Fui seduzido pela filha desconhecida

Um conto erótico de Incestuoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1892 palavras
Data: 28/10/2020 16:17:01

Olá leitores. O relato que estão prestes a ler é deveras excitante, mas para que tudo se encaixe, faz-se necessário saber um pouco sobre o passado.

Bom, quando solteiro, trabalhei num estabelecimento na Praça da Bandeira, perto da Vila Mimosa (quem é do Rio conhece...rsrs...é uma área de prostituição famosa por aqui), e não raro, ao fim do expediente costumava ir com um amigo mais velho tomar uma gelada por lá, rir com algumas "primas", e as vezes, rolava um sexo. E foi numa dessas vezes que eu e este amigo levamos duas garotas para onde trabalhávamos...Flor (a mais coroa) e Martinha (uma morena tesuda e safada). E por lá mesmo rolou uma putaria; fui logo pegando a Martinha, metendo nela na recepção, não podíamos perder tempo. Dei uma trepadinha sacana, gozei rápido, pois estava gostoso "demais", foi quando, ao final, reparei que a camisinha havia rasgado. Bom, dito isto, voltemos para os dias atuais. Hoje sou divorciado, com um casal de filhos pequenos; trabalho num consultório grande, localizado em um shopping, e quase sempre acabo almoçando na praça de alimentação. Teve um dia que chegou até mim uma paciente, estilo ninfetinha, com seus 19 anos, carinha de puta, roupinha bem provocante. Como sou exageradamente responsável no meu trabalho, olhei, achei gostosa, mas não dei um pingo de atenção além da profissional. Atendi como uma paciente qualquer, dando toda atenção e assistência necessárias. Era a última paciente e assim que a liberasse, eu iria pra casa (sem antes tomar um chopp, só para relaxar). Feito isto, liberei a tal moça, que me convidou para tomar uma cerveja, na cara dura. Olhei bem pra ela, refleti, e acertadamente, recusei o convite, pois disse que não cairia nada bem, e acabei indo direto para casa. Três dias depois volto a atendê-la, quase finalizando seu tratamento; notei que ela se encontrava pra baixo, muito calada, triste, e sem saber explicar, me afeiçoei e comovi por ela (mesmo sendo a segunda vez que a via). Ela me falou que brigou com a mãe, saiu de casa, foi morar numa vaga. Porém, por falta de condições, teve que sair do local e não tinha onde morar. Fiquei sem saber como reagir, quando ao final do tratamento ela me fala: poxa, acho que hoje você não iria me recusar novamente um convite para um chopp, né? Fiquei sem reação, e acabei aceitando o convite. Fomo para um bar longe de onde eu trabalhava, mais perto da minha casa mesmo, quando ela pega e, depois do quarto ou quinto gole, ela me manda na lata:

- Você não me reconhece não, ou não se lembra de alguém parecida comigo?

Eu, sem entender, falei que não, que nunca tinha visto mais gorda e tal. Daí ela retoma:

- Pois bem, eu sou sua filha.

Dei uma risada, de nervoso.

- O senhor se lembra da Martinha, uma putinha da Vila Mimosa que você comeu e rompeu a camisinha? Pois bem, sou fruto desta camisinha rasgada.

Fiquei completamente sem chão, e antes que eu tivesse qualquer reação, ela já tirou a foto da mãe da bolsa, e assim que vi a foto, reconheci. Fiquei calado, só escutando. Ela me disse que nunca se deu bem com a mãe, dada a vida que ela levava, e temperamentos diferentes. Ela pouco falou sobre mim, mas quando elas romperam de verdade, falou tudo que sabia sobre mim, ou seja, muito pouco, mas foi o suficiente para que Sheila (era seu nome) fosse procurando, até me achar. Eu estava totalmente perdido com tanta coisa que me foi dita. Mas, ao final, parece que a paternidade sobressaiu e sabendo de sua condição, perguntei se não queria ir para minha casa, até conseguir se alojar noutro lugar, o que foi aceito de pronto. Rumamos assim até minha casa; eu pouco falava, apenas ruminava o que me havia sido declarado. Lá chegando, a deixei no que seria seu quarto. Orientei tudo sobre a casa, mantimentos, etc, e cada um foi se lavar para dormir.

