Olá caros leitores.
Decidimos contar nossa história, isso mesmo, história de como é a nossa vida sexual.
Antes uma breve apresentação: sou C, tenho 51 anos, hétero, tenho 1,87m, tenho um pênis que considero médio (sim, posso afirmar isso pois já vi muitos outros pênis nas muitas aventuras de minha esposa). Ela é a R, 45 anos, hétero e algumas vezes bi passiva, está um pouco acima do peso agora, tem 1,75m, seios grandes (não enormes), uma bunda grande também sem ser enorme e um rosto lindíssimo ornamentado por seus lindos olhos azuis.
Estamos juntos há 30 anos, sendo 1 ano de namoro, 1 de noivado e 28 de casamento. Temos 3 filhos adultos e 1 neto.
A R é muito, mas muito ativa sexualmente. A gente brinca que ela é o homem da relação quando se trata de sexo, pois ela pensa em sexo o tempo todo, com ela nem precisa preliminares, apesar que ela gosta muito, mas ela está sempre pronta pra transar, ela está sempre lubrificada, ou molhadinha na linguagem mais sacana. Então o nosso propósito aqui é dividir em diversos relatos as várias aventuras que tivemos, vamos escolher as mais marcantes ou inusitadas, até porque relatar todas não seria possível e também se tornaria maçante e repetitivo. Mas chega de enrolação e vamos ao primeiro relato. Como tudo começou.
Outubro de 1990.
Começamos a namorar na festa de 15 anos da R, a época eu tinha 21. Nessa festa nos beijamos pela primeira vez e nesse beijo eu já percebi que minha namorada era "quente" pois foi um beijo voluptuoso, molhado, apesar de eu ser o primeiro namorado dela e ela ser a minha primeira namorada (eu já havia transado com algumas primas minhas e de um amigo), nosso beijo inexperiente foi sensacional. Aqui um adendo, somos evangélicos de berço e atuamos como obreiros na igreja até 2017, onde por desentendimentos políticos acabamos nos afastando, mas retornando, além do beijo, R sempre foi muito cheirosa e isso me deixava louco.
Mas apesar dos beijos serem arrasadores, R frustrava todas minhas investidas mais ousadas, sempre tinha a criação evangélica que falava mais alto. E isso foi durante todo o nosso namoro, o máximo que consegui foi tocar seus seios por cima da roupa. Então resolvi pedir ela em noivado e com 1 ano de namoro nós noivamos.
A festa de noivado, sim teve festa de noivado, coincidiu com o aniversário de 16 anos de R, eu já com quase 22 e subindo as paredes querendo pegar aquela ninfeta que eu amava e ainda amo demais. O dia transcorreu normalmente e depois a noitinha fomos olhar os presentes que ganhamos, os pais dela estavam junto pois a festa foi na casa deles, abrimos todos os presentes, falamos sobre o dia, eu fui tomar banho pois dormiria lá aquela noite, na época eu não tinha carro, depois ela foi tomar banho e por fim os pais dela.
Todos de banho tomado, minha cama arrumada pra eu dormir, meus sogros anunciaram que iriam se recolher e foram para o quarto. Ficamos eu e R ainda olhando os presentes, quando ela me fala: vai pro teu quarto que agora chegou a hora de eu te dar teu presente. Meu olhos brilharam, meu coração acelerou e meu pau subiu na hora, eu só pensava, vai ser hoje, vai ser hoje.
Fui para o quarto, tirei minha roupa e me sentei na cama. 5 minutos depois chega R, linda, perfumada e com uma camisola transparente que eu lhe havia dado de presente, sem nada por baixo. Ela sentou em meu colo, de frente pra mim, nos beijamos gostoso, meu pau roçando sua xoxotinha, peguei sua bunda com as duas mãos e com vontade, nossos corpos separados só pelo tecido da camisola, eu poderia ter atolado meu pau na bucetinha dela, mas eu queria antes de tudo era saborear ela com minha língua. Peguei R no colo, deitei ela na cama e me ajoelhei entre suas pernas, até esqueci dos seios, fiquei admirando aquela jóia, tanto que R perguntou o que eu estava fazendo? Eu respondi: estou apreciando a vista, ela riu e eu caí de boca e o riso de R deu lugar a pequenos gemidos. Eu chupava, lambia, mordia, beijava apaixonadamente, lambia o cuzinho, enfiava a língua na buceta, sugava o grelo, beijava as virilhas, voltava a xoxota, até que R começou a gozar, ela tentou fugir ao sentir a primeira onda de gozo, mas eu continuei chupando, segurei ela firme, ela soltou um urro de prazer e puxou o travesseiro para abafar os urros e eu continuei chupando até ela não resistir mais. Me senti realizado pois havia feito minha namorada/noiva gozar na primeira vez. Mal sabia eu que esse seria o gatilho para ela se transformar em uma louca por sexo.
R ainda era inexperiente, ela sabia que o próximo passo era me chupar, mesmo assim ela perguntou o que deveria fazer. Fitei aqueles olhos azuis e aquele rostinho com uma mistura de anjo e safadinha, peguei na base do meu pau, olhei pra ele e olhei pra ela novamente então R se ajoelhou em minha frente e começou a acariciar meu pau, fazia carinho com a mão, passava os dedos na cabeça e se aproximou mais e deu um longo beijo molhado na cabeça do meu pau, quase gozei na hora, do beijo ela continuou com uma chupada gostosa, um pouco desajeitada pois deixava arranhar os dentes, mas eu fui falando como devia ser e ela pegou o jeito, ficou uns 10 minutos chupando, beijando, lambendo, passava meu pau em seus lábios e dizia que era batom, enfim, um boquete muito especial.
Mas eu queria mais do gostinho daquela xoxota e ensinei a ela um 69 onde ela veio por cima encaixando a bucetinha na minha boca e soltou seu corpo sobre o meu para sugar o meu pau. Isso já faz 29 anos mas lembro como se fosse hoje, eu melei meu polegar na bucetinha da R e fiquei brincando com ele na entrada do cuzinho enquanto eu chupava o grelo dela e não levou 3 minutos ela novamente deu o mesmo urro igual a primeira vez e gozou na minha boca, só que para abafar os urros, R sugou com mais vontade o meu pau, nesse momento eu estava recebendo o gozo de R na minha boca e ela chupando meu pau, eu não consegui segurar e gozei na boca da R, foi aí que tive uma grata surpresa, R continuou chupando e engoliu toda minha porra, só tirou meu pau da boca quando não saía mais nada.
Então nos deitamos um ao lado do outro e ficamos conversando, eu precisava saber duas coisas: O que tinha acontecido pra ela mudar de ideia, pois no namoro ela ficava fugindo até de toques mais ousados? E os pais dela, que com certeza devem ter ouvido seus gemidos e seus urros, se ela não tinha receio que eles nos surpreendessem? R disse que agora somos noivos, temos um compromisso firmado, então ela se sentia segura em transar comigo. E com relação aos pais, ela havia conversado com a mãe e dito que queria liberdade para transar com o noivo, depois de muita conversa ela conseguiu convencer sua mãe e por sua vez, a mãe "convenceu" o pai.
Aquela noite ficou nisso, não houve sexo com penetração, ela foi dormir na cama dela e eu fiquei no meu quarto. No próximo relato vamos contar como e onde foi nossa primeira penetração.
Obrigado a todos e até o próximo.
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