Fazia quase 6 meses que eles não transavam. Depois do término do namoro ele engatou um relacionamento com outra, ela aproveitou pra curtir sexo casual algumas vezes. Mas mal completaram 3 meses que eram 'ex-namorados' para voltarem a conversar coisas íntimas. Conversas mais picantes. A troca de nudes e sexting foi inevitável. Passaram a admitir que o fogo sexual entre eles talvez fosse algo insubstituível. Em outros corpos encontravam prazer, mas o arrebatamento sexual era só entre os dois.
Depois de mais de um mês da volta daquelas conversas decidiram que iriam se encontrar pra saciar a vontade. Marcaram em um motelzinho vagabundo do centro ao qual já frequentavam antes. Ele estava nervoso como se fosse a primeira vez. Gaguejava e tinha a boca seca. Talvez não fosse pela situação de se reencontrarem, mas por saber que estavam separado por decisão dele, e até aquele momento ainda não ter dado um término adequado para a atual relação. Ela parecia mais confiante. Com um sorriso de leve e um olhar de quem tava aprontando.
Conversaram amenidades ao se encontrar e até o caminho do motel. Era perceptível a alegria entre os dois. Pediram um quarto para três horas, como de hábito. E bastou entrarem que pareceu que um ímã se ligou. Os dois se jogaram nos braços um do outro. Beijos intensos, amassos, a respiração acelerando, as bocas se busando e correndo pelo pescoço, ombros, seios... Era aquilo que eles buscavam: um arrebatamento sexual. O tempo e o espaço pareciam deixar de existir para só existir o contato entre os corpos. Havia algo de místico ali.
Ela o empurrou, pediu pra irem pra cama. Sim, até aquele momento eles ainda estavam na parede ao lado da porta. Ele chegou a suspender ela, que cruzou as pernas na altura da cintura dele. Mas ela pediu uma pausa. Queria ir com um pouco mais de calma. "Trouxe uma coisa pra gente...", ela disse pegando a bolsa. "Ah, então deixa eu colocar uma coisa também que eu achei que seria legal", respondeu ele indo até a mochila. Enquanto ele colocava o notebook pra tocar o disco "Payback", do Jame Brown. Ela tirava a roupa para ficar com lingerie sexy, e quando ele se virou, viu que ela estava com uma máquina fotográfica na mão.
Ele riu. Ela também. Sempre curtiram se provocar com nudes enviados por email. Chegaram a fazer chamada por vídeo para um sexo virtual. Não é que eles tivessem um namoro a distância ou algo assim, mas não tinham uma frequência à altura da necessidade um do outro. Cada um ainda morava com os pais. A grana era sempre curta. Uma vez por mês sobrava um dinheiro pro motel. Com sorte, dava pra ir duas vezes no mês. Então era uma característica daquela relação, daquele sexo, ser sempre precedido de muita putaria virtual. E cada vez que os dois se provocavam com nudes, gemidos, vídeos de gozadas, ficava aquilo 'queria estar junto', ou a promessa de que na próxima foda eles iriam registrar.
O clima estava no ponto e a expectativa estava maior do que nunca. Ele puxou ela para a beira da cama. O beijo parecia ainda mais quente. Ele de cueca, ela de lingerie. Ele em pé, ela sentada na beira da cama se esticando para entregar a sua boca. Ela vai beijando e descendo, passando a mão no corpo dele, na bunda, descendo pela lateral, e puxa a cueca dele num único movimento. Segura na pica e parece tomar folêgo, ou suspirar, antes de cair de boca como querendo devorar. Ele geme alto. Ela parece gemer em resposta. Nenhum dos dois quer se poupar ou se conter. Gemidos, sussurros, arquejos... a comunicação entre eles estava resumida em um nível primal. Os toques e carícias substituindo qualquer racionalidade. As bocas e saliva dizendo mais do que meses de afastamento.
