Tudo bom meu povo!
Esses dias andei recebendo alguns e-mails, pessoas querendo saber mais sobre algumas das minhas aventuras, mais detalhes...
Vou deixar aqui um abraço para o Rica, meu cumpadi, Angel, Japa Princesinha, Guinão e SF...
Conversando com alguns amigos e amigas do CDC, e resolvi contar uma aventura que tive com uma mulata quando tinha meus 13 anos. Eu ja era bem safadinho para aquela idade, ouvia muitas coisas dos mais velhos sobre sexo e quando não "furava" algum courinho, me acabava na punheta olhando revistas de mulher pelada e lendo os famosos quadrinhos da sacanagem do Carlos Zefiro que herdei do meu tio!
Algumas coisas ficam pra sempre em nossa mente, lugares, pessoas, sabores, aromas, situações...
E foi em meados de 1981 que aconteceu esse causo. Meu pai estava indo comprar uns burros em Campo Grande - MS, pois estava com muito serviço, e a nossa tropa da época estava cansada, alguns burros e mulas ja não serviam mais para as viagens. Meu velho vendeu parte dos animais para alguns sitiantes da região, outros para olarias, deixando apenas alguns cavalos para a lida da nossa fazenda. Nessa viagem meu tio foi acompanhando meu pai, lembro da tia não estar muito bem da saúde, por esse motivo ficou em nossa casa.
Eu queria ir junto, mas o pai mandou eu ficar e tomar conta de tudo, olhar minha mãe, irmã, tia e o serviço dos 4 peões que moravam na fazenda.
O engraçado naquelas ocasiões, era que meu pai me avisava onde estava o dinheiro, a chave de um fusca 74 que tínhamos à época, um 38 cano longo municiado e a espingarda Winchester, como se pudesse acontecer algo. E se caso viesse a acontecer, tudo se resolveria com a grana, as armas e o fusca, afinal de contas, eu ja era um "homem"...😂😂😂😅.
Por outro lado, eu não precisaria ir pra escola durante sua ausência!
Meu pai e o tio sairam cedinho, não era 5:00 hs da manhã quando montaram na C10 e cortaram estrada, seguindo para Campo Grande encontrar o tropeiro.
Como de costume, fui buscar as vacas leiteiras, que naquele ano eram por volta de 20, fechar a bezerrada no curral e deixar tudo no jeito para a peonada tirar o leite. Minha mãe fazia muito queijo e requeijão naquela época, com isso, ocupando minha velha boa parte do dia.
Terminado meu serviço na parte da manhã, deixando o cavalo arreado, pra depois do café sair olhar a boiada, salgar cochos e correr cercas com dois dos peões.
Época boa aquela, meu pai estava com uma situação financeira bem tranquila!
Entrei na cozinha, tomei o café, comi pão com queijo frito, ovo, requeijão, leite com açúcar queimado, banana maça e fiquei ouvindo minha mãe comentar entre dentes com a tia que estava preocupada com aqueles dois juntos indo para Campo Grande!
Minha tia não se importava muito (mas tinha ciúmes) com isso, era submissa ao extremo com meu tio, mas a minha mãe era um poço de ciúmes com meu pai, não falava nada, sofria calada, mas conhecia o galegão dela!!!
Terminei de comer, me despedi da tia e da mãe, que estava com minha irmã no colo, me "equipei" para o serviço pegando laço, tubo de Lepecid, facão, coloquei a calça de couro e montando no meu cavalo pampa, fui dar uma olhada no pasto da entrada da fazenda que beirava a estrada, afim de dar tempo para a peonada tirar o leite e se preparar para ir comigo olhar a boiada pesada nos pastos da cabeceira, logo após o ribeirão.
Saindo das vistas da minha mãe e da tia, peguei meu maço de cigarros que deixava escondido no bolso da baldrana. Eu ja fumava a tempos, mas não gostava de fazer aquilo na frente delas. Como se não soubessem pelo cheiro das minhas camisas. 😂😂😂 Santa inocência!!!
Passei pelo mangueiro, desci pelo corredor da remanga e fui descendo devagar com o pampa olhando a cerca, reparando em tudo, encostei no primeiro cocho e fui revirando o sal, segui mais adiante adiante e fui beirando a cerca até chegar na beira da estrada. Quebrei rédea à esquerda e segui naquele passo lento do pampa batendo a mão no arame liso, fazendo fumaça com o cigarro, olhando os quero-queros que davam rasantes nos garrotes quando se aproximavam dos seus ninhos.
O sol ja ensaiava subir pelo horizonte leste com faixos luminosos, anunciando outro dia quente igual uma bobina de Jeep!!!
Segui pela cerca por um tempo, quando ouço um "toc toc" picado, típico de cascos pequenos de burro, vindo do lado da estrada. Esbarrei o cavalo e esperei pra ver quem era o cavaleiro , e dar o famoso " diiia...bao mêmu "...
Saindo por trás de uma moita de capim Colonião, era o que crecia à beira das estradas, surgiu um conhecido nosso, peão de um sítio vizinho , o Seu Tito.
Ele trabalhava como retireiro de leite no sítio do espanhol, um dos nosso vizinho um pouco mais afastado, e quando não trabalhava na leitaria, ajudava nos cafezais e nas roças de batata.
Nos saudamos à moda do sertão, empurramos os chapéus para trás, escoramos as mãos nas cabeças dos nossos arreios, e então iniciamos a prosa:
Seu Tito:
-- cê ta bao mêmu mininu... oia, nois tava pelejanu cum duas vaca qui o espanholi breganhô num rolo semana passada...as bicha escapô onti, cerquêra e braba qui só u cão do segundu livru... achêmu elas agora cedo, e tão alongada no meio do café do patrão e não reda pé de la pur nada... vossu pai mai vossu tio toparu o patrão pru camim, que conto u sucedido, e eles mandaru espera o craria do dia e vim pidi pro cê e pros peão i ajudá nois pegá as duas mardita.
