambos bufassem em êxtase; o padre golpeava com fúria desmedida, provocando uma sucessão de orgasmos na freira que gritava em estado de histeria.
Larissa, que a tudo observava, sentindo a excitação escorrer entre suas pernas, não ficou inerte por muito tempo, já que Euzébio a tomou pelos braços e a levou até a mesa que ficava mais ao fundo, deitando-a sobre ela e preparando-se para penetrá-la com seu mastro descomunal; a freira mirou aquele enorme pedaço de carne pulsante e prendeu a respiração por um minuto, abrindo suas pernas para receber o intruso em suas entranhas.
O primeiro golpe foi contundente, e com a penetração veio o grito da fêmea, que viu-se inteiramente preenchida, embora soubesse que nem todo o membro estava em seu interior; o sujeito, alheio ao baque sofrido por sua parceira, prosseguiu, arremetendo com golpes e mais golpes; e quando viu-se no limite, passou a socar com movimentos intensos e febris. Larissa não tardou em atingir seu primeiro orgasmo …, e depois dele, outros se sucederam, sempre comemorados com gritinhos histéricos e gemidos sôfregos.
A cena era impressionante! Sobre a cama, a superiora era assediada pelo padre, cujos movimentos pélvicos mostravam-se cada vez mais fundos e velozes, provocando ondas de gozo que varriam o corpo da fêmea, enquanto ambos recebiam lambidas de Eugênia, que também não perdia tempo e bolinar-se obtendo seu quinhão de prazer. Os machos não arredavam pé de fornicar as respectivas fêmeas que já não cabiam mais em si, enlouquecidas por tanto prazer que recebiam.
Ainda aptos a prosseguir, os machos exigiram mudanças de posição e também troca de parceiras; então, Euzébio largou Larissa e agarrou Eugênia, fazendo com que ela ficasse de quatro sobre a cama, entreabrindo suas nádegas e linguando seu selinho até simular uma penetração oral. A jovem gritava, gemia e pedia que ele a currasse sem perdão; e foi o que se sucedeu; enquanto ele enfiava seu mastro enorme, lentamente, no ânus de Eugênia, esta recebia um dedilhado insano em sua vagina, proporcionado pela superiora.
De outro lado, o padre fizera com que Larissa se pusesse de pé, em decúbito com o dorso apoiado sobre a mesa, com as pernas abertas esperando para receber o macho em seu orifício corrugado; Benedito ordenou que ela separasse as nádegas com suas mãos e assim que ela o obedeceu, ele deu várias cuspidelas no interior do vale, espalhando o líquido com a ponta dos dedos, chegando a meter o indicador sem cerimônia, impondo que a fêmea gemesse.
Da mesma forma que Euzébio, Padre Benedito arremeteu com vigor, cravando sua glande no orifício, rasgando sua resistência; Larissa não suportou o golpe e gritou histérica. “Cale-se vadia! Estamos apenas começando!”, grunhiu ele, embrenhando sua vara para dentro das entranhas da freira. Com algum esforço ele concluiu seu intento, mantendo-se imóvel para recuperar seu vigor, e também permitindo que Larissa se acostumasse como invasor dentro de si.
Golpes se sucederam, rápidos e profundos, sempre com as lamúrias da fêmea que resistia ao assédio anal, porém, sentindo muita dor. O pároco, inclinou-se sobre ela, alcançando sua vagina e aplicando um dedilhado alternado com dedadas cadenciadas; esse gesto contribuiu para que Larissa percebesse que a dor, lentamente, dava lugar ao prazer. Gozos femininos tomavam conta do ambiente, recheados por gemidos, suspiros e gritinhos histéricos.
Ifigênia, não satisfeita em permanecer como expectadora, pôs-se de quatro sobre a cama, exigindo que Euzébio alternasse seu membro, ora nela, ora em Eugênia. Benedito, após muito golpear o selinho de Larissa, sacou o membro e deitou-se sobre a mesa, exigindo que ela viesse sobre ele; Larissa obedeceu e em pouco tempo, estava cavalgando o macho com movimentos de sobe e desce, provocando-lhe uma premiação de orgasmos caudalosos.
Por fim, os machos atingiram o clímax final, anunciando que seu gozo sobrevinha; Euzébio foi agraciado com a possibilidade de gozar em duas bocas ávidas a espera de seu sêmen, ajoelhadas a sua frente; ele urrou como um animal com a superiora aplicando-lhe uma vigorosa masturbação, até que ele ejaculasse sobre ela e Eugênia.
Do outro lado, ao avisar Larissa de que seu gozo estava muito próximo, Larissa acelerou os movimentos de sobe e desce, até que, ao primeiro espasmo do macho, saltou para cima, abocanhando o membro e recebendo o sêmen direto da fonte em esguichos profusos. E desta vez, ela fez questão de engolir toda a carga, exibindo-se orgulhosa para o parceiro.
Ao final, todos estavam suados e exauridos …, de seu lado, Larissa tinha certeza de uma coisa: fosse como fosse, não teria mais pesadelos a afligir seu sono durante a noite …, aliás, todas as suas noites não seriam mais as mesmas!