Aos dezenove anos, sendo homem, vivemos com um tesão demasiado a todo instante.
Eu pelo menos estou nessa fase. Parece algo instintivo e sem controle, basta olhar um belo decote, ou um par de belas pernas e pronto, meu pau já se manifesta dentro da calça e me coloca em situação de alerta sempre. Aliás, peitos são o meu fetiche, adoro um belo par de mamas. Eu sou modestamente bem dotado, com um membro de 22 cm que quando ereto, me dificulta o seu disfarce.
Quando abraço alguma mulher gostosa, tenho a impressão de que ela sente minha rola crescendo desobedientemente, me causando um certo constrangimento.
Não é fácil. Eu sou tímido e sou tido como um nerd que só pensa em estudar, trabalhar e me divertir com jogos no computador noite adentro.
Como não saio de casa a não ser pra ir ao trabalho e Faculdade, passo os finais de semana em casa com minha mãe, que está divorciada há cinco anos do meu pai.
Só que um certo sábado pela manhã, eu jogava vídeo game no sofá e minha mãe varria a sala como faz quase todos os finais de semana. Ela usava uma camisa branca e shorts jeans bem justinho. Quando ela chegou perto do sofá, me pediu pra levantar os pés pra que ela pudesse varrer por debaixo. Eu obedeci, mas fiquei puto porque ela estava na frente da TV atrapalhando meu jogo. Mas quando ela se abaixou pra varrer, sua camisa que era larga se abriu e pude ver seus peitos perfeitamente por dentro da camisa. Meu coração disparou com aquela visão e conforme minha mãe fazia os movimentos de varrer, seus peitos balançavam deliciosamente. Eu já sabia que minha mãe em casa não usava sutiã, mas ela sempre foi cuidadosa e eu nunca tive o privilégio de ver seus peitos assim ao natural.
Minha mãe varria e eu não tirava os olhos dos seus mamilos protuberantes balançando livremente, tive uma ereção instantânea e como estava com um short de malha, meu pau se arremeteu ferozmente contra o tecido macio, causando um volume notável. Me ajeitei no sofá rapidamente e ouvi minha mãe dizer com sua voz doce.
“Só mais um segundo que já saio filho”
Eu controlando meu tesão, respondi:
“Pode ficar o tempo que quiser mãe”
Minha mãe que não é boba nem nada, percebeu que minha resposta não era natural, ela estava acostumada a me ouvir bufar e reclamar porque estava na frente da TV atrapalhando meu jogo, era assim que eu sempre reagia, então, vi que ela notou o grande volume no meu short e instintivamente colocou a mão na frente da blusa pra fechar a camisa e me impedir de ver seus peitos. Ela reclamou dizendo:
“Você podia facilitar pra mim né mocinho. Se levantar pra eu não ter de ficar me retorcendo aqui pra varrer aí de baixo”
Eu com um tesão do cacete, me ajeitei com as pernas pra cima do sofá e o volume dentro do meu short parece ter aumentado, e eu reparei que minha mãe olhou sutilmente e percebeu minha excitação, mas discreta como era, não comentou nada. Então timidamente perguntei?
“Você quer que eu te ajude mãe?”
Minha mãe agora parou estática diante de mim com as mãos na cintura e seus mamilos marcaram sua camisa deliciosamente, e com ironia perguntou:
“Você está com febre filho? Há anos faço isso e nunca me perguntou se eu queria sua ajuda. Está tudo bem, ou está querendo alguma coisa?”
Minha mãe estava certa eu realmente queria algo. Eu queria ver seus peitos novamente. Ela acabou de varrer e aquela imagem não saiu mais da minha cabeça. Na mesma noite quando fui tomar meu banho, bati a primeira punheta em homenagem àqueles peitos exuberantes. Desse dia em diante, criei uma fixação por ela que se tornou incontrolável.
Passei a sonhar com o dia que tocaria naqueles peitos maravilhosos e meu comportamento mudou totalmente com minha mãe. Eu agora a via não mais como a minha mãe que precisava do meu apoio e companhia, mas sim como uma mulher gostosa, com peitos fartos e mamilos enlouquecedores. Eu não conseguia mais disfarçar meu tesão e acho que ela percebeu. Minha mãe era discreta e tímida e Isso me deixava com mais tesão ainda.