Os dias foram se passando, e acabei até me acostumando um pouco com a presença dela em casa; como chegou um feriadão, muita gente do prédio viajou, o que deixou a área de lazer praticamente vazia, quando Sheila me chamou para ir para a piscina. Achei que não teria nenhum problema, e ela disse que iria se trocar rápido para descermos; até que ela chega à sala só com a parte de baixo do biquine, me pedindo para amarrar a parte de cima, o que confesso, não estava esperando. Prontamente a ajudei, até que ela se descuidou e antes que eu pudesse terminar de amarrar, o biquine caiu, exibindo os seios dela para mim; fiquei sem graça, e ela disse que não precisava ficar assim, pois eu era pais dela e tal. Recomposto depois do susto, amarrei seu biquine e descemos para a piscina. Confesso que eu procurava não olhar para ela, mas percebi que seu biquine era bem, digamos, econômico na quantidade de tecido...ficamos um pouco na piscina, e logo voltamos para o apartamento, pois era hora do almoço. Cada um foi para seu banho e tal, e quando eu estava já fora do box, completamente nu, me secando, ela entra de shortinho e top, dizendo: pai, vou usar seu desodorante, tá? E da forma mais natural do mundo, ela me encarou nu, de cacete para fora, e saiu. Fiquei absorto com isto; passei a tarde ruminando sobre o que estava acontecendo.

Bom, logo no inicio da semana, conforme combinamos, fomos à um laboratório, para fazer o exame de DNA. Após este dia, tudo parece que ficou meio tenso no apartamento, a gente pouco se falando, em decorrência da ansiedade pelo resultado.

Até que chega o dia de descobrirmos tudo: combinamos de ver o resultado juntos, e assim o fizemos: resultado positivo. Eu era o pai de Sheila. Fiquei feliz e tenso ao mesmo tempo. Sheila ficou muito feliz, e disse que eu fosse me lavar, porque ela iria preparar uns quitutes para comemorarmos com vinho. E assim que saí do banho, tudo já estava arrumado na mesinha. Pouco tempo depois, Sheila chega à sala, recém saída do banho, vestindo uma camisolinha bem curta, larguinha, de alcinha, o que deixava seus peitinhos bem realçados. Mais que depressa ela me serviu uma taça de vinho, brindamos, e ela falou: vamos beber, papai, hoje a noite vai ser especial. E não demoramos para finalizar a primeira garrafa, já fomos abrindo a segunda. Fui me inebriando, me sentindo mais soltinho, até que ela me flagrou olhando para seus seios, que escaparam da camisola.

- Olha só, te flagrei me espiando, hein papai!

- Que nada menina, deixa disso.

- Deixa o que, papi? Sou tua filha, você pode me olhar o quanto quiser.

Engoli a seco o que ela disse, quando mais do que depressa, ela me olha e do nada, tira toda sua roupa.

- Olha pai, é assim que eu sou.

Eu não conseguia piscar (acho que nem respirar). Uma ninfeta, de 19 anos, seios de pequenos a médios, durinhos, empinados, com marquinha de biquine, biquinhos pequenos e rosado, cinturinha fininha, buceta raspadinha, também com marquinha de biquine, bumbum pequenos mas empinado, coxas levemente grossas. Ela me serve outra taça de vinho e pede, meio que ordenando: vai, pai, vira esse vinho todo, por favor. Sem raciocinar, obedeci seu comando. Ao final da taça, Sheila senta de frente pra mim, abre as pernas, abre sua bucetinha, esfrega seu dedo nela, mostrando estar melada, e passa o dedo em minha boca. Eu não creditava que estava lambendo a lubrificação saída da buceta de minha filha. Sheila me bota sentado no sofá, e antes que eu tivesse qualquer atitude, tira meu short, sente o cheio do meu pau e, com uma sede voraz, começa a sugar meu pau, com toda força e vontade possíveis. Eu não creditava mais em nada, só não queria que aquilo acabasse. Sheila então me fala:

-Papai, temos todo tempo do mundo, mas agora, por favor, goze na minha cara, não perca tempo.

