O ano já estava chegando ao final e meu aniversário se aproximava, preparativos para festa vinham sendo tomados e alguns parentes estavam sendo notificados. Eu nunca gostei dos meus aniversários, nunca tive muitos amigos e meus assuntos com os poucos deles haviam se tornado escassos por conta da vida que passei a levar, afinal, já faziam seis meses que tinha começado a ter relações incestuosas com minha mãe e irmã e isso definitivamente não era algo que se comenta com seus amigos. Sendo assim, aquele seria mais um aniversário onde eu veria meus avós, receberia uma espécie de mesada e quem sabe uma carta do meu pai.
Em resumo, um dia insignificante para mim.
Minha mente não conseguia se focar em outra coisa que não a minha insegurança com relação a minha performance sexual, eu precisava saber se minha mãe havia mentido para mim e, acima de tudo, aprender a como fazer Aline gozar.
Tia Carla era a única pessoa que poderia me dizer tudo isso.
Francamente, era perfeito, ela já havia transado com Aline, era a confidente da minha mãe e além de tudo, era tão safada quanto as duas, talvez até mais, ela não negaria me ajudar e quem sabe eu até tirasse alguma casquinha disso tudo. Se tem uma coisa que eu aprendi nesse último ano de relações incestuosas foi que eu sabia usar as palavras e agir bem sob pressão, uma qualidade em mim, que sempre pensava em sí como alguém no máximo mediano em todos os aspectos, era um pensamento que me trazia esperança não apenas para o sexo, mas para a minha vida em geral.
É fato que, até então, eu havia sido dono de uma sorte inexplicável, mas não poderia contar com isso para sempre. Eu precisava escolher o momento certo para contactá-la.
Haviam se passado duas semanas desde que tive minha primeira vez com Aline e as minhas provas finais estavam para entrar, logo tive que ficar longe dela e da minha mãe por um tempo, sempre com promessas de coisas boas - sexuais - caso conseguisse passar. Foi bom até, pois ainda me sentia inseguro com todo essa história com minha irmã. Então, no meio de toda essa organização de receber parentes em casa, minha mãe resolveu fazer uma pequena obra na sala, o que deixaria a casa barulhenta por alguns dias e me atrapalharia a estudar. Foi sugerido que eu fosse para casa de tia Carla passar essa semana de provas, concordei na hora, não pelo barulho, pois ele era irrelevante para mim, mas por ser a oportunidade perfeita para descobrir tudo o que eu queria.
Fui naquele domingo para a casa dela, minha mãe tinha uma chave reserva e me cedeu. A casa de tia Carla não era muito longe, não chegava nem a ser no bairro vizinho, era perfeitamente possível chegar andando, então decedi ir um pouco mais tarde para tentar disfarçar minha excitação e, mesmo que minha mãe já conhecesse a personalidade de sua irmã, estava tão ocupada com a organização da obra que não notaria mesmo que tivesse ido no dia anterior.
Cheguei na casa de tia Carla e, como tinha a chave, não me preocupei em bater na porta, entrei e me deparei com a casa vazia, chamei-a algumas vezes, mas sem sucesso. Fui até sua piscina e ela estava tampada, sinal de que não era usada a um tempo, entendi que ela não estava em casa e me dirigi ao quarto em que eu e minha irmã dormíamos quando íamos visitar. Estudei um pouco, liguei a televisão pra tentar passar o tempo e a minha ansiedade só aumentava, sinceramente não sei porque não pensei em mandar uma mensagem para ela, mas o tédio havia tomado conta de mim e resolvi dormir.
Acordei de madrugada com a garganta seca e fui até a cozinha, a luz estava acesa, logo tia Carla estaria, ao virar para cozinha me deparei com ela lavando um copo na pia, com uma calcinha muito enfiada na bunda e sem camisa, congelei na hora, mas não consegui desviar o olhar, sua bunda era de longe maior e mais bonita que a de minha mãe e quase tão torneada quanto a de Aline, era quase sem estrias e suas costas eram fortes e sensuais. Antes que eu pudesse reagir e anunciar minha presença ela se vira com olhar meio sonolento e se assusta comigo.
- AAAH!!! - Ela exclamou.
- Calma tia, sou eu Caio!! - Tentei acalmá-la
- PUTA QUE PARIU, GAROTO! - Brigou - Que porra é essa?! O que tu ta fazendo aqui?!
