Cheguei bem cansado na casa, eu já estava numa maratona sexual desde o dia anterior, eu precisava descansar, meu pau já estava pra lascar e meu cu então, nem se fala, todo esfolado por dentro e por fora, minhas pernas bambas quase tremiam.
Dar de cara com Tio Marcio nos olhando de cara feia não foi nada bom, fiquei com aquela ideia dos Tios de que ele estava de paixonite por mim, eu não queria pensar nisso, mas no fundo eu até gostei, ele de todos era o que mais se destacava, bonito, educado, simpático, atencioso, e na cama? Que delícia. Gostoso, carinhoso, e não tinha nada a ver com o membro extremamente avantajado, que poderia ser até um problema, mas ele sabia usar, não era dessas pessoas que acham que, por que tem pau grande, o mundo tem que lhe colocar num pedestal e venerar o pau, que na hora do sexo basta ter um pau grande. Não, Tio Marcio não era assim, ele sabia comer um cu, sabia fazer carinho, sabia penetrar pouco a pouco, sabia respeitar os limites do corpo. Mas apesar de pensar tudo isso, tentava afastar tais pensamentos, eu não queria compromisso, eu estava simplesmente adorando aquela situação com os Tios, e por que não, com meu pai.
Chegamos, Tio Fernando deu logo um pé no Diego que estava na rede e foi direto pra lá, cumprimentei o povo, troquei meia dúzia de palavras e falei que iria tomar um banho, Tio Roberto e Tio José disseram que também iriam.
- Vão tomar os três juntos? Hmmmm sei não, o que você acha disso Marcio?
Disse Tia Victória sentada tomando um refrigerante enquanto minha mãe embalava a neném. Nessa hora ficou um clima tenso, quase palpável, que só era menos gritante que molecagens na piscina, vindo de Maria e Diego que após sair da rede, pulou na piscina em cima da garota insuportável, que pusera a gritar. Obviamente todos sabiam da história do hospital, dado o clima, que foi quebrado pelo Tio José.
- Vem tomar banho com a gente então Marcio.
Dando uma risada estridente.
- Vem você também Victória, seu marido já vai estar junto, entra com a gente.
Deu outra risada estridente.
Isso não acalmou os ânimos, eu fui entrando pela cozinha e ouvi Tia Isabel falando.
- Victória, MENOS, MUITO MENOS.
Olhei pra trás imaginando que fosse haver alguma confusão quando minha mãe disse:
- Hiiiii, Victória, a neném fez um xixizão, vamos trocar?
- Vai indo Luzia, Victória, deixa eu te mostrar uma coisa ali no carro, vem aqui por favor.
Eu cheguei a voltar pra pegar um pedaço de carne e ver se ia dar barraco, mas Victória se levantou e foi com ele, viraram a casa em silêncio em direção onde os carros estavam. Entrei pela cozinha novamente, ao passar pela sala pra virar à direta no corredor, pela janela da sala via ambos conversando e gesticulando furiosamente, minha mãe estava logo atrás, me deu um leve cutucão nas costas e falou baixinho.
- Não é da nossa conta.
Minha mãe sempre respeitou o espaço dos outros, sabendo sempre respeitar suas vontades e seu tempo, talvez pela sua formação, como psicóloga ela tinha mais interação com pessoas e podia ser mais empática, sem querer colocar os outros em caixinhas, sempre gostei disso nela, isso refletia em sua criação comigo e meu irmão e seu relacionamento com meu pai.
Ela entrou no segundo quarto, cuja porta era próxima da suíte, após o banheiro social, eu segui até a suíte, fui na mochila, peguei uma camiseta nova, ouvi Tio Marcio perguntando se eu já tinha entrado no banho e minha mãe disse.
- Acho que sim, ta lá na suíte, você está bem?
- To sim Luiza, você sabe...
Ao ouvir isso fui mexer na minha mochila, mais próximo da portaa Victória ta infernizando a Isabel, a gente estava até bem resolvidos, mas essa prima delas e ela estão infernizando nossa vida, até Maria veio me perguntar por que a Victória não gosta mais de mim.
- A Victória tem um temperamento difícil, não tinha nada que se meter na vida de vocês, aquela piada foi totalmente inapropriada, desculpa.
- Nada, você não tem que desculpar não, vou só pegar um remédio pra dor de cabeça.
- Tenho aqui, você quer?
