BONECA LEIA: SANDRINHO PERDE O SELINHO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3987 palavras
Data: 28/10/2020 06:17:17

Depois da mamada apaixonada de Sandrinho na rola do primo Mário, Leia não esperava ver o menino chorando, deitado de bruços no próprio quarto, na casa de classe média, no bairro do Urimazal.

Preocupada com o garoto, a travesti se aproximou e sentou na cama, ao lado do novinho, sem deixar de apreciar a bela bundinha rosada, que o shortinho de nylon super curto mal cobria. Leia não disse nada, a princípio. Só ficou pacientemente massageando os ombros de Sandrinho, até ele se acalmar e poder falar. Quando achou que já podia, perguntou:

- Antão? Conta pra mim.

- Eu nunca devia ter feito...

- Feito? O que? O boquete?

Sandrinho fez que sim, com a cabeça, e continuou:

- Eu vi nos olhos dele. Ele nunca mais vai me olhar como me olhava antes...

Leia não teve mais paciência. A bichinha tava refugando depois de ter se assumido! Sandrinho tinha que aprender que só ia ser feliz na vida se mergulhasse de cabeça em quem realmente era na vida, e enfrentasse as consequências. A própria história de Leia dava essa certeza pra boneca, e ela ainda não tinha vivido o bastante pra entender o provérbio “falar é fácil...”. Num tom cínico, começou a demolir a autopiedade de Sandrinho:

- Sabe, amiga? Tu é muito boa atriz! Merece o Oscar. Me enganou direitinho!

- É o que? – Sandrinho perguntou confuso.

- É que vendo tu chupar o pau de teu primo, eu fiquei super excitada e enorme de feliz por tu se soltar de verdade. Nooossa! Te via gemendo com o pau dele na boca, mamando apaixonada, revirando os olhos... eu nunca que ia dizer que tu tava fingindo!

- Fingindo?

- Ué? Tava, né? Se tu tá aí, agora, toda arrependida, é porque deve ter sido horrível pra tu!

- Não... é que...

- E quando o Mário esporrou na tua boca, então! Égua! Coitada de ti! Deve ter feito um esforço danado pra não vomitar, né?

- Tu não entende! É que...

- Tu gostou ou não gostou de chupar teu primo até ele gozar nessa tua boquinha linda!

Sandrinho tinha percebido o jogo de Leia, e tentava resistir. Mas ter do seu lado aquela travesti novinha e linda, que ele no fundo invejava e que ele tinha visto mamar três rapazes, além dele mesmo, o excitava. E com Leia o tratando no feminino, e relembrando o boquete de há poucos minutos, ele voltava fácil ao viadinho assumido que na verdade queria ser.

Leia desceu as mãozinhas dos ombros para as popinhas da bunda do menino, e ficou acariciando bem de leve, curtindo os arrepios que via seus dedos fazerem surgir na penugem do novinho. Tentou ser o mais carinhosa possível:

- Responde pra tia Leia: tu gostou ou não gostou do boquete?

- Eu... tá... gostei, sim... mas...

- Shiiii! Pára! Não tem “mas”, agora! Seja sincera com tu mesma, amiga. Tu queria muito fazer isso, e fez. Não é?

- É... mas...

- “Mas ele nunca mais vai te ver do mesmo jeito!” Claro que não, mona! E ainda bem!

- Mas... é isso que incomoda. Eu...

- Tu deixou de ser o “priminho” dele. Vocês agora podem continuar amigos, se falar na frente da família do mesmo jeito, e tudo o mais. Mas tu agora é mais do que só o “priminho”. E muito mais, tua boba!

- Mais?

- Claro! Tu agora é também a amante dele. A fonte de prazer dele. Sempre que ele olhar pra tu, vai lembrar do prazer que tu deu a ele!

- Mas... acho que ele nem gostou tanto assim... ele nem falou nada...

- Té doidé? Sai desse buraco, bicha! Tu não se alembra de quando ele gozou na minha boca antes, não? Ele curtiu muito mais contigo! Gritou bem mais alto na hora da esporrada nessa tua boquinha linda!

- Jura, que foi? De pedra, mesmo?

- Claro, Santa! E ele tá lá embaixo, de pau duro, doidinho pra te fazer mulher!

Sandrinho se animou, mas ainda hesitava. Seu último ponto de resistência e repressão sexual veio da lembrança dos pais.

- Mas num é só ele... tem meus pais. Comé que vai ser? Eles nunca que vão me aceitar!

