Desenvolvi minha sexualidade muito cedo. Tive peitos muito cedo. Muito cedo os homens me olhavam na rua. E, muito cedo comecei a me masturbar. Minha primeira experiência de fato, foi com a minha melhor amiga Michele. Aos catorze anos ela tinha mais peitos que eu e chamava mais a atenção, também por ser loira. Conversávamos sobre tudo e nós garotas somos curiosas
Em uma das noites em que ela dormiu na minha casa, falei que teria vergonha na minha primeira vez, porque achava os lábios da minha vagina maiores do que as que apareciam no pornô. Também achava meu clitóris meio grande, mas sentia tanto prazer com ele que vi vantagens. Ela disse que quase não tinha e que o clitóris ficava meio escondido. Toda a vez que o assunto era sexo, a conversa demorava. Ela contou que as vezes ouvia seu pai no quarto com a namorada nova, dizia que ela gemia e gritava tanto que parecia fingimento e ouvia a cama batendo na parede, qualquer hora do dia. Aparentemente foi o pai dela que acabou o namoro. Depois mais perto de deitar, tomamos banho e nos vestimos, com uma miniblusa e um shortinho de algodão. Foi a Michele que falou que a roupa era boa pra dançar funk. Eu peguei o celular e coloquei alguns, sentei na cama e ela começou a mostrar os passos novos que viu no youtube. Na segunda música, ela estava com a bunda virada pra mim, quicando e colocando o dedo na boca enquanto dançava. Eu olhava sempre que tinha certeza que ela não estava vendo. Depois ela sentou ao meu lado cansada e disse que quando está sozinha no quarto, as vezes dança nua diante do espelho. Eu estava estranhamente excitada, pois não pensava em garotas, apenas garotos, mas o fato de ela sentir as coisas como eu sinto, mexeu comigo. Voltei para o meio do quarto e comecei a dançar também, enquanto ela estava sentada, séria. Michele levantou, apagou a luz do quarto e começou a dançar comigo. Dançamos duas músicas, eu sempre copiando o que ela fazia. A televisão estava ligada, mas estava muda, então dava pra ver bem. Michele foi até o espelho pendurado na minha parede, tirou ele do parafuso e colocou ao lado da cama. Ela gostava de olhar a si mesma, eu conseguia sentir o quanto ela tinha orgulho do corpo. Só não esperava que ela fosse tirar a blusa enquanto dançava e me desafiou a fazer o mesmo. Dançamos mais alguns minutos e eu só olhava os peitos quando ela não estava olhando, e não sei se ela queria tanto ver os meus, que eram menores. Entre uma música e outra ela sussurrou: vamos tirar tudo? Não tem ninguém vendo. Ela baixou o short com calcinha e tudo e fiz o mesmo. Dançamos mais algumas músicas depois disso. Não é que eu não queria olhar pra ela, o que eu tinha era medo de gostar. Depois de dançar por uns quarenta minutos naquele meio-escuro, cansamos e sentamos na minha cama. Ofegantes. Ela disse:
– Posso te dizer uma coisa.
– Você sempre diz.
– Agora, que vi tudo, não acho que você deveria ter vergonha do corpo, como disse. Não é tão grande assim.
Fiquei vermelha e disse:
– Deu pra ver?
– De relance, mas deu.
– Ainda tem muito tempo até eu fazer alguma coisa mesmo. Por mais que já queira, sei que catorze anos não é a melhor idade…
– Pra transar?
– É.
– Mas da pra se divertir.
– É, mas ainda não tive a oportunidade de fazer nada sexual.
– Exceto se tocar, né?! Eu adoro.
– Eu também.
Ficamos quietas um tempo, Michele que estava sentada do meu lado se aproximou, se virou pra mim e tocou meu seio. Fiquei sem reação, nem pró, nem contra. Ela chegou mais perto ainda, e moveu a mão no meu peitinho, acariciando um pouco mais. Comecei a sentir o cheiro do shampoo em seu cabelo e fiquei mais calma, enquanto ela alisava um dos meus seios. Deslizando a mão sobre meu peito, passando pelo pescoço e acariciando, ela pôs a mão no meu rosto, entre o queixo e a orelha, aproximou o rosto do meu e me beijou. Um beijo curto e estranho. Ela perguntou:
– Quer que eu pare? A gente só esta brincando.
