Encoxando em Belém

Um conto erótico de Homem_sigiloso
Categoria: Heterossexual
Contém 857 palavras
Data: 28/10/2020 14:48:25
Última revisão: 03/02/2021 18:14:20

Moro no centro de Belém, mas no fim de tarde às vezes vou pra Almirante Barroso pegar algum ônibus lotado, é um fetiche meu, gosto de encoxar uma bunda bem gostosa em um ônibus lotado, mas sem nunca forçar, o prazer tem que ser meu e de quem estou encoxando, para saber se a mulher está afim é simples, esfrego minha perna na sua bunda, se ela fica parada ou se afasta aí sigo adiante e procuro outra, se ela trás a bunda pro meu lado aí é só prazer.

Vou contar uma das minhas bem sucedidas investidas, estava em um ônibus não totalmente lotado, ainda dava para passar pelo corredor com dificuldade, assim é que é bom, depois de levar alguns foras cheguei numa estudante, deveria ter algo em torno dos 18 anos, uma bunda linda dentro de uma calça jeans bem justa, quando passei minha perna em sua bunda, percebi que ela veio um pouco para meu lado, meu pau começou a crescer a alcançou seus 18 cm de dureza, e comecei a esfregar de leve na sua bunda, precisava ter certeza que ela estava afim, sinal verde, ela veio mais ainda para meu lado, olhou para um lado e para outro e passou a mão pelos seus cabelos puxando-os por cima do ombro, deixando seu pescoço a mostra, não tive duvidas, coloquei a mão dentro do bolso da minha calça, que é de um tecido bem leve, abaixei a cueca, o que deixou meu pau mais próximo de sua bunda, e como sempre, estava de camisinha, assim não fico melado e muito menos deixo a mulher melada atrás, tirei a mão de dentro da calça e comecei carinhosamente alisando sua bunda com meu pau, sem pressa, pois havia um engarrafamento na Cabanagem, esfregava de um lado e passava para o outro, e ao mesmo tempo respirava no seu pescoço, percebi que ela delicadamente e sem chamar a atenção se contorcia e em alguns momentos empinava sua bunda, que delicia, finalmente ajeitei meu cacete bem no seu rabinho, bem no meio, foi quando ela levantou mais sua bunda, dei uma rápida olhada para ver se alguém estava nos observando, mas ninguém olhava, encaixei de jeito, meu pau no seu rabinho, minhas pernas encostando nas suas pernas, e minha respiração em seu pescoço, comecei um leve movimento para cima e para baixo, bem suave para não chamar a atenção, estava muito gostoso, mas percebi que um passageiro vinha andando para trás, talvez fosse descer, me afastei dela e tentei ficar do seu lado para dar passagem antes dele chegar muito perto, parecia que ela tinha saído de um transe, olhou para o lado e também percebeu que o dito passageiro estava pedindo passagem, ela arredou e eu pude me ajeitar de tal forma que o passageiro passou sem nenhum problema, então voltamos de onde tínhamos parado, novamente meu pau estava roçando aquela bunda maravilhosa e ela estava sentindo um cacete quente e duro na sua intimidade, como já estava escurecendo, o motorista ligou a luz de dentro do ônibus, pude ver pelo reflexo da janela que ela estava de olhos fechados, e ficamos neste esfrega-esfrega por longos minutos, e eu sempre olhando para um lado e para outro para ver se ninguém nos olhava, mas o que fazíamos era tão calmo que não tinha porque chamar a atenção, longos minutos se passaram até que não aguentei mais, comecei a gozar e respirar ao mesmo tempo silencioso e mais rápido no seu pescoço e orelha, fazendo um esforço para tentar não chamar a atenção, e meu pau pulsava naquela bunda deliciosa lançando esperma dentro da camisinha – ah! Como foi gostoso – logo depois me afastei um pouco dela para recuperar as energias, coloquei meu pau de volta pra dentro da cueca, e como sempre, sem meladeira, fiquei um tempo atrás dela esfregando minha perna na sua bunda, logo após fui passando adiante, pedindo licença até descer do ônibus, esperava encontrá-la outras vezes, peguei o mesmo ônibus algumas vezes mas ela não estava dentro, alguém pode pensar porque não tentei falar com ela, simples: meu fetiche é encoxar uma mulher desconhecida, mil coisas passam pela minha cabeça, ela pode ser virgem com medo de transar, casada com medo de trair, solteira com medo de arranjar alguém..., seja qual for o motivo que uma mulher goste de ser encoxada, não gostaria de saber e nem de conhecê-la, apenas de me esfregar atrás dela várias vezes.

Espero encontrar algumas mulheres que sintam prazer em um ônibus lotado, se você sente prazer em ter um pau esfregando na sua bunda, entre em contato comigo, não importa se é solteira, casada, nova, madura..., e vou deixar bem claro, nada quero saber a seu respeito, vamos apenas marcar de nos encontrarmos em um ônibus lotado, respeitarei sempre sua vontade, se em algum momento quiser parar o encoxamento, é só se afastar e se eu perceber que tem alguém nos olhando, também pararei imediatamente, em momento algum vou expor-nos ao ridículo, será um prazer mútuo e sempre com respeito.

E-mail para marcarmos um ônibus lotado em Belém do Pará é (mail.descartavel.0002@gmail.com)

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Comentários

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Show amigo..Voce esta correto e não devemos misturar os assuntos. Essa privacidade e encoxar uma desconhecida sem marcar é mais prazeroso..perigoso e inesperado. Já tive várias experiências gostosas assim.. já cheguei até a marcar uma vez a moça era bonita estava de legging..deixou rocar ela..passar a mão em cima da buceta e dedada na porta do cuzinho porém não foi prazeroso..talvez pelo fato de saber que ela tambem queria..agora só compartilho experiências mesmo

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Que texto show, excitante sem pretender ser o que não, relato quente e que prende a atenção. Veja alguns do outro lado do Rio...Manaus é igualmente quente e excitante.

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