- Shiiii... tu não tem que pensar nisso. Eu nunca que vou contar pra ninguém, e o Mário se lasca, se contar. Antão tu tem medo de que? Que o sofá da sala conte?

Com mais algumas palavras Sandrinho se acalmou por completo, e passou do desespero à diversão, rindo das provocações de Leia e fazendo denguinho. Já tava claro pra travesti que agora o menino só fazia charminho. Cu doce. A certa altura o virgenzinho falou, bem afeminado, sobre dar o cu para o primo:

- Áiii... não sei se tô pronto...

Leia deu-lhe uma palmada estalada na bunda, respondida por um “Ái!” muito aviadado, e falou:

- Deixa de besteira, garota! Tu tá muito mais pronta do que eu, na primeira vez. E tá bem mais velha! Anda! Deixa a tia te ajudar...

Sandrinho se virou de lado na cama, com os olhinhos brilhando, e pediu:

- Me conta como foi tua primeira vez?

Leia viu que o menino tava de piruzinho duro, como ela tinha desconfiado. Ali dentro tinha uma putinha devassa, doidinha pela rola do primo!

- Conto outro dia. Prometo! Agora eu te ajudo a se arrumar. Tira essa roupinha e bora pro chuveiro.

- Pro chuveiro?

- Pra tu fazer a chuca, Mona!

- O que é chuca?

Leia explicou rapidamente, e o próprio Sandrinho fez a chuca em si mesmo, morrendo de vergonha da “madrinha”, mas repetindo direitinho o processo de forma disciplinada, como a boneca orientava, até a água sair limpinha.

- Até nisso tu leva vantagem! Eu só aprendi depois de ter sujado meu namorado, um dia.

Passou uma sombra pela cabeça de Leia, quando lembrou da cueca de Gil, suja de merda na altura da cabeça da rola dura de seu homem, indicando que ele tinha comido outro cu que não o dela. Mas Leia espantou o pensamento com tarefas:

- Agora me conta. Tu quer se montar? Se maquiar?

- N-não... eu...

Sandrinho adorou a ideia. Já fazia muito tempo que ele se vestia com roupas da Mãe, quando ficava sozinho em casa. Mas morria de medo de Mário o achar ridículo, e preferiu não fazer. Leia entendeu, mas sugeriu um meio termo:

- Espia... bora emprestar uma calcinha da tua mãe. Depois tu lava e coloca direitinho no lugar, sem ela ver. Isso e uma camiseta que fique curtinha em ti, resolve. Tu já tem um corpinho tesudo e lindinho!

O menino já sabia qual calcinha pegar. Uma preta, de rendinha, que ficava um pouquinho larga nele, mas que ele usava bem enfiada no rego, e era frouxa na frente pra agasalhar seu piruzinho. O pau de Sandrinho estava duro desde que ele tinha parado de chorar, e Leia sabia que, com todo aquele tesão, mesmo que ela fizesse o novinho gozar aquela rola continuaria dura. Então o tucking ficava pra outra aula. O menino completou o figurino com uma blusinha de seda da mãe, cor de casca de ovo, de gola careca e sem mangas.

Sandrinho preferiu esperar o primo no quarto de hóspedes, deitado no sofá cama. Antes de descer pra chamar o descabaçador, Leia submeteu o menino a uma boa sessão de lubrificação com KY, no anel e dentro do cuzinho lavado, e se impressionou do quanto o putinho gemia no seu dedo. Chegou a pensar que o garoto podia gozar só com o cu sendo dedado. Com uma pontinha de perversão, a travesti achou que logo aquele viadinho ia sentir a dor e o prazer de virar fêmea.

- Bem... tá na hora! Vou lá chamar o Mário e depois fico lá embaixo esperando vocês acabarem.

- Não!

- Oi?

- Tu chama, mas volta com ele! Por favor!

- Égua! É o momento de vocês dois... eu pensei que tu fosse querer...

- Não... eu... confio em tu. Fica aqui comigo pra me ajudar. Eu... eu nunca fiz isso. E acho que ele também nunca...

- Fico sim, amiga! Pode confiar. Vou lá, tá?

Leia desceu a escada se sentindo lisonjeada pelo convite para acompanhar o descabaçamento. Chegou na sala e viu Mário nu no sofá, de pau mole, assistindo um filme qualquer. Aproximou-se do rapaz, já reclamando, e sentou ao lado dele, virada pra ele e pegando na rola:

- Áxi! Só fui ali e tu já brochou?

