Eu tinha acabado de fazer 15 anos quando tive minha primeira namorada, e esse namoro durou 3 meses, e o motivo? uma simples mensagem de texto que dizia: - você fica muito com Bruna, eu sinto a sua falta. Quem mandou ela foi meu melhor amigo, conhecia desde sempre, estudava comigo, eu não sei o que me deu mas ler aquele -sinto sua falta- mexeu comigo, eu fiquei com falta de ar, com uma angustia enorme e passei dias pensando na mensagem. Ia para a escola com meu amigo mas conversávamos normalmente, ele pegava algumas meninas as vezes e eu nem me importava.
Sou moreno claro, olhos escuros cabelos lisos e bem pretos, pele macia, boa aparência, gosto de usar touca as vezes deixando o cabelo para fora, minha namorada adora. Não sou malhado, tenho o corpo normal, nem magro nem gordo. Samuel tem a minha idade, moreno claro como eu, olhos castanhos claros, cabelos lisos não tão pretos, é bonito, da minha altura, 1,70 mais ou menos.
A gente ficava muitas horas no meu quarto jogando vídeo game, conversando sobre varias coisas rindo a toa e lembrando de quando a gente aprontava na rua aos 12 anos, no meio dos risos ele me abraçou rindo e eu ri também, ele foi para sua casa, antes de sair olhou no fundo dos meus olhos como sempre fazia e falava um simples -Tchau-, era praticamente um ritual, quase todo dia quando ele ia sair eu já ficava encostado na porta de casa esperando ele descer os 3 degraus da portada e olhar nos meus olhos e dizer -Tchau-.
Naquele dia fui dormir pensando no abraço que ele me deu e na mensagem de dias atrás, troquei algumas mensagens com minha namorada e fui dormir. Eu já não sentia vontade de está com ela, eu queria está com ele jogando vídeo game e isso esfriou meu namoro e ela e eu decidimos terminar...
-Sam, eu e a Bruna terminamos- Ele me olhou tentando esconder o sorriso mas eu percebi.
-Caramba, pq mano?
-Não deu certo só isso
Continuamos jogar e novamente no meio da conversa ele larga o controle e me abraça me fazendo cair para trás de costas na cama com ele, e assim ficamos olhando para o teto do meu quarto que tinha um papel de parede de planetas, as costas da mãe dele estava tocando nas das minhas e eu gostava da sensação, ficamos uns 20 minutos assim falando sobre planetas e sentindo a pele um do outro.
E isso simplesmente virou rotina, a gente já não jogava mais, chegávamos da escola tirava a mochila e deitava na mesma posição um colado no outro. Eu ficava ansioso por aquilo todos os dias, e quando ele não podia vim eu ficava mal, perdia a fome, ficava com crise de ansiedade, com falta de ar, me sentia febril, tomava susto com qualquer coisa.
Apesar de nunca ter olhado para ele com outros olhos, ou para qualquer outro garoto, aquilo não me provocava conflitos internos, não sei como explicar mas já era normal para mim, e para ele também pelo visto...
Samuel as vezes tinha crise de pânico, nunca aconteceu quando ele estava sozinho comigo, mas eu já presenciei algumas vezes na casa dele, ele se agachava encostado na parede e ficava chorando, e a mãe dele se agachava e ficava abraçado nele e beijando seu cabelo e falando que ia ficar tudo bem, isso começou quando seu pai morreu em uma acidente de carro a 4 anos atrás, e ele estava presente, foi um momento muito difícil e minha mãe e a mãe dele mandavam eu ir todos os dias brincar com ele, chegava a passar até 4 noites seguidas dormindo com ele, na mesma cama.
Era uma terça feira, e estávamos lá como sempre deitados conversando e olhando os planetas, e pela primeira vez eu fiquei excitado e levantei sem falar nada às pressas pois estávamos deitados na cama porém com as pernas pra baixo da cama, e os volumes eram nítidos, levantei as pressas como disse, -vou tomar água- acho que ele se assustou com meu movimento rápido ri um pouco e sair, não tinha ninguém em casa era tarde umas 15h e quando subir para meu quarto não vi Samuel só ouvir o som de nariz fungando atrás da porta, era ele em plena crise de pânico, meu mundo caiu, gelei sem saber o que fazer e o que falar e com receio de chegar perto, mas lembrei de como sua mãe fazia e assim fiz, sentei ao seu lado e abracei e ele chorou mais e mais, então pela primeira vez beijei o rosto de um garoto, -calma, não chora, vamos pra cama- falei tentando forçar ele a levantar, ele deitou na cama mais calmo e eu deitei e coloquei a cabeça dele no meu peito e me sentir muito bem, um sentimento incrível que nunca tinha sentido antes e assim pegamos no sono, um sono delicioso e acordamos com trovões, estava chovendo bastante, e esse foi o estopim da nossa história.
Dias se passaram e nosso sentimento ficava mais e mais forte, nunca sentir malícia, nunca pensei em sexo e nem em beija-lo, e acho que ele também não, nunca comentamos nada, apenas a gente deitava na cama e com o passar dos minutos estávamos abraçados, se tocando e trocando carinho. Eu pensava muito sobre tudo isso, pesquisava por horas na internet, entrava no omegle e pedia conselhos a desconhecidos experientes, pois não queria falar com minha mãe muito menos com amigos, e a maioria me aconselhava a curti a vida, que ela era passageira, outros apenas mandava eu fazer sexo logo com ele e larga de vergonha e tal...
E um cara em especial que tinha 19 anos mandou eu falar com ele sobre essas coisas, sentimentos, beijos e tal, tentar algo e naquele momento me deu coragem e decidir que iria tentar conversar com ele sobre isso, e passei o restante do final de semana pensando sobre como fazer isso, eu sou muito tímido e eu ensaiava meu discurso e na hora eu não falava nada. Mas em uma tarde de uma quinta feira isso iria mudar. Estávamos lá eu no chão sentado e ele na cama falando sobre a final da liga dos campeões comemorando a vitória da Internazionale.