Respondi que podia virar nos pés o burro, que assim que a peonada soltasse a vacada na invernada, eu iria com outro peão ajudar a pegar as duas vacas.
O seu Tito agradeceu muito, e disse que nos aguardaria para aquela empreitada.
O Tito, um mineirão com seus 50 e tantos anos, bem moreno, queimado de sol, braço direito do espanhol, bom retireiro de leite, trabalhador sacudido na enxada, mas com pouca perícia na lida com boi e vaca de corte e nehuma experiência no laço.
Era casado com a dona Creusa, uma mulata mineira 20 anos mais nova que ele, muito trabalhadeira, e igualmente sacudida na enxada e nos trabalhos do sitião do espanhol. Eu os conhecia mais de vista, das raras ocasiões em que eu ia na missa com minha mãe e minha tia, ou nas quermeses de São João da região.
Voltei a galope para o mangueiro, a peonada estava acabando de tirar o leite quando esbarrei o cavalo aunciando as novas ordens do dia.
Pedi para um dos peões me acompanhar até o sítio do espanhol, contei todo o sofrimento deles com as vacas, e que o pai havia oferecido nossa ajuda, e não deixaríamos um dos nossos vizinhos em apuros.
Os outros despachei com a incumbência de conferir tudo, misturar o sal, olhar as cercas, curar algum boi com bicheira, olhar as bóias das caixas d'água ... a rotina de sempre.
O peão foi até sua casa pegar as tralhas, enquanto fui buscar um cavalo pra ele, e uma meia hora depois saímos para a empreitada.
Antes passei em casa e avisei minha mãe e a tia que estava indo, à mando do pai, ajudar o espanhol com duas vacas de arribada (fugidas,alongadas) em seu retiro, e não tinha hora pra voltar.
Saímos em trote viajeiro para não cansar muito nossos cavalos, afinal de contas, as vacas poderiam dar trabalho pra pegar, e em uma hora dessas, tudo que o cavaleiro não precisa, é do cavalo frouxo e "batendo" mais que um fole de sanfona cansado!
Levamos cada um de nós dois laços, a formiga (mecanismo que parece um alicate, com bolas arredondadas nas duas extremidades, que serve para prender na ponta do laço e levar um bicho bravo, arrastado pelas ventas) e um chachorrão campeiro amarelo da boca preta, mestiço meio bulldog, que pertencia ao meu companheiro.
Saimos pela estrada proseando, pitando, contando lorota, falando de nosso assunto favorito, BUCETAS, e como fariamos pra pegar as vacas com a ajuda do cachorro.
O sítio do espanhol não era muito longe, de carro, mas à cavalo, levava um pouco mais de uma hora.
Seguimos beirando a pista por uns 20 minutos, depois pegamos uma velha boiadeira e seguimos por mais quase uma hora, passando por cafezais, roças de amendoim, algodão, pastarias de outras fazendas e sítios, e logo que atravessamos uma velha ponte se madeira, subindo uma pequena ladeira de areião vermelho, avistamos o sítio do espanhol.
Do lado direito ficava a sede e a casa dos funcionários, cercada por um pasto e um vasto plantio de capim napiê e cana, do lado oposto, estava os roçados do homem, com os talhões de café beirando a estrada e um "carreador" estreito no meio, quem mal cabia uma carroça.
Tinha uma Rural Willys estacionada na porteira do sítio, e parados à beira do caminho, estava o Tito com seu burrinho "pêlo de rato", o espanhol com cara preocupada, e mais dois trabalhadores.
Mal chegamos e o cachorro já se assanhou farejando e esticando as orelhas, querendo sair no encalço das arribadas.
O peão gritou e o campeiro aquietou se encolhendo atrás do cavalo, soprando e abanando as orelhas como que pedindo para ir atrás das vacas.
Nos achegamos e saudamos a todos, o espanhol veio todo contente nos recepcionar, pedindo mil desculpas pelo transtorno, e que pagaria nosso dia de serviço.
Tranquilizei o velho, dizendo que um favor não se nega a um vizinho em apuros, e que jamais aceitariamos qualquer pagamento pelo serviço, e precisando, era só chamar...
Pedi algumas informações sobre o lugar, se havia cerca de arame farpado em algum ponto do roçado...
O velho explicou que a roça terminava na cerca de uma fazenda vizinha, e tinha uns dois quilômetros e meio subindo, e em certo ponto, a propriedade "quebrava" a direita, onde a divisa com outro sitiante, a cerca era de arame farpado e meio fraca. Também disse, que se conseguíssemos trazer as duas, era para levar ao curral, do outro lado da estrada, pois as mesmas seriam levadas ao açougue, e acabaria com o transtorno.
Pedi pra eles cercarem na estrada, e esperar por nós dois, que logo estaríamos de volta com as vacas.
O peão sorriu pra mim, deu uma piscada e falou:
-- Betinho, tá fáci... vai cê iguar chupá pitanga... e dêxa u Marelão trabaia e tira ela da impuca pra nois...
Apeamos rapidamente dos cavalos, apertamos as barrigueiras, pra na sequência, ententrarmos pelo carreador, seguindo no "batido" (rastro) das vacas.
O peão deu o comando dizendo:
--"pega, vaaaamu, pega..."
E o cachorro saiu farejando e sumiu no meio do cafezal, nossos cavalos já sapateavam querendo correr, sabendo que a qualquer momento entrariam em ação... (eita saudade daqueles momentos)
Abotoamos a ilhapa dos laços na xinxa, preparamos as laçadas e fomos "seguindo" o barulho do cachorro no meio das folhas, por entre a "saiada" dos pés de café.