- Égua! Tu demorou um tempão! E tu não falou que era pra eu não punhetar?

- Tava preparando a princesa pra tu, teu bobo. Agora deixa eu resolver isso!

Leia mergulhou de cabeça e ajeitou os pentelhos de Mário, pra abocanhar a rola encolhida e flácida do cliente. E curtiu muito o pau de Mário inchar e crescer em sua boca, com a rapidez dos 16 anos do machinho. A boneca delirou com a ereção, e teve que se controlar pra parar de mamar. Levantou-se lamentando afetadamente:

- Ái! Coisa boa! Não fosse a hora de tua priminha perder a virgindade... huuummm...

- Depois eu te pego na tua casa... de jeito!

Leia adorou a lembrança da promessa que tinha feito, sorriu e beijou Mário na boca, depois respondendo enquanto acariciava a piroca que sua boquinha tinha feito ficar tesa de novo:

- Tu é um cara legal... tu pode. Mas espia... conta pra mim: tu já comeu um cuzinho?

O rapazola não quis se mostrar de todo virgem, e inventou que só tinha comido “umas bucetas por aí”, e Leia o orientou:

- Tua priminha pediu pra eu ajudar vocês. Tem problema?

- Maravilha! Pego as duas, fácil!

- Saidinho! Hoje tu vai é tratar dela! Hoje é um dia especial pra ela, e quero que tu seja muito carinhoso com ela, tá?

- Áxi, credo! E não fui, não?

- Foi. Só quero que continue sendo. E me obedece quando eu te falar pra parar, tá? Tu não quer maltratar aquele cuzinho virgem, né?

- Tá bom. Bora logo?

Os dois subiram a escada devagar, com Leia toda risonha puxando Mário pela rola dura, como ela gostava de fazer com seus machos. Chegaram no quarto de hóspedes silenciosamente, e flagraram Sandrinho se masturbando do jeito dele, de bruços, relando o piruzinho durinho contra uma bola de meia, e imaginando que um macho o enrabava. A cena oferecia aos olhos de Mário a linda bundinha branca do priminho meio gordinho, contrastando com a calcinha preta toda enfiada no rego. Bunda cheinha, que rebolava em movimentos curtinhos e

que se oferecia exposta pela camiseta curta. Leia chamou Mário com gestos, e eles se aproximaram do sofá-cama para sentar um de cada lado das pernas do passivinho. Sandrinho se percebeu flagrado e parou de rebolar, mantendo o rosto mergulhado no travesseiro, com vergonha do primo.

Leia começou a aproximação que levaria ao defloramento da femeazinha, falando enquanto acariciava a nádega de Sandrinho:

- Espia que coisa lindinha!... branquinha... toda lisinha... dá vontade de morder!

A travesti se abaixou e deu uma mordidela na popinha da bunda do menino. Mário ia fazer o mesmo, mas Sandrinho reagiu dando uma corcoveada e gritando um “Aiêêê! bem afetado. Leia respondeu dando um tapinha estalado na nádega do virgenzinho, e ralhou:

- Quietinha! Agora a gente vai te bulinar, e tu tem que ficar só sentindo!

- Mas doeu!

- Ái, amiga! Tem dor que a gente ama sentir. É nossa sina. Tu vai amar, também!

Leia massageou a bunda do menino, fazendo Sandrinho gemer, e chamou Mário pra ajudar a arregaçar as nádegas da vítima, e colocar a calcinha de lado, pra verem o cuzinho ainda invicto.

- Espia! Olha como o anelzinho dela é rosinha! Delícia!

A travesti começou a linguar o tobinha rosado, arrancando gemidos de Sandrinho, que reagiu também rebolando de leve.

- Viu? Tá limpinha e já tá doidinha pra levar rola... especialmente essa tua rola grossa e gostosa aqui!

Leia punhetou carinhosamente a pica de Mário, mas logo se ajoelhou na cama, pra levantar o quadril de Sandrinho.

- Vem cá, meu bem... fica de bruços não, que entra pouco, e tu vai ficar só na dor... fica de quatro... é minha posição preferida, sabe? Tão bom!... não... coloca teus joelhinhos mais pra frente, amor... pra tu ficar agachadinha e o bum-bum ficar bem pra trás... isso... assim... agora deixa eu mostrar uma coisa pro teu primo...