- Como assim? Minha mãe não avisou a senhora que eu viria? - Eu estava confuso
- Porra, não! - Disse se acalmando, sentando-se na cadeira - Caralho, que susto do cacete...
No meio da confusão de obra, mamãe deve ter esquecido de avisá-la. Tia Carla não tinha o costume de ser tão desbocada, mas com o susto que tinha tomado, era perfeitamente compreensível.
- Desculpa tia... Não queria te assustar - Disse cabisbaixo - Minha mãe pediu pra eu passar a semana aqui por conta da obra lá em casa, é minha semana de provas finais e tudo mais, aí ia ficar muito barulhento lá.
- Ela falou da obra, mas não disse que você vinha. - Finalmente calma, levantou a cabeça - Porra, foi um susto danado hahaha
- Eu imagino! Desculpa, era pra eu ter avisado que tinha vindo, não sei porque não te mandei mensagem.
- Tá tudo bem, querido. - Ficou me olhando um tempo até perceber que meus olhos estavam em seus seios
Os peitos de tia Carla eram apenas um pouco maiores que os de Aline, menores que os de minha mãe, mas não deixavam a desejar em nada, sua barriga também era lisa, um feito muito notável para uma mulher de 42 anos.
- Ih, nem percebi que eu ainda tava assim hahahah! - Divertiu-se com meu embaraço.
- Desculpa tia, não tinha intenção de ficar encarando.
- Ah relaxa, Caio - Diferente da minha irmã e mãe, ela nunca teve o costume de me chamar por apelidos carinhosos, mas isso não diminuia o apreço em sua voz - Tu ja viu foto e me viu pelada com tua irmã na tua casa hahaha, isso aqui não é nada.
- Então tá bom, vou continuar apreciando! - Disse em tom sarcástico
- Hum, por mim pode até tirar foto se quiser, mas acho que nem vai precisar, eu só ando assim pela casa, então tu vai ter bastante coisa pra ver durante essa semana hahaha
Confesso que congelei com essa afirmação. Ela se levantou e foi saindo.
- Mas por hoje é só, meu anjo, eu tenho que acordar cedo amanhã e você também. Eu fiz compras hoje mesmo, você deve ter chegado nesse meio tempo, então deve ter bastante coisa pra nos dois aqui essa semana, pode ficar a vontade. - Disse enquanto apontava para as coisas que tinham.
- Ta bom tia, brigado, boa noite - Me despedi.
- Boa noite - Respondeu já um pouco mais sonolenta.
Até me esqueci de beber água e voltei para o quarto. Dormi pensando na cena da minha tia nua, de fato aquela seria uma semana interessante.
Acordei de manhã com uma mensagem da minha irmã, uma foto no banho dizendo que tava com saudade e que tinha acordado com tesão, era tudo que eu menos precisava, uma ereção matinal logo antes de ir fazer a prova. Em seguida uma mensagem de tia Carla dizendo que tinha saído mais cedo pra resolver umas coisas no trabalho. Sem muito mais o que fazer, viví minha manhã normal e fui para a escola. As provas foram complicadas, mas consegui excluir qualquer pensamento sexual e finalizei-as até que bem.
Quando voltei para a casa de tia Carla, me surpreendi com uma música tocando, ao entrar a vi em sua pequena academia malhando.
- Oi meu amor, espera só um minuto que a tia já tá acabando - Disse enquanto corria na esteira.
Apenas acenei e pûs minhas coisas no quarto, tomei banho no banheiro de visitas e saí ao mesmo tempo que tia Carla também saia do seu. Ela vestia a toalha apenas cobrindo sua cintura enquanto punha duas lasanhas no microôndas.
- Meu anjo, a tia não teve tempo de fazer almoço hoje, mas mais tarde eu faço alguma coisa, ta bom?
- Claro, tia - Respodi realmente não me importando com o menu, meus olhos estavam congelados nos seios dela.
- Ainda não se acostumou? Hahaha - DIvertiu-se quando percebeu.
- Perdão tia, é que a senhora é muito bonita! - Tentei me defender.
- Grandes coisa, depois da tua foda com a tua mãe, ver uma mulher pelada não devia ser muita coisa pra você.