Devia estar beirando umas 10 horas da manhã, e havíamos andado quase um quilômetro pelo cafezal quando ouvimos um uivo seguido de um latido comprido e alguns rosnados. O chachorrão havia encontrado as duas vacas, e às estava acuando enquanto nos aguardava.
Eh povo, um cachorro bom campeiro, vale por dois peões ou mais!!!!!
Nos separamos e fiquei perto do carreador, enquanto o meu companheiro foi até o seu cachorro. Assim que chegou, deu um assobio e gritou que as duas estavam deitadas embaixo de um pé de fruta do conde. (É muito comum quando uma vaca ou boi fogem do pasto, se esconder deitado embaixo de alguma folhagem).
Me aproximei e consegui ver as duas vaconas, que era novas, mestiças gir, de cor moura, deitadas embaixo do pé de conde, olhando sismadas orelhando.
Meu companheiro, peão velho traquejado pediu pra eu preparar a corda, que uma ia ficar ali pega pelo cachorro, a outra era por minha conta "abotoar" ela na xinxa.
Atiçou o campeiro que avançou e bocou o fucinho da que estava mais pra fora do sombreado. A vaca nem teve tempo de pensar, ficou deitada, esturrando nervosa, com o cachorrão grudado na venta, sufocando e minando qualquer possibilidade de fuga.
Feito isso, o peão gritou:
-- aprepara que vô espanta a otra... ói lá mininu...
Riscou o cavalo na espora, e com um breve carreirão fez a outra sair da "croa", se levantar bufando e correr pro meu lado.
Nisso, ele mais ligeiro que um raio, gritou mandando o cachorro largar a vaca e colocou sem dificuldade o laço no pescoço dela.
A outra vaca que veio pro meu lado, correu por entre os pés de café, e mais adiante saiu pelo carreador bufando de brava. Com uma arrancada do meu pampa, que nem precisei "assanhar" nas rosetas, colei no rabo dela e com dois de rodopios da corda, meu laço cerrou no pescoço da moura, que entre pinotes e berros, se jogava nos pés de café, tentando fugir.
Esbarrei o pampa e deixei minha "traia" trabalhar por mim, enquanto a vacona estirava no laço, tentando escapar da xinxa.
Gritei que estava pega a vaca, que era colocar a formiga e arrastar elas pra estrada. O peão tinha colocado a formiga na outra vaca, e deixou ela amarrada com o outro laço no tronco do pé de conde.
Veio a galope até onde eu estava, me pediu a formiga, o outro laço e com outro comando, fez o cachorro pegar a moura pela venta e tontear ela. Apeou do baio, e foi com cuidado fazer o serviço. Pediu para eu recuar com o cavalo e acochar bem o laço no pescoço da vaca, mandou o cachorro largar, e com a fujona meia zonza, "quebrou a paleta" (torceu o pescoço), colocou a formiga, travou, amarrou na outra corda, me pediu para amarrar a ponta na xinxa, junto com o laço do primeiro pialo.
Ditado velho dos estradeiros: "quem sai com dois laços na garupa, sai garantido".
Sorrimos satisfeitos pelo serviço realizado em pouco tempo, nos gabamos de nossas habilidades, e demos uma caçoada do pessoal do espanhol, que, por conta deles, so pegariam as duas depois das festas do fim de ano!!! 😅😅😅😂😂
Acendemos um cigarrão cada um, brincamos com o cachorrão, que latia e pulava todo feliz abanando o rabão comprido por ter nos ajudado, sabendo que sua recompensa seria gorda!
Meu companheiro montou no cavalo e foi atrelar a vaca na xinxa, pra gente sair do meio daquele cafezal. Afinal de contas, não tinha uma coisa que nos deixava mais doentes que estar no meio de uma roça, e se imaginar carpindo aquilo tudo!
😅😅😂😂...
O peão boiadeiro so pega na enxada pra cavar buraco e entertar algum bezerro morto, ou destolar um carro 😅😅😅😂😅😂😅😂😅😂😅😂😅😂 Café só cuado pra beber... Deus nos livre 😅😅😅😂😅😂😅😂😅😅😂.
Vacas atreladas indo na guia à base de mordidas nos garrões, por vezes tentavam correr para trás, então eram obrigadas a voltar na marra pela força que a formiga fazia no fucinho.
E depois de uma hora, chegamos na estrada com as duas vacas "de arrasto".
O espanhol ficou todo satisfeito, o Tito nessa hora virou peão e foi nos ajudar a tocar as vacas, e os outros dois, cada um com um porrete na mão, se escondiam atrás da Ruralzona do patrão, temendo as duas vacas.
O velho entre agradecimentos, e juras de morte as duas mouras, foi abrindo um colchete de arame do outro lado da estrada, dando acesso a um piquete que levava ao mangueiro da propriedade.
Entramos no pasto arrastando as vacas até a curralama, e uma vez la dentro, "adeus papai" 😂😂😂.
Soltamos um dos laços, deixando a corda com a formiga presa no focinho, até colocar as duas no tronco do embarcador.
Feito isso, o espanhol disse que levaia as duas para o açougueiro, amarradas na carreta do trator. Ela tinha um " Valmet 85", e coisa de 10 minutos, o Tito encostou no embarcador pra carregar as duas feras que entrariam na faca em breve.
A carreta não tinha gaiola boiadeira, então foi preciso subir a sobre-guarda, e amarrar as cordas com as formigas presas nos focinhos das vacas, no cabeçalho da carreta. Isso os "peões" do espanhol fizeram, e com as duas amarradas bem juntinhas, foram quietas sem se mexer muito na carreta, e sem chance de pular de cima.