Passado uma semana, em que me masturbei todos os dias pensando na gostosa da minha mãe, depois de usar todo o meu poder de persuasão, consegui convencê-la de no sábado à noite de assistirmos um filme no sofá da sala.
Minha mãe desconfiada do meu comportamento, estranhava essa minha aproximação tão repentina, mas, de certo modo parecia feliz com isso e comentou um pouco antes da noite chegar.
“Filho, não estou acreditando que vamos assistir um filme juntos hoje. Tem certeza de que não quer ficar jogando no seu quarto como sempre faz aos sábados à noite?”
Eu respondi:
“Pode acreditar mãezinha, hoje, a noite é nossa”
Ela ressabiada continuou:
“Mas o que aconteceu com você que essa semana está tão grudento comigo”
Eu podia responder que eram seus peitos fartos que estavam me deixando louco, mas usei de sutileza pra dizer:
“Em verdade mãe, acho que não tenho sido muito atencioso com a senhora ultimamente e quero mudar isso. Sei que precisa de minha ajuda as vezes. Quero ser um filho mais carinhoso e presente a partir de agora”
Ela ficou radiante com a resposta e pude ver em seu semblante a alegria que sentiu. Ela respondeu com euforia:
“Uau...depois dessa vou até fazer uma pipoca pra gente.”
Eu também eufórico, completei:
“Boa ideia mãe, vou só tomar um bom banho e já venho pra começarmos nossa sessão, e você pode escolher o filme ainda”
Ela completou:
“Perfeito, já vou deixar a pipoca pronta e vou tomar uma ducha também”
No banho, eu não conseguia conter a ansiedade, meu pau parecia uma peroba de tão duro e eu não via a hora de ir pra sala. Saí do banho vestindo apenas um short macio sem cueca e uma camiseta branca justa. Me ajeitei no sofá e fiquei aguardando minha mãe que apareceu em seguida saindo do seu quarto. Mas para minha decepção, ela vestia um conjunto de moleton velho e todo fechado que a deixava totalmente sem graça. Eu tinha de intervir de algum modo sem minha mãe desconfiar das minhas intenções e então arrisquei com sabedoria:
“Mãe...pelo amor de Deus...que moleton de mau gosto é esse? O meu propósito de ser um filho atencioso, também se preocupa em cuidar da sua aparência e autoestima, e esse moleton te deixa horrível”
Minha mãe tomou um susto enorme e arregalou os olhos se olhando de cima a baixo e disse:
“Mas meu filho. O que há de errado com ele. Eu sempre o usei e você nunca falou nada. Além do mais nós não vamos sair daqui. Qual o problema de eu usá-lo?”
Eu tinha de ser certeiro na resposta:
“Sim mãe, sempre o usou, mas hoje é uma noite especial que vamos ficar juntos e poderia pelo menos atender um capricho do seu filho”
Parada na minha frente, minha mãe fez uma cara de desconfiada, pensou um pouco e disse:
“Não acredito nisso. Eu estou te estranhando filho. Mas vamos lá, o que sugere que eu use então?”
Eu não pensei duas vezes:
“Mãe, você tem um conjuntinho de pijama rosinha que fica muito bem em você. Pode ser ele por exemplo”
Minha mãe se virou e caminhou até o seu quarto, cinco minutos depois ela voltava com o pijaminha que eu indicara, uma blusinha de botões justinha com os peitos brigando pra ficarem por dentro da blusa e um shortinho tão justo que sua buceta ficava marcada perfeitamente. Ela estava um tesão, do jeito que eu imaginava, mas ela ainda reclamou dizendo:
“Meu Deus filho, só você mesmo pra me fazer usar esse conjuntinho. Eu acho que engordei um pouquinho e ele está bem justo agora. Fazia tempo que eu não o usava”
Eu a confortei dizendo:
“Fica tranquila mãe, ele fica ótimo em você, e você não engordou nada, está muito bem assim”
Minha mãe se sentou no sofá e me encheu de beijos no rosto com esse elogio que eu fiz, percebi o quanto ela estava feliz. Eu me sentei encostado no braço do sofá e abri minhas pernas, pedi pra ela se sentar no meio e se encostar em meu peito, o que ela fez obedientemente, eu a abracei e a posição era perfeita pra mim. Apaguei as luzes da sala e apenas a luminosidade da TV iluminava o recinto. Coloquei o filme que minha mãe pedira e ficamos ali por alguns instantes.