– Não precisa parar se não quiser.
– Vamos tentar de língua, pra ver como é?
Ela inclinou o corpo sobre o meu e me beijou, com as mãos sobre meus seios. Nos beijamos por longos minutos e nos abraçamos, deixando os seios durinhos se tocarem, e acariciando nossos cabelos e beijando o pescoço. Ela baixou o rosto, me empurrou um pouco pra trás e colocou toda a rodelinha do meu peito na boca, depois lambeu o biquinho e voltou a me beijar. Depois fez a mesma coisa no outro seio, durinho de tesão. Ela saiu do meu lado, caminhou até o outro lado da cama, se deitou com a cabeça no meu travesseiro, de pernas entre abertas e me chamou. Eu ajoelhei na cama, abaixo de seus pés e fui engatinhando sobre o corpo dela, até encontrar a boca e beijar novamente. Voltei a ficar de joelhos e acariciei seus peitos até que vi sua buceta com pelinhos dourados e pele rosada e fui aproximando meu rosto, passei a mão sobre a coxa, meio abraçando e deixei a mão tocar e sentir seu calor e umidade, deslizei um pouco mais e abri a bucetinha da minha amiga, e sem pensar muito dei um beijo de língua dentro da sua buceta. Ela se contraiu inteira de tesão e colocou uma almofada sobre o rosto pra abafar os gemidos. Ela não tinha barriga, então deitada, eu via e sentia suas costelas e passei a gostar dava vez mais de sua cintura bem fininha, mesmo que o quadril não fosse tão largo e as pernas tão grossas, os peitos compensavam com suas partes todas clarinhas e rosadinhas. Eu esfreguei a língua pro lado, pra cima e pra baixo, sempre procurando o clitóris. Me levantei e encaixei minhas pernas entre as delas e esfreguei minha buceta sobre a dela, deixando deslizar. Era interessante, mas dava menos prazer do que parecia nos filmes. Segurando nos ombros, ela me empurrou mais pra baixo, como quem diz: termina o que você começou.
Voltei a chupar sua buceta, com muita vontade porque estava com tesão. Ela começou a abrir mais as pernas, deixando os pés no ar. Eu, de curiosa passei a língua no cuzinho e voltei a chupar o clitóris e ela começou a rebolar com minha língua na buceta, cada vez mais forte, até que segurou minha cabeça com as duas mãos e ditou o ritmo, que aumentou até ela gemer com voz de choro, tremer o corpo todo e gozar enquanto eu a chupava.
Foi tudo muito desajeitado, mas muito intenso. Eu deitei ao seu lado, ajeitando meus cabelos crespos no travesseiro e fiquei olhando para o nada, tentando entender o que tinha feito. Me distraí tanto que me assustei quando senti a mão da Michele descer pela minha barriga até minha buceta. Eu tinha menos pêlos e mais escuros que os dela, e já sentia alguns poucos fios nascendo no cuzinho também. Fui encolhendo as pernas, expondo mais minha xoxota pra ela. Michele se ajoelhou diante dela, com a ponta dos dedos abriu minha buceta e meu clitóris se projetou pra frente e ela começou a chupar como fosse um pau. Eu me contorci de tesão e enquanto ela se deliciava na minha xota começou a enterrar o indicador dentro dela, molhando seu dedo e parando na barreira do meu himen. Ela chupou também a parte interna das minhas coxas, que dava prazer e cócegas, depois sentou ao meu lado e colocou seu seio diante do meu rosto, pra eu chupar enquanto ela me masturbava. O que eu fiz até gozar intensamente. Michele era mais avançada que eu. Disse que estava louca pra provar garotas, mas que talvez aquilo não acontecesse, até ela provar os garotos. Achei justo. Aceitei e continuamos as melhores amigas.