- Ah é, você sabe disso... - Me fingi de desentendido.
- Ah para com essa frescura! - Disse sentando-se do meu lado - Eu transei com a sua irmã! Nosso pequeno núcleo familiar não é muito comum mesmo hahaha!
Bom, aquilo era verdade. Ri descontraído.
- Mas tia, naquele dia até você se ofereceu pra me "iniciar", aquilo me deixou pensativo... E com a senhora assim... - Disse parando de tentar esconder a minha ereção.
- Olha ele! Já tentando comer a própria tia! Hahaha - Disse me dando um tapinha no ombro - Engraçado que quando eu ficava de tarando a uns anos você fingia que não gostava!
- Ah tia, eu era mais novo, né! Agora eu já entendo um pouco melhor as coisas... - Era o momento perfeito pra jogar a bomba - Não tanto quanto gostaria mais ainda assim...
Tia Carla mostrou um semblante de dúvida.
- Como assim? - Perguntou
- Ah... Nada tia, é besteira minha... - Mostrei incontentação.
- Fala logo, menino! Ta me deixando preocupada.
- É que... Bem, eu transei com a Nine também né, mas você com certeza já sabe disso, ela não escondeu da mãe e a mãe te conta tudo. - Disse em tom calmo para não parecer que aquilo me incomodava
- Até conta, mas no caso foi a Aline que me contou mesmo, afinal a gente saiu outras vezes depois daquele dia hahaha.
Aquilo era informação nova, minha irmã devia gostar de transar com a nossa tia, com certeza gozava com ela.
- Então, eu não consegui fazer ela gozar quando transei com ela, ela me disse que tava tudo bem e tal, mas aquilo ficou na minha cabeça, eu achava que eu sabia porque eu supostamente teria feito minha mãe gozar, mas agora já não sei mais de nada! - Mostrei minha frustração - Ai fico meio inseguro com isso.
Tia Carla me observava com olhos maternos.
- Querido, você só transou duas vezes na vida. Ninguém nasce sabendo. Com o tempo você vai fazer elas gozarem como ninguém! Você ainda tem a vantagem de ser irmão e filho, isso faz com que elas tenham segurança com você, se abrindo ainda mais, é tudo questão de prática! - Ela me explicava - Sua mãe aumentou sua bola sim, não vou mentir pra você, mas tanto ela quanto sua irmã amaram dar pra você e querem o quanto antes repetir!
Meu medo se confirmou, mas saber que elas queriam sim repetir me acalmou
- Eu sei, mas é que é muito difícil elas terem tempo, eu sei que elas são ocupadas e tudo mais, mas é meio difícil ficar o tempo todo com essa dúvida na cabeça, sabe? - Tia Carla me observava. Eu estava conseguindo com que ela chegasse a conclusão que eu queria.
- E que tal se... - Ela levanta, se aproxima e me da um beijo na boca - A tia te ensinasse alguns truques pra fazer uma mulher gozar?
Era impossível ter visto meu próprio rosto na hora, mas eu posso apostar que eu estava vesgo. O micro-ondas apitou na hora.
- Vamo comer e depois a gente vai lá pro quarto. - Disse rindo, se desvencilhando de mim.
Não acho que é necessário dizer que comi o mais rápido que pude, queimei um pouco a língua, ela riu.
Chegamos em seu quarto ela já estava nua e eu de cueca, seu cabelo ainda úmido do banho fazia contraste com seus olhos verdes (Aline havia puxado muito dela), ela sentou na cama e me chamou para o seu lado.
- Antes de tudo, você vai ter que gozar umas duas vezes. - Ela abriu a cabeceira que tinha ao seu lado e puxou um comprimido azul - Eu vou te ensinar tudo numa tacada só e depois, no decorrer da semana a gente vai só praticando.
Ali caiu minha ficha. Era apenas segunda-feira, eu ficaria lá até sexta. Um sorriso se instaurou no meu rosto quase que instantâneo. Tomei o comprimido.
- Quando ele fizer efeito, você já vai ter gozado, então vai bater na hora certinha dele ser necessário! Hahaha
Ela se abaixou e tirou minha cueca.