- Não, pego do meu mesmo, obrigado.
Minha mãe é prima distante da Tia Isabel e da Tia Victória, na verdade a família da minha mãe tem muita gente criada por tio, avó, irmão mais velho que se considera primo, irmão, e na verdade não é, é uma bagunça, nunca fui fã da família da minha mãe, era mais ligado a do meu pai.
Tio Marcio então abriu a porta do quarto e eu ainda estava pegando minhas coisas.
- Tudo bem fiote?
- Tudo Tio.
- E aí como foi lá embaixo?
- Tudo bem, por que você não foi pra cachoeira com Tio Fernando?
- Se eu fosse, Isabel ia querer ir junto, eu estava com medo de estar rolando alguma coisa.
- Fez bem em não ir então.
Disse eu com um sorriso tímido no rosto.
- Esse povo está ficando muito sem vergonha, ficou muito na cara esse lance de ficarem só vocês, sua mãe sacou com certeza, ela é safa.
- Deve ter mesmo.
- E como VOCÊ está?
- To bem já falei.
- Digo aí em baixo, ontem você estava reclamando que estava dolorido.
- Ah, sim, ta meio dolorido sim.
- Por dentro ta tudo ok? Você já evacuou hoje?
- Ah sim, evacuei e estava tudo bem sim, antes de sair fiz uma... (estava com vergonha de falar chuca) lavagem e tava tudo bem, só dolorido.
- Ah sim, tem que tomar cuidado. Deu pra quem lá embaixo?
- Tio Roberto. Não, pera, Tio José, isso, Tio José.
- hahaha, nem se lembra.
- Foi Tio José sim, duas vezes.
- Duas vezes?
- Sim, uma delas quase fomos pegos, ele saiu de dentro de mim gozando ainda, e mergulhando direto, foi sufoco, hahaha.
- Vocês têm que tomar mais cuidado, nem todo mundo é como seus pais, deu pra ver né, tem gente de olho, doida pra pegar algum vacilo meu ou de alguém.
- Tia Victória né?
- Sim. Ela não parou de encher o saco desde que subimos e Roberto ficou pra trás, ficou jogando indireta, fazendo piadinha, mas pra me alfinetar, não acho que foi diretamente sobre vocês. Aquela ali não foi a primeira piada que ela jogou hoje. Essa mulher está me tirando do sério.
- Pô tio, que merda, fico mal por você.
- Nada, fica não guri, a gente resolve isso, só se cuida, eu tava preocupado se você ia se machucar, o reto é muito sensível, tem que tomar cuidado, eu até pedi pra eles não fazerem mais nada contigo com medo de te machucar.
- Ah, foi isso?
Disse rindo.
- Como assim?
- Eles estavam zoando falando que você estava apaixonado por mim.
- Esse povo é foda, não posso ter um pouco de cuidado e carinho que já estou apaixonado, deve ser carência, aí ficam vendo coisas onde não existe. Óbvio que tenho um carinho grande por você, eu te vi crescer, se tornar esse homem lindo, e gostoso, com esse rabão gostoso. Só quero você bom pra eu desfrutar com calma, sozinho, sou guloso sabe, vou querer só pra mim. Que você acha?
- Fico aliviado, embora eu goste muito de você também, é bom saber que você gosta de mim, mas não queria carregar essa responsabilidade, ao mesmo tempo é bom saber que você se preocupa comigo.
Disse isso o abraçando e forçando meu corpo contra o dele, ele se contraiu e eu completei.
- Mesmo que esteja preocupado só se meu buraquinho vai estar apertadinho pra você me deixar largo de novo.
Se afastando com as mãos nos meus ombros.
- Moleque, você está ficando abusado muito rápido, sabe que é gostoso né?
- E você não sabe?
Rimos e eu fui em direção ao banheiro.
Abri a porta e dei uma leve olhada pra trás pelo ombro, ele estava com a mochila nas mãos, mexendo e olhando pra mim, eu fiz um leve movimento com a cabeça e ele veio até a porta, ao passar pela porta do quarto que estava só encostada, a fechou, chegando na porta do banheiro, desci meu short e sunga e fiquei com a bunda virada pra ele, botei o pé em cima do vaso e me abaixei empinando e mostrando meu anel pra ele.
- Dá uma olhada aí então doutor.