A boneca experiente começou a lacear o cuzinho de Sandrinho com a ponta de um dedo, e o boiolinha novinho respondeu gemendo muito, como se já tivesse sendo fudido. Sandrinho sentia que virava na prática a fêmea que sempre sonhara ser, pelo menos para seu primo Mário. Mário que aprendeu rápido com Leia, e passou ele a ficar arrodeando o anelzinho do priminho com seus dedos, enquanto Leia voltou a agarrar a piroca que logo inauguraria a rosquinha.

A boneca lambeu a bunda de Sandrinho, e saiu do meio dos primos, pedindo a Mário pra não meter ainda. Pegou a bisnaga de KY e depois a mão do comedor, e lubrificou o indicador do machinho:

- Agora tu mete só um pouquinho do dedo, que é pra ir acostumando... is...

Leia não continuou porque Sandrinho surpreendeu os dois, falando e gemendo alto,assim que o dedo de seu primo começou a penetrar seu cuzinho:

- Aaaaahhh... qué isso... huuuummm... nooossa... aaahhh.... Meu Deus!...Ái, Meu Deus!!!

Leia ria sozinha, satisfeita com sua aluna. Pra primeira vez, a bichinha tava muito melhor do que ela própria. E Sandrinho sentia a ardência, e um pouquinho de dor, mas queria mais. Queria logo ser deflorado. Virar mulher! Mário observou, elogiando:

- Égua, Primo! Que cuzinho apertado! Mó gostoso! Ele morde meu dedo!

Leia corrigiu o ativo:

- “Primo”, não! Prima! Tu hoje vai descabaçar tua priminha... – e virando pra Sandrinho, continuou – né, amiga? Tu hoje vai virar mulherzinha...

- Áaaahhh... é... vou sim!... uuuu...

- Mulherzinha... do jeito que tu sempre quis!

- Áaaaiii... Lélio!

- Quem que é Lelio? Endoidou só com um dedinho no toba, é?

- Áiii... amiga... uuu... Léia... to com medo... se com o dedo dele... já é assim...

Leia se voltou pra Mário, e pediu pra que ele colocasse mais um dedo dentro do anel de Sandrinho. O menino pareceu que ia enlouquecer:

- Áááiiii... meu Deus do Cé-uuu... uuu.... áiiii... qué isso? Queima... tá queimando tudo!!!... Áaaaiii... enfia!... enfia mais!

Sandrinho delirava. Ainda não era o que ele queria, mas sabia que com dois dedos do primo seu cuzinho abria mais ou menos o mesmo que a cabeça da rola de Mario ia fazer ele abrir. A mesma cabeça de rola que ele, Sandrinho, tinha mamado até encher sua boquinha de porra. Só dd lembrar do boquete no primo já se sentia mais fêmea. Queria pica! E logo!

Assistindo àquilo, a travesti chegou a arregalar os olhos. Era o primeiro descabaçamento que ela via, mas tava impressionada com a animação de Sandrinho. O menino queria muito ser enrabado! Era inexperiente, mas até já rebolava o cu nos dois dedos de Mário, com os quais o primo comedor fazia um entre e sai na rosca, facilitado pelo KY. E ao mesmo tempo em que o primo passivinho gemia e requebrava, em movimentos curtinhos, o macho babava de vontade de enrabar o priminho. Leia chegou perto do novinho, fez um carinho no rosto do virgenzinho, e falou:

- Quando tu já tiver à vontade com os dedos do Mário, tu avisa que vai ser a hora, tá?

Sandrinho olhou pra Leia alucinado, com fogo nos olhos, e respondeu como uma puta:

- Agora! Quero agora! Quero meu Mário... me fode... enfia tudo!

E Mário tirou os dedos do cu do priminho passivo com cuidado, e já ia mesmo enrabar o garoto, quando Leia chegou fazendo sinal pra esperar e rapidamente abocanhou a piroca do primo ativo. A boneca fez um rápido garganta profunda com aquele talo grosso e de cabeça pequena, segurou um pouco na posição, pressionando seu próprio nariz contra o púbis pentelhudo do rapaz, e depois retirou com cuidado a jeba de sua garganta e boca, pegando os fios de baba grossa que escorriam de seus lábios sensuais de chupeteira e colocando no corpo do pau do rapaz.

Leia falou rindo pro primo mais velho:

- É o melhor lubrificante do mundo! Pronto! Agora tu pode meter!

Assim que ouviu isso Sandrinho deu umas reboladinhas quase involuntárias e começou a pedir rola, em voz aguda:

- Áiii... isso, Primo! Vem logo! Eu num me aguento mais! Vem me fuder! Come tua putinha, come! Me fode toda! Anda!