A minha visão, por cima do ombro da minha mãe era perfeita. Eu podia ver a silhueta dos seus peitos fartos por cima da blusinha que estavam com os botões fechados. Minha mãe não usava sutiã á noite em casa, e, percebi que estava sem calcinha também. Eu estava muito excitado e meu cacete roçava as costas da minha mãe. Eu não sabia se ela percebia isso, mas eu não fazia questão de disfarçar. O tempo foi passando e minha mãe estava super concentrada no filme. Eu comecei a passar minha boca no lóbulo da sua orelha bem sutilmente, e descia por seu pescoço. Com uma das mãos, abri o botão que ficava mais abaixo da blusa e passava delicadamente os dedos por sua barriguinha macia. Minha mãe sentiu as carícias e por sobre seu ombro e com a luz da TV, percebi seus mamilos se eriçarem por dentro da blusinha. Era uma visão maravilhosa os seus seios, como se duas jujubas tivessem sido colocadas ali em cada um deles de tão protuberantes que ficaram. Minha mãe percebeu e tentou indagar:
“Filho, para de roçar meu pescoço, está me arrepiando toda, eu não consigo me concentrar no filme”
Eu retruquei baixinho:
“Ah mãe, tá tão gostoso aqui”
Minha mãe ajeitou o corpo um pouco, nada que alterasse minha posição, e eu agora comecei a subir uma das mãos por dentro da blusinha enquanto acariciava sua barriga.
Não foi difícil abrir o segundo botão de baixo pra cima e minha mão subiu mais um pouco. De cima, eu percebi que a respiração da minha mãe ficava mais ofegante e eu continuava a mordiscar sua orelha e a beijar seu pescoço sutilmente. Minha mãe apoiou sua mão sobre a minha e conforme eu tentava subir um pouco mais, eu sentia que ela tentava controlar meus movimentos.
O clima de tesão na sala era impressionante. Minha mão subiu um pouco mais e cheguei a tocar no seio macio da minha mãe, ela rapidamente segurou minha mão com a sua e a puxou um pouco pra baixo. Eu beijava mais demoradamente seu pescoço e via seus mamilos explodindo de tão durinhos. Tentei subir a mão mais uma vez e cheguei até o terceiro botão que se abriu facilmente, agora só faltava um, justamente o que mantinha seus seios protegidos. Minha mão se encostou novamente em seu seio e comecei a acariciá-lo com meu dedão. Eu o passava ao redor do seio farto da minha mãe e ela não me impedia. Quando alcancei seu mamilo e meu dedo passou por cima dele fazendo uma pressão, percebi o quanto era firme. Nesse momento minha mãe puxou sutilmente minha mão para baixo e se ajeitou no sofá dizendo:
“Filho, assim não está dando pra se concentrar no filme. Se você não está gostando a gente para de ver”
Notei que enquanto ela falava, fechou rapidamente os três botões que eu já havia aberto, mas me concentrei pra responder:
“Não mãe. Eu estou amando também, só estou fazendo um carinho em você. Você não está gostando?”
Ela meio sem graça respondeu:
“Eu estou amando suas carícias, mas não precisa exagerar porque ne desconcentra”
Minha mãe não conseguia ser direta, e tentava não me deixar contrariado, mas eu sabia o que o que ela queria dizer. Ela se ajeitou e se encaixou no meio das minhas pernas novamente. Eu a abracei e teria de recomeçar tudo de novo, mas fui mais decidido dessa vez. Pensei que se minha mãe estivesse realmente incomodada com minhas carícias já teria se retirado para o quarto.
