Família de putos e putas - viagem de catamarã 6

Um conto erótico de Gost46
Categoria: Grupal
Contém 1478 palavras
Data: 03/11/2020 21:42:44

Ao amanhecer, avistamos a entrada do canal que dá acesso a Marina do Iate. Baixamos as velas e motoramos até lá.

Aí veio mais uma surpresa:

DANDO CONTINUIDADE:

Arrumamos tudo, fizemos a limpeza, abastecemos de combustível, água e elas saíram para o supermercado, logicamente, de shorts colados e provocantes e blusas soltinhas sem sutiãs (elas podem).

Eu e Marcelo fomos fazer a vistoria e check-list da embarcação, já que navegamos muitas horas e um veleiro sofre muito stress de cabos, velas e etc. Depois de um tempo, elas ligam falando que vão demorar, pois estão no shopping e iriam almoçar por lá. Marcelo e eu fomos para o camarote e já nus, nos beijamos:

M- que bom, agora vou comer minha bundinha gostosa.

Deitamos num 69 e ficamos numa chupação de rola e enfiadas de dedos, deliciosos.

Depois de um tempo e com nossas rolas babadas, Marcelo ficou deitado com a rola em riste e eu alojei na entrada da caixinha de joias e deixei o peso do corpo ceder, entrando até o talo.

Eu – hummmmm..., que delicia de homem. Estava com saudades de uma bela rola no meu cu.

M – cara..., já estava morrendo de vontade de te comer.

Ele me comeu de ladinho, de quatro (com tapas na bunda) e por fim, de frango assado, onde senti meu corpo ficar dormente e ter um gozo no cu, delicioso. Senti sua rola inchar mais ainda e encher meu satisfeito cu.

Ficamos deitados descansando e depois de um tempo, senti Marcelo iniciar uma chupada na minha rola, no que ela despertou e ele montou nela, enterrando no cu e iniciando uma bela cavalgada. Fudemos de todas as formas, até que ele de quatro, com direito a tapas na bunda (adoramos), despejei mais uma boa quantidade de porra. Dormimos e acordarmos com elas nos chamando para baixar a rampa de acesso ao barco.

Ajudamos com as compras e vimos que já era tarde, ou seja, depois de termos feito o troca-troca, dormimos bastante e o melhor, estávamos com nossas bundas meladas de porra, escorrendo. Elas notaram logo.

N – hummmm..., pelo visto vocês dois aproveitaram nossa ausência e fizeram uma festa.

S – mana, pela cara deles, estão com o cu cheio de porra.

Eu – vocês duas não perdem tempo..., nossa!

M – nós nos amamos também e, aproveitamos para matar a saudade...., rsrsrs

S – que bom! Vocês são lindos! Amo muito vocês....

N – mana somos felizes por demais....

As duas se abraçaram e se beijaram ardentemente.

Elas trouxeram nosso almoço e rindo falaram.

N – sabíamos que vocês não iam almoçar comida normal...., não foi mana? Aí trouxemos do shopping. Rsrsrs

S – pois é....., o almoço de vocês hoje no cardápio, era só bunda. Rsrsrs

Aí amigos, enquanto a gente almoçava, elas vieram com a novidade. Elas tinham combinado de passar dois dias em Recife, ou seja, hoje, mais um dia e, seguiriamos para Salvador, mas que queriam pelo menos um dia, em Maceió.

Só que enquanto ficasse em Recife, o casal seria diferente.

Eu – tudo bem, estamos com folga na viagem, pois estamos de férias, más..., como seria essa de casais novamente? Aí vem coisa..., rsrsrs

M – pode preparar que vem.

N – hoje e amanhã, vocês dois, que já, pelo visto iniciaram, seriam o casal e nós duas o outro casal. O que acham?

S – mana pelas caras, adoraram..., rsrsrs

Eu – não vou negar que adorei a ideia..., afinal, fica tudo em casa.

M – eu serei o marido ou a puta?

Eu – nos dois somos putas...., rsrsrs

Todos rimos e concordamos.

Eu – e depois? Na viagem a Salvador?

S – aí voltaria ao normal.

N – normal “entre “, livre como somos. Somos todos casais, eu e Fábio, Sandra e Marcelo e vice versa, como também, como estamos agora. Ou seja, tudo junto e misturado. Rsrsrsrsrs

Eu – assim é melhor. Vamos fazer assim, já vamos logo no tudo e misturado..., não tem mais regras. Tudo sem regras, deu vontade, pronto...., certo?

Foi unânime e caímos na risada.

Eu - Sabe de uma coisa? Vou pedir aqui, umas cervejas de 600ml no restaurante, depois devolvo os cascos.

S – trouxemos umas garras de vinho português, “rapariga do quintas “, rsrsrsrsrs como nós. Rsrsrsrsrs

N – não do quintas mana e sim, dos nossos dois machos que amamos.

Fomos até o restaurante e pegamos uma grade já gelada e pedimos gelo, no que distribuímos, na geladeira e geleira. Coloquei a churrasqueira no suporte e começamos a festa.