O tesão de Sandrinho, querendo logo ser arrombado, contagiava tanto Mário quanto Leia. A boneca segurou as nádegas do viadinho bem arreganhadas, tanto pra ajudar o fudedor como pra assistir de pertinho à enfiada de rola. E viu à em close a cabeça da trozoba morena de Mário, por ela mesma babada, ser primeiro achatada pelo dono contra a rosquinha cor de rosa apertadíssima, e depois dar um salto pra dentro. A pele escura do comedor contrastava com a pele branquinha e fofa do comido, e aumentava o tesão visual de Leia.

Não adiantou Leia falar pra Sandrinho fazer força pra fora, como se fosse cagar, nem adiantou falar pra Mário meter devagar. Os dois não escutaram nada. E do jeito que queriam aquilo, nem se os pais deles chegassem juntos e abrissem a porta de surpresa, os dois parariam.

Depois de um grito agudo e alto de dor, Sandrinho começou a reclamar, pedindo por Deus e dizendo que ardia muito, que queimava tudo, e que doía demais. E contraditoriamente, ao mesmo tempo em que falava isso tudo e gemia e gritava, a bichinha engatinhava com os joelhos pra trás e jogava a bunda de encontro ao macho, querendo se empalar logo na piroca, engolir ela toda com o cu. E Mário, pela primeira vez na vida metendo em alguém, segurava com uma força enorme os quadris do priminho e enfiava a pica toda no reto do boiolinha, de uma vez só.

Leia se levantou dali e sentou na cadeira do escritório do pai de Sandrinho. Assim via a cena completa, e o quadro era lindo! A bichinha desde o início gritava, e pedia pro primo meter mais rola, e com mais força, ao mesmo tempo em que se queixava da dor. E como se fossem amantes acostumados um ao outro há anos, os dois sincronizavam facilmente os movimentos da bunda da fêmea e dos quadris do macho, aumentando o prazer de ambos.

Mário suava, apesar do ar condicionado, e tinha o olhar fixo na bunda fofa do primo, também ele fascinado pelo contraste de cores, mas principalmente pela magia de ver o próprio pau sumir e aparecer de dentro de outra pessoa. E Sandrinho gemia e gritava, em meio a loucos trejeitos femininos de cabeça e ombros, com as sobrancelhas contorcidas fazendo seu rostinho expressar dor e prazer ao mesmo tempo.

Só sentada assistindo, a boneca Leia resistia à ideia de se masturbar, durante aquele show de viadagem. Ainda ficou tentada a chupar ou punhetar a pequena pica de Sandrinho, pra que o passivinho gozasse junto com o primo comedor, mas entendeu que aquele momento era dos dois, e ficou só curtindo o visual.

Em mais uns dez minutos Mário se exasperou e começou a meter mais curto e rápido. Inexperiente, Sandrinho continuou gemendo e gritando, pedindo rola, sem se dar conta de que seu macho chegava perto do precipício de prazer em que ia se atirar de cabeça. Leia percebeu, mas ficou quietinha, observando os detalhes e se imaginando no lugar do menino passivo. Quando a travesti viu o ativo afundar ainda mais os dedos no quadril fofo de Sandrinho, e colar o corpo nas nádegas do primo, mexendo tão curtinho e rápido que parecia que Mário tremia, a boneca fixou o olhar no rosto da bichinha inaugurada, esperando ver sua reação à primeira esporrada no cu de sua vida.

Logo Mário urrou alto e grave, do mesmo jeito que Gil fazia quando gozava com Leia, e o rosto transfigurado de Sandrinho se iluminou de felicidade. O menino delirou com as mãos do macho esmagando seus quadris, e com o urro de vitória de seu comedor, tudo junto com os jatos de porra cuspidos pela pica do primo no fundo de seu reto. E desses jatos o novinho sentiu direitinho pelo menos uns dois. Sandrinho elogiou:

- Áiii... que gos-to-so!... ái, meu Amor... que bom... que bom... Te amo!

Enquanto o comedor tirava meio sem jeito a rola do cuzinho deflorado do novinho, chegando a provocar um “ái” de dor no priminho passivo, Leia levantou e foi silenciosamente até o casal. Primeiro beijou o ofegante Mário, de estalinho, e disse que o “combinado tava de pé”, manuseando a pica quente e esporrada do macho, referindo-se à promessa de que o rapaz poderia comer a travesti outro dia, de graça, em sua casa. Depois Leia foi até Sandrinho, que tinha voltado a deitar de bruços e olhava pra trás com uma felicidade de gato com pires de leite.