O velho nos agradeceu muito, não sabia o que fazer para nos agradar, pegou um meio saco que café torrado, dando uns 30kg, e me deu em forma de gratidão, e foi saindo, dizendo que ia acompanhar o Tito, que estava no piloto do trator, e os dois que estavam na carreta, do olho nas vacas, seguindo com sua Rural até o matadouro.
Saimos para a estrada, e pouco antes de seguir para a cidade, o espanhol pediu para eu ir tomar uma água, lavar o rosto e descansar um pouco os cavalos... que a dona Creusa, esposa do seu Tito estava em sua casa. O Tito falou que a Creusa ia gostar de me ver, e que ela gostaria de saber notícias da minha mãe e irmãzinha.
Ai ai ai gente... santa aguinha fresca aquela!!! 😉😂😂😂
Meu companheiro me olhou e perguntou se deveríamos ir até a casa do espanhol, afinal de contas, eu era o patrõzinho na ausência do meu pai.
Disse que sim, que fazia tempos que não falava com a Dona Creusa, seria bom tomar uma água fria e limpa.
Entramos no terreiro devagar para não fazer cavuqueira no chão batido no entorno do alpendre. A casa era antiga, eitão largo na fachada, janelas de madeiras pintadas de azul em tinta à óleo, umas toceiras de erva cidreira, manjericão, alecrim na porta da cozinha, uns cajueiros, goiabeiras, pés de manga bem altos e antigos. Na porta da sala, se espalhavam muitas hortênsias brancas e azuis, deixando o ambiente muito agradável aos olhos de quem chegava.
Apeamos dos cavalos, e não tardou, dona Creusa apareceu com um baita sorrisão, nos saudando e comentando que havia acompanhado nosso serviço da janela da cozinha. Muito gentil, pediu para entrarmos na varanda, que ela traria um suco de cajú fresquinho pra nos dois.
Tiramos o chapéu e as esporas, entramos
no lugar e bebemos uma jarra de suco gelado, bem docinho.
Agradecemos pelo suco e pela atenção, então dona Cresa nos convidou para o almoço, dizendo que a família do patrão estava na casa da cidade, e não estariam la naquele dia.
Mais uma vez agradeci, olhei o relógio já marcando quase meio dia, e disse que precisava voltar pra casa, pois o pai estava viajando, e eu era o homem da casa na ausência dele.
Dona Creusa me olhou de baixo acima, como nunca fez antes, e comentou toda risonha:
-- é Betinho... como as coisa é né mininu... me alembro qui ainda esses dia, ocê muliquim... ficava corrênu na praça da igreja nos dia de missa... fazênu arte dimaaaais da conta ... mulecage... agora ta um homão ja... grandão tali quá vosso pai... é... tô ficânu véia!!!
Rimos da forma que ela se referiu a mim, e das minhas artes, que não eram poucos!
Meu companheiro me falou que ja tinha dado um descanso no espinhaço, e tava pronto pra vazar embora. Agradecemos mais uma vez pelo suco, e fomos saindo para pegar nossos cavalos.
Enquanto calçavamos as esporas, ela veio e me fez um pedido. Se seria possível eu ajudar ela com o um problema no chiqueiro. Que precisava apartar o cachaço da porca parida, do contrário, o macho poderia matar os leitões.
Falei que não era muito bom com porco, mas que poderia sim ajudar, afinal, ela era conhecida nossa, e não me custava nada.
O peão doido pra ir embora pra casa me olhou meio contrariado.
Então pedi pra ele levar o saco de café, e pedir pra minha mãe dividir pro pessoal. Ele se animou, saltou no lombo do cavalo, amarrou o saco de café na garupa, chamou o cachorro e saiu pela estrada indo pra nossa fazenda.
Dona Creuza pediu mil desculpa por estar tomando meu tempo, mas que o Tito andava ocupado demais com o patrão, com as vacas, com o leite, com as roças... quase não arrumava as coisas em casa... e foi se lamentando pra mim!
E foi ali, naquele momento, eu na flor da idade descobri que uma mulher casada, quando começa falar mal do marido, é que a galha está próxima! 😅😅😂😂😂
Nem calcei as espora, deixando amarradas no arreio, fui seguindo a mulata até o chiqueiro, puxando meu cavalo pelo cabresto.
O cercado ficava perto de umas mangueiras, e o cheiro era uma desgraça. Perguntei onde deveria fechar o cachaço, e pegando uma vara comprida, fui apartar o bichão.
Tirei minha calça de couro, dobrei a rancheira até os joelhos e entrei pisando com cuidado pra não cair naquela imundície fedorenta. Por muuuuita sorte, o porcão estava perto da entrada onde ele ficaria apartado na ceva, e com uns dois cutucões, coloquei ele pra dentro, e passei a tranca no portãozinho.
Sai com o mesmo cuidado que entrei, pulei a cerca e quando me afastei do chiqueiro , percebi que o cheiro me acompanhava, e minha botina estava empregnada com aquela catinga.
Fui pisando meio desajeitado e comentei em tom de piada com ela:
-- ehh dona Creuza, agora eu sei porque seu marido não entra nesse lugar, o "trem" fede mais que a peste...
E caí na risada 😅😅😂😂😂😂😂
Ela ficou toda sem graça, desculpando-se, pedindo para acompanha-la até sua casa, para lavar minhas botinas.
Chegamos na casa dela, a mulher mandou me sentar em um banco, tirar as botinas para ela lavar com água e sabão.
Atendi seu pedido, enquanto aguardava a limpeza das minhas botas, ela perguntou se quiria uma água ou café. Aceitei o café, pois ia pitar, enquanto esperava ela limpar minhas botinas. Ela ligeira foi buscar, me entregando uma caneca cheia de um café bem passado meio amargo.
