Sérgio me perseguiu por aquele ano inteiro, e até perto de ele terminar, achei que seria minha última transa naquele ano e os dezessete vieram. Eu não era dessas garotas que se apaixonava toda hora por um diferente, como a Michele. Eu pensava sempre em transar e ficar com quem a química funcionasse. Sérgio não era essa pessoa. Parte do meu problema é que eu media a satisfação das garotas baseadas na pornografia que eu adorava assistir e na maioria das vezes elas fingem. Eu já não era mais virgem, então, não sentia mais a pressão de estar com quem precisasse ser legal. Depois do Sérgio, comecei a achar que os legais eram ruins de cama e me dei conta que em dois anos desde a minha primeira experiência com a Michele, pouca coisa aconteceu. Eu nunca gozei com um homem, nem nunca chupei uma pica, e até agora, sexo com a minha melhor amiga estava no topo dos melhores. Conversei bastante sobre isso com a Michele, que ainda estava com Leandro. Ela contou que tudo era diferente, que ele trata ela muito bem, mas transando, puxa cabelo, xinga e mal trata e disse que ela goza quase só com ele falando, de tão excitante. Saí da conversa com três opções, ou eu transava com um bad boy, ou com um cara mais velho ou namorava alguém e ensinava (essa era a pior das ideias) pois eu estava com pressa. O tesão me perturbava, quanto mais tempo eu pensava em sexo, mas me sentia disponível a tentar qualquer coisa.
Minha mão decidiu colocar ar-condicionado no quarto dela, e no meu de presente de aniversário. Eu estava na sala quando o homem passou várias vezes, levando os equipamentos por etapas. Escadas, ferramentas, serras e os próprios aparelhos. A diarista foi quem recebeu ele, quase duas e meia da tarde, sendo que ela saia as três, naquele dia. Ficou pra mim acompanhar aquela instalação. O homem foi direto pro quarto da minha mãe e ficou trabalhando quieto. Eu olhei um pouco e vi ele de costas no terceiro degrau da escada, de regata e jeans. Ele aparentava ter uns quarenta anos, já dava pra ver a barba ficando meio grisalha e tinha uma barriga já evidente apesar de parecer um cara forte. Imaginei ele se masturbando pensando em mim, e fui me preparar pra quando ele fosse instalar no meu quarto, eu estar pronta. Não queria nada além de ser vista.
Coloquei um short que usava apenas em casa, bem cavado, que deixava as polpas da bunda a mostra. Sem calcinha pra marcar bem a xexequinha. Coloquei uma blusa de alcinha branca. Prendi o cabelo pra trás, e deitei de bruços, lendo um livro e balançando os pés. Pra que ele pudesse me ver o quanto quisesse. Eu estava quase cochilando já de tédio, quando o homem apareceu na minha porta. Eu nem sei quanto tempo ficou parado ali, só percebi sua chegada porque o som da instalação parou, uns dez minutos atrás e porque ele me perguntou se tinha água gelada. Eu levantei, peguei o jarro, um copo e fui até o quarto da mãe, e totalmente sem querer deixei cair uma gota grande na minha blusa, que deixou transparente no biquinho da teta. Continuei até o homem tomar tudo, quando saí pra pegar mais um jarro e trocar a água daquele, vi pelo reflexo da janela ele olhando minha bunda e alisando o pau sobre a calça. Na cozinha, atolei mais ainda o short no rabo e esfreguei bem a ponta das tetinhas, pra ficarem bem pontudas e enlouquecer aquele homem. Voltei para o meu quarto e fiquei esperando, meia hora depois ele terminou a instalação e parou na minha porta novamente.
– Moça. Posso fazer a instalação do ar?
– Pode sim. Tudo bem se eu ficar olhando?
– Tudo bem, só vai levantar um pouco de poeira.
Eu sentei na minha cama, com o livro no rosto e as pernas encolhidas abertas. Assim podia me esconder e espiar pela janela ao mesmo tempo. Ele parou várias vezes pra me olhar. A espera do ar estava pronta, então rapidamente ele começou a montar. Passados dez minutos ele parou e disse:
– Moça. Eu sei que é seu quarto, mas talvez fosse bom a senhora esperar em outro cômodo.
– A poeira não está me atrapalhando.
– Não é isso.
– Eu vou sair, só queria saber porque.
– A dona Simone volta que horas?
– Dez horas, talvez mais tarde.
– Então dona. Eu tenho necessidade como todo o homem e tô sozinho numa casa, com uma novinha gostosa no mesmo quarto. Desculpe, dar a real, mas não consigo me concentrar. E se fosse outro homem, podia tentar alguma bobagem com a senhora.
