Depois que a porteira abriu, nada mais impedia Dani de continuar sua, digamos, amizade com meu amigo da faculdade, o Gui.
Depois de certo tempo em que minha modelete deu para um amigo do trabalho, a coisa com o Gui deu uma esquentada. Trocas de mensagem, curtidas nas fotos do Facebook, dengos para cá e para lá, e claro, o cara era mais frequente no bar do que na aula, e a Dani costumava ir lá também, com as amigas.
Não sou muito de bar, mas um dia fui com a Dani para o tal barzinho, depois de muita insistência dela, e lá estava o Gui. Ele chega já cheio de malícia, e deve ter comido metade das meninas ali. Conseguimos uma mesa, mas ele já pediu para dançar com ela. Lá estava a gata da minha namorada, nas mãos do Gui - o cara mais galinha que se tinha notícia daquela faculdade. Dançavam, e davam risada, ela olhava pra mim, provocando.
Até que ela vai para o banheiro e ele senta na mesa comigo.
- É brother, que gata que você tá namorando, hem.
- Pois é, eu tenho sorte.
- Ela tem sorte também, por você ser um cara legal.
- Como assim?
- Mano, você sabe. Conheço mulher. Você tá vendo o que tá rolando aqui. Quero só saber se tá tudo bem pra você, eu cuidar dela essa noite.
- Cuidar...?
- É cara, cuidar. Não complica as coisas. Tá tudo bem?
- Tá, cara, tá tudo bem - e assim, meu contrato de corno estava assinado entre eu e o futuro novo macho da minha gatinha.
Ela volta, e vem sentar ao meu lado. Ele olha pra ela e bate no banco ao lado dele, ela vai. Ele passa a mão por cima do ombro dela, e fala algo em seu ouvido. Ela só arregala o olho e morre de dar risada. Olha pra mim. Ele falando mais alguma coisa e ela agora com carinha de tesão. Eles se olham, ele olha a boca dela, ela se morde.... já era.
Minha linda namorada dá o maior beijo de língua no cara mais pegador da região. A primeira vez que sou traído ao vivo. Ela fica sem folego, e logo ele está no pescoço dela, que me olha e dá uma fatal piscadinha.
Eles ficam lá, namorando e se pegando, e eu um ilustre corno assistindo tudo. Ele diz que vai ao banheiro, e ela finalmente fala comigo.
- Amor, olha só. Eu vou dormir na casa dele. Ele falou que você deixou, que está tudo certo.
- Mais ou menos isso, Dani.
-Eu vou me divertir, mas não estou pronta para ser na sua frente.
- Eu também não sei se consigo ver.
- Pois é. Mas vamos fazer assim, vc capricha uma punheta pra mim?
- Enquanto vc capricha nele?
- Bobo. Ele é muito gostoso.
Ele volta, perguntando " tudo certo?" ela já levanta e vai com ele, ou seja, tudo previamente combinado.
Ela me dá um beijo no rosto, me segura pelo queixo e me diz " capricha na sua parte, que eu vou caprichar na minha". Virou as costas, e lá se foi de mãos dadas com ele.
Quem é corno sabe que o tempo não passa, quando sua gata está na foda. Nem ousei mandar mensagem, mas só no dia seguinte na hora do almoço, ela me liga dizendo " Estou no Gui, vc pode me buscar". O corno e o motorista particular sai correndo para pegar sua amada.
Toco o interfone e já subo para o apartamento dele. Ele me atende sem camisa e de bermuda e me pede para entrar. Minha deusa com o cabelo molhado, mas toda vermelinha, as roupas do barzinho de ontem, mas sem tanta maquiagem. Vejo a cama toda bagunçada, vejo as toalhas de banho penduradas, e pela primeira vez, apesar de já ser muito corno, estou no antro onde minha amada fez amor.
- Fala ai, mano. Tudo bem?
- Eu estou e com vocês?
- Muito bem, amor. Caprichou?
- Sim e você?
- Não sei. Gui, eu sou caprichosa?
- É sim, minha cachorra - ele disse agarrando ela pela cintura, dando mais um beijo.
A ansiedade para que aconteça algo ali na minha frente é grande, mas só beijos, e a carinha de safada dela. Tenho vontade de perguntar como foi, mas tenho vergonha.
Ela volta para mim, e vamos de mãos dadas. Ao entrar no carro ela me diz " gostou corninho, da sua putinha caprichosa"?
Em casa ela finalmente me conta. " o Gui é um cavalheiro, apesar de safado, ele é a medida certa. Já no carro dele eu me sentia segura, e sabia que iria rodar. Assim que chegamos no apartamento, ele já tirou a roupa e veio pra cima. Foi foda. Ele tem um corpão, não tem o pau muito grande, mas o jeito dele é muito envolvente. Em segundos já estava usando a boca no pau dele, e ele me chamando de cachorra. Eu olhei pra ele e falei 'manda eu caprichar'. Ele falava, capricha delícia, suga tudo. As mãos dele em minha nuca, controlando minha cabeça, e eu ali caprichando.
E continuou - "Logo eu estava de pernas abertas sendo deliciosamente chupada, com aquele tarado de cara na minha buceta. Amor, que talento. Ali já gozei. Depois ele veio por cima de mim, me penetrou, suavemente. Já falei, o pau dele não é grande, mas o jeito dele... meu Deus. Ele foi fofo e safado. Ele é a medida certa".
E foi assim que ela me disse, a fodinha dela com o Gui, meu amigo de faculdade.
Na aula, confesso que deu um pouco de vergonha na presença dele, mas também muito tesão. O cara comentou comigo ainda " tua gata é uma puta de uma cachorra caprichosa. Que boca, cara".
Ele continuou comendo ela, saindo, mas eu nunca vi. Algumas vezes ele faltava na aula, certeza que para comer alguém, muitas vezes esse alguém era a Dani. Eu na aula, ele passando ela.
O que ela gostava dele, era o jeito. Ela gostava de mamar de joelhos, humilde, olhando pra cima, atenta. Deveria ter sido maravilhoso ver isso, infelizmente não vi.
O Gui não era de se apaixonar, ela já estava por mim. Era foda, e eu sabendo tudo.
Mas, ela conheceu o Léo, e passou ai sim, ter um dono.
vou deixar um e-mail de skype, caso alguém queira conversar sobre minhas namoradas, receber algumas fotos sarah10_@outlook.com.br