E entre uma baforada e outra, ia reparando na mulata, que até aquele momento, nunca havia me passado pela cabeça, sequer tocar uma punhetinha pensando nela.
A Creuza ia esfregando e jogando água na sola, com cuidado para não molhar por dentro, e a cada esfregão com a bucha, fui reparando como ela era bunduda.
A mulher devia ter naquela época seus 30/32, não mais que isso, 1,70 de altura, barriga com uma leve saliência, alguns pneuzinhos de lado, seios médios, culote largo, devia ter duas coxas grossas, pois estava com um vestido um pouco abaixo dos joelhos, mas as panturrilhas eram firmes, grossas e aparentava ser dura igual uma pedra.
Rosto um pouco sofrido, boca carnuda, cabelos bem crespos e volumosos, presos por um lenço, deixava escapar alguns fio grisalhos pela lateral do tecido.
Resumindo, éra uma preta gostosa demais!!!!
E esfrega daqui e de lá, balançando aquele rabão gostoso, bateu uma brisa leve contra a mulata, e aquilo foi o estopim pra tudo. Senti aquele cheiro de fêmea suada, corpo quente. O suor dela me deixou maluco, eu já conhecia bem os cheiros do corpo de uma mulher!!!
Fui ficando com tesão, dando vontade de dar uma trepada naquela tesuda. Apertando meu pau por cima da calça, meu coração começou a acelerar, e tive que colocar o chapéu no colo para disfarçar o volume da ereção, eu era novo, mas o pinto ja era bem grande 😅😅😂😅😂😂😂😂😂
Matei o café, terminei o cigarro, e com aquele frio na barriga, pedi a ela que precisava ir ao banheiro.
Ela pediu para eu entrar e usar o banheiro dentro da casa, que o de fora estava meio bagunçado, tinha tomado um banho logo cedo por conta do calor, e tinha roupa suja dela e do sr. Tito... não teve tempo aquela manhã de arrumar nada...
Sem me importar, fui no de fora mesmo, não estava me aguentando de vontade de bater uma punheta. Pedi licença, deixei o chapéu no banco, e fui entrando naquele banheiro simples e mal iluminado.
Fechei a porta, e quem ja usou banheiro em casa se roça antigo sabe, haviam pequenas frestas na junta das madeiras. E aquilo me ajudou naquele momento de tesão em que me encontrava subindo pelas paredes.
Abri a calça, saquei a rola que estava igual uma pedra de tão duro, chapeleta meladinha, começando a babar a porra. Segurei o cacete e fui espiar a mulata de costas no tanque esfregando e balançando aquele rabão gostoso.
Iniciei uma punheta gostosa no pau que estava dolorido devido aquela ereção monstra causada pelo cheiro do suor da dona Creuza.
A coisa ainda ficou melhor minha gente, quando meus olhos se abtuaram a escuridão do ambiente, e olhando do lado, vi algumas roupas sujas penduradas em pregos ao longo de uma madeira fixada precariamente na parede.
Corri os olhos e encontrei uma calcinha pendurada com um vestido no mesmo prego.
Encostei o nariz e senti o cheiro do suor daquele corpo impregnado no tecido. Nessa hora meu pau começou formigar, quase gozei, tive que me segurar a muito custo.
Respirei fundo, arrumei os cabelos, tentei salivar, mas boca estava seca igual um papel. Calmamente peguei a calcinha, e a supresa foi grande quando toquei no pano. O fundinho ainda estava melado com aquela baba igual uma clara de ovo no forro, e aquele cheiro MARAVILHOOOOSO de buceta de mulher, de fêmea!!!
Peguei a calcinha e cheirei, lambi, passei aquela baba de buceta na cabeça da minha rola, deixei a calcinha enroscada no pau, fiquei alucinado enquanto batia aquela punhetona gostosa...
Fui ficando nervoso, as pernas começaram a tremer pela gozada que estava quase pra explodir e atingir as telhas, quando piso em alguma coisa mole e muito escorregadia no chão feito de cimento queimado, e liso igual lombo de bagre.
Perdi o equilíbrio, e não caí por pouco, e no movimento que fiz tentando me equilibrar, segurei nas roupas penduradas na parede.
Ai a coisa ficou ruim!!!!
A madeira se soltou, caiu tudo no chão, tinha cinto, calça de servico... sei que fez um puta barulhão.
Fiquei estático na hora, com a mão esquerda na parede, e na direita, meu pauzão com a calcinha esnroscada na cabeça.
Dona Creuza chegou na porta e perguntou se estava tudo bem, se eu havia caído... pois sempre tinha algum pedaço de sabão caído no chão.
Disse que não, que estava tudo bem, com a voz meio trêmula, por conta do susto e do tesão recolhido da quase gozada, quando reparo pela luz no vão das frestas ela tentando olhar para dentro do banheiro.
Me bateu um pânico na hora, fiquei desesperado e com o cú na mão, e dizendo que ja estava saindo.
E quando achei que estava tudo resolvido, e havia me livrado do flagra, a mulher me fala la de fora com a cara pregada na fresta da porta:
-- mai..mai.. o que ce tava prontando ai dentru Betinho... eu.. eu to venu direitu mêmu... cê tá com minha carçola enrroscada nocê seu muleque safaaaaadu... hãããmmm... sai já fai frangote safadu...
Meu mundo caiu, a vida terminou naquele banheiro. Ja pensei no escândalo, minha mãe me cortando na pêia... juro que cheguei a pensar em montar no cavalo e atravessar a divisa pro Mato Grosso e sumir no mundo sem deixar rastro!!!!!
Isso em fração de segundos, que pareceu um século.