-Samuel, vamos conversar. Falei deitando com ele.
-A gente sabe que o que fazemos não é "normal", eu quero saber o que você sente. Falei olhando no fundo da sua alma.
-Eu sinto vontade de te beijar. ele disse na lata ficando vermelho e eu também.
Nisso ele tocou seus lábios nos meus e sentir ele mordendo meu lábio superior, foi bom, muito bom, aos poucos fui sentindo sua língua entrando na minha boca, foi a melhor sensação do mundo, ficamos rolando na cama nossos paus roçando um no outro duro.
-Vamos tentar. Disse ele.
Tirei minha camisa, meu short do Real Madrid, ele fez o mesmo e pude ver pela primeira vez um garoto pelado de cueca na minha frente e duro, fiquei olhando o corpo dele um pouco de longe ele vermelho com vergonha e eu não ficava atrás, eu era viciado em samuel, se ficasse um dia sem ele me dava até febre...
Deitamos na cama e nos beijamos novamente e aos poucos um tirou a cueca do outro, fiquei sentado e vi seu pau, de uns 15cm, ovos medios sem pelos, ele não tinha pelos no corpo e nem eu, ele viu meus 15cm também e ficamos nos beijando pelado. -Vem- disse ele abrindo as pernas e eu fui por cima, íamos fazer a posição mamãe e papai, tentei colocar e forçar, tava seco, tirei e passei cuspe nele e sentir todo seu corpo pular quando toquei, puxei a pele do meu pau para trás e encostei na entrada e sentir ele fisgando na cabeça do meu pau, aquilo foi incrível, forcei segurando meu pau com a mão direita e com a esquerda segurando o pau dele que estava bem molhado.
Com muita dificuldade a cabeça entrou e ele gemeu, fiquei assustado e com muito medo de machucar ele. -Desculpa, está tudo bem?. Falei olhando nos seus olhos todo preocupado, sem me mover 1cm.
-Ta doendo, mas continua, e assim fez, forçava e nada de entrar mais, tirava e colocava de novo e ele gemia e eu pedia desculpa, e foi entrando, sentir a cabeça do meu pau passar por uma especie de anel la dentro dele e depois que passou meu pau deslizou para dentro dele, meu tesão era tanto que antes de entrar tudo eu gozei, gozei muito mas muito uns 8 jatos fortes dentro dele e cair em cima dele beijando sua boca e esperei uns 5 minutos e logo meu pau foi ficando duro já dentro dele e comecei o vai e vem, beijando com vontade e muito carinho e amor, 15 minutos depois sentir o gozo vim e gozei dei mais uns 5 jatos e enquanto sentia os jatos sairem soltei o meu primeiro eu te amo. Ele me olhou surpreso com um sorriso os olhos cheios de lagrimas e disse que me amava também.
Sair de cima dele e demos uma pausa para meu tesão voltar, eu não ia conseguir dar para ele logo após gozar, descemos e fomos comer algo e nadar na piscina por uns 40 minutos rindo e brincando de lutar...
-Vamos subir, estou pronto. Falei para ele e ele olhou minha sunga quase lascando...
Então tudo se repetiu na mesma posição, sentir o dedo dele molhado na minha bunda e me contorci todo, depois a cabeça do pau dele bem quente e molhada forçando, ardeu muito.
-Para por favor. Falei para ele, ele parou e ficamos namorando e novamente ele tentou. A cabeça forçou de novo e sentir entrar doeu muito uma dor fina, eu acho que foi o apontamento do pau dele que não estava correto, estava meio que furando a parede do meu ânus por dentro foi uma dor terrivel eu gritei um -ai- um pouco alto, ele tirou o pau rapidamente ficou me olhando pedindo desculpas, mas a dor não passava era constante doia muito e eu acabei deixando uma lágrima cair, ele se apavorou me pedindo perdão todo preocupado e eu com muita dor, durou uns 2 minutos e passou, e eu disse a ele que o apontamento estava errado, ele tentou novamente e a cabeça entrou e foi entrando, sentir passar pelo anel e deslizou, ele se apoiou e começou o vai e vem e em 2 minutos sentir jatos quentes dentro de mim, ele parou ficou me beijando e iniciou novamente e gozou pela segunda vez falando que me amava...
Naquele ano ele foi visitar uns parentes em outro estado em novembro e ele ficou lá até abril,e sem internet, eu passei muito mal sem ele, sentia insegurança,medo,febre, falta de ar, chorava não saia do quarto foi terrivel, quando ele voltou ele me falou que sentiu as mesmas coisas, abracei ele no meu quarto... Transamos novamente da mesma forma, eu estava tentando segurar o choro, estava muito feliz, fiz de tudo para segurar enquanto eu penetrava ele, mas saiu, chorei feito criança quando o penetrei por completo, ele não se assustou pois sentia que eu estava feliz, ele também já chorava em silêncio deitado e eu por cima penetrando, ele alisava meu rosto secava minhas lágrimas, mas eu chorava muito e ele também, nossa transa toda foi assim, lágrimas de felicidade, de saudade, um sentimento forte, nunca pedimos um ao outro em namoro, sabemos que somos um só, hoje temos 25 anos e moramos juntos, ele as vezes tem crise e eu faço a mesma coisa que fiz na primeira vez, só que com um sorriso no rosto pq a cena da primeira vez me vem a cabeça e fico bobo lembrando e com um leve sorriso no rosto enquanto o beijo e levo pra cama. Afinal, aquele acontecimento foi o estopim da nossa história.