Leia deu também um beijinho de estalo na boca de Sandrinho, e falou baixinho:

- Missão cumprida. Depois tu me liga, tá?

A boneca foi pro banheiro anexo ao quarto, pra colocar suas coisas na mochila, se vestir, e voltar pra casa rápido. Estava enternecida pelo amor dos primos, e achava que tinha dado tudo certo, e que ela devia deixar os dois sozinhos. Mário era tranquilo, e certamente a mãe do rapaz o deixaria dormir na casa do priminho solitário. Ainda mais sabendo que os pais do sobrinho tavam viajando. Leia até sentia uma inveja boa da primeira noite de amor que certamente Sandrinho teria pela frente.

O mundo tinha mudado pra Sandrinho. Maravilhado por ter conseguido dar prazer ao primeiro homem de sua vida, parecia que via Mário, Léia, e tudo ao redor, pela primeira vez. Tudo era cor de rosa e o mundo era um lugar perfeito! Até a decoração do escritório de seu pai, que ao mesmo tempo era quarto de hóspedes, parecia maravilhosa. Por isso o menino nem ouviu direito o que a travesti tinha falado, e só entendeu que a boneca ia embora quando viu Leia sair do banheiro arrumada e de mochila nas costas, minutos depois. Minutos que pareceram segundos para Sandrinho.

Durante esse tempo Mário não sabia o que fazer, nem onde enfiar a cara. Gozar com Lélio era diferente. O boiola era assumido pra todo mundo, e chupava pau e dava o cu por dinheiro. E se hormonizava pra ter aquele corpo de menina. Era travesti, mesmo!

Mas comer seu priminho, com quem brincava desde que se lembrava de existir? Exaurido o tesão, com o intenso orgasmo, Mário agora se sentia culpado. Tinha transformado o priminho querido num fresco! Comé que ele ia olhar na cara do tio e da tia?

Enquanto Leia se despedia muito rapidamente dos dois, sem nem responder ao queixoso “Já vai?” de Sandrinho, Mário pensava que tudo o que queria era sair ligeiro dali.

Já Leia, caminhando sem pressa até o ponto de ônibus e cheirando a mão pra curtir o aroma que tinha roubado do piru de Mário, pensava inevitavelmente em Gil. Era o início da noite daquele sábado quente, em Belém, e a travesti sabia que não veria o namorado até terça. E nem teria sua mãe para conversar. A gostosa da Verônica, a esta hora, devia era esta curtindo a pirocona de Seu André, o quase padrasto, pensou Leia.

Depois de horas de putaria, com boquete em quatro adolescentes e dando o rabo pra dois, Leia se sentia sozinha. Tinha lido amor na primeira foda da vida dos primos Mário e Sandrinho. E era amor que ela queria agora, não só sexo.

Instintivamente Leia sabia que podia chupar dezenas de pirocas, agasalhar um monte de rolas em seu cuzinho, e beijar uma multidão de bocas. Mas amor físico daquele jeito, como o que tinha feito Sandrinho ter aquela cara de felicidade na hora em que o primo comedor tinha leitado suas entranhas, Leia só tinha com Gil.

A boneca adolescente se masturbou três vezes, naquela noite, antes de conseguir dormir. E em todas se excitava lembrando das cenas de putaria daquela tarde, mas pensava no “encaixe” com Gil, na hora de gozar.

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Comentários

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Olha, Nadja, depois de ler várias vezes os seus contos, cheguei à conclusão de que esse aqui é o meu preferido... Talvez porque eu adore essas hsitórias de viadagem com esses novinhos afeminados (penso muito em mim mesma). Mas também porque você foi mestra absoluta em transmitir o tesão da viadinha (Sandrinho)! Desde ele sendo dedado até ser leitado, uau! Que delícia!!!!

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Leia com desejo de chupar o domingo de Sandrinha?? A menina descobre desejos lésbicas, por outra menina igual a ela? Isso é novo na série...torci para q Ela fizesse...ja imaginava a surpresa de Sandrinha...e até um ciúme do primo.

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A Léia ama tanto o Gil.... mas a maldade da vida faz ela pensar q não existe futuro pra eles.

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Espero que essa vida não acabe com a personalidade da Léia, ela é ótima..m

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