Tomando meu café ,sentada num poltrona,na varanda de casa,pensava em como seria a reação de Amom ao acordar.
Lembraria do acontecido? Teria curtido a situação? Ou iria me questionar sobre a loucura que fizemos.
Muito nervosa só tinha uma coisa a fazer que era esperar ele acordar
Meus filhos costumavam acordar mais tarde no domingo e até lá eu ficaria nessa ansiedade.
Otto foi o primeiro a levantar e depois que ele tomou café,pedi para que ele fosse no mercado buscar uma carne assada que tinha encomendado e uma coca-cola.Eu sabia que ele ia demorar pelo menos uns 40 minutos, pois só começavam a entregar depois das 11:00.
Seria bom que eu estivesse sozinha quando Amom acordasse,coisa que não demorou a acontecer.
Quando Amom acordou, tomou um banho , veio me dar um beijo de bom dia e perguntou do irmão.
Eu disse que tinha ido ao mercado e aproveitei para perguntar se ele estava bem depois da bebedeira.
Meu filho disse que estava bem e me agradeceu por ter cuidado tão bem dele.
Um arrepio tomou conta de meu corpo e tive certeza que ele lembrava de tudo.
Engoli seco ,criei coragem e perguntei se ele lembrava de tudo que aconteceu quando chegou da balada, bêbado.
Amom, sem rodeios, me respondeu que sim,que lembrava de tudo e o agradecimento era justamente por eu ter transado com ele, coisa que fazia tempo que ele não fazia.
Fiquei vermelha de vergonha e ia pedindo desculpas pela loucura cometida quando fui interrompida por ele que continuou dizendo que tinha gostado muito , que fazia tempo que não metia em alguém,que já tinha pensado em mim quando se masturbava,mas tinha medo de chegar e me pedir isso.
Surpresa eu apenas escutava com os olhos arregalados.
Amom , continuou falando que sabia que fazia tempo que eu não transava e que isso era uma coisa muito ruim para uma mulher tão bonita como eu.
Ele ainda disse que me amava muito e que nunca mais ia deixar uma xoxotinha tão gostosa como a minha sem o seu pau.
Agradecida e ainda com vergonha, comecei a chorar e ele me abraçou carinhosamente, dizendo que estava tudo bem e que sempre que eu quisesse transar era só falar com ele,que estaria a disposição.
Eu achando que meu filho iria me recriminar e ele agindo daquela forma comigo.
Eu só queria abraça-lo mas quando dei por mim, estávamos nos beijando e nos acariciando.
Amom me pegou pela mão e me guiou até o quarto,onde acabamos transando novamente.
Meu filho é branquinho, loiro,tem uma cacete grande e muito gostoso e sabia ,apesar da pouca idade, fazer uma mulher ficar louca de tesão.
Na cama, tirou minha roupa , chupou a minha xoxota e me fez se contorcer de prazer.
Enquanto ele me chupava , peguei seu pau,coloquei na boca e tratei de chupá-lo também.
Fizemos um 69 delicioso e depois de um tempo, fiquei de quatro para que Amom me penetrasse.
Eu sentia o vai e vem daquele membro viril e forte entrando e saindo de dentro da minha buceta meladinha e quente.
Somente quem praticou incesto, sabe da loucura e do tesão que é.E quem tiver oportunidade pratique.
Nunca tinha imaginado que um dia estaria praticando com meu filho, mas agora, sempre que pudesse iria,pois não existe prazer maior.
Amom ,me segurava pela cintura, enquanto me penetrava,hora devagar, hora com mais força pedindo que eu empinasse minha bunda e rebolasse gostoso.
Eu já tinha atingido o orgasmo e minhas pernas estavam moles e tremiam.
Amom, firme e forte me comia,agora de frango assado e eu sentia seu pau entrar dentro de minha xoxota, tocando bem lá no fundo.
Lembrei que Otto poderia chegar a qualquer momento e implorei pra Amom gozar logo, pois tinha medo que o irmão chegasse e nos visse.
Amom riu e disse que por ele tudo bem se o irmão chegasse e nos visse,pois seria até legal dividir a mamãezinha .
Pensa no tesão que seria e é lógico que eu ia gostar,mas não sabia a reação de Otto e nem se ele toparia participar.
Meu filho disse que ia gozar e pediu se podia ser nos meus seios.
Falei que sim e ele despejou seu esperma farto em mim lambuzando meus peitos.
Depois de relaxarmos um pouco , levantei e fui tomar um banho, antes que meu outro filho chegasse do mercado.
Quando Otto chegou, estávamos na cozinha arrumando a mesa para o almoço, como se nada tivesse acontecido.
(mamaefilholps@gmail.com)