Eu fechei o livro, pensei um pouco e respondi:
– Então, tentar alguma coisa comigo é uma bobagem?
Ele ficou atordoado e gaguejou.
– Não dona. Não é que a senhora não seja bonita, nem nada. Só que eu sou mais tipo um coroa. E a dona é toda novinha.
Levantei e fui rebolando até o quarto da minha mãe, só pra provocar o homem. Lá fiquei deitada na mesma posição que no meu quarto. Alguns minutos depois o homem apareceu na porta novamente e disse:
– Olha moça, eu não sei o que a dona tá pensando. Eu sou velho, não sou tão esperto, mas sei quando alguém tá me atiçando.
Eu me virei na cama, larguei o livro, e me apoiei pelos cotovelos de barriga pra cima e com os joelhos encolhidos fiquei abrindo e fechando as pernas, olhando pra ele e disse:
– Tá funcionando?
– Tá sim moça.
Tirei a blusa, deixando meus peitinhos vibrarem com o movimento e continuei olhando pra ele. O homem alisou o pau por cima da calça e vi seu volume. Finalmente um pau do tamanho que eu queria. Abrindo e fechando as pernas, comecei a tocar minha bucetinha por cima do short. O homem abriu o botão da calça, o zíper e baixou a calça, e a cueca mal continha aquele cacete. O tecido já estava molhado de tesão e a distância senti o cheiro de macho que vinha dele. Ele veio caminhando devagar e parou com aquela ferra contida no tecido bem perto de mim. Eu coloquei os pés no chão e sentei na cama de perna aberta, cheirei seu pau, que já estava com a cabeça babada saindo por cima da cueca, e só então baixei a sua cueca. O pau dele era pelo menos duas vezes mais largo que o de Sérgio, e um pouco mais comprido. Seu saco grande e peludo tinha cheiro de homem. Olhei. Puxei a pele pra trás e deixei a cabeça toda de fora, logo um fio de baba escorreu pingando no chão. Eu lambi o pouco que ficou pendurado e comecei a chupar aquele pau grosso. Era diferente dos que eu via nos filmes, pois normalmente a cabeça é o mais grosso de tudo, o pau desse homem era mais grosso no meio. Eu não estava acostumada e tirava da boca, cada vez que a mandíbula cansava. O homem foi se soltando e começou a falar, cada vez mais. “A safadinha gostou do meu caralho, é?” “Bota tudo na boca vai putinha”. “A novinha gosta de pau grande é”. Tudo o que ele fazia era falar, segurar meu cabelo e me olhar, no máximo alisando o meu rosto. “Tira o shortinho e deixa eu ver essa pepekinha novinha”. Eu tirei na hora. Assim que tirei o short, me apoiei de frente pra cama, com as mãos no colchão e arrebitei a bundinha, indicando o caminho. Ele se abaixou e deu algumas linguadas na minha xoxota. A língua era áspera, grossa e firme. Quando deixou minha buceta enxarcada ele levantou, e senti esfregar seu pau no meu rabo, eu não fiz por menos e rebolei. Ele passou um braço na minha barriga, dando uma especie de gancho, o que não me deixava ir pra frente e meteu a cabeça, com algum esforço e tirou. Eu senti que estava apertado, quando ele disse “se a bucetinha tá apertada, imagina esse cuzinho”. Ele deu duas estocadas e senti a cabeça tocar meu fundo, meu grelo que não é discreto estava todo esticado pra comportar aquela pica. Ele começou a estocar, e eu a gemer. A mão que sobrava as vezes ele puxava meu cabelo, as vezes alisava o rosto, mas quando o movimento foi ficando mais rápido ele começou a procurar meu cuzinho com o dedo, e a cada metida, eu senti uma onda de tesão aumentando. Quando percebi, eu estava completamente imóvel, trancada por aquele braço forte e peludo com um dedo inteiro no meu cuzinho e um pau prestes a me encher de porra. Meus gemidos foram ficando mais intensos e comecei a lacrimejar até que literalmente aquilo se transformou em choro de prazer. Meu corpo amoleceu inteiro, senti um liquido escorrer pelas minhas pernas e quase desmaiei por causa de todo aquele clímax e quando estava me recuperando, ele puxou meu cabelo todo pra trás e despejou dois minutos de jarro de porra na minha xoxota. Quando ele saiu de dentro de mim, senti nossos gozos escorrendo, como se eu fosse uma cadela corrida. Eu estava apaixonada por aquilo. Não por ele, mas por homens mais velhos.