Ao ouvir isso, lancei um jato de porra em seu rosto, o qual foi super bem recebido. Sheila esfregava meu pau sujo de porra em sua cara com toda força, nas bochechas, na boca, lambia um pouco, mas o que ela mais gostava era de ficar sentindo o cheio da porra do próprio pai em seu rosto. Depois de gozar, me reclinei um pouco, para descansar. Sheila agradeceu o banho de porra, foi ao banheiro lavar seu rosto, e volta para a sala, totalmente nua. Ela me pede para ficar tranquilo, que seria um segredo nosso, e que ela fez porque queria, por que me desejava, e fomos conversando um pouco de putaria, até ela perceber que fiquei excitado novamente, e volta a me fazer sexo oral, mas dessa vez ela me pede para eu lamber sua bucetinha, o que fiz também com toda vontade. Aquela bucetinha lisinha, meladinha, lambi gostoso, até que a maior loucura me foi proposta:

-Pai, quero que você me foda; mas quero que me foda com força, com mais força até do que você fudeu aquela piranha da minha mãe.

Ao ouvir isso, foi como se uma descarga elétrica percorresse meu corpo, meu pau estava em ponto de explodir; Sheila se posicionou de pé, de costas para mim, levantando bem uma das pernas, exibindo bem sua buceta, e ordenou que eu a penetrasse com toda força que eu tivesse, porque seu desejo era de ser rasgada pelo próprio pai. Não pensei em mais nada, pois tudo o que eu queira era penetrar aquela xereca. Meti com muita força; ela chegou a pular, tamanho o impacto, e me agradeceu por rasgá-la, pedindo para que eu continuasse socando com força, o que, confesso, estava fazendo por gosto. Sheila se mostrou uma verdadeira devassa sem limites e sem pudores, pedindo para fudê-la tal como eu fudi a mãe dela, pedia para eu chamá-la de putinha, falando que a diferença é que dessa vez, eu que havia feito aquela putinha, sempre me chamando de papai. Até que ela gozou gostoso, sussurrando, quase rindo e chorando ao mesmo tempo, agradecendo por eu estar trepando com ela com toda força, que era isso que ela queria, ser rasgada pelo papai, e suplicou:

-Papai, aconteça o que acontecer, por favor, não pare, só pare quando for gozar, porque diferente daquela piranha, onde sua porra foi parar na camisinha e dentro dela, comigo sua porra irá parar na minha boquinha, porque eu quero e preciso tomar todo seu leitinho.

Olha, foi a deixa...quase que imediatamente tirei meu pau; ela entendendo, se ajoelhou, abriu bem a boca e olhando nos meu olhos, colocou a língua para fora, sinalizando que sua boca estava totalmente livre para receber meu esperma. Amigos, gozei jatos longos, fortes, com uma porra grossa, super consistente. De certo, a gozada mais fantástica que tive em toda minha vida. E que prazer era ver Sheila recebendo cada goda de minha porra, não desperdiçando nada, bebendo com vontade todo aquele leite, deixando, ao final, meu pênis totalmente limpo. Caí no sofá e por ali fiquei o resto da noite. Sheila ficou ao meu lado o tempo todo. Transamos mais uma vez horas depois, e no dia seguinte, tivemos uma longa e séria conversa.

Mas isto irá ficar para outro relato.

Espero que tenham gostado.

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Comentários

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Muito gostoso seu conto fiquei de pau duro e excitado quase gozando manda umas fotos da Sheila para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso

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