Vestimos nossas sungas minúsculas e elas, com uns biquínis minúsculos. Muita música, churrasco e cerveja, o que acharam que daria no final?

Pois é..., a medida que íamos ficando alegres, mãos passavam em bundas, bucetas e rolas, além de beijos apaixonados.

Já estava noite e nesse caso, como estávamos na Marina, fomos para dentro do barco e ligamos o ar condicionado e fechamos as janelas com black-out. O som ficou baixinho e tiramos nossas vestes, apesar que nem precisava. Rsrsrsrsrs

N – amor quero sua rola na minha buceta, estou com saudades do meu maridinho.

Eu – venha minha putinha, venha com essa bucetinha linda.

S – vem você também meu marido, comedor de cu.

Deitado no sofá e Neuma cavalgando na minha rola e a irmã de quatro na ponta, com Marcelo atracado no seu cu, mandando ver. Do jeito que eu estava deitado, me ajeitei melhor e Sandra veio com Marcelo atrás, abriu as pernas e encostou sua buceta na minha cara, onde fiquei chupando e vendo a rola entrando e saindo do já aberto cu. Ela tremia de tesão e de vez em quando, eu tirava a rola de dentro e dava umas chupadas, e as duas se beijando. Neuma como sempre, gozou muito, com a irmã chupando seus peitos enquanto levava rola. Neuma ficou paradinha, enquanto Marcelo, também não aguentando as chupadas e enterradas, gozou no cu da mulher, onde ainda chupei uma porção de porra. Ele saiu de trás da mulher e foi deitar no sofá em frente. Eu peguei Sandra e levei para a outra poltrona e sentei com ela se alojando no meu colo, enterrando minha rola na buceta e me abraçando olhou nos meus olhos e falou no meu ouvido, bem baixinho.

S – meu Deus!!! Não sei viver sem você. Já estou meio bêbada e tenho que me controlar. Estou muito apaixonada por você e estou me sentindo uma adolescente, que está namorando. Te amo, amo, amo, amoooooo...

Nessa hora ela falou mais alto e olhei os dois deitados, mas pareceu-me, que já estavam desligados, ainda bem. Peguei ela novamente pela mão, tirei ela de cima e fomos para o camarote, assim ficaríamos mais a vontade e Sandra estava um pouco bebinha.

Eu – pronto..., aqui estamos mais a vontade e podemos amar mais. Venha deitar comigo, naquela posição de namorado.

Ela deitou por cima de mim e passou a perna por cima e a outra no meio das minhas.

Eu – hummmmm..., que bucetinha quentinha...., está uma delicia e olha. Também sou apaixonado por você e você sabe disso, mas temos que preservar nossa vida em família. Onde tem uma família assim como a nossa? Onde podemos fuder a hora que quisermos, uns com os outros sem problema?

S – eu sei amor, só que estou apaixonada por você..., sabe de uma coisa?

Eu – diga.

S – se não fosse assim nossa família, eu nem sei o que seria..., eu inventei a troca de marido, para ter você só comigo. Entendeu?

Eu – sei disso. Mas nós já temos isso a hora que você quer.

Nisso o ritmo dela mexendo os quadris e a buceta, era mais acelerado um pouco e a cada intervalo de nossa conversa, nos beijavamos com intensidade e amor.

S – aí amor..., minha buceta está pegando fogo e eu vou gozar bem muito. Eu quero que você me encha de amor..., vou tirar todo seu amor de dentro de você e vai ser sua rola na minha buceta que vai me dar.

Com isso ela sentou com a rola atolada e acelerou o vai e vem com vontade, descabelando toda e falando coisas sem nexo e lógico, muita putaria.

S – aí meu puto...., filho da puta de homem que amo muito...., me fode seu baitola, puto do caralho..., me enche de porra seu puto...., aaaaaiiiiiii sou sua mulher seu puto do caralho, sou sua entendeu? Sua, sua, suaaaaa...., estou gozzzzaaaaannnnnndooooo......!!!

Virei ela rápido e coloquei ela de frango assado e mandei ver com força, as estocadas de rola na sua buceta. Tremi nas bases, quando o gozo chegou e eu enchi sua buceta de porra.

S – aí amorrr..., estou morta!!! Mana tô apaixonada pelo teu machoooo...! Estou morta de tanto gozar e apaixonada por você. Te amo muitooooooooo....

Eu – também você me matou. Tomara que os dois lá em cima, não tenham ouvido você e também não queiram nada por um bom tempo. Rsrsrs

Rimos e ficamos abraçados nos beijando e adormecemos.

Depois relato o fim da viagem.

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Foto de perfil de Gost46Gost46Contos: 177Seguidores: 71Seguindo: 3Mensagem Bissexual carinhoso e sensível.

Comentários

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Bomdia nossa acompanhado desde o começo pena estar chegando no final gostaria de saber mais de vcs manda um alô no meu email podemos conversar melhor (carbonary.ip.toy17@gmail.com) abraço

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