Mas não havendo outro jeito, arrumei a rola dentro da zorba, fechei a calça e fui receber a punição por minha falha com aquela senhora tão gentil!!
Ahãããmmm 😅😅😅😂😅😅😂😂🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥
Abri a porta com aquela cara de cachorro comedor de ovo, frio na barriga, rosto pegando fogo, olhos querendo chorar, e encarei a dona Creuza .
Para minha grata surpresa, começou a rir da situação enquanto tavapa a boca com uma das mãos, e com a outra gesticulava, como quem diz: " o que você está aprontando moleque".
Me encarou com aqueles olhos negros, que brilhavam, um sorriso estampado e falou bem assim:
-- Betinho, fala ua coisa pra eu... deis di quando ocê tem esse custume feio de pega as carcinha das muié pra chêrá? Oia mininu... to nem querditanu num trem desse... (risos)... ucê é moço novim, devi di tê um monti di namorico pur aí... e vai chêrá a carcinha duma véia feia iguar eu...
Acalmei um pouco meus nervos, respirei fundo, e falei:
-- a senhora me desculpa dona Creuza, devo ta doido... me perdoa, não conta isso pra ninguém... pelo amor da Virgem Santa... to pedindo...
E comecei a querer chorar envergonhado, mas dona Creuza, ja vivida me tranquilizou, e arrematou a conversa dizendo enquanto ria da situação:
-- Mininu, sei bem dessas coisa de muleque, não tenho fiu mais o Tito, mas tive 3 irmão homi em casa... sei como é as coisa nessa sua idade... cara tuda espinhenta... uns banho demorado, acorda cas cirola tudo melada... coisa de muleque... podi fica sussegadim viu... num vô fala nada não do que cê feiz aqui... e to inté dimirada doce sinti vontadi de chêrá meus pano...
E nisso a dona Creusa foi vindo mais pra perto, colocou a mão no meu peito, passou a mão no meu rosto, escorregou um dedo na minha boca (estava com gostso de sabão), alisou meus cabelos e ficando meio ofegante me falou em tom de confissão :
-- Sabe mininu, eu num sô muié a tôa naum, mai num to morta... o Tito num prucura eu fai teeeeempo... mai sei que as veiz vai pra cidade atrais di rapariga na zona... aquele véio safado. Mai num to morta naum... e ocê, um franguim novim (passava as mãos no meu peito) chêrá minhas rôpa, querê senti eu... ai Betinho, ocê é novim dimaaais da conta, mai ja é um pedaço de homi, tá formado no corpo... ta lindo dimaaaais da conta(me olhando admirada mordendo os lábios). A hora que ocê falo que tinha qui vorta pra casa, que ocê era o homi da casa... juro que arreparei mió nocê, e arreparei como cê tava grandão, jeito de homi, fumanu... té alembrei di quando ocê deitô e desdonzelô um minina la da vila ... us buato corri mininu... as muié tudo fala ducê... que ta ficanu safadu iguar vosso tiu... ( eu aprontei muito meu povo)
Dona Creuza, com toda calma, foi abrindo minha camisa botão por botão, até deixar ela aberta. Deu um passo para trás e ficou me admirando e falando o quanto eu era branquinho e tentador para ela, uma mulher casada.
Eu nem me mexia, só observava com medo de aparecer alguém.
A mulata mostrando muita excitação, me pegou pela mão, me levou para dentro da casa e durante o curto trajeto foi falando que deixaria eu cheirar ela todinha, e faria uma coisa que as franguinha que eu pegava não fariam comigo.
Meu medo passou e a tara tomou conta de mim ouvindo aquela fêmea gostosa.
Me levou até a cozinha, fechou um pouco a janela que ficava ao lado do "rabo" do fogão a lenha, para poder olhar para a porteira da entrada do sítio.
Tirou as panelas do fogo, que estava quase apagando, chegou perto e me pediu um beijo.
Abracei dona Creuza, e beijei ela como se beija uma namorada. Ela estava com gosto salgado de tempero e feijão na boca.
Me modeu os lábios, lambeu meu pescoço de forma aflita, e foi descendo a mão na minha barriga até alcançar meu cacete, que estava tinindo outra vez!
Quando apertou por cima da calça se espantou, afastou um pouquinho e comentou :
-- afiiii ,que lapa de rola cê tem mininu... nossa... eeeeeeeiiitaaa faz teeeempo que num siguro uma bitela iguar essa na mão... meu véio tem uma grande tamem, mai num mim qué mais... (olhos arregalados lambendo os beiços)...
Abri a calça e desci junto com a zorba até os joelhos, enquanto ela vidrada so olhava admirada com o tamanho da minha vara.
Se abaixou e foi mamar meu cacete.
Passou a língua na chapeletona, que estava melada por conta da punheta, sugou feito uma bezerra na cabeça me arrancando gemidos, me causando tremores nas pernas. Enquanto fazia a sucção, apertava minhas bolas e ficava pedindo pra mim não tirar os olhos da estrada.
Eu estava tão excitado pelo momento daquela loucura, olhando pra ela mamando meu pau, não aguentei e falei que ia gozar.
Dona Creuza tirou a vara da boca, arrancou os peitos pra fora e me mandou melar ela toda com minha gala enquanto punhetava e olhava com tesão eu me contorcer em suas mãos...
Logo veio a porra em esguichos, ainda não era muito pastosa minha gala, por conta da minha idade, mas ja leitava que era uma beleza!!!!
Lavei as tetas da mulata, que olhando incrédula para minha rolona jovem, ainda em pé, pulsante e muito viril, soltou um sorriso de alegria enquanto agarrava ela esfregando nos mamilos pretinhos puntudos.