- Nossa! Você tem um tamanho bom! Não é nem muito grande nem muito pequeno. - Ela dizia analisando e dando alguns beijos - Esse papo de pau gigante ser melhor e tudo bobagem, machuca, mas também não pode ser muito pequeno se não não tem graça, o seu tamanho é ideal! Porque da pra fazer isso, ó.
Ela terminou a frase engolindo meu pau inteiro. Certeza que meus olhos reviraram na hora, eu soltei um pequeno gemido e então ela começou a sua obra de arte.
O boquete de tia Carla era infinitamente mais babado que o da minha irmã e mãe, sendo sincero, minha mãe tinha um boquete apenas razoável, eu preferia o da minha irmã, mas minha tia era uma verdadeira mestra naquilo. Ela lambia, punhetava e chupava quase que ao mesmo tempo. Eu não aguentei muito e gozei em seu peito. A visão dos seios dela sujos com a minha porra era incrível, quase gozei pela segunda vez quando ela tirou uma selfie daquele jeito.
- Vou mandar pra você mais tarde! - Disse rindo.
Ela pegou sua toalha e limpou seu peito, sentou-se ao meu lado e disse no meu ouvido
- Isso é só aquecimento, você vai começar a aprender agora. - E deitou-se
Eu entendi na hora que era para eu retribuir o favor e pûs-me entre suas pernas e comecei a chupá-la, ela soltava alguns gemidos e me deixava fazer livremente. Após uns cinco minutos ela levanta meu rosto.
-Agora você vai fazer o seguinte. Coloca sua língua pra fora e deixa ela dura e sua cabeça solta pra eu te guiar, assim você vai entender como se faz.
Segui seus comandos e ela foi guiando meu rosto por toda a extensão de sua buceta, que por sinal era 100% lisa, parava no clitóris e fazia movimentos horizontais rápidos, mas nem tanto por conta da posição em que se encontrava. Ela levantou minha cabeça de novo.
- Agora você repete isso, lambendo como achar melhor, mas de vez em quando, quando for enfiar a língua dentro ou estimular meu grelo, é bom deixar ela durinha assim... Tenta. - Disse mordendo um dos dedos.
Mais uma vez seguí seus comandos e dessa vez ela gemeu um pouco mais, gemia ainda mais quando endurecia a língua.
- Isso meu amor.... Assim... Ah...
Seguia exatamente o que havia sido ordenado até entender o conceito e começar a criar meu próprio estilo.
- Boa! Ah! Isso... Você entendeu, agora faz do seu jeito! - Ela começava a revirar os olhos - Ai caralho! Porra, isso ta bom! Continua!
Aprendi os pontos que ela mais gostava e trabalhei neles, não o tempo todo para não ficar repetitivo, mas fazia questão de voltar lá quando percebia que ela estava ficando mais sensível.
- Não para! Puta merda! Aprendeu direitinho! AAH! ISSO!
Os gritos de tia Carla se tornavam constantes e isso também me deixava com tesão e foi assim que consegui fazer, pela primeira vez, uma mulher gozar.
- AAAAAH! - O grito final veio junto com ela agarrando minha cabeça e forçando contra a sua buceta.
Ela desabou e me puxou para deitar no seu peito.
- Nossa Caio... Uau! - Ela me olhava com um sorriso - Você é um ótimo aluno! Agora é só aprimorar isso e se lembrar de que cada mulher tem os pontos que gosta mais.
- Obrigado tia! - Respondi já me sentindo mais confiante.
Meu pau voltava a dar sinais de vida.
-Olha só o remédinho já batendo. - Ela segurou meu pau e começou a punhetar. - Agora você vai repetir o conceito, só que com seu pau e lembra de tocar mais nas outras partes do corpo. Mulher gosta de pegada, não tinha te dito isso, mas quando você chupa também é bom apertar o peito e outras partes também!
Ela se levantou e pôs-se em cima de mim, encaixando meu pau na sua buceta que já estava molhada e desceu devagar olhando nos meus olhos sorrindo, no meio do caminho ela os fechou e abriu a boca soltando um gemido silencioso.
- Principalmente quando a mulher tiver em cima, é ai que você tem que se ligar no resto do corpo... Ah... - Ela começava a subir e descer - E lembra que não é só porque eu to em cima que você também não pode mexer.
Ela sentava hora de uma vez, hora devagar, ela ia aumentando o rítimo até as vezes começar a perder o controle e diminuir o passo ou deixar meu pau escapar.