Passados mais cinco minutos do filme, eu beijava o pescoço dela novamente e via seus mamilos rígidos tentando furar o pijama. Sem receio, subi minha mão por fora do pijama e fui abrindo vagarosamente os botões, um a um. Quando cheguei no último, minha mãe apoiou sua mão sobre a minha pra tentar me impedir de abrir, mesmo assim abri o botão e vi a blusinha justa se abrir, os peitos espetaculares da minha mãe agora estavam disponíveis com seus mamilos exuberantes a mostra. De onde eu estava, percebia os olhos da minha mãe vendo tudo o que eu fazia, ela estava com o coração acelerado, mas não falava nada. Eu subi minha mão e envolvi um peito inteiro com ela, passei meus dedos por sobre o mamilo e o acariciava deliciosamente. Resolvi fazer o mesmo com a outra mão e agora eu bolinava maliciosamente os dois peitos fartos e macios da minha mãe com as minhas duas mãos. Minha mãe observava meus carinhos e chegou a mordiscar o lábio. Eu beijei seu pescoço com mais vigor enquanto apalpava aquelas duas maravilhas. De repente minha mãe teve um reflexo e se ajeitou sentada no sofá e disse abotoando a blusa:
“Filho, eu vou me deitar, você não sossega com essa mão. Não dá pra assistir nada do seu lado assim”
O incrível é que ela não parecia brava. Com certeza a situação era delicada e ela não estava sabendo lidar com minha investida, tentava ser carinhosa pra não causar um constrangimento. Eu disse então:
“Puxa mãe, falta tão pouco pra acabar o filme. Custa ficar mais um pouquinho?”
Ela rebateu de primeira:
“Tudo bem filho, eu fico, mas vamos inverter as posições. Eu te abraço agora e você se encosta em mim”
Bem, eu não podia forçar a barra e aceitei a condição. Minha mãe se encostou e abriu as pernas e eu me encaixei no meio.
Ela ainda disse brincando que iria ficar mordiscando minha orelha pra ver se eu conseguia me concentrar no filme, e eu respondi que ela podia fazer o que quisesse que eu aguentava.
Eu relaxei encostado no corpo da minha mãe, ela era toda macia e cheirosa, e o meu pau latejava por dentro do shorts. Eu não fiz questão nenhuma de esconder minha ereção e em poucos segundos, ele já estava duro como uma rocha e o volume era indisfarçável.
Na posição que estávamos, a mão da minha mãe ficava sobre minha barriga bem perto da minha virilha e eu com todo o cuidado, apoiei minha mão sobre a dela e deslizava vagarosamente pra baixo, até ela ficar sobre o meu shorts sentindo meu cacete duro.
Em princípio minha mãe nem percebeu que ela apoiava a mão sobre meu cacete duro, mas eu fiquei com tanto tesão que ele começou a latejar fortemente. O filme se encaminhava para o fim, e eu estava explodindo de tesão, pressionei a mão da minha mãe contra meu pau, mesmo por cima do shorts e senti que iria gozar de tanto tesão. Minha mãe percebeu que estava apoiando as mãos sobre meu cacete e sutilmente a puxou para cima. Minha respiração era desesperadora e minha mãe percebeu. Me perguntou com carinho.:
“Você está bem filho?”
O filme acabou e começaram a subir os nomes na tela da TV, meu pau latejava e minha mãe começou a se levantar, eu respondi totalmente atordoado de tesão:
“Mãe, foi maravilhoso ficar com você essa noite. Quero fazer isso outras vezes”
Minha mãe disse que também tinha amado ficar comigo durante essa noite e me abraçou afetuosamente pra me dar boa noite. Me beijou no rosto demoradamente e passou as mãos e unhas em meu cabelo. Meu pau que ainda latejava roçou suas coxas até se encaixar no meio das suas pernas. Eu pude sentir sua buceta dividida pelo shortinho que ela usava. Minhas pernas vacilaram e um jato de porra violento saiu do meu cacete. Eu gozei abraçado com minha mãe e enchi meu shorts de porra. Ela não percebeu, ou se percebeu ficou na dela e foi se deitar e ainda pude ver seu rebolado pelo corredor até o quarto. Fiquei na sala por mais uma hora pensando naquela delícia e o que seria da minha vida dali pra frente com esse tesão por minha mãe. Bati mais uma punheta e fui me deitar, já pensando no filme do próximo sábado.
Fim