Ele afasta ela e a deita na cama. É a vez dele. A ânsia é tão grande que parece se atrapalhar. O beijo conecta as duas bocas mais intensamente que antes. As mãos dele percorrem cada centímetro da pele dela e apertos, carícias, e numa pressão forte como se os dois corpos fossem se fundir. Ele afasta para tomar folêgo, ela geme alto, e e ele volta chupando e mordendo, o pescoço, a orelha, o colo, os seios, e os bicos dos seios. A mão se enfia por dentro da calcinha e encontra a buceta encharcada e completamente lisa. Ela geme novamente. Os dedos dele alisam os lábios da buceta, passam pelo grelinho, e quanto mais se movimentam, mas os sucos do prazer dela escorrem. A buceta está quente. Muito quente
A impaciência toma conta, ela termina de tirar o sutiã, enquanto ele tira a calcinha. Ele volta a dedilhar cada pedacinho da buceta dela, enquanto continua beijando e chupando o a boca, os seios, e o pescoço. Ela segura a pica dele e puxa em direção à buceta. Finalmente uma palavra depois de longos minutos "Mete!!!". Ele se posiciona entre as pernas dela. A pica apontando pra cima, lateja. A ponta brilha com o pré-gozo brotando. Ele sorri enquanto passa a cabeça da pica por toda a extensão da rachinha dela, que se contorce. Ela estende a mão e pega a câmera. Faz algumas fotos. O flash da câmera ressalta o quanto os dois estão excitados fazendo seus sucos brilharem. De uma vez ele dá uma estocada e penetra toda a cabeça do pau. Ela geme alto. Ele solta um gemido gutural. Ela abre as pernas com pressa e o puxa para sentir os 19cm por completo dentro de si. Ele movimenta os quadris em um ritmo forte, porém ainda devagar. Os dois corpos se unem rapidamente em beijos e carícias. Ele geme alto e puxa todo o pau pra fora causando um arquejo nela que parece implorar pra ele voltar. O medo de gozar faz ele cair de boca na buceta dela, que está tão quente que parece que vai queimar a língua dele
Ela grita enquanto ele castiga ela com forte chupadas pela virilha e lábios. Ele chupa toda a extensão da buceta se deliciando com a lubrificação dela. Enterra dois dedos e enquanto suga o grelinho. Ela geme e grita mais alto gozando. Rapidamente ele vira ela e a puxa com a bunda pra cima. Com ela de quatro o rabão fica empinado, o cuzinho exposto. Ele morde, beija e chupa a bunda e o cuzinho dela. Paga a câmera e faz mais algumas fotos da pica brilhando pronta pra invadir a grutinha dela. Empurra de uma vez até o fundo da buceta. Ela geme e grita "Ai me fode!! Fode essa buceta que tava com saudade dessa pica gostosa!!". Novamente ele cadencia os movimentos enterrando toda a a pica na buceta quente dela. Enfia tudo e depois tira até ficar só a ponta da cabecinha dentro. Repete o movimento algumas vezes até a rola ficar brilhando por toda a extensão. A respiração acelerada e ofegante dele revela que não vai aguentar muito, e ele puxa novamente a pica pra fora. Ela está completamente impaciente. Joga ele na cama, segura a pica com firmeza e aponta para a entrada da buceta. Ele aproveita para fazer mais fotos. Ela senta em cima dele e o som do estalar dos dois corpos ecoa pelo quarto. Ela sobre escorregando a buceta por toda a extensão daquela pica, desce com força e embaixo rebola fazendo um movimento que esfrega o clitóris dela na virilha dele. Não geme mais, não grita, da sua boca apenas um sum gutural e animalesco agora. Repete o movimento duas, três, quatro vezes e começa a gozar. Ele se contorce dela completamente dominado. Segura ela que ainda se contrai do gozo e a levanta. Com um fiapo de voz ele diz "eu vou gozar"
Ela vira e fica de costas para ele. Enterra a pica novamente na buceta dela, e desce, sobe, empina e rebola. Essa posição sempre o castiga pois a pica é forçada para baixo e com os movimentos dela parece que vai 'quebrar', ele geme e ela intensifica a metida, comandando a foda. Ele olha para a buda dela que sempre o fez delirar. O cuzinho contraindo e piscando. Faz mais fotos. Em seguida larga a câmera e a puxa pra si. Ela está deitada por cima dele, com a buceta preenchida, molhada e sedenta. Parece que vai empurrar também as bolas dele pra dentro de si. Ele segura nos seios dela, cola o corpo dele no dela, e diminui o ritmo. A respiração deles entra num ritmo cadenciado e sincronizado. Os gemidos parecem um só. Ele a penetra com profundidade, sentindo a contração da buceta em volta do pau. Sentindo a cabeça da pica estimulando o clitóris por dentro e olha para baixo para admirar a buceta dela recebendo cada centímetro do caralho dele. O gozo dela já molha toda a virilha e o saco dele. Os dois se movimento devagar e extraem cada possibilidade de prazer do corpo um do outro. Com os gemidos, com as carícias e a própria respiração. Ela sente a cadencia das metidas que ele dá aumentando, movimenta o próprio quadril para sentir ainda mais forte a cabeça da pica dele pressionando seu grelo, que a essa altura está inchado e proeminente. Ele aperta os seios dela, geme ainda mais, e a morde nos ombros. Ela começa a gozar e ao contrair a buceta precipita o gozo dele. Quando ela sente a pica dele pulsar ainda mais intensamente, ela tira de dentro, recebendo os jatos de porra por cima da buceta e molhando até seu baixo ventre. Eles respiram acelerado, tentando se recompor. Ela ainda deitada por cima dele, sentido a pica que lateja e tem espasmos pós-gozo entre suas pernas.
Os dois se desengatam, se beijam e ficam deitados de lado se encarando e rindo. Ele fala "Te amo", ela sorri. Eles pegam a câmera para olhar as fotos e se divertem por terem ficado ruins. Decidem que o importante era a sensação de estar fotografando. Transformaram aquele equipamento em um brinquedo erótico. Ainda na cama, abraçados e trocando beijos e carícias. Ele se afasta e a olha nos olhos, que parecem crescer. Ele se retrai, existe um medo dentro dele, mas ainda assim faz a pergunta "E então? Agora como nós ficamos?", ela responde "Não ficamos. Você tem seu relacionamento, e me rejeitou"