Ele se aproximou, olhou, passou a mão na nádega pra abrir mais, eu senti o cu ardendo, se aproximou pra olhar. E eu oferecendo ainda mais. Então ele solta de uma vez e diz.
- Vou separar uma hora pra você semana que vem e a gente vê isso melhor no consultório, o ideal seria ir num proctologista, pra olhar por dentro, como está o reto, mas se não tiver nenhum sangramento ou coisa parecida, passo uma pomadinha cicatrizante. Terça ta bom?
- O reto agora está cheio de porra do Tio José.
- Ah, moleque, ta querendo que te encha com a minha também né?
- Agora não seria uma boa né?
- Não, melhor não.
Então saiu do quarto e voltou para a mochila, dava pra ver que o pau estava duro, a mochila agora era só uma desculpa pra passar o tempo, pra tentar diminuir o clima, fechei a porta. Entrei no banho, tomei um bom banho, saí, me vesti.
Quando cheguei na varanda da churrasqueira o clima já tinha melhorado, o dia seguiu assim sem mais intercorrências, embora Tio Roberto e Tia Victória estivessem com um péssimo humor, ela quase sempre na sala com a neném.
Por volta de 18 horas Tio Roberto veio se despedir, dizendo que voltariam para a cidade por causa da neném (mentira, todos sabíamos que era por causa do clima que sua esposa causou). Houve a galera do “deixa disso”, mas não deram ouvidos, já avisou com as bolsas nos ombros, se despediu de todos enquanto Victória ficou na porta e deu um tchau geral. Ele saiu e pediu mil desculpas pro meu pai, disse que voltaria no dia seguinte.
Entraram no carro e saíram. No que imediatamente Tio José disparou.
- Esse casamento não dura até o aniversário dessa garotinha, se durar, vai ser por causa dela.
- Ah, o seu ta muito bom né?
Falou Tio Fernando da rede, seu lugar favorito na casa.
- Nossos problemas são públicos, mas nós estamos bem resolvidos né Marcio?
Disse Tia Isabel surpreendendo todo mundo e gerando um novo climão, olhei para ele que ficou meio envergonhado e na mesma hora Maria que estava sentada na mesa de ardósia, saiu e foi pra piscina onde estavam Minha mãe com meu irmão e Diego.
- Pra quase todo mundo né?
Disse Tio Marcio apontando pra Maria.
- Se as coisas piorarem a gente pede pra Luiza bater um papo com ela ou indicar alguém, mas acho que não vai ser preciso não.
“Ah, vai sim” pensei, essa garota é infantilizada ao máximo.
Chegou a noite, rolou o jogo de truco com Tio Marcio, meu pai, Tio Fernando e Tio José, quem perdia saía e entrava minha mãe e Tia Isabel como outro time, elas conseguiam fazer mais barulho que os homens, era relativamente engraçado, Maria e Diego não saiam da piscina, quando não estavam na água, estavam na beira, acho que viraram melhores amigos, meu irmão na sala com seu tablet jogando e eu depois de jantar tirei um cochilo (apesar dos gritos) na rede.
Por volta de dez da noite, hora que minha mãe botou meu irmão pra dormir no terceiro quarto, começou a se fazer um movimento para divisão dos colchões.
Minha mãe, Tia Isabel e meu irmão dormiriam no quarto três, mais próximo da sala, no quarto dois, logo após o banheiro social, que os separa, dormiriam Tia Giulia, Diego e insistiram para que Tio Fernando dormisse lá com eles, topou muito de contra gosto, sobrou Maria, depois de quererem separar por famílias, Tio José interveio e falou que ele não tinha ninguém ali, que ia dormir com os solteiros, disse soltando sua habitual gargalhada, e disse que os solteiros ali eram Tio Marcio, Ele e Eu, e assim foi dividido, quarto três, minha Mãe, meu irmão, Meu pai, quarto dois, Diego, Tia Isabel, Tia Giulia e Maria e na suíte dormiriam Tio Fernando, Tio José, Tio Marcio e eu.
Não demorou muito fui dormir também, mas antes tomei meu banho, me higienizei, apesar da dor e ardência, mas melhor prevenido, e fui dormir, deitei na cama, posicionei o ventilador no pé da cama de forma que cobrisse maior parte do quarto, Tio Marcio e Tio José deitaram no chão e Tio Fernando fez sua cama no chão, mas quando foi se deitar, caiu na cama comigo, mas virado de costas pra mim.