Se levantou, ergueu o vestido até a altura da barriga, prendeu ele por baixo do sutiã, abaixou a calcinha, deu uma boa conferida na estrada, empurrou o resto da brasa quase apagando para o fundo da canaleta, sentou na rabeira do fogão, escorou a mão e o pé esquerdo no beiral da janela, e com a mão direita ficou me chamando pra lamber a xana peluda dela.
Fui de encontro com a buceta gostosa da mulata enfiando a boca, lambendo e chupando com força de baixo a cima. Dona Creuza começou gemer e mexer a buceta na minha cara, segurando minha cabeça enquanto falava sacanagem pra mim:
-- chupa tua preta...chupa mulequim safadu...aaaiiii... infia essa língua quentinha na preta... enfia.. aahhhh... (rebolando alucinada)... beija com essa boquinha gostosa lorinhu... lambe a preta...cê quiria senti meu chêru seu safaaaadu... ta gostanu da buceta peluda da preta... tá... senti agora... chupa eu agora safadao... muleque pauzudu... agora sei purque as muié tuda fala do cê seu cachorrim... ahhhhh ... chupa sua preta... chupaaa... aaahhh ahhhhh...
Gozou gostoso na minha cara, me fazendo lamber toda a baba da sua buceta, enquanto perguntava se o cheiro e o sabor era gostoso... ( ahhh preta safada gostooosa).
Disse que tinha amado o gosto da buceta suada dela, então ela se levanta, vira de costas, empina o rabo e me manda enfiar a língua no cuzinho dela. Me abaixei, apertei e mordi sua bundona dura, e fui procurar o cú da preta escondido no meio daquele rabão. Abri e fui invadindo a bunda com o nariz e fui cheirando aquele cuzinho escondido no meio daquela vasta pentellheira negra toda babada. Quando encostei a língua, Dona Creuza teve um arrepio e mandou socar a lingua sem dó, que tinha muito fogo no cú e queria sentir as pregas ardendo naquele dia... sentia saudade de uma boa trepada no rabo.
Ela mesmo abriu a bunda, segurei nas suas coxas e fui enfiando a língua naquele cu suado gostoso. A preta tinha um cheiro gostoso no rabo, eu ja maluco, quis parar se lamber e enfiar o caralho. Ela protestou e pediu mais, queria lingua no cú... e foi se masturbar com força, enquanto eu socava e tirava a lingua do seu rabo. Não demorou ela gozou outra vez, esfregando com força o cuzinho na minha cara.
Se virou, olhou denovo a estrada, sentido tudo tranquilo, se arreganhou toda e falou com a maior cara de tarada:
-- agora quero na xana, soca lorim... soca esse pauzão duro na preta... soca... nessa xana peluda... vem logo...
Aprumei a rola na entrada da xana, meio cauteloso, pois com as meninas que eu transava as vezes , tinha que ir devagar, quase parando. Mas ali era a Dona Creuza véia de guerra, que me laçou com as pernas e me puxou com força pra dentro dela. A mulher era bem laceada pela pica do marido, apesar do tempo sem uma boa foda. Entrou sem dificuldade até quase o meu saco, ela rebolava, me beliscava, apertava minha orelha, beliscava minha boca alucinada, tomada pela excitação, toda tarada!
Eu tirava até quase sair todo cacete, pra na sequência ela me puxar de volta com as pernas, gemendo no cio igual uma puta.
Falei que queria gozar na buceta dela, que não conseguia segurara mais.
A mulher me cravou as unhas nas costelas enquanto mordia o próprio labio inferior com raiava, falou:
-- passa vontade não muleque, enche a buceta da preta com porra... encha lorinhu... mata a tua e a minha febre seu safadu... queria senti o chêru duma buceta preta... ta aqui óh... ta aqui...mulequeee safaaaaaduuu... óia que buniteza de se vê essa rolona branca entranu e sainu da minha xana preta... aaaiiiii... aaaiiii...
Dei um último tranco violento, que parecia ter sentido o coração da dona Creuza, e gozei tão gostoso, que deu até vontade de cair no chão, tamanho foi o alívio daquela leitada. Dona Crezua sentindo minha porra não aguentou muito e gozou de um jeito tão forte, que espirrou um pouco de mijo durante as contrações violentas daquela pantera mulata gostosa, aumentando ainda mais aquele cheiro gostoso.
Em minha memória olfativa (assim que se fala?) guardo o cheiro daquele momento. Fumaça de um tição apagando no fogão, arroz, feijao, couve refogada, cebola, alho, o suor daquela preta gostosa, gozo de buceta e xixi! Doido né...!!!!!
Ela parou de tremer e xingar, me olhou com a rola entalada no fundo da sua buceta, tirou o lenço da cabeça, secou o rosto, me deu um tapa de leve no rosto falando:
-- Eita que parece um cavalo inteiro... que fogo cê tem loirim... que mais né... eu sei o que cê qué safadu... qué cumê o cú da preta né... muleque safadu... a preta vai dá procê o que cê qué...
Meu pau tava um guatambú de duro, ela me afastou e tirando minha rola de dentro, deixou a porra escorrer toda no chão , olhou pra estrada, vendo tudo tranquilo, virou o rabão pra mim, deu uns tapas da bundona e toda arreganhada pediu:
-- soca com tudo Betinhuuuu.... vem cabá com meu cuzim... vem (com a voz toda manhosa)... soca esse pauzão na tua pretinha... vem... (rebolando o rabão cheio de porra).