- Ah! Sua pica é muito gostosa, Caio! Vai, tenta me surpreender!
Naquela hora, por puro instinto, agarrei sua bunda com força e a puxei pra perto de mim e comecei a bombar com muita velocidade na buceta dela.
-AI! ISSO! ASSIM QUE SE FAZ, CARALHO! - Ela me abraçou pondo meu rosto nos seus seios, comecei a chupá-los - ISSO! ISSO! ISSOOO!
Mais algum tempo e sinto a contração da buceta dela, um ótimo aprendizado para saber como é quando uma mulher gozam ela se tremia um pouco também. Após um tempo descansando com meu pau dentro dela, ela volta a mexer um pouco e olha no meu rosto.
- Agora vamos começar a trocar.
Ela levantou e ficou de joelhos.
- Durante a semana eu vou te explicando mais posições e a melhor forma de agir nelas - Ela falava entre pausas para respirar, ainda estava ofegante - Mas agora vou te ensinar a lição mais importante de todas, até porque seu pau ta prestes a explodir também hahaha.
Em meio a toda aquela situação eu não conseguia falar muito, eu estava muito hipnotizado pela beleza daquela mulher.
- Qual? - Perguntei tão baixo que quase foi inaudível.
- Vou te ensinar a comer um cu.
Não acho necessário evidenciar o sentimento que é causado ao ouvir que uma mulher vai liberar o cu.
- Caralho! - Foi a única expressão que consegui formular. Ela riu.
- Éééé! Essa parte é importante também! E ouvi dizer que um certo alguém iria ganhar algo assim se sobrevivesse a semana de provas com sucesso!
Meu coração foi a mil, qual das duas seria?
- Então vem ca. - Ela ficou de quatro - Pra comer cu não precisa necessariamente de lubrificante, pelo menos não quando a mulher ta tão molhada quando eu, então se você fizer o trabalho certinho, e você tem feito, vai ficar bem mais facil.
Fui para trás dela e admirei aquela visão, era lindo e contrastáva com a luz porque estava muito molhado, era perfeito!
- Agora da uma chupadinha nele também e, com a língua, você vai passando o mél da minha buceta pra ele, misturando com sua saliva.
Naquele momento só pude pensar "Seu desejo é uma ordem" e caí de boca. Chupava usando mais ou menos os mesmos conhecimentos da buceta que por sinal fazia umas paradas lá pra não deixar a peteca cair.
- Isso, amor... Assim... Ah... Agora levanta, vem... - Ela pôs o rosto na cama e abriu a bunda com as duas mãos, empinando tudo - Devagar... quando sentir que enfiou um pouco, você tira e bota de novo, sempre indo um pouquinho mais, abrindo caminho...
Fui seguindo seus comandos, indo e vindo até a cabeça entrar por inteiro, a sensação é indescritível, era muito apertado, ficando até um pouco desconfortável no inicio, mas nunca menos excitante. Assim fui fazendo até que meu pau chegou na metade do caminho.
- Aah.. Assim... Isso... Agora tira tudo molha mais um pouco e repete! - Ela dizia entre gemidos que me pareceram sinceros - AH! Isso! Mais!
Repeti todos os processos até que minhas bolas encostaram na buceta de tia Carla. Agora muito mais confortável, sentia as contrações que ela fazia propositalmente como se estivesse me ordenhando.
- Ui... Isso! Agora começa a mexer, começa mais devagar do que na buceta, mas depois vai mais forte! A sua tia gosta de dar o rabo com força! - Ela estava totalmente desinibida agora.
Comecei devagar, mas fui aumentando gradativamente e mais rápido do que na buceta, pois a excitação já era muito maior. Quando dei por mim eu já estava na velocidade máxima.
- ISSO! AAAAAAI! AI! AI! PORRAAAA! FODE! ISSO! - Nunca pensei que ouviria minha tia falar daquela forma, ela era de fato a mais safada das três - PODE GOZAR, CAIO! PODE GOZAR QUE A GENTE TEM MUITO TEMPO AINDA! AAAI! VAI!
Após essa fala era impossivel segurar mais.
-AAAAAAAH! - Gritei enquanto enchia ela.