Em pouco mais de uma hora, um silêncio tomou conta da casa, todos dormiam, eu demorava a dormir com o calor, estava quente também do sol, uma insolação terrível, Tio Marcio me fez beber bastante água o dia todo.
Eu gosto bastante de dormir de bruços, mas em noites quentes, acabo dormindo de costas para me refrescar, vestia apenas uma samba canção, depois de muito me virar para um lado e para o outro procurando a melhor posição para dormir, caí nos braços de Morpheus, acordo meio zonzo no meio da noite, de pau duro e Tio Fernando me mamando com calma, apenas a luz da lua iluminando o quarto, o rádio relógio da cômoda marcava 3:47 quando levantei a cabeça pra olhar, dei uma boa espreguiçada fazendo um movimento pélvico pra cima, fazendo Tio Fernando engasgar, ele deu uma leve tosse que ecoou pela casa toda, fiquei gelado, da suíte dava pra ouvir que alguém se mexeu na cama, e Tio José também se mexeu no colchão logo abaixo de nós. Ele me olhou, viu que eu estava acordado, entendi mesmo pela penumbra que tenha me sorrido sem graça e voltou a se deitar de costas pra mim, ele usava apenas uma cueca boxer.
Eu estava com meu pau pra estourar de tesão, duro feito pedra, muito injusto aquilo, me acordar e me deixar de pau duro, eu já estava quente de tesão, então levantei quase sem fazer barulho, fui até a porta e a tranquei, aproveitei e passei a chave, lentamente, para não acordar ninguém. Voltei pra cama, me deitei virado para Tio Fernando, fiquei pensando se o procurava, mas não precisei, ele empurrou a bunda até tocar meu pau, que estava empinado pra frente na samba canção, e todo babado. Fui me aconchegando mais até encaixar em conchinha perfeita com ele, estava quente, mas ainda assim meu tesão era louco, dei uma leve cutucada com meu pau na sua bunda carnuda e ele baixou a cueca até os joelhos, eu sabia que era um convite, fiz o mesmo, baixei minha samba canção.
Ouvi quando ele deu uma leve cuspida na mão e passou no seu cu, repetiu o mesmo e passou na cabeça do meu pau, o pegando e esfregando em seu rego, eu me posicionei na porta e ele como sempre, fez o resto, forçou na minha direção, entrando fácil meu pau no seu cuzão gostoso. Quando já estava todo dentro do Tio Fernando, com meu pau aquecido pelo seu buraco quente e guloso, ele começa a piscar o cu, que delicia, que sensação gostosa, passei minha mão esquerda por cima dele e tentei pegar seu pau, que estava igualmente duro, passei a mão por seu abdômen forte até chegar no seu peito peludo, fiquei o acariciando enquanto ele piscava com seu cu no meu pau.
Comecei lentamente e levemente a fazer o movimento pélvico de vai e vem com eu pau dentro do Tio Fernando, que delícia, ele apertava o cu de forma que mastigava meu pau, que sensação gostosa, fiquei socando e sendo mastigado, não sussurrávamos, não falávamos nada em absoluto, apenas dava pra ouvir o som da nossa respiração ofegante, cheia de tesão, eu o abraçava e forçada o pau pra dentro do seu corpo, eu queria possuir com tudo que tinha Tio Fernando, cuja mulher e filho dormiam no quarto ao lado, quando pensei nisso, meu pau pulsou forte, ele sentiu algum entusiasmo a mais da minha parte e forçou seu cu contra mim, senti quando relaxou o ânus, que sensação deliciosa, nesse momento meu pau saiu todo e entrou de uma vez, fazendo com que ele esfregasse suas costas em mim.
Estava focado no meu pau atolado nas entranhas do Tio Fernando quando ouvi um barulho no colchão logo abaixo de nós, não olhei pra trás, apenas parei, fiquei imóvel com o pau dentro desse homem parrudo e peludo, com uma bunda quente e suculenta, senti pressão na cama, não me mexi, alguém levantava e se apoiava na cama, fingi estar dormindo, não nos mexíamos, alguém foi até o banheiro, acendeu a luz e fechou a porta, poucos segundos depois essa mesma pessoa volta e se deita na cama atrás de mim, sinto o peso fazendo pressão na cama, deitou virado na minha direção, quando o peito tocou minhas costas senti que era Tio Marcio.