Encostei naquela bunda dura e carnuda, segurei na base do cacetão e fui escorregando a chapeleta no meio do rabão suado e melado com minha gala, da dona Creuza. Quando encontrei as pregas, senti seu cuzinho piscando, chamando meu caralho pra dentro. Dei só mais uma encaixadinha, pra na sequência enterrar o caralho sem piedade nenhuma naquele cú gostoso de fêmea no cio. O pau entalou um tanto depois da cabeçorra, forcei, mas a preta tinha travado as pregas com uma força imensa. Fui até seu ouvido lamber seu pescoço e pedir pra ela deixar eu enfiar. Dona Creuza estava de olhos fechados, fazendo cara de aflita, sentido muita dor. Com custo olhou um pouco de lado e sem mover um músculo pediu pra eu ir devagar, estava desacostumada em dar o cuzinho. E eu estava muito afoito, e aquilo estava rasgando as pregas do cú daquela gostosa. Lambi seu pescoço, beijei suas bochechas, suas orelhas, mordi seus braços e ombros, e nada dessa mulher relaxar, até eu descobrir uma coisa!
Nessa de lamber as costas dela, dei umas linguadas meio que por baixo do braço dela. Dona Creuza era roceira, sem muita vaidades, por isso não raspada os pêlos do corpo com muita frequência. Descobri que ela tinha alguns pelinhos crescidos embaixo do braço, e quando passava a língua por ali, ficava arrepiada.
Passei a lamber debaixo dos braços dela, alterando entre um e outro, e funcionou. A preta relaxou um pouco, foi ficando mais assanhada, então pimba... enterrei quase todo o caralho naquele cuzinho quente.
A mulher gritava de dor, dizendo que estava sendo rasgada, pediu calma, e eu socava e tirava o cacete do cuzinho da preta cada vez mais rapido.
Aquelas súplicas dizenso que estava sentido as pregas do cu rasgando, foi me deixando tarado, maluco e alucinado.
Não aguentei mais segurar e falei enquanto dava tapas violentos naquela bundona que ia gozar.
Bombei com toda força mais algumas vezes até que consegui me aliviar, gozando dentro do cuzinho gostoso da dona Creuza, que nem se movia, ficou paradinha me deixando fuder seu rabão!
Passados meus tremores pós gozada, meu pau foi ficando meia bomba, amoleceu um tiquinho, e foi escorregando pra fora do rabão da dona Preta gostosa.
Dei um passo pra trás meio cambaleante, e depois de limpar o suor dos meus olhos, vi o estrago no rabão da Dona!!! Estava um oco aberto, possibilitando olhar as paredes do reto, por um faixo de luz que entrava pelo vão da janela de madeira...
Se virou, olhou pra mim séria e me fez jurar que jamais contaria a ninguém sobre aquele ocorrido. O Tito, seu marido, só tinha cara de boi sonso, mas era meio valente, e jamais aceitaria uma coisa daquelas.
Jurei beijando os dedos em cruz que ninguém da região saberia do acontecido.
Ela veio, me abraçou com carinho, me encheu de beijos e falou uma coisa, que mesmo depois de todos esses anos, nunca me esqueci:
-- Betinho, ocê faça igual nóis minêru... faiz as coisa quetim, bem quetim... viu. Espaia nao as coisa que cê faiz cas moça que despoi elas fica falada. E gostei dimaaais da conta dos teus agarru... quando ocê pudé vim dá umas oiada na preta aqui, ocê venha ... se eu tivé suzinha nóis se rela traveiz... muleque safado...
E me beijo com um carinho, que só uma mulher carente e desprezada pelo marido poderia oferecer!
Se aprumou, olhou na estrada, abriu a janela toda, foi voltar as panelas no fogão.
Foi buscar uma roupa limpa, uma toalha e foi se banhar cantarolando...
Lembro de me pedir pra rachar umas lenhas pra ela terminar o almoço. Peguei o machado e deixei um bom tanto de tocos ao lado do fogão da Dona Creusa.
Minhas botinas estavam secas e quase estorricadas naquele sol impiedoso do meu amado Oeste Paulista. As calcei e fui me despedir daquela mulher, que não se demorou muito no banho.
Saiu toda risonha do banheiro, com os olhos brilhando.
Dei mais uns beijos na Dona fogosa, só não me deixou bolinar suas partes, vendo meu pau crescer dentro da calça , dizendo estar toda quebrada e ardida, mas feliz por ter deixado um macho, mesmo sendo um moleque, fazer dela sua fêmea!
Fui até o pampa, calcei minhas esporas, coloquei a calça de couro, e pedi a ela pra avisar o Tito, que guardasse nossos laços e as formigas. Que uma outra hora eu passaria por lá pra buscar.
Ela muito da malina, me disse entre risos, mordendo os lábios carnudos, que um dia bom para eu ir buscar, seria no domingo, depois das duas da tarde, pois todos os peões do sítio, incluindo o Tito, costumavam ir pra cidade, à cavalo, tomar umas pingas, e só voltavam a noite. Nem mesmo o patrão ficava por lá, indo almoçar na cidade com a família, e só retornando na segunda-feira.
Ouvindo isso da preta, montei no cavalo, risquei ele na espora, sai a galope do sítio do espanhol, virei a esquerda na boiadeira e quando olhei pro terreiro, vi a Dona Creuza me acenando um lenço e mandando beijos...
Sai me sentindo bem demais, feliz, tinha comido uma mulher casada e gostosa.
Bem mais adiante, depois da ponte, esbarrei o cavalo e fui no passo, sem pressa nenhuma. Acendi um cigarro e fui fumando tranquilo, rindo sozinho de tudo que aconteceu, e do que poderia ter acontecido caso a Dona Creuza não estivesse tão carente!
E assim segui a vida, e sempre que tinha oportunidade, voltava no sítio do espanhol. Foi uma época que eu passei a beber muito café, e não passava mais do que 15/20 dias, estava eu indo comprar café no sítio onde morava a preta Dona Creuza!!!!!