A pressão desse orgasmo fora algo que eu nunca havia sentido. Não pude ter noção de quanta porra saiu, pois gozei dentro dela. Pode ter sido muito pelo tempo que durou o orgasmo, mas também pouco por já ter gozado antes. O importante é que foi incrivel.
- Ah... Tia... Meu deus... - Disse enquanto me sentava na cama, com as pernas tremendo.
- Aah... - Ela respirava recuperando o fôlego - Foi incrível, Caio... Parabéns! Você quase me fez gozar pelo cu...
- Quase? - Perguntei desapontado.
- Não fica assim... ah... Foi a primeira vez e você conseguiu me fazer gozar duas vezes antes, então não importa como você veja... ah... é uma vitória... duas vitórias.
Pensei naquilo e ela tinha razão, realmente havia sido incrível e eu estava me sentindo ótimo, além do mais, haveriam outras oportunidades talvez até no mesmo dia!
Tia Carla se levantou, ainda ofegante e seguiu para o banheiro, na saída do quarto me disse:
- Eu tenho que ir, Caio... ainda tenho que ver algumas coisas do trabalho, mas não devo demorar, tá? - Dizia mais uma vez com olhar materno - Ai quando eu voltar eu preparo alguma coisa pra gente e quem sabe a gente não "Estuda" mais um pouco? Hahaha.
Meu estômago vibrou em emoção
- Claro tia! Muito obrigado!
- Ah, de nada meu amor! Você sabe que a tia ta aqui pra isso! - Dizia com semblante feliz - Ó e da proxima vez vou te ensinar uns segredinhos da sua mãe e irmã, ta? Hahaha - E saiu.
De início aquela fala me pareceu normal, estava feliz por aprender os pontos fracos delas, mas quanto mais pensava, mais outras dúvidas surgiam em minha mente. Como ela sabia dos da minha mãe? Será que elas, assim como com Aline, já transaram? O quão fundo poderia ir essas relações? Aline tinha me dito que aquela vez na sala tinha sido a primeira vez das duas, mas e com minha mãe? Será que já transavam a muito tempo? Eram perguntas que não consegui me forçar a fazer até porque, apesar de muitas dessas perguntas fazerem sentido, muitas não faziam nenhum, podia ser apenas minha mente ansiosa pregando peças outra vez. Fato é que mal podia esperar pelo retorno de tia Carla, mesmo estando exausto naquele momento, acreditando que não consegueria transar de novo naquele dia.
Consegui.
Durante a semana repetimos diversas vezes nossas "Aulas", aprendi muito sobre o corpo feminino e sobre sexo no geral, mas principalmente, aprendi a como fazer as mulheres meu redor gozarem, desde tia Carla à minha mãe Mara. Foi a melhor semana do meu ano, transei mais do que sonhei que transaria em toda a minha vida, pude gozar dentro da buceta dela, no rosto, na bunda, etc... também atendi aos meus compromissos acadêmicos como havia me comprometido, tia Carla fez questão de assegurar que eu não estivesse dando bobeira e isso me ajudou muito, era uma mulher incrível!
Voltei para casa no sábado ao invés de na sexta com a desculpa de que iria comemorar o fim da semana de provas com tia Carla a convite dela, obviamente que era para transar mais, mas ninguém precisava saber daquilo naquele momento e domingo era meu aniversário junto com a festa e todos os preparativos já estavam prontos... Até os que eu não sabia que existiam.
O que será que me esperava naquele dia?
Continua...
Obrigado pela paciência! Fico muito feliz com o feedback e os e-mails que recebo elogiando a história, espero que estejam gostando e queria pedir mais uma vez a opinião de vocês sobre o pai de Caio.
Ele é necessário? Eu coloquei apenas uma menção a ele e uma passagem que indicia que não existe uma relação boa entre ele e Caio, posso simplesmente parar por aqui e não tocar mais no assunto ou desenvolvê-lo.
Caso queiram que eu desenvolva.
Devo apresentá-lo como um antagonista? Quem sabe dar-lhe uma cena com as heroínas, ou simplesmente dar a ele uma reconciliação com os filhos (Nada sexual) apenas para fechar o arco de Caio e Aline nesse aspecto?
Eu sempre vejo os comentários dos contos, então sintam-se livres para deixarem suas ideias, meu objetivo aqui sempre foi construir uma história que fosse prazerosa à todos!
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