Em seguida, logo após se deitar na cama sua mão percorreu minha bunda, mais precisamente meu rego até encontrar meu ânus que piscava na mesma proporção que meu pau pulsava dentro de Tio Fernando. Ele então lambuzou meu cu com algum creme, não sei se lubrificante ou a mágica pomada. Fez isso e pela leve ardência penso ter sido a pomada (em gel), enfiou um dedo e meu pau pulsou dentro de Tio Fernando que forçou o cu e mordeu meu pau, a essa altura ele já se masturbava, seu braço se movia por cima do meu que com a mão acariciava seus mamilos e peito.
Tio Marcio terminou de me lambuzar com o gel e posicionou sua rola já dura e pronta na minha porta, começou então a fazer leves movimentos, eu enquanto isso parei completamente de me movimentar, Tio Fernando até começou a fazer ele mesmo os movimentos, mas eu o segurei, se continuasse certamente gozaria.
Com seu pau em movimento na porta do meu cu, devidamente lambuzado e lubrificado, senti a cabeça passar, com alguma dor, em seguida ele parou o movimento e passou o braço por cima de mim até Tio Fernando, e puxando a nós dois, foi cravando pouco a pouco seu mastro grande e grosso dentro de mim, eu mordia os lábios pra não soltar gemidos de dor e tesão, sentia uma ou duas pregas se arrebentando quase como cordas de violão, eu sentia meu cu pulsando no seu pau, ele puxou até cravar toda sua vara dentro de mim, então começou a movimentar, e eu parado dentro do Tio Fernando.
Tio Marcio então esticou o braço um pouco mais e tocou o pau do Tio Fernando o masturbando levemente como dava, eu estava quente e pressionado entre esses dois machos, um que rebolava na minha rola e outro totalmente atolado seu pau dentro das minhas entranhas. Tio Marcio movimentava e respirava ofegante, em determinado momento senti que intensificava, então me pegou pela cintura e iniciou um movimento do meu corpo dentro do Tio Fernando, obedeci e segui o movimento, não tem como segurar uma situação assim, não demorou muito e comecei a respirar mais ofegante, Tio Fernando intensificava a masturbação, então deu não consegui aguentar e despejei minha porra dentro do Tio Fernando, jorrei tudo no seu reto, imediatamente após gozar a trolha do Tio Marcio me empalando começou a chamar mais atenção que antes, eu ainda sentia tesão, mas doía absurdamente também. Levei minha mão esquerda na sua pelve, e forcei segurar, ou mesmo pra trás, mas ele então me pegou pela cintura com sua mão enorme, intensificou um pouco mais as socadas e parou pulsando dentro de mim, sua respiração ofegante se intensificava e esquentava minha nuca, seu pau pulsava forte nas minhas entranhas, Tio Marcio cuja filha insuportável dormia logo ali, e cuja futura ex mulher também dormia próximo, estava me enchendo de porra, ele parou dentro de mim e eu conseguia sentir perfeitamente as pulsações da sua tromba, que sensação maravilhosa, eu me sentia orgulhoso e esgotado ao mesmo tempo.
Tio Marcio então começou o movimento para sair de dentro de mim, ao sair, era quase como se ficasse um vazio, ele sabia como preencher, e tinha anatomia pra isso. Logo após sair de dentro de mim, rolou pela cama e voltou para o colchão imediatamente ao lado. Nem uma palavra foi dita, deixando escapar apenas um suspiro profundo seguido de um longo bocejar.
Tio Fernando se levantou, foi ao banheiro e voltou em seguida vestido da cueca, minha vez de ir ao banheiro, joguei uma água no rosto, estava mais quente que antes, não foi suficiente, fechei a porta do banheiro e tomei uma ducha fria pra apagar meu fogo, no processo botei a porra do Tio Marcio pra fora, aparentemente ele gozou bastante, terminei minha ducha, me sequei, voltei para a cama muito mais fresco, mas antes passei pela porta e destranquei apenas.
Ao destrancar ouvi alguém no banheiro social, gelei. Não ousei abrir a porta pra ver quem era. Dormi muito bem até acordar por volta de 8 horas sem ninguém no quarto, tomei um banho demorado e ao sair o dia já tinha começado, dava pra ouvir o barulho do povo na varanda da churrasqueira, onde foi servido o café da manhã.
Continua...