SURPRESAS AO AMANHECER

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 920 palavras
Data: 29/11/2020 20:50:32

Fiquei tão puto com ela! Durante a noite fui acordado pelos seus gemidos e gritinhos histéricos …, me controlei até quando pude …, não resisti! Me esgueirei pelas sombras; a porta do quarto estava entreaberta; lá estava a vadia de quatro sobre a cama, enquanto aquele calhorda socava sua rola nela! Cada golpe desencadeava uma sequência de gemidos denunciando um novo orgasmo. A cadela não tinha pudor com aquele sujeito truculento e ignorante …, aliás, isso não tinha importância para ela …, o que lhe interessava era ser fodida toda a noite.

Meu membro estava tão rijo que doía …, instintivamente, peguei nele e comecei a me masturbar com fúria; aquele lombo suculento recebendo os golpes do macho com a pele tremelicando era a visão do paraíso …, em dado momento, o sujeito grunhiu como um animal …, estava prestes a gozar!

-Não! Não goza ainda! – suplicou ela, aplicando uma chave de buceta nele e travando o gozo – quero na boquinha! Me dá!

Ele sacou a rola e ficou de pé ao lado da cama; embora eu não pudesse ver com nitidez, sabia muito bem como terminaria …, a boca dela cheia de porra! Pensando nisso, eu também atingi o clímax! Voltei para o quarto e me esforcei para dormir …

Pela manhã, fui acordado por cutucões insistentes; demorei a abrir os olhos e quando consegui, fiquei chocado! Lá estava ela! Só de calcinha! Aquelas mamas suculentas ao alcance de minhas mãos …, Ah! O danado já deu sinais lá debaixo!

-Vai, levanta! Tem muita coisa a ser feita! – disse ela, balançando os seios pra me provocar.

Sem esperar por resposta, me deu as costas exibindo suas nádegas rechonchudas a engolir a lingerie e saiu do quarto; me levantei e fui ao banheiro onde tomei uma ducha; vesti uma bermuda bem larga, pois o danado não arrefecia de jeito nenhum, e me dirigi para a cozinha. O café estava sobre a mesa e ela cuidava de alguma coisa na pia, ainda balançando aquele traseiro para mim.

-Porra! Assim não dá! – reclamei irritado.

-Que foi agora! – ela perguntou sem voltar os olhos para mim – Ah! Já sei! Ele tá duro, né?

-Por sua culpa! E agora? Como fico – perguntei em tom exaltado.

-Tem que ir para a escola! – ela respondeu com desdém, só pra me provocar ainda mais.

-Hoje não tem aula! Ah! Por favor? Preciso tanto! – respondi com tom de súplica.

Finalmente, ele se voltou para mim; tinha um olhar cheio de safadeza e um sorriso maroto enquanto caminhava na minha direção; assim que ficou próxima de mim, tirou a calcinha e sentou no meu colo, esfregando sua vulva no meu volume; pegou minha mão e levou-a até seus peitos.

-Faz carinho, faz …, olha como eles estão? – disse ela com a voz embargada.

Apertei, carinhosamente as mamas ainda com a sensação da sua vagina pressionando meu membro; comecei a mamar os peitões, um de cada vez, sempre terminando com uma mordiscadinha que a fazia soltar um gritinho histérico. Permanecemos nesse joguinho por algum tempo, até que ela se pôs de pé e me ajudou a tirar a bermuda, revelando meu mastro rijo e pulsante.

-Uau! Que rola linda! Olha como está dura – ela comentou com tom insinuante tomando-o na mão – Tá precisando do meu carinho, né?

-Sempre! Sempre preciso! – eu respondi quase gaguejando – Ahhhh! Que mão gostosa! Tô assim desde ontem …

-Ontem? O que aconteceu ontem? – ela perguntou se fazendo de ingênua.

-Ah! Você sabe muito bem! – respondi impaciente, mesmo com a mão dela me masturbando bem devagar – Você …, ontem …, com ele!

Ela abriu um sorriso de sapequice, ajoelhando-se entre as minhas pernas e começando a lamber a cabeça; a reação foi imediata; e antes que eu pudesse acariciar seus cabelos, ela abocanhou meu membro, fazendo-o desaparecer dentro de sua boca! Ela começou a mamar com afinco, ora sacando, ora socando boca adentro, sempre olhando para meu rosto e se divertindo com minha expressão de êxtase mesclado com excitação no auge.

Quando eu fazia menção denunciando que o gozo estava próximo, ela parava de mamar e punha-se a chupar minhas bolas, apertando a base do membro, estrangulando a circulação e fazendo minha ereção tornar-se pouco dolorosa, mas, ainda assim, muito excitante, ao mesmo tempo em que impedia meu gozo; e ela se divertia causando-me uma sensação de posse, de domínio sobre o macho.

-Hum, gostoso! Meu macho quero gozar, quer? – perguntou ela com tom lânguido, mantendo o membro estrangulado na base enquanto lambia a cabeça.

-Quero! Quero! Por favor! – supliquei em estado de descontrole absoluto – Me faz gozar em tua boca!

Ela atendeu ao meu pedido, tornando a mamar e punhetar alternadamente, até que uma forte contração muscular seguida de um espasmo me levou ao êxtase! Ejaculei com tanto vigor que ela mal pode conter a carga de sêmen em sua boca, deixando-se lambuzar com o que não conseguiu reter. Com um olhar selvagem, ela sorriu exibindo o conteúdo de sua boca, antes de engolir de uma só vez.

-Ai! Como adoro o macho da mamãe – ela disse enquanto lambia meu mastro ainda um pouco rijo – Não precisa ficar com inveja, viu? É nesse pintão que eu me acabo!

Ao término de tudo, ela se levantou e voltou para a pia, sem se preocupar com sua nudez; eu permaneci sentado, pegando a caneca de café e sorvendo alguns goles enquanto apreciava a visão do paraíso! Aquela mulher pelada ainda há de ser toda minha! Não tem macho que a deseje mais que eu! Pode demorar, mas ainda vou sentir meu membro dentro dela, enquanto ela rebola e goza pra mim!

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